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IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA RESISTÊNCIA DE CLONES DE EUCALIPTO A Ceratocystis fimbriata

FAVALESSA, M. 17 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8123_Dissertação Marcilene Favalessa.pdf: 937770 bytes, checksum: 219a1b2d9eafc1c50ff427a4e769ec00 (MD5) Previous issue date: 2014-09-17 / O eucalipto é uma das espécies florestais de importância comercial cultivada em vários países do mundo, possuindo ampla adaptabilidade ambiental, representando grande fonte de recursos financeiros para a economia do Brasil. A murcha deCeratocystis fimbriata no eucalipto é uma das doenças que limitam o crescimento e a produtividade da cultura. O patossistema, bem como suas interaçõespode ser afetado pelas mudanças climáticas globais, principalmente com relação às alterações de temperatura e de dióxido de carbono (CO2). Diante desse contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar o efeito do aumento da concentração de CO2 e da temperatura sobre o comportamento de dois clones de eucalipto com diferentes níveis de resistência aCeratocystis fimbriata. O estudo foi desenvolvido em câmara de crescimento(fitotron)do Laboratório de Meteorologia e Ecofisiologia Florestal no Departamento de Ciências Florestais e da Madeira do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizada no município de Jerônimo Monteiro, ES. Foram utilizadas mudas de eucalipto com diferentes graus de resistência ao patógeno, em fase inicial transplantadas para vasos de 12L e permanecendo em casa de vegetação por 45 dias, sendo em seguida inoculadas com o patógeno e mantidas no fitotron por 30 dias. O experimento foi desenvolvido em doiscenários com condições ambientais diferentes, onde se simulou o aumento da temperatura conforme dados de trabalhos científicos, para a região norte do estado do Espirito Santo. Ocenário atual foi desenvolvido com temperatura variando de 18 a 30ºC e concentração de CO2 de 400 μmol.mol-1 e o cenário futuro com temperatura variando de 22 a 34ºC e concentração de CO2 de 800 μmol.mol-1. Foram quantificadas as características de crescimento através da mensuração de altura, diâmetro, área foliar e massa seca das plantas. Para caracterizar as respostas ecofisiológicas, foram realizadas medidas das trocas gasosas. O delineamento experimental utilizado foi Inteiramente Casualizado (DIC) em esquema fatorial 3x2, sendo três clones e dois cenários, as médias quando significativas foram submetidas ao teste de Tukey para comparação a nível de 5% de probabilidade. Para os dois materiais genéticos de eucalipto avaliados, a elevada concentração de CO2 e da temperatura no cenário futuro, atuou como um fator estressante para as mudas de eucalipto, onde foi possível notar que as mudas submetidas a esse cenário apresentaram menores valores de massa seca total, área foliar, altura da parte aérea e fotossíntese liquida. Quanto à severidade da doença, o clone suscetível inoculado apresentou a doença nos dois cenários em estudo, já o clone resistente apresentou comportamento distinto quando comparados os dois cenários estudados, observando-se a doença apenas nas mudas do cenário futuro. Com base nos resultados dessa pesquisa, acredita-se que as mudanças climáticas devem alterar as condições de resistência de plantas de eucalipto, aumentando a intensidade das doenças.
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Impacto das mudanças climáticas na resistência de clones de eucalipto a Ceratocystis fimbriata

Favalessa, Marcilene 17 September 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-04-20T20:01:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Marcilene Favalessa.pdf: 937770 bytes, checksum: 219a1b2d9eafc1c50ff427a4e769ec00 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-05-11T16:43:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Marcilene Favalessa.pdf: 937770 bytes, checksum: 219a1b2d9eafc1c50ff427a4e769ec00 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-11T16:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Marcilene Favalessa.pdf: 937770 bytes, checksum: 219a1b2d9eafc1c50ff427a4e769ec00 (MD5) / O eucalipto é uma das espécies florestais de importância comercial cultivada em vários países do mundo, possuindo ampla adaptabilidade ambiental, representando grande fonte de recursos financeiros para a economia do Brasil. A murcha de Ceratocystis fimbriata no eucalipto é uma das doenças que limitam o crescimento e a produtividade da cultura. O patossistema, bem como suas interações pode ser afetado pelas mudanças climáticas globais, principalmente com relação às alterações de temperatura e de dióxido de carbono (CO2). Diante desse contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar o efeito do aumento da concentração de CO2 e da temperatura sobre o comportamento de dois clones de eucalipto com diferentes níveis de resistência a Ceratocystis fimbriata. O estudo foi desenvolvido em câmara de crescimento (“fitotron”) do Laboratório de Meteorologia e Ecofisiologia Florestal no Departamento de Ciências Florestais e da Madeira do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizada no município de Jerônimo Monteiro, ES. Foram utilizadas mudas de eucalipto com diferentes graus de resistência ao patógeno, em fase inicial transplantadas para vasos de 12L e permanecendo em casa de vegetação por 45 dias, sendo em seguida inoculadas com o patógeno e mantidas no “fitotron” por 30 dias. O experimento foi desenvolvido em dois cenários com condições ambientais diferentes, onde se simulou o aumento da temperatura conforme dados de trabalhos científicos, para a região norte do estado do Espirito Santo. O cenário atual foi desenvolvido com temperatura variando de 18 a 30ºC e concentração de CO2 de 400 μmol.mol-1 e o cenário futuro com temperatura variando de 22 a 34ºC e concentração de CO2 de 800 μmol.mol-1. Foram quantificadas as características de crescimento através da mensuração de altura, diâmetro, área foliar e massa seca das plantas. Para caracterizar as respostas ecofisiológicas, foram realizadas medidas das trocas gasosas. O delineamento experimental utilizado foi Inteiramente Casualizado (DIC) em esquema fatorial 3x2, sendo três clones e dois cenários, as médias quando significativas foram submetidas ao teste de Tukey para comparação a nível de 5% de probabilidade. Para os dois materiais genéticos de eucalipto avaliados, a elevada concentração de CO2 e da temperatura no cenário futuro, atuou como um fator estressante para as mudas de eucalipto, onde foi possível notar que as mudas submetidas a esse cenário apresentaram menores valores de massa seca total, área foliar, altura da parte aérea e fotossíntese liquida. Quanto à severidade da doença, o clone suscetível inoculado apresentou a doença nos dois cenários em estudo, já o clone resistente apresentou comportamento distinto quando comparados os dois cenários estudados, observando-se a doença apenas nas mudas do cenário futuro. Com base nos resultados dessa pesquisa, acredita-se que as mudanças climáticas devem alterar as condições de resistência de plantas de eucalipto, aumentando a intensidade das doenças. / Eucalyptus is one of the commercially important tree species grown in several countries in the world with wide environmental adaptability, representing major source of financial resources for the economy of Brazil. The wilting of Ceratocystis fimbriata in Eucalyptus is one of the diseases that limit the growth and crop productivity. The pathosystem, as well as their interactions can be affected by global climate change, particularly with respect to changes in temperature and carbon dioxide (CO2). In this context, the aim of this study was to analyze the effect of increased CO2 concentration and temperature on the behavior of two eucalyptus clones with different levels of resistance to Ceratocystis fimbriata. The study was conducted in growth ("phytotron") of the Laboratory of Ecophysiology and Forest Meteorology in the Department of Forest Science and Wood Center for Agricultural Sciences, Federal University of Espírito Santo chamber, located in the town of Jeromino Monteiro, ES. Eucalyptus seedlings with different degrees of resistance to the pathogen were used in the initial phase transplanted to pots 12L and staying in a greenhouse for 45 days and then inoculated with the pathogen and maintained in "phytotron" for 30 days. The experiment was conducted in two scenarios with different environmental conditions, where the simulated temperature increase according to data from scientific paper, for the northern region of the state of Espirito Santo. The current scenario was developed with temperature ranging from 18 to 30 ° C and CO2 concentration of 400 μmol.mol-1 and the future scenario with temperatures ranging from 22 to 34°C and CO2 concentration of 800 μmol.mol1. Growth characteristics were quantified by measuring height, diameter, leaf area and plant dry matter. To characterize the ecophysiological responses of gas exchange measurements were performed. The experimental design was completely randomized (DIC) in a 3x2 factorial design, with three clones and two scenarios, the averages were significant when subjected to Tukey's test to compare the level of 5% probability. For those genetic materials eucalyptus evaluated, the high concentration of CO2 and temperature on the future scenario, acted as a stressor for eucalyptus seedlings, where it was possible to notice that the seedlings subjected to this scenario had significantly lower total dry mass, leaf area, shoot height and net photosynthesis. As the severity of the disease, the clone susceptible inoculated had the disease in the two scenarios under study, since the clone resistant showed different behavior when comparing the two scenarios studied, observing the disease only in the seedling of the future scenario. Based on the results of this research, it is believed that climate change should alter the conditions of resistance of Eucalyptus plants by increasing the intensity of the disease.
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Substratos para cultivo de feijão e tolerância a alta temperatura do ar no período reprodutivo / Substrates for cultivation of common bean and tolerance to high air temperature during the reproductive phase

Hoffmann Junior, Leo 08 February 2006 (has links)
The yield of common bean crop is affected by high air temperature during the reproductive phase. The experiment was carried out in pots and in growth chambers (phytotron) with controlled air temperature and humidity. The objective of this study was to identify the most appropriate substrate for common bean grown in pots and to evaluate common bean genetic variability for tolerance to high air temperature during the pre-flowering (R5) to pod formation (R7) phase. To identify the most appropriate substrate two experiments were carried out in a greenhouse during 2005, with the TPS Nobre common bean cultivar. Seven substrates were evaluated: Plantmax®, carbonized rice husks, vermiculite, sand, carbonized rice husks + 20% of Plantmax®, carbonized rice husks + 20% of vermiculite and carbonized rice husks + 20% of sand. The experimental design was a completely randomized with five replications. To evaluate the genetic variability under high temperature the experiment was conducted in phytotron, with controlled temperature, lighting and photoperiod and all other conditions for growing were optimum. During the R5-R7 phase, plants were submitted to air temperature of 30°C during one hour a day. The experimental design used was completely randomized with three repetitions, with 20 common bean cultivars. In the substrate evaluation, it was possible to observe chemical and physical characteristics among the substrates. The substrate Plantmax® provided the most appropriate characteristics leading to the best conditions for growing and development of common bean plants. The cultivars showed different us in phonological, reproductive, yield traits and components indicating genetic variability for tolerance to high temperature during the reproductive phase (R5 to R7). Cultivars Pérola, TPS Bonito, BRS Valente and Corrente were tolerant to the air temperature of 30°C during one hour a day during the reproductive period. / A cultura do feijão tem sua produtividade afetada em condições de alta temperatura do ar durante o período reprodutivo. A avaliação dos danos causados as estruturas reprodutivas são melhor realizadas em câmara controlada (fitotron), com controle de temperatura e de umidade. Sendo assim, foram objetivos desse trabalho: (1) identificar o substrato mais apropriado para o cultivo de feijão em vasos; (2) avaliar a variabilidade genética do feijão para tolerância a alta temperatura do ar, durante o período de pré-floração (R5) à formação de vagens (R7). Para identificar o substrato mais adequado foram conduzidos dois experimentos em casa-de-vegetação, durante o ano de 2005, com a cultivar de feijão TPS Nobre. Sete substratos foram avaliados: Plantmax®, casca de arroz carbonizada, vermiculita, areia, casca de arroz carbonizada + 20% Plantmax®, casca de arroz carbonizada + 20% vermiculita e casca de arroz carbonizada + 20% areia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. A avaliação da variabilidade genética para a alta temperatura do ar foi realizada em fitotron, com controle de temperatura, luz, fotoperíodo e demais condições ótimas de cultivo. Durante o subperíodo R5-R7 às plantas foram submetidas à temperatura de 30oC, durante uma hora diariamente. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições, e avaliaram-se 20 cultivares de feijão. Na avaliação de substratos, foi possível observar diferenças químicas e físicas entre os substratos. A utilização do substrato comercial Plantmax® propiciou melhores condições para o crescimento e o desenvolvimento das plantas de feijão, devido as características químicas e físicas mais apropriadas. As cultivares de feijão apresentaram comportamento diferenciado quanto à fenologia, caracteres reprodutivos e componentes da produção evidenciando a presença de variabilidade genética para tolerância a alta temperatura do ar durante o período reprodutivo (R5 a R7). As cultivares Pérola, TPS Bonito, BRS Valente e Corrente são tolerantes a temperatura do ar de 30oC, por uma hora, durante o período reprodutivo.

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