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Adultos com depressão : prevalência no Brasil e em estudo de base populacional no Distrito Federal

Silva, Marcus Tolentino 21 May 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-07-26T22:14:50Z No. of bitstreams: 1 2013_MarcusTolentinoSilva.pdf: 1133392 bytes, checksum: 781a8d6e646a890542f6c70d1b8b93f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-07-29T14:58:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MarcusTolentinoSilva.pdf: 1133392 bytes, checksum: 781a8d6e646a890542f6c70d1b8b93f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T14:58:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MarcusTolentinoSilva.pdf: 1133392 bytes, checksum: 781a8d6e646a890542f6c70d1b8b93f9 (MD5) / Introdução: A depressão é um problema de saúde pública associado à incapacidade funcional e à elevada morbimortalidade. Apesar de comum, suas estimativas de frequência estão fragmentadas em diversos estudos, e o Distrito Federal carece de estimativas recentes. Objetivo: Realizaram-se duas pesquisas, uma para avaliar a prevalência de depressão em adultos (18 a 65 anos) em estudos realizados no Brasil e outra para estimar a prevalência e os fatores associados à depressão autorreferida em adultos residentes no Distrito Federal. Métodos: Na primeira pesquisa, conduziu-se uma revisão sistemática. Foram elegíveis estudos transversais de base populacional, sem restrição quanto ao idioma, data ou tipo de publicação. Até abril de 2013, pesquisou-se no MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, SciELO e Domínio Público. Após seleção pareada e independente, a qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada seguindo instrumento padronizado. Realizaram-se meta-análises a partir do modelo de efeito randômico de Mantel-Haenszel para obter a estimativa global, e metarregressões para investigar a heterogeneidade. Na segunda pesquisa, realizou-se um estudo transversal de base populacional, com amostragem probabilística, por conglomerados, em dois estágios. Partiu-se dos setores censitários urbanos e com mais de 200 moradores. Recrutaram-se adultos entre 18 a 65 anos. Considerou-se a depressão autorreferida como desfecho primário. A partir de uma análise hierarquizada em blocos e uma regressão de Poisson com variância robusta, calculou-se as razões de prevalência (RP) dos seguintes fatores associados: renda, escolaridade, ocupação, sexo, idade, estado conjugal, doenças crônicas autorreferidas, utilização de serviços de saúde e avaliação subjetiva do estado de saúde. Resultados: A primeira pesquisa selecionou 23 estudos (n = 455.058, 65,7% mulheres). A prevalência de depressão foi 13,7% (IC 95%: 12,5-14,9%; I² = 99,4%) na população geral; 18,8% (IC 95%, 16,9-20,0%; I² = 99,3%) em mulheres; e 6,8% (IC 95%: 5,9-7,7%; I² = 97,9%) em homens. Constatou-se tendência de aumento da prevalência com a idade de recrutamento no sexo feminino (p < 0,01) e de declínio no masculino (p = 0,02). A segunda pesquisa incluiu 1.593 adultos, dos quais 58,3% eram mulheres. A depressão foi autorreferida por 11,2% (IC 95%: 9,8-12,9%) dos entrevistados. A frequência em mulheres foi 14,6% (IC 95%: 12,0-17,6%) e em homens 7,7% (IC 95%: 5,6-10,2). A análise multivariada apontou os seguintes fatores estatisticamente significantes à depressão autorreferida: sexo feminino (RP = 1,8; IC 95%: 1,4-2,5), 50 a 65 anos (RP = 1,6; IC 95%: 1,1-2,2), hipertensão (RP = 1,6; IC 95%: 1,1-2,4), problemas cardíacos (RP = 2,0; IC 95%: 1,3-3,0), problemas respiratórios (RP = 2,9; IC 95%: 2,1-4,1), hospitalização nos últimos 12 meses (RP = 1,76; IC 95%: 1,2-2,5), limitações na realização de atividades habituais (RP = 2,0; IC 95%: 1,2-3,2) e dor/desconforto (RP = 1,6; IC 95%: 1,1-2,2). Conclusão: Apesar de a elevada heterogeneidade sugerir inconsistência dos resultados das meta-análises, os dados apontam elevado impacto da depressão na população adulta brasileira, afetando principalmente as mulheres com idade mais avançada. A depressão é uma doença frequente na população adulta do Distrito Federal. As mulheres e as pessoas entre 50 a 65 anos foram os mais susceptíveis. Os demais fatores identificados podem nortear ações de prevenção. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Depression is a public health problem, associated to functional incapacity, morbidity and mortality. Despite being frequent, estimates of population prevalence are fragmented in several studies. Brasilia, the federal capital of Brazil, lacks recent estimates in the field. Objective: We performed two researches: the first assessed the prevalence of depression in adults (18 to 65 years old) in studies held in Brazil. The second estimated the prevalence of depression and associated factors in adults that live in Brasilia. Methods: In the first research we did a systematic review of cross-sectional, population-based studies. No restrictions of language, date, or publication type applied. We searched MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, SciELO, and Dominio Publico databases up to April 2013. After a duplicate selection of studies, their methodological quality was assessed following a previously standardized tool. We calculated meta-analyses using random effects model to obtain the overall estimate and metarregressions to investigate heterogeneity. In the second research, a cross- sectional, population-based study was held in Brasilia, following a probabilistic cluster sampling of two stages. Adults of 18 to 65 years old residents in census tracks higher than 200 inhabitants were eligible. The primary outcome was self-referred depression. Prevalence ratios (PR) were obtained through Poisson regression of robust variance following a hierarchical model to assess the association of the following factors: income, education, occupation, sex, age, marital status, self- reported chronic diseases, healthcare services utilization, and subjective health state assessment. Results: Twenty-three studies were included in the systematic review (n = 455,058; 65.7% women). The prevalence of depression was 13.7% (IC 95%: 12.5- 14.9%; I² = 99.4%) in the general population, 18.8% (IC 95%: 16.9-20.0%; I² = 99.3%) in women, and 6.8% (IC 95%: 5.9-7.7%; I² = 97.9%) in men. We observed a tendency of increase in the prevalence with higher recruitment ages in women (p < 0.01) and of decrease in men (p = 0.02). The cross-sectional study included 1,593 adults (women = 58.3%). Depression was self-reported by 11.2% (IC 95%: 9.8- 12.9%) of the participants. Prevalence in women was 14.6% (IC 95%: 12.0-17.6%) and in men it was 7.7% (IC 95%: 5.6-10.2). Multivariate analysis showed positive association of the following factors to self-reported depression: women (RP = 1.8; IC 95%: 1.4-2.5), age from 50 to 65 years old (RP = 1.6; IC 95%: 1.1-2.2), hypertension (RP = 1.6; IC 95%: 1.1-2.4), cardiac diseases (RP = 2.0; IC 95%: 1.3-3.0), respiratory illnesses (RP = 2.9; IC 95%: 2.1-4.1), hospital addition in the last 12 months (RP = 1.76; IC 95%: 1.2-2.5), limitation in usual activities (RP = 2.0; IC 95%: 1.2-3.2), and pain or discomfort (RP = 1.6; IC 95%: 1.1-2.2). Conclusion: In spite of the high heterogeneity that suggests inconsistency of the meta-analyses results, data shows a high impact of depression in Brazilian adults, mainly in older women. Depression is a frequent disease in adults that live in Brasilia, and women of older ages are more vulnerable. The other identified risk factors can be useful for planning prevention policies.
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Eficácia do treinamento assertivo na depressão

Simões Junior, Volney Varzim 23 May 1986 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-04-26T13:33:11Z No. of bitstreams: 1 000048059.pdf: 3240439 bytes, checksum: 22c3c7f1cfb7ad8b364aad4620f5e31d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-26T13:33:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000048059.pdf: 3240439 bytes, checksum: 22c3c7f1cfb7ad8b364aad4620f5e31d (MD5) Previous issue date: 1986 / Assertion training has become an increasingly popular treatment technique and has been used with a wide variety of interpersonal problems. However, 'little has been done to evaluate its effectiveness on depression. In this work an attempt was made to show the importance of the technique in alleviating neurotic depression. A non-analogue study of the effects of assertion training on depression, using single-case experimental design strategie, was tried. To a certain extent results supported the effectiveness of treatment. Some considerations were given to recent behavioral approaches concerning depression and a small, historical approach relate to the development of assertive training was presented as well. It was concluded that if the loss of response-contingent reinforcement is the basis for depressed behavior, itis possible to alleviate depression by restoring and increasing the incidence of positive reinforcement using assertive training, even if we subscribe to the idea that lack of control over environmental events is ultimately at the root of depressed behavior. / O treinamento assertivo tem se tornando uma técnica de 'tratamento cada vez mais' popular e tem sido usado com uma ampla variedade de problemas interpessoais. Entretanto, pouco tem sido feito para avaliar-se sua eficácia na depressão. Neste trabalho foi feito uma tentativa para mostrar a importância da técnica em aliviar depressões neur6ticas. Tentou-se um estudo singular dos efeitos do treinamento assertivo na depressão', utilizando a estratégia do delineamento experimental para caso único. Em certa medida os resultados apoiaram a eficácia do tratamento. Algumas considerações foram tecidas com base em abordagens comportamentais recentes, concernentes à depressão, e uma pequena abordagem histórica relacionada ao desenvolvimento do treinamento assertivo, também, foi apresentada. Concluiu-se que se a perda de reforçamento de contingências de resposta é a base do comportamento depressivo, é possível aliviar a depressão restaurando e aumentando a incidência de reforçamentos positivos, utilizando o treinamento assertivo, mesmo se subscrevermos a ideia de que a falta de controle sobre os eventos ambientais esteja: na raiz de todo o comportamento depressivo.
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Estado nutricional e seus fatores interferentes em pacientes com transtorno depressivo.

Peixoto, Helicínia Giordana Espíndola January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, 2006. / Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2009-12-01T22:36:30Z No. of bitstreams: 1 2006_Helicínia Giorelana EPeixoto.pdf: 281759 bytes, checksum: b6c9dce8187096c42fb7d3faa3618fee (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-12T00:17:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Helicínia Giorelana EPeixoto.pdf: 281759 bytes, checksum: b6c9dce8187096c42fb7d3faa3618fee (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-12T00:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Helicínia Giorelana EPeixoto.pdf: 281759 bytes, checksum: b6c9dce8187096c42fb7d3faa3618fee (MD5) Previous issue date: 2006 / O transtorno depressivo interfere diretamente no estado nutricional do indivíduo, podendo levar a desnutrição/perda de peso ou obesidade. Foi realizado um estudo transversal com 300 pacientes ambulatoriais com transtorno depressivo, a fim de verificar o seu estado nutricional, associando-o com a classe de antidepressivo utilizada e demais fatores interferentes. Trinta e quatro por cento da amostra estudada foi de pacientes com sobrepeso, 28% de obesos e 5% de desnutridos. Não houve diferença no consumo alimentar dos pacientes do estudo em relação ao estado nutricional, quanto às calorias totais e à porcentagem dos macronutrientes consumidos por dia. Quanto às calorias consumidas por kg de peso por dia houve diferença significativa, com os pacientes que apresentaram baixo peso consumindo mais do que os acima do peso, sugerindo o subrelato desse último grupo. Foi encontrada associação significante entre o índice de massa corporal e o tipo de antidepressivo utilizado, quando se controlou as variáveis idade, compulsão alimentar e excesso de apetite, sendo maior para os pacientes que utilizavam os inibidores seletivos da recaptação da serotonina comparados aos que usavam tricíclicos ou de nova geração. Esses resultados indicam a importância do acompanhamento nutricional dos pacientes portadores de transtorno depressivo, a fim de minimizar o ganho de peso associado a esse tratamento. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The depressive disorder interferes directly in the nutritional state of the patient, leading to undernutrition/weight loss or obesity. A cross-sectional study was conducted with 300 outpatients with depressive disorder to evaluate their nutritional state, associating it with the class of antidepressant in use and other interfeering factors. Thirty four percent of the sample were overweight, 28% obese and 5% undernourished. There was no difference in the eating behavior of patients in relation to their nutritional state, as to the daily total calories and the percentage of macronutrients consumed. However, in relation to the calories consumed per kg of weight per day, there was a significant difference, with underweight patients consuming more than the overweight ones, indicating a possible under reporting of this last group. When the variables age, the compulsive eating behavior and excess of appetite were controlled, a significant association was found between the body mass index and the type of antidepressants used, which was higher for patients using selective serotonin uptake inhibitors compared to the other antidepressants. These results show the importance of systematic nutritional assistance and follow-up of depressive patients, to minimize the weight gain associated to this treatment.
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Prevalência de transtorno depressivo maior em centro de referência no tratamento de hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovasculares

Amaral, Geraldo Francisco do 13 August 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-12-23T12:00:54Z No. of bitstreams: 1 2007_GeraldoFranciscodoAmaral.pdf: 1380773 bytes, checksum: fd0f3ec26635bb9b460415e42ab2bee2 (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-12-23T19:11:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_GeraldoFranciscodoAmaral.pdf: 1380773 bytes, checksum: fd0f3ec26635bb9b460415e42ab2bee2 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-23T19:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_GeraldoFranciscodoAmaral.pdf: 1380773 bytes, checksum: fd0f3ec26635bb9b460415e42ab2bee2 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivo: Investigar a prevalência de transtorno depressivo maior em pacientes hipertensos matriculados em um centro de referência universitário para tratamento de hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovasculares. Métodos: estudo transversal, descritivo, em amostra aleatória representativa obtida de forma sistemática de pacientes em atendimento contínuo na Liga de Hipertensão Arterial da Universidade Federal de Goiás. Aplicou-se o Inventário de Depressão de Beck (BDI) para rastreamento de sintomas depressivos e a entrevista estruturada SCID I/P-DSM-IV para avaliação diagnóstica de transtorno depressivo maior. Foram constituídos um grupo com pacientes portadores de depressão maior, denominado grupo estudo (GE) e um grupo com pacientes não portadores de depressão maior, denominado grupo controle (GC). Variáveis sócio-demográficas, pressão arterial e bioquímica sanguínea foram avaliadas no momento da coleta de dados. Resultados: Foram entrevistados 285 pacientes tendo sido encontrada prevalência de 20% de depressão maior na população investigada. A idade média foi significativamente menor para o GE, com predomínio do sexo feminino. A prática de atividade física regular foi também significativamente menor entre os pacientes do GE que também apresentaram valores mais elevados de pressão arterial diastólica e de colesterolemia. Conclusão: Foi encontrada uma prevalência de Transtorno Depressivo Maior em pacientes hipertensos superior àquela encontrada na população geral, além de dados consistentes quanto a maior nível de pressão arterial diastólica, colesterolemia e menor realização de atividade física entre indivíduos do Grupo Estudo. Isso aponta para uma necessidade de maior atenção para o diagnóstico dos transtornos depressivos em pacientes hipertensos em atendimento primário e ambulatorial. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: Investigating the prevalence of major depression disorders in hypertensive patients enrolled in a university reference center for the treatment of hypertension and other cardiovascular risk factors. Methods: cross-sectional, descriptive study of a representative randomized sample of patients, obtained according to a systematic protocol, among individuals enrolled for continuous treatment at the Hypertension League of the Universidade Federal de Goiás. The Beck Depression Inventory (BDI) was administered for detecting the depressive symptoms, and the SCID I/P-DSM-IV structured interview, for the diagnostic classification of the major depressive disorder. Two groups were formed, one with patients with major depressive disorder, called study group (SG) and another with patients without depression, called control group (CG). Sociodemographic variables, blood pressure and plasma biochemistry were evaluated at the time of the interview. Results: From the two-hundred eighty-five patients who were evaluated the results indicated a 20% prevalence of major depression in the population included in the study. The mean age was significantly lower for the SG, where female individuals were predominant. Regular physical activity was less common among patients in the SG; and higher diastolic blood pressure values as well as cholesterolemia were also found in this group. Conclusion: these results show a higher prevalence of major depressive disorder among these patients, relative to the population as a whole. More attention should be paid to establishing an adequate diagnosis for depressive disorders in hypertensive patients, both in primary care facilities and in outpatient clinics.
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Construções entre narcisismo e perda na depressão

Sarmento, Mariana Machado January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2008. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-03-10T20:26:37Z No. of bitstreams: 1 2008_MarianaMachadoSarmento.pdf: 190519 bytes, checksum: 11141edcc12df0bb3959c181cf2fcc57 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-03-11T00:17:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_MarianaMachadoSarmento.pdf: 190519 bytes, checksum: 11141edcc12df0bb3959c181cf2fcc57 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-11T00:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_MarianaMachadoSarmento.pdf: 190519 bytes, checksum: 11141edcc12df0bb3959c181cf2fcc57 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho propõe-se a apresentar construções teóricas em psicanálise a respeito da depressão como expressão de sofrimento psíquico. Para isso, busca-se investigar a dinâmica do psiquismo na depressão e seus efeitos na transferência. Partindo da experiência da clínica psicanalítica, são destacados aspectos que correspondem ao conceito de narcisismo e à perda, elementos que ecoam a situação do deprimido. Qualificando-se a depressão como neurose narcísica, propõe-se uma aproximação da descrição do estado deprimido ao melancólico conforme apresentado na obra freudiana. Considerando o narcisismo como mecanismo central na depressão, relaciona-se a questão da constituição do eu com a noção de vinculação aos objetos no estado deprimido. Concebendo que o investimento no eu como único objeto pulsional indica um funcionamento narcisista, questiona-se acerca da restituição do objeto na fantasia nas neuroses narcísicas. Propõe-se, então, uma problemática entre fantasia, angústia e perda, sugerindo que a fantasia tenha uma função de reorganizar a perda, inscrevendo-se aí uma relação de temporalidade. Em função da organização narcisista e sua relação com a perda de amor, supõe-se que na depressão haja uma recusa à ligação ao outro como dispositivo de defesa. A desconsideração ao outro leva a problematizar a questão transferencial com deprimidos, tendo como núcleo o narcisismo como obstáculo à transferência. Assim, discute-se a constituição do eu nas neuroses narcisistas e suas implicações no processo analítico, apontando-se caminhos para a efetividade do trabalho psicanalítico com pacientes deprimidos, tendo como eixo o amor de transferência. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work intends to present theoretical constructions in psychoanalysis in what respects depression as the expression of psychic suffering. In order for this to be achieved, it investigates the dynamics of the psychism in depression and its effects in transference. Starting from the experience of psychoanalytical clinic, aspects corresponding to the concepts of narcissism and loss are enhanced. These elements echo the situation of the depressed subject. In qualifying depression as a narcissistic neurosis, the present works proposes an approximation of the description of the depressive condition to the melancholic one as presented in Freudian works. Considering narcissism as the central mechanism in depression, the issue of the constitution of self is linked to the notion of connection to objects in the depressive state. Considering that the investment in the self as the only driving object indicates a narcissistic functioning, it raises questions about the restitution of the object in fantasy in the narcissistic neurosis. A problematic relation between fantasy, anguish and loss is then proposed, suggesting that fantasy has as a role the reorganization of the loss, which inscribes in it a temporality relation. Due to the narcissistic organization and its relation to the loss of love, it is supposed that, in depression, there is a denial in connecting to the other as a defense mechanism. The disregard for the other leads to the problematization of the issue of transference in depressed subjects, being narcissism, as an obstacle to transference, the core issue of this matter. Thus, the present work discusses the constitution of self in narcissistic neuroses and its implications in the psychoanalytical process, pointing out paths for an effective psychoanalytical work with depressed patients, which will have as axis the love of transference.
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O impacto prognóstico dos sintomas depressivos detectados na manifestação do infarto agudo do miocárdio em uma coorte de pacientes submetidos a cuidados intensivos de prevenção cardiovascular após o evento

Borges, Andréa Plácido 06 March 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2009. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-03-10T19:07:34Z No. of bitstreams: 1 2009_AndreaPlacidoBorges.pdf: 1325286 bytes, checksum: 25be31952ce8d61d31545cf41654fe78 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-05-19T20:18:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_AndreaPlacidoBorges.pdf: 1325286 bytes, checksum: 25be31952ce8d61d31545cf41654fe78 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-19T20:18:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_AndreaPlacidoBorges.pdf: 1325286 bytes, checksum: 25be31952ce8d61d31545cf41654fe78 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Fundamentos: Um substancial volume de evidências associa a presença de sintomas depressivos ao aumento do risco cardiovascular em pacientes que sofreram infarto agudo do miocárdio (IAM) Entretanto, a força de associação estimada pela razão de chances varia amplamente entre os estudos e, em alguns desses, essa associação não atingiu significância estatística. Embora não esteja clara a razão para a divergência de resultados, é hipoteticamente plausível que a variação da qualidade dos cuidados de prevenção cardiovascular recebidos modifique a natureza dessa associação. Além disso, é também possível que limitações na diferenciação entre sintomas somáticos do IAM ou da depressão possam enviesar a estimativa da força de associação. Objetivos: O presente estudo tem como objetivos: (i) Avaliar o impacto da presença de sintomas depressivos no risco do desfecho combinado: morte intra-hospitalar, morte súbita e IAM fatal ou não fatal, em pacientes com IAM com supradesnivelamento do segmento ST submetidos a cuidados intensivos de prevenção cardiovascular; (ii) Avaliar a associação entre os sintomas somáticos investigados pelo BDI-II e as características clínicas ou anatômicas do IAM ou o risco do desfecho combinado; (iii) Avaliar a existência de associação entre os sintomas depressivos e a resposta inflamatória do IAM ou fatores de risco cardiovasculares; (iv) Investigar a existência de associação independente entre cada um dos 21 sintomas depressivos estimados pelo BDI-II e o risco dos desfechos combinados. Casuística e métodos: Foram admitidos 245 pacientes nas primeiras 24 horas após IAM com supradesnivelamento do segmento ST. Todos pacientes foram submetidos à avaliação clínica, antropométrica e de sintomatologia depressiva pelo inventário de depressão de Beck (BDI-II) nas primeiras 24 horas da admissão. A evolução foi acompanhada pelos investigadores na fase intra-hospitalar e até dois anos após o evento inicial. Amostras de sangue foram colhidas na admissão e no quinto dia após IAM em todos os pacientes arrolados. Resultados: Encontramos uma tendência à recorrência de eventos cardiovasculares, morte intra-hospitalar, morte súbita e IAM fatal ou não fatal, nos pacientes com BDI-II superior a 10 ou ao percentil 90. Entretanto, a associação não atingiu significância estatística (p=0,63). Na regressão multivariada de Cox a associação entre cada um dos sintomas depressivos e o desfecho combinado, nos dois anos de acompanhamento clínico, foram independentemente associados aos desfechos a idade (p=0,004) e os sintomas depressivos pessimismo (p=0,019) e perda do prazer (p=0,035). Os sintomas perda de auto-estima (p=0,09) e perda do interesse (p=0,07) tiveram uma tendência à associação significativa. Entre os fatores de risco para a DAC, somente hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi estatisticamente associada à intensidade dos sintomas depressivos estimada pelo BDI-II (p=0,006). A gravidade da DAC (p=0,98) e a presença de trombos intracoronários (p=1,0) não se relacionaram à gravidade dos sintomas. Também não houve associação estatisticamente significante entre a intensidade dos sintomas e a atividade inflamatória sistêmica, estimada pela PCR plasmática, na admissão hospitalar (p= 0,65) ou seu aumento durante o IAM (p=0,9). A intensidade dos sintomas não se associou significativamente à extensão da massa infartada ou mesmo à gravidade clínica da manifestação do IAM (p>0,05). Encontramos associação independente entre HAS e presença de fadiga (p= 0,016) e alterações do sono (p=0,007) e associação de síndrome metabólica e sentimentos de punição (p= 0,006). Indivíduos com baixa escolaridade apresentaram mais freqüentemente perda da auto-estima (p=0,003), sentimentos de punição (p=0,018), irritabilidade (p=0,028) e perda do prazer (p=0,008). Indivíduos com baixa renda apresentaram autocrítica exacerbada (p=0,007) e sentimento de inutilidade (p=0,04). Conclusões: Em pacientes que recebem cuidados clínicos intensivos após IAM, a intensidade dos sintomas depressivos estimada pelo BDI-II não prediz a recorrência de eventos coronarianos agudos. No entanto, mesmo em condições ideais de prevenção cardiovascular, indivíduos que apresentam os sintomas depressivos pessimismo e perda do prazer têm maior risco de morte súbita ou recorrência de IAM. Parte da ligação causal entre a presença de sintomas depressivos e o risco de IAM pode decorrer da associação desses sintomas com fatores de risco para DAC como HAS, síndrome metabólica e fatores de risco psicossociais. __________________________________________________________________________________- ABSTRACT / Background: A substantial amount of evidence links the presence of depressive symptoms to increased cardiovascular risk in patients who suffered acute myocardial infarction (AMI). However, the strength of association estimated by the odds ratio varies widely between studies and, in some, this association did not reach statistical significance. Although not clear the reason for the divergence of results, it is hypothetically plausible that the variation in the quality of the preventive cardiovascular care would change the nature of this association. It is also possible that constraints on the differentiation between somatic symptoms from AMI or from depression may bias the estimated strength of association. Objectives: This study aims to: (i) assess the prognostic impact of the presence of depressive symptoms during AMI in the outcome of patients undergoing intensive cardiovascular prevention care; (ii) assess the presence of independent association between the 21 major depressive symptoms and the risk of clinical outcomes: sudden death or fatal or nonfatal AMI; and (iii) evaluate the existence of association between depressive symptoms and inflammatory response during AMI or risk factors for coronary artery disease (CAD). Patients and methods: We admitted 245 patients (60 11 years) in the first 24 hours after AMI with ST-segment elevation. All patients underwent clinical evaluation, anthropometric and depressive symptoms by the Beck Depression Inventory (BDI-II) in the first 24 hours of admission. Blood samples were collected at admission and on the fifth day after AMI in all patients enrolled. The clinical outcome was accompanied by the investigators in the in-hospital phase and up to two years after the initial event. Results: We found a tendency for recurrence of cardiovascular events, death and fatal or nonfatal AMI in patients with BDI-II greater than 10 or the 90th percentile. However, the association did not reach statistical significance (p = 0.63). In Cox multivariate regression of the association between each of the depressive symptoms and the combined outcome were considered independent predictors: age (p=0.004) and the depressive symptoms pessimism (p=0.019) and loss of pleasure (p=0.035). Loss of self-concept (p=0.09) and loss of interest (p=0.07) had a trend toward significant association. Among the risk factors for CAD, only hypertension was statistically associated with the intensity of depressive symptoms as estimated by the BDIII (p=0.006). The severity of CAD (p=0.98) and the presence of intracoronary thrombus (p=1.0) were not related to the severity of depressive symptoms. There was also no statistically significant association between the intensity of symptoms and systemic inflammatory activity, estimated by plasma CRP, at hospital admission (p=0.65) or its increase during AMI (p=0.9). The intensity of symptoms was not significantly associated with the extension of the infarcted mass or even the severity of AMI clinical manifestation (p>0.05). We found an independent association between hypertension and the presence of fatigue (p=0.016) and sleep disorders (p=0.007) and metabolic syndrome and feelings of self-punishment (p=0.006). Individuals with lower education had more frequent loss of self-esteem (p=0.003), feelings of punishment (p=0.018), irritability (p=0.028) and loss of pleasure (p=0.008). Individuals with low income had exacerbated self-blame (p=0.007) and feelings of worthlessness (p=0.04). Conclusions: In patients receiving intensive medical care after AMI, the intensity of depressive symptoms estimated by the BDI-II does not predict the recurrence of acute coronary events. However, even under ideal conditions for preventing cardiovascular disease, individuals who present the depressive symptoms pessimism and loss of pleasure are at increased risk of sudden death or recurrent AMI. Part of the causal link between the presence of depressive symptoms and risk of AMI may result from the association of these symptoms with risk factors for CAD such as hypertension, metabolic syndrome and psychosocial factors
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A prevalência do transtorno depressivo e transtorno depressivo recorrente em trabalhadores brasileiros do ano de 2004

Martins, Rosa Otilia Abdon 26 April 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-06-28T18:37:37Z No. of bitstreams: 1 2010_RosaOtiliaAbdonMartins.pdf: 1273099 bytes, checksum: 70d1d51b9f39d03d8f58b0ade7a18c9d (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-29T12:34:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_RosaOtiliaAbdonMartins.pdf: 1273099 bytes, checksum: 70d1d51b9f39d03d8f58b0ade7a18c9d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-29T12:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_RosaOtiliaAbdonMartins.pdf: 1273099 bytes, checksum: 70d1d51b9f39d03d8f58b0ade7a18c9d (MD5) / Quando se observam as tendências e preocupações com a Saúde do Trabalhador, pensa-se em quanto representam os afastamentos provocados por transtornos mentais. Foi objetivo deste estudo avaliar a prevalência do Transtorno Depressivo (TD) em trabalhadores brasileiros no ano de 2004 e, como objetivos específicos: determinar os ramos de atividade com maior prevalência do TD; avaliar a faixa etária para o surgimento e curso do TD; determinar os tipos de benefícios concedidos por TD; determinar o tempo de duração dos benefícios concedidos; o custo dos benefícios durante o período de auxílio e, por fim, determinar os anos potenciais de trabalho perdido por TD. A metodologia para desenvolvimento desta pesquisa foi a abordagem quantitativa, transversal, descritivo, realizado por meio do Banco de Dados fornecido pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INSS) e Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV) com os dados dos benefícios concedidos no ano de 2004, n = 48.682. O pacote estatístico utilizado para obter os resultados dos dados pesquisados foi BioEstat 5.0, desenvolvido para análises estatísticas nas ciências biomédicas, na análise das variáveis como duração e custo médio foi utilizado, com nível de significância de 95,0% (p<0,05). Foram usadas como variáveis para a mostra: Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), idade de desenvolvimento do transtorno; tipo de benefício concedido; tempo de afastamento; valores gastos pelo INSS com benefícios pagos a trabalhadores. Também foram discutidas as condições de trabalho e os fatores de risco aos quais estes trabalhadores estão expostos e que, contribuíram para um quadro de surgimento do TD. A conclusão do estudo nos mostra que na variável faixa etária houve maior prevalência entre 25 e 50 anos tanto para mulheres n = 23.099 ( 47,4%) como para homens n = 12.450 (25,6%) para o surgimento do TD e que, as faixa etárias correspondentes a <20 anos representam n = 164 (0,3%) para mulheres e, n = 80 (0,2%). As mulheres entre 20 e 25 anos correspondem a n = 2.281 (4.7%) enquanto que os homens n = 1.029 (2,1%). As mulheres representam 65,2% de todos os afastamentos de trabalho, enquanto que os homens representam 34,7%. Na variável tempo de afastamento o período mínimo de afastamento é de três meses e, que, 41,18% dos benefícios pagos pela previdência social a seus segurados por TD já duram mais de um ano. O Custo com a Depressão no Brasil em 2004 foi da ordem aproximada de R$ 419.367.693,04 (quatrocentos e dezenove milhões, trezentos e sessenta e sete mil, seiscentos e noventa e três reais e quatro centavos), só com os pagamentos diretos a trabalhadores cujo prazo de beneficio já se encerrou, porém se vislumbramos os valores mensais pagos com aqueles que até a presente data ainda recebem o benefício, estima-se que o valor total seja de mais de 1 bilhão de reais. Estas estimativas e cálculos foram realizados com base no valor recebido mensalmente pelos trabalhadores brasileiros afastados por Depressão. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / When you look at the trends and concerns with the Occupational Health, thinks of as representing the leaves caused by mental disorders. Purpose of this study was to evaluate the prevalence of Depressive Disorder (TD) in Brazilian workers in 2004, and as specific objectives: to determine the activity sectors with the highest prevalence of TD; evaluate the age for the onset and course of TD; determine types of benefits at TD; determine the duration of benefits, the cost of benefits during the period of aid and, finally, determine the potential years of lost work by TD. The methodology for this research was a quantitative approach, cross-sectional, descriptive, conducted through the database provided by the National Social Security Institute (INSS) and Enterprise Information Technology and Social Security (DATAPREV) with data from benefits in 2004, n = 48 682. The statistical package used to obtain the results of the research data was BioEstat 5.0, developed for statistical analysis in biomedical sciences, the analysis of variables such as duration and average cost was used, with a significance level of 95.0% (p <0.05 ). Were used as variables for the show: National Classification of Economic Activities (NACE), age of development of the disorder, type of benefit granted, time off, with amounts spent by Social Security benefits paid to workers. It also discussed the working conditions and risk factors to which these workers are exposed and which contributed to a framework for the emergence of TD. The conclusion shows that the variable age group was more prevalent between 25 and 50 years for both women n = 23 099 (47.4%) and for men n = 12 450 (25.6%) of the onset of TD and the age range corresponding to <20 years represent n = 164 (0.3%) for women, n = 80 (0.2%). Women between 20 and 25 correspond to n = 2281 (4.7%) while men n = 1,029 (2.1%). Women represent 65.2% of all clearances work, while men account for 34.7%. In the variable time off the minimum distance is three months and that, 41.18% of benefits paid by social security to its policyholders by TD has lasted over a year. The Cost of Depression in Brazil in 2004 was of the order of approximately R $ 419,367,693.04 (four hundred and nineteen million, three hundred and sixty-seven thousand, six hundred and ninety-three reais and four cents), only with direct payments the workers whose benefit period has ended, but if we see the monthly amounts paid to those who to date still receive the benefit, it is estimated that the total amount is more than a billion dollars. These estimates and calculations were made based on the monthly amount received by Brazilian workers dismissed by the Depression.
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Estudo dos transtornos depressivos em pacientes mastectomizadas apos diagnosticos de neoplasia mamaria

Assumpção, Marcia Gonçalves 30 October 1996 (has links)
Orientadores: Marcos Pacheco de Toledo Ferraz, Joel Sales Giglio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T15:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Assumpcao_MarciaGoncalves_M.pdf: 6246707 bytes, checksum: 1840f83f238aab10017a683c01ca50e7 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Neste trabalho foi estudada a depressão em sessenta pacientes mastectomizadas após diagnóstico de neoplasia mamária triadas do Hospital Santa Isabel de Clínicas de Taubaté. Como método foi utilizada a escala de beck para depressão, e foi considerado o escore acima de 18 como ponto de corte para o diagnóstico de depressão. Tivemos como resultado que 30% da população estudada apresentava depressão (escore acima de 18), dado este considerado alto quando comparado com os dados obtidos pela OMS para a população geral ( 8%). Além deste resultado o trabalho estudou algumas variáveis psicossociais das pacientes na tentativa de situar algum fator que atuasse como "protetor" contra a depressão. Como resultado obtivemos significância no estado cívil, onde as pacientes que possuiam companheiro apresentavam em escore significativamente menor do que aquelas que não possuiam companheiro e as alterações da sexualidade também mostraram-se como significantes nas pacientes acometidas pela depressão. Este dado não foi considerado relevante já que a maioria das pacientes estudadas apresntavam idade avançada e poderia intereferir na avaliação. Concluimos que existe a necessidade de uma maior atenção dos serviços de saúde para estas pacientes ,pois os escores altos de depressão demonstram que uma intervenção terapêutica poderia amenizar o sofrimento causado tanto pela mutilação e o estigma da patologia, promovendo uma melhoria na qualidade de vida. Um acompanhamento mais próximo das pacientes que não possuem companheiro também se faz necessário, já que estas apresentam mais depressão que as pacientes com companheiro / Abstract: In this work we study the depression in sixty patients after surgery and mastectomy with diagnostic of breast cancer. The patients were choosen in the Hospital Santa Isabel de Clínicas de Taubaté. The method use in this study was the beck scale for depression and the cut point was 18. The results showed that 30% to the cancer patients had depression (score up to 18), and this number was considered high when in compared to with the score to OMS (8%) for general population. Reside this results, the work studied some psychosocials variables in order to discover any factor to perform like supporter against depression. The marital state showed that fellow women present low score to depression in comparison to single women, and the change in sexuality had high scores to depression too, but this data was not relevante because the advanced population study age may had influenced these results. Therefore can be concluded that there should be greatyer attention to health care to these patients, for the high depression scores prove that a therapeutic intervention may lower the mutilation suffering as stigma agony, thus promoting a better quality of life. The accompaniment closer to single patientes is also advisable, since this patients present significant scores in comparison the fellow patients / Mestrado / Mestre em Saude Mental
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Inibição da migração de leucocitos em modelo experimental de depressão e sua prevenção pelo tratamento com cloreto de litio

Miguel, Ana Silvia 01 September 1995 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Flores / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T16:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miguel_AnaSilvia_M.pdf: 2857570 bytes, checksum: c8b1ec252d4cc389e686f44476e0f726 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A depressão é conhecida por afetar o desenvolvimento de várias funções fisiológicas, incluindo a do sistema imune. Dos vários modelos experimentais avaliados para se estudar a depressão, o Modelo de Desamparo Aprendido tem sido extensivamente utilizado. o presente trabalho, avaliou-se a influência da depressão experimental e sua prevenção pelo tratamento com Cloreto de Lítio na resposta inflamatória, quantificando-se a migração de células mononucleares e de neutrófilos para a cavidade peritoneal de ratos tratados ou não com LiCI. Ratos Wistar fêmeas (pesando :t200 g) foram divididos em 3 grupos: Grupo 1: estressados (CE), os quais receberam 60 choques escapáveis de 1 mA, com duração determinada pela fuga do animal e intervalos randômicos entre os choques variando de 5 a 25 seg.; Grupo 2: deprimidos (CHI), que receberam choques inescapáveis de mesma intensidade e densidade do grupo 1; Grupo 3: controles (CFD) que não receberam choques. A migração de neutrófilos para a cavidade peritoneal foi avaliada 4 horas após a injeção de Carragenina (150J,1 g/cavidade) ou Lipopolissacarídeo de E. ro/í (100 ng/cavidade). A migração de células mononucleares foi avaliada 96h após a injeção intraperitoneal de Tioglicolato 3% (150 ou 300 mg/cavidade). Os ratos deprimidos tiveram uma significante inibição na migração de leucócitos. Esta inibição pôde ser prevenida pelo pré-tratamento (28 dias, na água de beber) dos ratos com Cloreto de Lítio, usando metodologia que fornece níveis séricos dentro da faixa profilática utilizada na clínica. Sugere-se que a depressão e sua profilaxia, por tratamento com Cloreto de Lítio, estão afetando a liberação de fatores quimiotáxicos, para neutrófilos e para células mononucleares, de células peritoneais residentes / Abstract: Depression is known to affect the development of various physiological functions, including the immune system. Of the various experimental models available for studying depression, the learned heplessness model has been extensively utilized. In the present work, we have examined the influence of experimental depression and its reversal by treatment with LiCI on the inflammatory response. The latter was assessed by quantifying the migration of monocytes and neutrophils into the peritoneal cavity of treated rats. Female Wistar rats (:1:200 9 in weight) were divided into three groups as follows: Group 1 : stressed rats which received 60 escapable 1 mA shocks at a frequency of one shock every 30 s; Group 2 : helpless rats wich had received inescapable shocks of the same intensity and frequency as the Group 1 animais; Group 3 : contrai animais which received no shocks. In ali groups, neutrophil migration into the peritoneal cavity was evaluated 4h afie r the injection of eitheir carrageenin (150 1l9/cavity) or LPS (100ng/cavity) while the migration of monocytes was assessed 96h afie r an i.p. fnjection of 5-10 ml of 3% solution ?f thioglycollate. Only in the helpless rats was there any significant inhibition of leukocyte migration. This inhibition could be prevented by pretreating (28 days) the rats with a 20 mM LiCI in the drinking water. We suggest that the depression and its prophylaxis by LiCI treatment are affecting the release of chemotactic factors for neutrophils and monocytes by peritoneal resident cells / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Relação do incômodo do zumbido com a função das células ciliadas externas e os transtornos de ansiedade e depressão em indivíduos com limiar auditivo normal

Granjeiro, Ronaldo Campos 04 August 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011 / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-05-04T15:15:37Z No. of bitstreams: 1 2011_RonaldoCamposGranjeiro.pdf: 1157736 bytes, checksum: 7836e27f2b502e0e780e6070ab729057 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-05-11T14:43:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RonaldoCamposGranjeiro.pdf: 1157736 bytes, checksum: 7836e27f2b502e0e780e6070ab729057 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-11T14:43:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RonaldoCamposGranjeiro.pdf: 1157736 bytes, checksum: 7836e27f2b502e0e780e6070ab729057 (MD5) / O zumbido é mais comum em pacientes com perda auditiva, porém em torno de 10 a 20% dos casos ocorrem em pacientes com o limiar auditivo normal. Existem várias teorias responsáveis pela geração do zumbido, e é consenso que o zumbido é resultado de atividade neural anormal na via auditiva, interpretada erroneamente nos centros auditivos cerebrais.Dados da história clínica, fatores etiológicos, grau da perda auditiva e medidas psicoacústicas não têm sido relacionados ao incômodo e à intensidade do zumbido. No entanto, o incômodo do zumbido tem sido associado a transtornos de ansiedade e depressão, com ênfase no papel das disfunções cognitivas para sua percepção e interpretação. A ativação de diferentes regiões corticais e subcorticais envolvidas no mecanismo central do processamento dos sinais auditivos, da emoção, da memória e da atenção em pacientes com zumbido sugerem que essas áreas são ligadas à percepção do zumbido. Os estudos relacionados ao incômodo do zumbido têm sido realizados em pacientes com diferentes graus de perda auditiva. A proposta desta pesquisa é avaliar o incômodo do zumbido em pacientes com limiar auditivo normal e correlacionar os achados com as funções das células ciliadas externas (CCE) e os transtornos de ansiedade e depressão. O presente estudo foi realizado em 68 pacientes com zumbido (Grupo Estudo) e em 46 pacientes sem zumbido (Grupo Controle), com idade entre 20 e 45 anos e com o limiar auditivo menor ou igual 25 dB nas frequências de 500 a 8000 Hz. Foi realizado o teste das Emissões Otoacústicas com o aparelho AuDX Plus da Biologic, a avaliação do incômodo zumbido com o Tinnitus Handicap Inventory (THI) e dos níveis de ansiedade e depressão com as Escalas de Beck. No Grupo Estudo, 67% das EOAT foram alteradas, com diferença estatística significante para todas as frequências testadas. Nas EOAPD, 65,2% dos exames foram alterados, sendo frequências de 3000 Hz, 6000 Hz e 8000 Hz com diferença estatística. Ainda verificou-se que 44,1% dos pacientes possuem ansiedade e 33,3% possuem depressão, com diferença estatística significante do Grupo Controle. O incômodo do zumbido não mostrou correlação com os resultados das EOA e com o tempo de zumbido, mas com a presença de ansiedade e depressão. Em outras palavras, quanto maior o escore para ansiedade e depressão, maior o incômodo do zumbido. Ainda observou-se que, quando comparados, dentro do Grupo Estudo, os pacientes com EOA normais e alteradas, não houve diferença entre os grupos para a ansiedade e a depressão, concluindo-se que as EOA não exercem influência na presença ou na ausência de ansiedade e depressão. Por fim, parece que o incômodo do zumbido pode ser desencadeado e interpretado por áreas corticais e subcorticais de forma semelhante entre pacientes com e sem perda auditiva, o que reforça a ideia de que o gatilho periférico do zumbido não possui correlação com o seu incômodo. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Tinnitus is more common in patients with hearing loss however; in about 10 to 20 percent of cases, tinnitus occurs in patients who have a normal hearing threshold. There are several theories about what is responsible for the generation of tinnitus. The consensus is that tinnitus is a result of abnormal neural activity in the auditory pathway, which is being misinterpreted in the auditory brain centers. Factors such as clinical history, etiologic considerations, the degree of hearing loss and psychoacoustic measurements have not been linked to discomfort and the intensity of tinnitus. Pervasive, tinnitus has been associated with anxiety disorders and depression, highlighting its role in cognitive dysfunction effecting sufferer’s perception and interpretation. The activation of different cortical and subcortical regions involved in the mechanisms of the central processing of auditory signals such as emotion, memory and attention in patients with tinnitus suggests that these areas are involved in the pathology of tinnitus. This study examines the effects of tinnitus and has been conducted with patients who have different degrees of hearing loss. The purpose of this study is to evaluate the level of annoyance of tinnitus in patients with a normal auditory threshold correlating with the functions of outer hair cells (OHC) and anxiety disorders and depression. This study was conducted in 68 tinnitus patients (study group) and 46 patients without tinnitus (control group), aged between 20 and 45 with the hearing threshold of 25 dB or less at 500 to 8000 Hz. Otoacoustic Emissions tests were performed with AuUDX Plus Biologic equipment, assessing annoyance with the Tinnitus Handicap Inventory (THI) and levels of anxiety and depression with the Beck scale. In the study group, 67% of the TEOAE was altered, with a statistically significant differences for all frequencies tested. DPOAE, 65.2% of exams were altered, showing a significant statistical difference to frequencies of 3000 Hz, 6000 Hz and 8000 Hz. It was found that 44.1% had anxiety and 33.3% had depression in the study group which is statistically significantly different from the control group. The annoyance level of tinnitus showed no correlation with the results of OAE and tinnitus duration, but instead with the presence of anxiety and depression. That is, the higher the score for anxiety and depression, the greater the annoyance of tinnitus. It was found that when normal and altered OAE was compared within the study group that there was no difference between groups for anxiety and depression, concluding that the OAE has no influence on the presence or absence of anxiety and depression. Finally, it seems that the discomfort caused by tinnitus can be triggered and interpreted by cortical and subcortical areas which are similar between patients with and without hearing loss. This reinforces that the triggering of peripheral tinnitus, has no correlation with their discomfort.

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