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Riqueza e diversidade de Myxomycetes em floresta atlântica: brejo de altitude da Mata do Pau-Ferro (Areia, Paraíba, Brasil)COSTA, Antônia Aurelice Aurélio January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os Myxomycetes reúnem cerca de 870 espécies, sendo 1/3 cosmopolitas,
ocupando diferentes ecossistemas, em todos os continentes. As espécies são
classificadas de acordo com os substratos onde esporulam, encontrados em diversos
tipos de vegetação. A freqüência e a abundância das espécies variam conforme as
condições do ambiente. Dentre as áreas de interesse para a pesquisa taxonômicoecológica
da mixobiota brasileira incluem-se os Brejos de altitude, enclaves de floresta
úmida na Caatinga. O único artigo sobre Myxomycetes dos Brejos nordestinos relata 21
espécies, todas para Pernambuco. Considerando que as publicações sobre a mixobiota
da Paraíba relacionam apenas 34 espécies, ocorrentes em Floresta Ombrófila de Terras
Baixas, objetivou-se ampliar o conhecimento da mixobiota de Brejo de Altitude,
efetuando um estudo na Área de Preservação Permanente Mata do Pau Ferro-APPMPF
(6° 58 12 S e 35° 42 15 W, 400 m - 650 m). Os espécimes de campo e câmara úmida
foram obtidos em seis excursões com dois dias de duração cada, realizadas entre junho e
dezembro de 2005, explorando três trilhas, em transectos de 100 m comp. e 15 m 35
m larg. Exsicatas foram depositadas no herbário UFP. Os 753 espécimes obtidos
representam as Ceratiomyxomycetidae, Myxogastromycetidae e Stemonitomycetidae e
suas ordens. Com base no estudo desenvolvido na APPMPF, três artigos foram
produzidos, onde são apresentadas descrições de cada espécie, acompanhadas de
comentários taxonômicos e ecológicos e a distribuição geográfica no Brasil. O primeiro
artigo descreve 11 novos registros para a mixobiota paraibana e apresenta Metatrichia
floriformis como nova referência para o Nordeste e Macbrideola scintillans para o
Brasil; o segundo trata das Physarales, das quais constituem nova referência para a
Paraíba o gênero Fuligo e as espécies Diderma hemisphaericum, Didymium clavus, D.
nigripes (Didymiaceae); Fuligo septica, Physarum echinosporum, P. pulcherrimum e P.
viride (Physaraceae); o terceiro deles, além de fornecer a lista das 48 espécies, analisa a
riqueza e abundância e caracteriza a mixobiota, revelando que 12,5% das espécies são
constantes, 27% acessórias e 60,4% se enquadraram como acidentais, com diferentes
padrões de sazonalidade, relacionados com a pluviosidade. Trichiaceae é a família mais
importante da mixobiota estudada, pela sua diversidade taxonômica, constância e
abundância
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Influence of variations micro-environmental in the community of palm montane tropical rain forest, Núcleo Santa Virginia, State Park of Serra dos Mar SP, Brazil / Influência das variações micro-ambientais na comunidade de palmeiras da floresta ombrófila densa montana, Núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual da Serra do Mar SPAdriana Cristina Rosa Saraiva 09 March 2010 (has links)
O trabalho foi realizado na Floresta Ombrófila Densa Montana (Núcleo Santa Virgínia - Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, situado entre 2317 a 2324S e 4503 a 4511W), com o objetivo de avaliar como as variações micro-ambientais de solo, liteira e topografia influenciam a composição e estrutura da comunidade de palmeiras. Em duas parcelas permanentes de um hectare, A e B, divididas em três transecções de 10x100 m e subparcelas de 10x10m, foram levantadas todas as palmeiras existentes com o propósito de conhecer a riqueza das espécies e estrutura das populações. Nas sub-parcelas amostras de solo foram coletadas para a determinação das propriedades química e física do solo; a espessura de liteira foi determinada em cinco pontos aleatórios; e a microtopografia de cada uma foi classificada em cume, vertente e vale. Nas duas parcelas (A e B) foram amostrados 3161 ind./0,6 ha e quatro espécies: Euterpe edulis, Geonoma gamiova, Geonoma pohliana e Geonoma schottiana. A fração dominante do solo ao longo de todos transectos foi a areia, em especial nos vales. A camada de liteira variou de espessura entre as classes topográficas. As variáveis K, P, Ca e Mg apresentaram baixos teores nas parcelas e conseqüentemente também foram baixos os teores da soma de bases. A saturação por bases foi baixa nas parcelas devido a alta concentração de Al e a baixa fertilidade do solo. A heterogeneidade micro-ambiental ocasionou variação na distribuição e composição de apenas algumas espécies de palmeiras, em especial o gênero Geonoma, apesar do maior número de indivíduos da E. edulis. A elevada densidade das espécies de palmeiras estudadas são indícios que as mesma estão adaptadas a condições de alta acidez, baixa fertilidade e umidade dolo, podendo ser indicadoras de alto potencial de seu emprego para recuperação de áreas degradadas em especial nas encostas e topos de morro. / The work was conducted in tropical montane rain forest (Núcleo Santa Virginia State Park of Serra do Mar, São Paulo, Brazil, situated in 23172324S and 45034511W), in order to assess how the micro-environmental variations of soil, topography and litter affect the composition and structure of the palm community. In two one hectare permanent plots, A and B, divided into three transects (10x100 m) and subplots (10x10m), it were surveyed all existing palms with the purpose of to know the richness of species and population structure. In sub-plots soil samples were collected to determine the chemical and physical properties of soil, thickness of litter was determined in five random points, and microtopography of each one was classified into ridge, slope and valley. In the two plots (A and B) were sampled 3161 individuals/0.6 ha and four species: Euterpe edulis, Geonoma gamiova, Geonoma pohliana and Geonoma schottiana. The soil dominant fraction in all transects was the sand, especially the valleys. The thickness of the litter layer ranged in between topographic classes. The variables K, P, Ca and Mg showed low levels in the plots and consequently were also low the levels of the basis sum. The saturation basis was low in the plots due to high concentration of Al and low soil fertility. The micro-environmental heterogeneity caused variation in the distribution and composition of a few species of palms, especially the genus Geonoma, despite the larger number of individuals of E. edulis. The high density of palm species studied are indications that the same are adapted to conditions of high acidity, low fertility, and moisture soil, which could indicate a high potential for their use for restoration of degraded areas especially on hillsides and hilltops.
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Florística e fitossociologia da Floresta Atlântica montana no Parque Estadual da Ilha Grande, RJ / Floristic and phytosociology of montaneLilian Prado Gomes da Rosa 25 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo tem por objetivo ampliar o conhecimento sobre a flora da Ilha
Grande, Angra dos Reis, RJ, através da avaliação florística e fitossociológica da
comunidade arbustivoarbórea, com Circunferência à Altura do Peito ≥ 15,7 cm
(CAP ≥ 5,0 cm) em trechos de Floresta Atlântica montana. Foram alocadas 34
parcelas retangulares e permanentes de 10x30 m, totalizando uma área amostral de
1,02 ha. Foram amostrados todos os indivíduos arbustivoarbóreos vivos, que
tiveram aferidas a circunferência do caule, estimada a altura total, altura do fuste e
realizada a coleta de material botânico. A identificação dos espécimes foi realizada
através da análise das estruturas vegetativas e reprodutivas, comparação em
herbários, consultas a literatura especializada e, quando possível, com auxílio de
especialistas. O material botânico coletado está sendo incorporado à coleção do
Herbário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HRJ). Procedeu-se a
avaliação do status de conservação das espécies determinadas para identificar o
grau de ameaça. A estrutura da comunidade inventaria foi analisada através do
pacote estatístico FITOPAC 2.1. Inventariou-se 1.847 indivíduos arbustivo-arbóreos
vivos, subordinados a 225 espécies ou morfo-espécies de 27 gêneros e 53 famílias
botânicas. Este estudo constatou que a Ilha Grande é uma nova área de ocorrência
para 53 espécies fanerogâmicas. As famílias mais abundantes foram: Myrtaceae
(391 indivíduos), Rubiaceae (337), Euphorbiaceae (100), Fabaceae (84) e
Sapotaceae (72). Myrtaceae (69 spp.), Rubiaceae (14), Fabaceae (13), Lauraceae e
Sapotaceae (11) foram as famílias que apresentaram as maiores riquezas. O índice
de diversidade de Shannon & Weaver (H) obtido foi de 4,609 nats/indvs. e o de
equabilidade (J) de 0,851. Os parâmetros fitossociológicos calculados indicaram que
Amaioua intermedia Mart. (5,17%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (4,84%),
Qualea glaziovii Warm. (2,74%), Vochysia bifalcata Warm. (2,69%), Xylopia
brasiliensis Spreng. (2,48%), Heisteria silvianii Schwacke (2,43%), Coussarea
nodosa (Benth.) Müll. Arg. (2,38%), Guapira opposita (Vell.) Reitz (2,37%), Manilkara
subsericea (Mart.) Dubard (2,02%) e Inga lanceifolia Benth. (1,86%) são as espécies
com maiores Valores de Importância (VI). Entre as táxons inventariados foi possível
identificar 69 espécies raras, representadas na comunidade por um único indivíduo,
e nove espécies com problemas de conservação, dais quais Chrysophyllum
flexuosum Mart., Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre e
Manilkara subsericea (Mart.) Dubard estão categorizadas como dependentes de
conservação; Eugenia prasina O. Berg como vulnerável; Myrceugenia myrcioides
(Cambess.) O.Berg como futuramente ameaçada de extinção; Ocotea odorifera
Rohwer como ameaçada de extinção e/ou vulnerável a extinção; Pradosia
kuhlmannii Toledo como ameaçada de extinção; Solanum carautae Carvalho como
espécie rara e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer em perigo de extinção. A
distribuição dos indivíduos em classes diamétricas apresentou uma tendência
exponencial negativa, sugerindo que a comunidade possui capacidade de autoregeneração.
Os resultados da composição florística e da estrutura da vegetação
montana do PEIG evidenciaram expressiva riqueza e diversidade de espécies
arbóreas, cuja preservação é fundamental para o funcionamento e o equilíbrio desta
formação.
Palavras-chave: Mata Atlântica. Floresta montana. Fitossociologia. Parque Estadual
da Ilha Grande. / The aim of this study is to broaden the knowledge of the flora of the Ilha
Grande in Angra dos Reis, RJ, through the floristic and phytosociological
assessment of the shrub-tree community, with circumferences at breast-height ≥ 15,7
cm (CAP ≥ 15,7cm) in mountain areas of the Atlantic Forest. 34 rectangular plots of
land were assigned and permanent ones of 10X30 m, totaling a surveyed area of
1.02 hectares. All the live shrub-tree were sampled which had the trunk
circumference gauged, as well as estimated total height and the collection of
botanical material was done. The identification of specimen was done through the
analysis of vegetative and reproductive structures, the herbarious comparisons and
the consultations of specialized literature, and whenever possible with the help of
specialists. The collected material is being incorporated into the Rio de Janeiro
University Herbarium (HRJ). The assessment proceeded on the status of the
determined species conservation in order to identify the degree of threat. The
structured of the sampled community was analyzed through the statistic packet
FITOPAC 2.1. 847 individual live shrub-trees were sampled, subordinate to 225
species or morph-species of 27 genus and 53 botanical families. This study found
that the Big Island is a new area of occurrence for 53 species phanerogams. The
most abundant families were: Myrtaceae, (391individuals), Rubiaceae (337),
Euphorbiaceae (100), Fabaceae (84) e Sapotaceae (72). Myrtaceae (69 species),
Rubiaceae (14), Fabaceae (13), Lauraceae and Sapotaceae (11) were the families
which present more wealth. The diversity index of Shannon & Weaver (H) obtained
was that of 4,609 nat/indvs and that of equability (J) of 0,851. The calculated
phytosociological parameters indicated that the Amaioa intermedia Mart, (5,17%),
Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (4,84%), Qualea glaziovii Warm. (2,74%),
Vochysia bifalcata Warm. (2,69%), Xylopia brasiliensis Spreng. (2,48%), Heisteria
silvianii Schwacke (2,43%), Coussarea nodosa (Benth.) Müll. Arg. (2,38%), Guapira
opposita (Vell.) Reitz (2,37%), Manilkara subsericea (Mart.) Dubard (2,02%) e Inga
lanceifolia Benth. (1,86%) are the species with the greatest Importance Value (VI).
Amongst the sampled species it was possible to register 69 rare species represented
in the community by one single individual, and nine species have conservation
problems, which Chrysophyllum flexuosum Mart., Micropholis crassipedicellata (Mart.
& Eichler ex Miq.) Pierre e Manilkara subsericea (Mart.) Dubard are categorized as
dependent on conservation, Eugenia prasina O. Berg as vulnerable to extinction,
Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg as threatened by future extinction,
Ocotea odorifera Rohwer as endangered and/or vulnerable to extinction, Pradosia
kuhlmannii Toledo as endangered, Solanum carautae Carvalho as rare specie e
Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer as danger of extinction. Diameter
distribution was observed with negative exponential trend, suggesting that the
community has the capacity for self-regeneration. The results of the floristic
composition and structure of vegetation montana PEIG showed expressive richness
and diversity of tree species whose preservation is essential to the functioning and
balance this forest formation.
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Florística e fitossociologia da Floresta Atlântica montana no Parque Estadual da Ilha Grande, RJ / Floristic and phytosociology of montaneLilian Prado Gomes da Rosa 25 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo tem por objetivo ampliar o conhecimento sobre a flora da Ilha
Grande, Angra dos Reis, RJ, através da avaliação florística e fitossociológica da
comunidade arbustivoarbórea, com Circunferência à Altura do Peito ≥ 15,7 cm
(CAP ≥ 5,0 cm) em trechos de Floresta Atlântica montana. Foram alocadas 34
parcelas retangulares e permanentes de 10x30 m, totalizando uma área amostral de
1,02 ha. Foram amostrados todos os indivíduos arbustivoarbóreos vivos, que
tiveram aferidas a circunferência do caule, estimada a altura total, altura do fuste e
realizada a coleta de material botânico. A identificação dos espécimes foi realizada
através da análise das estruturas vegetativas e reprodutivas, comparação em
herbários, consultas a literatura especializada e, quando possível, com auxílio de
especialistas. O material botânico coletado está sendo incorporado à coleção do
Herbário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HRJ). Procedeu-se a
avaliação do status de conservação das espécies determinadas para identificar o
grau de ameaça. A estrutura da comunidade inventaria foi analisada através do
pacote estatístico FITOPAC 2.1. Inventariou-se 1.847 indivíduos arbustivo-arbóreos
vivos, subordinados a 225 espécies ou morfo-espécies de 27 gêneros e 53 famílias
botânicas. Este estudo constatou que a Ilha Grande é uma nova área de ocorrência
para 53 espécies fanerogâmicas. As famílias mais abundantes foram: Myrtaceae
(391 indivíduos), Rubiaceae (337), Euphorbiaceae (100), Fabaceae (84) e
Sapotaceae (72). Myrtaceae (69 spp.), Rubiaceae (14), Fabaceae (13), Lauraceae e
Sapotaceae (11) foram as famílias que apresentaram as maiores riquezas. O índice
de diversidade de Shannon & Weaver (H) obtido foi de 4,609 nats/indvs. e o de
equabilidade (J) de 0,851. Os parâmetros fitossociológicos calculados indicaram que
Amaioua intermedia Mart. (5,17%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (4,84%),
Qualea glaziovii Warm. (2,74%), Vochysia bifalcata Warm. (2,69%), Xylopia
brasiliensis Spreng. (2,48%), Heisteria silvianii Schwacke (2,43%), Coussarea
nodosa (Benth.) Müll. Arg. (2,38%), Guapira opposita (Vell.) Reitz (2,37%), Manilkara
subsericea (Mart.) Dubard (2,02%) e Inga lanceifolia Benth. (1,86%) são as espécies
com maiores Valores de Importância (VI). Entre as táxons inventariados foi possível
identificar 69 espécies raras, representadas na comunidade por um único indivíduo,
e nove espécies com problemas de conservação, dais quais Chrysophyllum
flexuosum Mart., Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre e
Manilkara subsericea (Mart.) Dubard estão categorizadas como dependentes de
conservação; Eugenia prasina O. Berg como vulnerável; Myrceugenia myrcioides
(Cambess.) O.Berg como futuramente ameaçada de extinção; Ocotea odorifera
Rohwer como ameaçada de extinção e/ou vulnerável a extinção; Pradosia
kuhlmannii Toledo como ameaçada de extinção; Solanum carautae Carvalho como
espécie rara e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer em perigo de extinção. A
distribuição dos indivíduos em classes diamétricas apresentou uma tendência
exponencial negativa, sugerindo que a comunidade possui capacidade de autoregeneração.
Os resultados da composição florística e da estrutura da vegetação
montana do PEIG evidenciaram expressiva riqueza e diversidade de espécies
arbóreas, cuja preservação é fundamental para o funcionamento e o equilíbrio desta
formação.
Palavras-chave: Mata Atlântica. Floresta montana. Fitossociologia. Parque Estadual
da Ilha Grande. / The aim of this study is to broaden the knowledge of the flora of the Ilha
Grande in Angra dos Reis, RJ, through the floristic and phytosociological
assessment of the shrub-tree community, with circumferences at breast-height ≥ 15,7
cm (CAP ≥ 15,7cm) in mountain areas of the Atlantic Forest. 34 rectangular plots of
land were assigned and permanent ones of 10X30 m, totaling a surveyed area of
1.02 hectares. All the live shrub-tree were sampled which had the trunk
circumference gauged, as well as estimated total height and the collection of
botanical material was done. The identification of specimen was done through the
analysis of vegetative and reproductive structures, the herbarious comparisons and
the consultations of specialized literature, and whenever possible with the help of
specialists. The collected material is being incorporated into the Rio de Janeiro
University Herbarium (HRJ). The assessment proceeded on the status of the
determined species conservation in order to identify the degree of threat. The
structured of the sampled community was analyzed through the statistic packet
FITOPAC 2.1. 847 individual live shrub-trees were sampled, subordinate to 225
species or morph-species of 27 genus and 53 botanical families. This study found
that the Big Island is a new area of occurrence for 53 species phanerogams. The
most abundant families were: Myrtaceae, (391individuals), Rubiaceae (337),
Euphorbiaceae (100), Fabaceae (84) e Sapotaceae (72). Myrtaceae (69 species),
Rubiaceae (14), Fabaceae (13), Lauraceae and Sapotaceae (11) were the families
which present more wealth. The diversity index of Shannon & Weaver (H) obtained
was that of 4,609 nat/indvs and that of equability (J) of 0,851. The calculated
phytosociological parameters indicated that the Amaioa intermedia Mart, (5,17%),
Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (4,84%), Qualea glaziovii Warm. (2,74%),
Vochysia bifalcata Warm. (2,69%), Xylopia brasiliensis Spreng. (2,48%), Heisteria
silvianii Schwacke (2,43%), Coussarea nodosa (Benth.) Müll. Arg. (2,38%), Guapira
opposita (Vell.) Reitz (2,37%), Manilkara subsericea (Mart.) Dubard (2,02%) e Inga
lanceifolia Benth. (1,86%) are the species with the greatest Importance Value (VI).
Amongst the sampled species it was possible to register 69 rare species represented
in the community by one single individual, and nine species have conservation
problems, which Chrysophyllum flexuosum Mart., Micropholis crassipedicellata (Mart.
& Eichler ex Miq.) Pierre e Manilkara subsericea (Mart.) Dubard are categorized as
dependent on conservation, Eugenia prasina O. Berg as vulnerable to extinction,
Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg as threatened by future extinction,
Ocotea odorifera Rohwer as endangered and/or vulnerable to extinction, Pradosia
kuhlmannii Toledo as endangered, Solanum carautae Carvalho as rare specie e
Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer as danger of extinction. Diameter
distribution was observed with negative exponential trend, suggesting that the
community has the capacity for self-regeneration. The results of the floristic
composition and structure of vegetation montana PEIG showed expressive richness
and diversity of tree species whose preservation is essential to the functioning and
balance this forest formation.
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