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As relações de controle entre os agentes da dança e o Estado na Bahia: centralizações de poder e pulverização do dissenso.PAES, GILTANEI January 2015 (has links)
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Dissertação Giltanei Amorim.pdf: 746619 bytes, checksum: af38a03bc138b9ef405a342e102c783c (MD5) / Analisar como se dão as centralizações de poder e a pulverização do dissenso nas relações entre os agentes da dança e o Estado na Bahia, configura o propósito norteador dessa Dissertação que se interessa ainda por discutir como ocorrem processos de classificação, hierarquização e exclusão decorrentes destas relações. Para tanto, as análises são tratadas observando aspectos que caracterizam o controle, na sociedade disciplinar, e que se conservam e se reconfiguram na sociedade de controle. Nesta perspectiva, o estudo aponta para um período de trânsito, entre disciplinas e controle, presente também no campo da dança explicitando incoerências referentes ao entendimento de direito igualitário que, desde a revolução francesa, tem servido como princípio fundador dos sistemas democráticos em diferentes países, onde se inclui o Brasil. Para fundamentar a discussão dos aspectos conceituais e construir o aporte teórico da pesquisa, foram levantados autores e textos que analisam aspectos históricos e modos de aplicação dos dispositivos de controle, e onde cabe destacar os estudos desenvolvidos por Michael Foucault (2015), Edson Passetti (2003), Richard Sennett (2012) e Giorgio Agamben (2011). A metodologia do estudo está baseada no levantamento bibliográfico sobre o tema, o que detona o interesse na análise qualitativa das questões apresentadas. As conclusões, abordadas enquanto conclusões propositivas, apontam para os anarquismos na dança como modos de entendimentos capazes de efetivar descentralizações de poder e de contemplar dissensos, e explicitam possibilidades de desdobramentos em estudos futuros.
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Pulsação da obra: dramaturgia nas práticas contemporâneas de dança / -Macedo, Vanessa Freitas de Paiva 19 September 2016 (has links)
Desprendida do entendimento clássico de dramaturgia restrito ao texto, esta pesquisa se lança na busca de conceitos que consideram recorrências e particularidades nas práticas contemporâneas de dança. O cenário deste estudo abrange artistas e grupos independentes, situados no Brasil, reconhecidos por desenvolverem uma pesquisa autoral. O principal procedimento utilizado são entrevistas com criadores e pesquisadores da área e análises de processos criativos. Deste tema maior, dramaturgia, amplia-se o debate para coreografia, presença cênica e espectador. Além disso, investiga-se a relação entre financiamento público e modos de operar na dança, dedicando-se à reflexão dos dez anos do Programa de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo. Ao tratar de dramaturgia na dança no contexto das produções contemporâneas, inevitavelmente, entrelaça-se poética, estética e política, problematizando questões controvertidas e lidando com o caráter dinâmico e instável que os temas revelam. / Divested from the classic notion of dramaturgy as synonym of text, this research seeks concepts often considered recurrent and peculiar to contemporary dance practices. The background of this study brings out artists and independent groups, located in Brazil, which are recognized for developing an authorial research. The main procedure adopted are interviews with creators and researchers, and the analysis of creative processes. The major theme, dramaturgy, leads to a broader debate on choreography, stage presence and audience. Moreover, we examine the relationship between public funding and modes of operation in dance, focusing the analysis on the Program for Dance Incentive for the city of Sao Paulo, covering a period of ten years of its existence. Dealing with dramaturgy in dance in the context of contemporary productions inevitably entwines poetics, aesthetics and politics, giving rise to controversial issues, and requiring also coping with the dynamic and unstable nature that these themes unveil.
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Dançar sobre ruínas: a potência política da dança de Marta SoaresVinagre, Talita Alcalá 24 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Is there a political power in dance? The present research focuses
on this question. Crossing the boundaries between body, dance and
politics, however, created a demand to investigate how politics can be
exerted in a variety of means. Following the compositional paths of
dance artist Marta Soares was the key to situating dance in its political
potency. The lines that traverse her dance practice go beyond the
traditional relationship between politics and the law, institutions and
contracts all of which constitute the problematic of the sovereignty.
The potency of dance was then taken as an opening of the body.
An opening to the multiple contaminations that drag it beyond the
territories understood by the Subject. The dance of Marta Soares
utilizes the tensions of the efficient body and the virtuosic movement
belonging to most dance techniques in order to create a tension in the
practice of political participation and democracy, practices that have
become immobilized in the State.
The study of the lines composing the aesthetic field of this dance
artist proposes to emphasize and affirm movement no longer as
dislocation of the body in space as in the traditional sense of
choreography but rather to affirm movement as a means for
composing art and life. Dancing appears then as a composition for new
ways of life, freer and more exuberant ways that can transform the body
into a passage, rather than a starting or endpoint for movement / Existe uma potência política da dança? Sobre este
questionamento se desenvolve a presente pesquisa. Entrecruzar corpo,
dança e política demandou, no entanto, assinalar como a política se
exerce de diferentes maneiras. A aproximação aos traçados
compositivos da bailarina Marta Soares propiciou situar aqui a dança
em sua potência política. Algumas linhas de força que atravessam sua
prática de dança foram tomadas a partir de uma relação com a política
que extravasa a relação tradicional com a lei, com a instituição e com o
contrato, tal como se constitui em torno do problema do Soberano.
A potência da dança foi tomada como uma abertura do corpo.
Abertura aos contágios múltiplos que o arrastam para fora dos
territórios conhecidos pelo Sujeito. A dança de Marta Soares ao
problematizar o corpo eficiente e o movimento virtuoso de algumas
técnicas de dança propiciou tencionar, nesta pesquisa as práticas de
participação política e democrática que se imobilizam no Estado.
O estudo de algumas linhas que compõem o campo estético dessa
bailarina pretende ressaltar e afirmar o movimento não mais como
deslocamento do corpo no espaço como no sentido tradicional de uma
coreografia -, mas, sobretudo, o movimento como maneira de compor
arte e vida. Dançar sinaliza então para uma prática de corpo e de
pensamento inauditas, em uma composição com novos modos de vida,
mais livres e exuberantes e que fazem do corpo, mais uma passagem do
que um ponto de partida ou de chegada para o movimento
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Dançar sobre ruínas: a potência política da dança de Marta SoaresVinagre, Talita Alcalá 24 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Is there a political power in dance? The present research focuses
on this question. Crossing the boundaries between body, dance and
politics, however, created a demand to investigate how politics can be
exerted in a variety of means. Following the compositional paths of
dance artist Marta Soares was the key to situating dance in its political
potency. The lines that traverse her dance practice go beyond the
traditional relationship between politics and the law, institutions and
contracts all of which constitute the problematic of the sovereignty.
The potency of dance was then taken as an opening of the body.
An opening to the multiple contaminations that drag it beyond the
territories understood by the Subject. The dance of Marta Soares
utilizes the tensions of the efficient body and the virtuosic movement
belonging to most dance techniques in order to create a tension in the
practice of political participation and democracy, practices that have
become immobilized in the State.
The study of the lines composing the aesthetic field of this dance
artist proposes to emphasize and affirm movement no longer as
dislocation of the body in space as in the traditional sense of
choreography but rather to affirm movement as a means for
composing art and life. Dancing appears then as a composition for new
ways of life, freer and more exuberant ways that can transform the body
into a passage, rather than a starting or endpoint for movement / Existe uma potência política da dança? Sobre este
questionamento se desenvolve a presente pesquisa. Entrecruzar corpo,
dança e política demandou, no entanto, assinalar como a política se
exerce de diferentes maneiras. A aproximação aos traçados
compositivos da bailarina Marta Soares propiciou situar aqui a dança
em sua potência política. Algumas linhas de força que atravessam sua
prática de dança foram tomadas a partir de uma relação com a política
que extravasa a relação tradicional com a lei, com a instituição e com o
contrato, tal como se constitui em torno do problema do Soberano.
A potência da dança foi tomada como uma abertura do corpo.
Abertura aos contágios múltiplos que o arrastam para fora dos
territórios conhecidos pelo Sujeito. A dança de Marta Soares ao
problematizar o corpo eficiente e o movimento virtuoso de algumas
técnicas de dança propiciou tencionar, nesta pesquisa as práticas de
participação política e democrática que se imobilizam no Estado.
O estudo de algumas linhas que compõem o campo estético dessa
bailarina pretende ressaltar e afirmar o movimento não mais como
deslocamento do corpo no espaço como no sentido tradicional de uma
coreografia -, mas, sobretudo, o movimento como maneira de compor
arte e vida. Dançar sinaliza então para uma prática de corpo e de
pensamento inauditas, em uma composição com novos modos de vida,
mais livres e exuberantes e que fazem do corpo, mais uma passagem do
que um ponto de partida ou de chegada para o movimento
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Pulsação da obra: dramaturgia nas práticas contemporâneas de dança / -Vanessa Freitas de Paiva Macedo 19 September 2016 (has links)
Desprendida do entendimento clássico de dramaturgia restrito ao texto, esta pesquisa se lança na busca de conceitos que consideram recorrências e particularidades nas práticas contemporâneas de dança. O cenário deste estudo abrange artistas e grupos independentes, situados no Brasil, reconhecidos por desenvolverem uma pesquisa autoral. O principal procedimento utilizado são entrevistas com criadores e pesquisadores da área e análises de processos criativos. Deste tema maior, dramaturgia, amplia-se o debate para coreografia, presença cênica e espectador. Além disso, investiga-se a relação entre financiamento público e modos de operar na dança, dedicando-se à reflexão dos dez anos do Programa de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo. Ao tratar de dramaturgia na dança no contexto das produções contemporâneas, inevitavelmente, entrelaça-se poética, estética e política, problematizando questões controvertidas e lidando com o caráter dinâmico e instável que os temas revelam. / Divested from the classic notion of dramaturgy as synonym of text, this research seeks concepts often considered recurrent and peculiar to contemporary dance practices. The background of this study brings out artists and independent groups, located in Brazil, which are recognized for developing an authorial research. The main procedure adopted are interviews with creators and researchers, and the analysis of creative processes. The major theme, dramaturgy, leads to a broader debate on choreography, stage presence and audience. Moreover, we examine the relationship between public funding and modes of operation in dance, focusing the analysis on the Program for Dance Incentive for the city of Sao Paulo, covering a period of ten years of its existence. Dealing with dramaturgy in dance in the context of contemporary productions inevitably entwines poetics, aesthetics and politics, giving rise to controversial issues, and requiring also coping with the dynamic and unstable nature that these themes unveil.
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