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Comunicação e Geografia. Da cartografia tradicional aos mapas colaborativos na internet

Lima, Leonardo 18 November 2011 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2011-11-18T14:13:41Z No. of bitstreams: 1 Leonardo-Branco-Lima.pdf: 11432452 bytes, checksum: ec8439d7e87a2d1d10237808d2f2a209 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-18T14:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardo-Branco-Lima.pdf: 11432452 bytes, checksum: ec8439d7e87a2d1d10237808d2f2a209 (MD5) / A produção e o uso de mapas, no ambiente da internet, estão inseridos em um contexto de renovação das formas de mapeamento. Deste modo, dispositivos como o Google Maps representam a base capaz de desenvolver mapas colaborativos, o que, por sua vez, potencializa novas práticas no espaço geográfico. No mapeamento colaborativo, qualquer pessoa pode construir e personalizar seus temas, roteiros e lugares de preferência, além de poder inserir conteúdos de comunicação como vídeos, fotografias, áudios e textos. Nesses novos mapas, diferente do mapeamento oficial, não há a presença de um especialista em cartografia, que define e certifica o tema mapeado, bem como o enquadramento do assunto em questão (escala). Diante da variedade de mapas colaborativos disponíveis na internet, que se distinguem pelos temas apresentados, pelo processo de criação, pelas formas de acesso, pela presença de blogs e redes sociais, dentre outros aspectos, iremos propor nessa dissertação uma tipologia que atenda a atual fase dessa forma de mapeamento. Assim, buscando uma associação entre o campo da comunicação e da geografia, ao propor essa forma de produzir mapas como um fenômeno do campo da geografia da comunicação.
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Do outro lado do espelho: a reconfiguração da narrativa transmidiática nas mídias digitais a partir da série Alice

Mascarenhas, Alan Mangabeira 21 June 2013 (has links)
Submitted by Clebson Anjos (clebson.leandro54@gmail.com) on 2016-02-17T18:27:46Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3132190 bytes, checksum: 7e00b90467562b4503c163aaa492c1e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-17T18:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3132190 bytes, checksum: 7e00b90467562b4503c163aaa492c1e3 (MD5) Previous issue date: 2013-06-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / From orality to mediation, narratives are surrounded by reconfiguration. The popularization of the use of computers and their post-mass functions has enhanced the ways of telling stories, bringing a communication system apparently horizontal when stories are told in environments that elevate the status of spectator to interactor. In a convergence era, these stories leave behind the narrative in a single media and become counted in a transmedia system, creating a fictional and immersive universe for viewers to interact. On one side you can see behind the scenes, the other side is the public. In the middle, a mirror that blurs fact from fiction. This text intends to resume atheoretical discussionof empirical situations on the concept of transmedia instituted by Henry Jenkins between 2000 and 2011. This discussion appears relevant from the time that new aspects of the concept become popular, and especially while new objects bring strange situations to the phenomenon, such as the national series Alice, produced and aired by HBO Latin America. Alice brings the discussion to production transmedia in Brazil, but highlights a peculiarity: the characters do not only exist on television and in social networks (Orkut, Twitter, Facebook), but also began to inhabit the everyday, the urban space, going to events and creating situations that functioned as unfolding of the events of the episodes, bringing new aspects to the concept of transmedia that Max Giovagnolli (2011) shall call "urban actions”. We question the television as this “mirror”, within this new narrative system and communication functions, and try to understand what new in bringing viewers to the center of this media. / Da oralidade à mediação, as narrativas passaram por momentos de reconfiguração constante. A popularização do uso dos computadores e de suas funções pós-massivas tem possibilitado novas instâncias às formas de se contar histórias, colocando em prática um sistema de comunicação aparentemente horizontal quando histórias são contadas em ambientes que elevam o status de espectador a interator. Em uma situação de convergência, estas histórias deixam para trás a narrativa em uma única mídia e passam a ser contadas de forma transmidiática, criando um universo fictício e imersivo para os espectadores interagirem. De um lado, os bastidores, do outro lado, o público. No meio, um espelho que não permite distinguir realidade de ficção. Este texto pretende retomar uma reflexão teórica através de situações empíricas sobre o conceito que promove estes embaralhamentos, o de narrativa transmidiática, instituído por Henry Jenkins entre 2000 e 2011. Esta discussão se mostra pertinente a partir do momento que novas vertentes do conceito se popularizam e, principalmente, novo objetos trazem situações ainda estranhas ao fenômeno, como a série nacional Alice, produzida e exibida pelo canal HBO Latin America. Alice traz a discussão para a produção nacional transmidiática e destaca uma particularidade: os personagens não só existiam na televisão e nas redes sociais (Orkut, Twitter, Facebook), como também “atravessaram o espelho” e passaram a habitar o cotidiano, indo a eventos e criando situações que funcionavam como desdobramentos dos acontecimentos dos episódios, trazendo novas situações para o conceito de transmídia, que Max Giovagnolli (2011) passa a chamar de “ações urbanas”. Questionamos então a televisão no lugar deste “espelho”, dentro deste novo sistema narrativo e comunicacional e tentamos entender quais funções o novo local de espectadores dentro desta mídia traz para a comunicação.

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