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The Froude family in the Oxford movement

Harper, Gordon Huntington, January 1933 (has links)
Thesis (PH. D)--Johns Hopkins University, 1932. / Vita. "Extract from [the author's] Cardinal Newman and William Froude, F.R.S."
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Eficiência da braçada no nado crawl : atualização do estado da arte / The arm stroke efficiency in front crawl swimming : updating the state of the art

Silveira, Ricardo Peterson January 2016 (has links)
O tópico principal desta tese de doutorado foi a efficiência da braçada no nado crawl. A tese foi composta e dividida em três artigos originais, com o objetivo de: (1) investigar as relações existentes entre a eficiência da braçada e a potência de membros superiores na determinação da velocidade máxima do nado crawl, (2) estimar os efeitos da pernada na velocidade de nado e no cálculo da eficiência da braçada no nado crawl, e (3) comparar os diferentes métodos utilizados para estimativa da eficiência da braçada e identificar os principais preditores biofísicos da velocidade máxima em 200 m crawl utilizando apenas os braços. Diferentes métodos foram utilizados para quantificar a eficiência da braçada, como o modelo da “roda de pás” (estudos 1, 2, e 3), a razão entre a velocidade de nado e a velocidade deslocamento da mão (estudo 3), e o método utilizando o MAD System (estudo 3). A contribuição da pernada foi estimada individualmente, considerando as diferenças de velocidade de nado para uma determinada frequência gestual, em diferentes intensidades. Os componentes úteis e não-úteis para a potência mecânica total exercida pela braçada foram obtidos por meio de protocolos fora d’água (utilizando um ergômetro de brações específico; estudo 1) e dentro d’água (utilizando o MAD System; estudo 3), combinados com medidas fisiológicas e biomecânicas, incluindo a eficiência da braçada. A velocidade máxima em 200 m teve como determinantes o equilíbrio entre variáveis biomecânicas (75% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa e a eficiência da braçada; 98% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa, eficiência propulsiva e o coeficiente de arrasto) e variáveis fisiológicas (98% das variâncias pôde ser explicado pela potência metabólica total e o custo energético). Ainda, a contribuição da pernada para a velocidade de nado aumentou com o aumento da frequência de braçadas (e da velocidade). Assim, ajustes individuais relativamente à contribuição da pernada devem ser considerados no cálculo da eficiência da braçada ao se nadar o nado crawl “completo” (usando braços e pernas). Por fim, os diferentes métodos fornecem valores de eficiência significativamente diferentes, embora haja concordância entre os mesmos. Portanto, valores de eficiência da braçada devem ser interpretados com cautela, considerando o método utilizado. / The main topic of this thesis was the arm stroke efficiency in front crawl swimming. Hence, it was developed in three original articles aiming to: (1) investigate the interplay between propelling efficiency and arm’s power output in determining the maximal speed in front crawl swimming, (2) estimate the effects of leg kick on the swimming speed and on arm stroke efficiency in front crawl, and (3) to compare different methods to assess the arm stroke efficiency and to identify the main biophysical predictors of maximal speed in 200 m swimming with the arms only. Different approaches were used to quantify the arm stroke efficiency. For instance, the paddle-wheel model (studies 1, 2, and 3), the ratio forward speed/hand speed (study 3), and the MAD System approach (study 3). The leg kick contribution was estimated individually, considering the differences in speed at paired stroke frequencies, in a range of speeds. Useful and non-useful components of the total mechanical power exerted by the arm stroke were obtained from dry land (using a customized arm-crank ergometer; study 1) and swimming protocols (using the MAD System; study 3), combined to the assessment of physiological and biomechanical parameters, including the arm stroke efficiency. The maximal speed in 200 m was determined by the balance between biomechanical (75% of the variances explained by the external mechanical power and the arm stroke efficiency; 98% of the variances explained by the external mechanical power, the arm stroke efficiency and the speed-specific drag) and physiological parameters (98% of the variances explained by the total metabolic power and the energy cost of swimming). Moreover, leg kick contribution to forward speed increased from low to maximal stroke frequencies (and speeds) and individual adjustments to the leg kick contribution should be considered when assessing the arm stroke efficiency in “full front crawl stroke” front crawl. Furthermore, the different methods provided significantly different values of arm stroke efficiency, although they agreed with each other. Therefore, arm stroke efficiency data should be interpreted carefully, considering the method used.
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Effects of Froude Scaling on Velocity-Induced Vorticles in Physical Models

Budge, Michael S. 01 May 2014 (has links)
Velocity-induced vortices are common occurrences at hydraulic intakes and are detrimental to the operation and efficiency of hydraulic structures. Velocity-induced vortices also form in physical hydraulic models and although Froude scaling principles account for initial and gravity forces, the scale effects associated with vortices in Froude are less certain. This work examines scale effects on vortex formation in physical models through the use of four identical experiments built at differing Froude scales with the largest of the four being defined as a prototype. Each experiment created velocityinduced vortices at the intake to a sluice gate. The unique approach conditions caused surface swirl, downward velocity towards the sluice gate opening, and vortex flow. This study contributes to the existing literature by providing a set of both qualitative and quantitative observations made from images in multiple perspectives and measured data. It was found that vortex behavior scaled as expected using Froude scaling principles with relatively small length ratios (~1:2 to ~1:3). As model size decreased, scaling accuracy decreased due to low approach and vortex tangential velocities. For example, identical conditions in an experimental model at a scale 8 times smaller than the prototype experienced vortex formation of vastly decreased strength and size. Instead of an air core vortex, only a weak vortex having a shallow surface depression and swirl was formed at the same flow condition. Other model sizes showed a clear trend of decreasing vortex size and strength as the model size decreased. Decrease in strength is due largely to a decrease of approach and tangential velocity in the smaller models. Results from this study are also presented visually as a series of photographs and overlaid outline profiles for comparison. Additionally, other quantifiable results including dimensionless parameters are reported.
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Eficiência da braçada no nado crawl : atualização do estado da arte / The arm stroke efficiency in front crawl swimming : updating the state of the art

Silveira, Ricardo Peterson January 2016 (has links)
O tópico principal desta tese de doutorado foi a efficiência da braçada no nado crawl. A tese foi composta e dividida em três artigos originais, com o objetivo de: (1) investigar as relações existentes entre a eficiência da braçada e a potência de membros superiores na determinação da velocidade máxima do nado crawl, (2) estimar os efeitos da pernada na velocidade de nado e no cálculo da eficiência da braçada no nado crawl, e (3) comparar os diferentes métodos utilizados para estimativa da eficiência da braçada e identificar os principais preditores biofísicos da velocidade máxima em 200 m crawl utilizando apenas os braços. Diferentes métodos foram utilizados para quantificar a eficiência da braçada, como o modelo da “roda de pás” (estudos 1, 2, e 3), a razão entre a velocidade de nado e a velocidade deslocamento da mão (estudo 3), e o método utilizando o MAD System (estudo 3). A contribuição da pernada foi estimada individualmente, considerando as diferenças de velocidade de nado para uma determinada frequência gestual, em diferentes intensidades. Os componentes úteis e não-úteis para a potência mecânica total exercida pela braçada foram obtidos por meio de protocolos fora d’água (utilizando um ergômetro de brações específico; estudo 1) e dentro d’água (utilizando o MAD System; estudo 3), combinados com medidas fisiológicas e biomecânicas, incluindo a eficiência da braçada. A velocidade máxima em 200 m teve como determinantes o equilíbrio entre variáveis biomecânicas (75% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa e a eficiência da braçada; 98% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa, eficiência propulsiva e o coeficiente de arrasto) e variáveis fisiológicas (98% das variâncias pôde ser explicado pela potência metabólica total e o custo energético). Ainda, a contribuição da pernada para a velocidade de nado aumentou com o aumento da frequência de braçadas (e da velocidade). Assim, ajustes individuais relativamente à contribuição da pernada devem ser considerados no cálculo da eficiência da braçada ao se nadar o nado crawl “completo” (usando braços e pernas). Por fim, os diferentes métodos fornecem valores de eficiência significativamente diferentes, embora haja concordância entre os mesmos. Portanto, valores de eficiência da braçada devem ser interpretados com cautela, considerando o método utilizado. / The main topic of this thesis was the arm stroke efficiency in front crawl swimming. Hence, it was developed in three original articles aiming to: (1) investigate the interplay between propelling efficiency and arm’s power output in determining the maximal speed in front crawl swimming, (2) estimate the effects of leg kick on the swimming speed and on arm stroke efficiency in front crawl, and (3) to compare different methods to assess the arm stroke efficiency and to identify the main biophysical predictors of maximal speed in 200 m swimming with the arms only. Different approaches were used to quantify the arm stroke efficiency. For instance, the paddle-wheel model (studies 1, 2, and 3), the ratio forward speed/hand speed (study 3), and the MAD System approach (study 3). The leg kick contribution was estimated individually, considering the differences in speed at paired stroke frequencies, in a range of speeds. Useful and non-useful components of the total mechanical power exerted by the arm stroke were obtained from dry land (using a customized arm-crank ergometer; study 1) and swimming protocols (using the MAD System; study 3), combined to the assessment of physiological and biomechanical parameters, including the arm stroke efficiency. The maximal speed in 200 m was determined by the balance between biomechanical (75% of the variances explained by the external mechanical power and the arm stroke efficiency; 98% of the variances explained by the external mechanical power, the arm stroke efficiency and the speed-specific drag) and physiological parameters (98% of the variances explained by the total metabolic power and the energy cost of swimming). Moreover, leg kick contribution to forward speed increased from low to maximal stroke frequencies (and speeds) and individual adjustments to the leg kick contribution should be considered when assessing the arm stroke efficiency in “full front crawl stroke” front crawl. Furthermore, the different methods provided significantly different values of arm stroke efficiency, although they agreed with each other. Therefore, arm stroke efficiency data should be interpreted carefully, considering the method used.
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Eficiência da braçada no nado crawl : atualização do estado da arte / The arm stroke efficiency in front crawl swimming : updating the state of the art

Silveira, Ricardo Peterson January 2016 (has links)
O tópico principal desta tese de doutorado foi a efficiência da braçada no nado crawl. A tese foi composta e dividida em três artigos originais, com o objetivo de: (1) investigar as relações existentes entre a eficiência da braçada e a potência de membros superiores na determinação da velocidade máxima do nado crawl, (2) estimar os efeitos da pernada na velocidade de nado e no cálculo da eficiência da braçada no nado crawl, e (3) comparar os diferentes métodos utilizados para estimativa da eficiência da braçada e identificar os principais preditores biofísicos da velocidade máxima em 200 m crawl utilizando apenas os braços. Diferentes métodos foram utilizados para quantificar a eficiência da braçada, como o modelo da “roda de pás” (estudos 1, 2, e 3), a razão entre a velocidade de nado e a velocidade deslocamento da mão (estudo 3), e o método utilizando o MAD System (estudo 3). A contribuição da pernada foi estimada individualmente, considerando as diferenças de velocidade de nado para uma determinada frequência gestual, em diferentes intensidades. Os componentes úteis e não-úteis para a potência mecânica total exercida pela braçada foram obtidos por meio de protocolos fora d’água (utilizando um ergômetro de brações específico; estudo 1) e dentro d’água (utilizando o MAD System; estudo 3), combinados com medidas fisiológicas e biomecânicas, incluindo a eficiência da braçada. A velocidade máxima em 200 m teve como determinantes o equilíbrio entre variáveis biomecânicas (75% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa e a eficiência da braçada; 98% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa, eficiência propulsiva e o coeficiente de arrasto) e variáveis fisiológicas (98% das variâncias pôde ser explicado pela potência metabólica total e o custo energético). Ainda, a contribuição da pernada para a velocidade de nado aumentou com o aumento da frequência de braçadas (e da velocidade). Assim, ajustes individuais relativamente à contribuição da pernada devem ser considerados no cálculo da eficiência da braçada ao se nadar o nado crawl “completo” (usando braços e pernas). Por fim, os diferentes métodos fornecem valores de eficiência significativamente diferentes, embora haja concordância entre os mesmos. Portanto, valores de eficiência da braçada devem ser interpretados com cautela, considerando o método utilizado. / The main topic of this thesis was the arm stroke efficiency in front crawl swimming. Hence, it was developed in three original articles aiming to: (1) investigate the interplay between propelling efficiency and arm’s power output in determining the maximal speed in front crawl swimming, (2) estimate the effects of leg kick on the swimming speed and on arm stroke efficiency in front crawl, and (3) to compare different methods to assess the arm stroke efficiency and to identify the main biophysical predictors of maximal speed in 200 m swimming with the arms only. Different approaches were used to quantify the arm stroke efficiency. For instance, the paddle-wheel model (studies 1, 2, and 3), the ratio forward speed/hand speed (study 3), and the MAD System approach (study 3). The leg kick contribution was estimated individually, considering the differences in speed at paired stroke frequencies, in a range of speeds. Useful and non-useful components of the total mechanical power exerted by the arm stroke were obtained from dry land (using a customized arm-crank ergometer; study 1) and swimming protocols (using the MAD System; study 3), combined to the assessment of physiological and biomechanical parameters, including the arm stroke efficiency. The maximal speed in 200 m was determined by the balance between biomechanical (75% of the variances explained by the external mechanical power and the arm stroke efficiency; 98% of the variances explained by the external mechanical power, the arm stroke efficiency and the speed-specific drag) and physiological parameters (98% of the variances explained by the total metabolic power and the energy cost of swimming). Moreover, leg kick contribution to forward speed increased from low to maximal stroke frequencies (and speeds) and individual adjustments to the leg kick contribution should be considered when assessing the arm stroke efficiency in “full front crawl stroke” front crawl. Furthermore, the different methods provided significantly different values of arm stroke efficiency, although they agreed with each other. Therefore, arm stroke efficiency data should be interpreted carefully, considering the method used.
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AN EXAMINATION OF TWO-DIMENSIONAL ROLL OSCILLATIONS ON THE LIQUID DYNAMICS OF A PARTIALLY FILLED RECTANGULAR TANK

PYLES, JOHN MICHAEL January 2006 (has links)
No description available.
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Experimental Measurements of Heat Transfer from a Cylinder to Turbulent Isothermal and Non-Isothermal Jets

Balasubramanian, Karthik 08 June 2016 (has links)
This work is an experimental study of the effect of impinging distance on the heat transfer from a cylinder to turbulent isothermal and non-isothermal jets. The isothermal jet is discharged horizontally at the same temperature as the ambient air while the non-isothermal jet is discharged vertically upwards and vertically downwards at a temperature colder than the ambient air. Temperature measurements are made on a heated cylinder using an infrared (IR) camera at five equal impinging distances ranging from Z/d =4 to Z/d=20 and the distributions of the local Frossling numbers are determined. The overall decrease in the average Frossling numbers of the cylinder impinged by the isothermal jet and the cold jets was 25 % and 40% respectively. The peak values of average Frossling number for the isothermal and the cold jets occurred at Z/d=8 and Z/d=4 respectively. The Stagnation Frossling number and the normalized jet centerline velocity for the isothermal and the cold jets were found to be very close to each other at all impinging distances indicating that the effect of buoyancy is negligible in the range of jet temperatures and distances used in the experiment. / Master of Science
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Implications of Shallow Water in Numerical Simulations of a Surface Effect Ship

Lyons, David Geoffrey 15 October 2014 (has links)
Overset, or Chimera, meshes are used to discretize the governing equations within a computational domain using multiple meshes that overlap in an arbitrary manner. The overset meshing technique is most applicable to problems dealing with multiple or moving bodies. Deep water simulations were carried out using both single and overset grid techniques for the evaluation of the overset grid application. These simulations were carried out using the commercial CFD code STAR-CCM+ by CD-adapco. The geometry simulated is that of a SES model (T-Craft) tested at the Naval Surface Warfare Center Carderock Division. The craft is simulated with two degrees of freedom, allowing movement in heave and pitch in response to displacement of the free surface. Agreement between the single and overset grid techniques was deemed reasonable to extend to future shallow water cases. However, due to longer run times of the overset mesh, the traditional or single mesh technique should be employed whenever applicable. In order to extend existing full craft CFD simulations of a surface effect ship (SES) into shallow water and maneuvering cases, an overset mesh is needed. Simulations of the SES were performed and monitored at various depth Froude numbers resulting in subcritical, critical, and supercritical flow regimes. Resistance, pitch response, and free surface response of the SES were compared between the shallow water simulations. The SES produced wider wakes, perpendicular to the craft, at simulations closer to the critical flow regime. Critical flow occurs at a depth Froude number between 0.9 and 0.95. Progression of shallow water effects through the three flow regimes agrees well with shallow water theory. / Master of Science
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Avaliação da ação de pernas na natação baseada no número de Strouhal / Evaluation of legs action in swimming based on Strouhal number

Resende, Bruno Mezencio Leal 25 May 2017 (has links)
Animais que nadam ou voam apresentam uma coordenação de movimentos similar que garante uma interação ótima de seus corpos com o escoamento gerando máxima eficiência propulsiva devido a interação dos vórtices liberados. O grupamento adimensional da mecânica dos fluidos que avalia esta coordenação é o número de Strouhal. Este estudo visa verificar se seres humanos seriam capazes de utilizar desta coordenação para nadar de forma mais rápida e eficiente. Para isso, foram analisadas as influencias antropométricas, de habilidade, desempenho, sexo e idade na possível utilização desta coordenação. Foram filmados 144 participantes de ambos os sexos, entre 12 e 53 anos e diferentes níveis de habilidade, enquanto nadavam crawl em máxima velocidade de forma livre, com limitação de velocidade e apenas com ação de pernas. Estes dados permitiram avaliar as condições do escoamento, o arrasto, o índice de coordenação, o número de Strouhal e a coordenação entre membros dos participantes. Embora as diferenças entre sexos e idades já reportadas na literatura a respeito do índice de coordenação e do arrasto tenham sido confirmadas, estas características parecem não afetar a coordenação entre membros e o número de Strouhal de forma a não influenciar o possível mecanismo propulsivo relacionado à interação dos vórtices. Nadadores mais habilidosos parecem tentar coordenar seus nados em um valor de Strouhal de aproximadamente 0,5, com um número fixo de pernadas dentro dos ciclos de braçadas e com movimentos de braços e pernas sincronizados. Esta coordenação constante parece privilegiar a ocorrência da finalização de uma pernada durante uma fase propulsiva crítica da braçada sustentando a possibilidade da interação das ações propulsivas. Quando submetidos a uma condição com limitação de velocidade os nadadores mais habilidosos buscaram alterar suas técnicas. Eles apresentaram maior amplitude de pernada, porém não foi possível determinar se isso ocorreu devido ao maior arrasto ou a uma tentativa de aumentar o número de Strouhal. O mesmo aumento da amplitude de pernada também foi observado para as condições com apenas propulsão de pernas, no entanto, para este caso, nadadores de todos os níveis identificaram a necessidade de alterar suas técnicas de pernadas. Estes resultados parecem sugerir que o aproveitamento da interação com vórtices não ocorreria em baixas velocidades e que apenas os nadadores mais habilidosos identificam a coordenação necessária para cada situação. Desta forma, o desempenho e experiência do nadador parecem constituir restritores para o aproveitamento da interação com vórtices. No entanto a partir de um determinado valor de número de Froude (velocidade normalizada pela raiz quadrada do produto entre estatura e a aceleração da gravidade), apenas a habilidade do nadador parece interferir nesta coordenação. O arrasto e as características antropométricas parecem não influenciar o número de Strouhal ou a coordenação entre membros / Flying and swimming animals presents a similar movement coordination that insure a optimal interaction between their bodies and the flow. This coordination generate high propulsive efficiency due to the interaction between shedding vortex. The dimensionless group used in fluid mechanics to evaluate this phenomenon is Strouhal number. This study aims to verify if the human beings are able to use this coordination to swim in a faster and more efficient way. For this purpose we analyzed the influence of anthropometric characteristics, ability, performance, sex and age in the possible use of the coordination mentioned above. 144 subjects of both sex, age between 12 and 53 years, and different ability levels were filmed while they swan front crawl in maximal velocity in three different conditions: free swimming, with velocity limitation and using legs action only. These data allowed evaluating the flow conditions, the drag force, the index of coordination, the Strouhal number and the coordination between limbs. Although differences between sex and age related to Index of coordination and drag reported previously have been confirmed, these characteristics seem not to affect the coordination between limbs and Strouhal number, in such a way, that the possible vortex interaction\'s propulsive mechanism would not be affected by sex and age. The most skilled swimmers seem to try to coordinate their movements to reach a Strouhal number about 0,5; with a fixed number of kick beats per stroke; and with a synchronized coordination between arms and legs. This coordination seems to lead to an occurrence of the ending of the kick beat in a critical propulsive phase of the stroke, which supports the possibility that there is an interaction between the propulsive actions of arms and legs. When the swimmers are exposed to a condition with velocity limitation, the most skilled of them tried to change their techniques. They raised their kick amplitude, however, it was not possible to determine if this raise happened due to the either higher drag force or to an attempt to raise the Strouhal number. The same kick amplitude raise was also observed on the legs propulsion condition, however, in this case, all swimmers were able to identify the need of change their techniques. These results suggest that the use of the interaction between vortex would not occur in low velocities, moreover, only the most skilled swimmers are able to identify the best coordination for each condition. In this way, the swimmer\'s performance and experience seem to be constraint for the use of the interaction between vortex. Nonetheless, since a Froude (V.(gl)-0.5) threshold was reached, only the swimmer\'s ability seems to affect this coordination. The drag and anthropometric characteristics seem not to affect Strouhal number or the limbs\' coordination
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Avaliação da ação de pernas na natação baseada no número de Strouhal / Evaluation of legs action in swimming based on Strouhal number

Bruno Mezencio Leal Resende 25 May 2017 (has links)
Animais que nadam ou voam apresentam uma coordenação de movimentos similar que garante uma interação ótima de seus corpos com o escoamento gerando máxima eficiência propulsiva devido a interação dos vórtices liberados. O grupamento adimensional da mecânica dos fluidos que avalia esta coordenação é o número de Strouhal. Este estudo visa verificar se seres humanos seriam capazes de utilizar desta coordenação para nadar de forma mais rápida e eficiente. Para isso, foram analisadas as influencias antropométricas, de habilidade, desempenho, sexo e idade na possível utilização desta coordenação. Foram filmados 144 participantes de ambos os sexos, entre 12 e 53 anos e diferentes níveis de habilidade, enquanto nadavam crawl em máxima velocidade de forma livre, com limitação de velocidade e apenas com ação de pernas. Estes dados permitiram avaliar as condições do escoamento, o arrasto, o índice de coordenação, o número de Strouhal e a coordenação entre membros dos participantes. Embora as diferenças entre sexos e idades já reportadas na literatura a respeito do índice de coordenação e do arrasto tenham sido confirmadas, estas características parecem não afetar a coordenação entre membros e o número de Strouhal de forma a não influenciar o possível mecanismo propulsivo relacionado à interação dos vórtices. Nadadores mais habilidosos parecem tentar coordenar seus nados em um valor de Strouhal de aproximadamente 0,5, com um número fixo de pernadas dentro dos ciclos de braçadas e com movimentos de braços e pernas sincronizados. Esta coordenação constante parece privilegiar a ocorrência da finalização de uma pernada durante uma fase propulsiva crítica da braçada sustentando a possibilidade da interação das ações propulsivas. Quando submetidos a uma condição com limitação de velocidade os nadadores mais habilidosos buscaram alterar suas técnicas. Eles apresentaram maior amplitude de pernada, porém não foi possível determinar se isso ocorreu devido ao maior arrasto ou a uma tentativa de aumentar o número de Strouhal. O mesmo aumento da amplitude de pernada também foi observado para as condições com apenas propulsão de pernas, no entanto, para este caso, nadadores de todos os níveis identificaram a necessidade de alterar suas técnicas de pernadas. Estes resultados parecem sugerir que o aproveitamento da interação com vórtices não ocorreria em baixas velocidades e que apenas os nadadores mais habilidosos identificam a coordenação necessária para cada situação. Desta forma, o desempenho e experiência do nadador parecem constituir restritores para o aproveitamento da interação com vórtices. No entanto a partir de um determinado valor de número de Froude (velocidade normalizada pela raiz quadrada do produto entre estatura e a aceleração da gravidade), apenas a habilidade do nadador parece interferir nesta coordenação. O arrasto e as características antropométricas parecem não influenciar o número de Strouhal ou a coordenação entre membros / Flying and swimming animals presents a similar movement coordination that insure a optimal interaction between their bodies and the flow. This coordination generate high propulsive efficiency due to the interaction between shedding vortex. The dimensionless group used in fluid mechanics to evaluate this phenomenon is Strouhal number. This study aims to verify if the human beings are able to use this coordination to swim in a faster and more efficient way. For this purpose we analyzed the influence of anthropometric characteristics, ability, performance, sex and age in the possible use of the coordination mentioned above. 144 subjects of both sex, age between 12 and 53 years, and different ability levels were filmed while they swan front crawl in maximal velocity in three different conditions: free swimming, with velocity limitation and using legs action only. These data allowed evaluating the flow conditions, the drag force, the index of coordination, the Strouhal number and the coordination between limbs. Although differences between sex and age related to Index of coordination and drag reported previously have been confirmed, these characteristics seem not to affect the coordination between limbs and Strouhal number, in such a way, that the possible vortex interaction\'s propulsive mechanism would not be affected by sex and age. The most skilled swimmers seem to try to coordinate their movements to reach a Strouhal number about 0,5; with a fixed number of kick beats per stroke; and with a synchronized coordination between arms and legs. This coordination seems to lead to an occurrence of the ending of the kick beat in a critical propulsive phase of the stroke, which supports the possibility that there is an interaction between the propulsive actions of arms and legs. When the swimmers are exposed to a condition with velocity limitation, the most skilled of them tried to change their techniques. They raised their kick amplitude, however, it was not possible to determine if this raise happened due to the either higher drag force or to an attempt to raise the Strouhal number. The same kick amplitude raise was also observed on the legs propulsion condition, however, in this case, all swimmers were able to identify the need of change their techniques. These results suggest that the use of the interaction between vortex would not occur in low velocities, moreover, only the most skilled swimmers are able to identify the best coordination for each condition. In this way, the swimmer\'s performance and experience seem to be constraint for the use of the interaction between vortex. Nonetheless, since a Froude (V.(gl)-0.5) threshold was reached, only the swimmer\'s ability seems to affect this coordination. The drag and anthropometric characteristics seem not to affect Strouhal number or the limbs\' coordination

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