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Utilização de células foliculares ovarianas para o aprimoramento de técnicas de reprodução assistida e para a compreensão da falência ovariana precoce

Alcoba, Diego Duarte January 2016 (has links)
A infertilidade é uma condição clínica que acomete até 15% dos casais em idade reprodutiva. Como forma de tratamento para essa parcela da população a Medicina Reprodutiva dispõe de várias técnicas de Reprodução Assistida que visam auxiliar o casal na obtenção da gestação. O primeiro passo para obtenção de sucesso na Medicina Reprodutiva é o correto diagnóstico da infertilidade e, do ponto de vista didático, as causas de infertilidade podem ser classificadas em: feminina, masculina, mista ou desconhecida. A causa feminina de infertilidade apresenta como importante fator o ovariano, representado, principalmente, por alterações no processo de maturação do oócito e/ou no processo de foliculogênese. Com relação à maturação do oócito, um dos possíveis tratamentos oferecidos pela Medicina Reprodutiva é a aplicação da técnica de maturação in vitro (MIV). Infelizmente a MIV não apresenta resultados animadores, e um dos motivos é a falta de um método adequado de seleção dos gametas de humanos que podem ser destinados à ela. No entanto, várias técnicas de seleção de oóticos já foram descritas para espécies animais; dentre elas destaca-se a coloração dos complexos cumuli-oócitos com o corante Azul Cresil Brilhante (BCB). A sua aplicação na espécie humana permanece com ressalvas, uma vez que a comunidade científica preocupa-se com os possíveis efeitos tóxicos dessa substância. Nesta Tese, conseguimos demonstrar, através da avaliação de ensaios de viabilidade e de proliferação celular, e da expressão gênica e proteica, a inocuidade dessa substância para o modelo de cultura primária de células foliculares ovarianas luteinizadas, indicando que o protocolo de coloração com BCB é seguro para a espécie humana. Adicionalmente, conseguimos caracterizar e padronizar o cultivo dessas células, que são amplamente utilizadas em estudos na área da Medicina Reprodutiva. Com relação ao outro fator ovariano de infertilidade (o processo de foliculogênese), sabe-se que a depleção acelerada dos folículos ovarianos pode provocar falência ovariana precoce (FOP), uma condição clínica que acomete até 1% das mulheres em idade reprodutiva e leva à infertilidade. Uma das causas da FOP é a alteração no gene Fragile X Mental Retardation 1 (FMR1) e consequentemente em sua proteína (FMRP). Muito do conhecimento do controle dessa proteína provem de experimentos em neurônios, onde o seu controle já foi elucidado. Nesta Tese, conseguimos demonstrar que o controle dessa proteína nas células ovarianas de humanos é similar ao controle que ocorre nos neurônios, envolvendo a via de sinalização S6K. / Infertility is a clinical condition that affects up to 15% of couples of reproductive age. Reproductive medicine applies many assisted reproductive technologies (ARTs) in order to help them to achieve pregnancy. The first step for infertility treatment success is the correct infertility diagnosis, which is divided into four categories: female, male, mixed or unknown. Female infertility is chiefly represented by ovarian dysfunctions, which are generally related to oocyte maturation and/or folliculogenesis. With regard to oocyte maturation, in vitro oocyte maturation (IVM) is one ART that can be applied but, unfortunately, nowadays it does not present suitable results, since we do not have an effective method of selecting competent human oocytes. On the other hand, in animal reproduction brilliant cresyl blue (BCB) staining has already been described as an appropriate method for oocyte selection. However its clinical applicability to humans is some away off, owing to concerns about its safety. In this thesis we have demonstrated (through many cellular viability and proliferation assays and gene and protein expression), that BCB staining, applying the correct protocol, seems to be safe for use in humans (using the primary culture of human ovarian follicular cells as an experimental model). Additionally, we have characterized and standardized the primary culture of human ovarian follicular cells, and this experimental model is widely applied in reproductive medicine experiments. With regard to folliculogenesis, it is well known that premature ovarian failure/insufficiency (POF/POI) is one condition that can be caused by follicle depletion (when folliculogenesis occurs too fast). This condition affects about 1% of females of reproductive age, causing infertility. Genetic alterations, such as in the fragile X mental retardation 1 (FMR1) gene and its protein FMRP, are considered as one cause of POF/POI. Most of our knowledge about FMRP cellular control comes from studies on neurons, and in these cells we have a clue about its control. In this thesis, we have shown that FMRP control on human granulosa cells is similar to its control on neurons, and this involves the S6K pathway.
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EXPRESSÃO DAS MAPKs EM FOLÍCULOS OVARIANOS E CORPOS LUTEOS EM DIFERENTES FASES DO CICLO ESTRAL DE BOVINOS / EXPRESSION OF MAPKs IN ovarian follicles is Lutea at different stages of estrous cycle CATTLE

FERREIRA, Mônica Rodrigues 21 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pre textuais.pdf: 419949 bytes, checksum: 16c33c78cc5fa05473d5d08f666f2827 (MD5) Previous issue date: 2009-08-21 / Bovine estrous cycle activates the pathways of MAPKs (mitogen activated protein) via oscillation of hypothalamus-pituitary-gonad axis hormones. The objective of this work was to evaluate in vivo the frequency of expression of active (phosphorylated) form, of p-MEK 1/2 and p-ERK1/2 in all types of ovarian follicles and corpora lutea in different phases of the estrous cycle of cattle. Bovine ovaries were harvested in a local slaughterhouse and the phase of the estrous cycle was determined, considering seven stages, defined as experimental groups: days 1-3 (n = 2), 4-6 (n = 5), 7-9 (n = 5), 10-12 (n = 3), 13-15 (n = 5), 16-18 (n = 5) and 19-21 (n = 5). After processing, the histological sections were subjected to immunohistochemistry using antibodies that specifically recognize the phosphorylated form of MEK 1/2 and ERK 1/2. Histological sections containing corpora lutea were also subjected to immunohistochemistry with antibodies that recognize p-BCL2 (B cell phospho lymphoma 2) and COX-2 (COX-2). The frequency of marked follicles was evaluated for the presence or absence of markup for the two cellular enzymes. The fragments of the corpus luteum were evaluated according to the scores of intensity for positive staining of the four antibodies. The frequencies of the markers studied in the follicles were compared using the chi-square. In preantral follicles, both MEK and ERK 1/2 showed high levels between 16 to 18 days. In the case of p-MEK, the greater activation of primordial follicles and primary held from 7 to 9. In secondary follicles, the less marked for p-MEK occurred in group 4 to 6. Levels of p-ERK began to rise from 13 to 15 days and subsequently decreased. Comparing the frequencies of MEK and ERK, there was statistic difference (p <0.0001) in antral follicles compared to other types of follicles. It was concluded that the intensity of activation of MAPKs MEK / ERK varies with the phases of the estrous cycle and follicular class studied. Since the corpora lutea were evaluated by analysis of variance after transforming the data, it was observed that the proteins studied showed variation in expression profile, in relation to the development, survival and death of the corpus luteum. Since COX-2, a precursor of prostaglandin, is capable of activating the pathways of MEK / ERK 1/2, it reduces the frequency of expression of cell survival factor BCL-2, leading to the corpus luteum at luteolysis. The in vivo evaluation of the activation profile of MAPKs without the use of hormonal protocols demonstrated the importance of this enzyme during the physiological reproductive process, raising new inquiries and providing opportunities to expand knowledge about the functioning of the hormone and its association with the cellular mechanisms activated by hormones / A ocorrência do ciclo estral bovino, a partir de variações dos hormônios do eixohipotálamo- hipófise-gônadas, ativa as vias das MAPKs (proteína ativada por mitógenos) O objetivo desta tese foi avaliar in vivo a freqüência de expressão da forma ativa (fosforilada), de todos os tipos foliculares ovarianos e corpo lúteo para p- MEK 1/2 e p-ERK1/2, em diferentes fases do ciclo estral de bovinos. Para tal, foram coletados em abatedouros locais ovários de bovinos e determinada a fase do ciclo estral, caracterizando sete fases, definidas como grupos experimentais: dias 1-3 (n=2), 4-6 (n=5), 7-9 (n=5), 10-12 (n=3), 13-15 (n=5), 16-18 (n=5) e 19-21 (n=5). Após o processamento histológico os cortes foram submetidos à imunoistoquímica, utilizando anticorpos que reconhecem especificamente a forma fosforilada da MEK 1/2 e ERK 1/2. Cortes histológico que apresentavam corpos lúteos foram submetidos ainda a imunoistoquímica com anticorpos que reconhecem p-BCL2 (fosfo células B de linfoma 2) e COX-2 (ciclooxigenase 2). As freqüências de folículos marcados foram avaliadas em relação à presença ou não de marcação celular para as duas enzimas. Já os fragmentos de corpo lúteo foram avaliados de acordo com escores de intensidade de marcação para os quatro anticorpos. As freqüências das marcações nos folículos estudados foram comparadas por meio do teste qui-quadrado. Em folículos pré-antrais, tanto a MEK quanto a ERK 1/2 apresentaram níveis elevados entre os dias 16 a 18. No caso da p-MEK, a maior ativação dos folículos primordiais e primários ocorreu entre os dias 7 a 9. Em folículos secundários, a menor presença de folículos marcados para p-MEK ocorreu no grupo 4 a 6. Os níveis de p-ERK começaram a se elevar a partir de 13 a 15 dias, e posteriormente diminuíram. Quando comparadas as freqüências de MEK e ERK, foram registradas diferenças (p<0,0001) nos folículos antrais em comparação aos demais tipos foliculares. Concluiu-se que a intensidade de ativação das MAPKs MEK/ERK varia de acordo com as fases do ciclo estral e com a classe folicular estudada. Já os corpos lúteos foram avaliados por meio de análise de variância, após transformação dos dados, na qual foi observada que as proteínas estudadas apresentam variação no perfil de expressão, estando relacionada com o desenvolvimento, sobrevivência e morte do corpo lúteo. Sendo que o COX-2, um precursor da prostaglandina, tem capacidade de ativar as vias das MEK/ERK 1/2, diminuindo a freqüência de expressão do fator de sobrevivência celular BCL-2, levando o corpo lúteo ao momento da luteólise. Assim a avaliação do perfil de ativação das MAPKs in vivo, sem a utilização de protocolos hormonais, demonstrou a importância desta via enzimática durante o processo fisiológico reprodutivo, abrindo espaço para futuras indagações e possibilidades de ampliação de conhecimento a cerca do funcionamento hormonal e sua associação com os mecanismos celulares ativados pelos hormônios

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