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Amor e sua relação com a generosidade: estudo com adolescentes sob a ótica da moralidade

ALVES, A. D. 17 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6858_TESE ARIADNE.pdf: 1569279 bytes, checksum: 1d459844d1a8883a9212df68fc3e96c8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-17 / Nosso objetivo foi investigar os juízos de adolescentes no que diz respeito ao conceito de amor e sua relação com a generosidade, em uma perspectiva psicogenética. Entrevistamos individualmente 40 adolescentes com 12 e 15 anos, igualmente divididos quanto à idade e ao sexo, a partir de um roteiro semiestruturado, com base no método clínico. Os dados foram apresentados em três Estudos. No Estudo 1 verificamos que a concepção de amor tende a ser menos focada na própria ação para ser direcionada no outro. Em relação a possibilidade de amar outra pessoa, não houve diferença relevante quanto ao sexo da pessoa a ser amada; no entanto, verificamos a influência do vínculo, pois foi mais frequente amar um amigo do que um inimigo ou desconhecido. No Estudo 2, a maioria dos adolescentes optou por não ajudar o outro e fazer sua obrigação escolar, devido à necessidade do cumprimento da referida obrigação. Mais da metade dos participantes, principalmente os de 12 anos, consideraram a presença do amor havendo ou não a generosidade. Ainda, quando os adolescentes foram questionados se a ajuda ocorreria na presença ou na ausência do amor, a relação entre o amor e a generosidade foi mais acentuada. Esta relação entre as duas virtudes e a influência do vínculo também foi encontrada no Estudo 3, uma vez que a frequência dos adolescentes que optou por ajudar um amigo e um desconhecido foi maior do que em relação a um inimigo; a maioria dos participantes afirmou a presença do amor ao amigo, e poucos afirmaram em relação ao desconhecido e ao inimigo; quando foram questionados se a ajuda ocorreria na presença ou na ausência do amor, a generosidade foi mais acentuada na presença do amor, havendo diferença em relação ao vínculo. Verificamos, portanto, a relação entre a presença ou ausência do amor na possibilidade de generosidade além da influência do vínculo. Tendo em vista a relação encontrada em nosso estudo entre o amor e a generosidade e sua importância no desenvolvimento moral, sugerimos a inclusão da relação entre essas virtudes em propostas de Educação em Valores Morais. Por fim, apesar de a virtude do amor, e sua relação com a generosidade, ser pouco estudada na Psicologia da Moralidade reconhecemos sua relevância e esperamos que o nosso trabalho possa contribuir para o desenvolvimento de novas pesquisas sobre o tema e práticas de intervenção.
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Nietzsche: da casuística do egoísmo ao amor fati / Nietzsche: from the casuistry of egoism to amor fati

Carvalho Neto, Stelio de 15 March 2018 (has links)
O que pretendemos com esse trabalho é estabelecer um entendimento mais claro sobre o tratamento dado por Nietzsche para os temas do egoísmo e da dadivosidade. A questão se colocou a partir da leitura do canto Da Virtude Dadivosa, de Assim Falou Zaratustra. Nele, Nietzsche faz a exaltação de um egoísmo sadio e sagrado, que deve ser distinguido de um outro egoísmo, demasiado pobre, faminto, que sempre deseja furtar, o egoísmo dos doentes, o egoísmo doente. Ao egoísmo sadio é vinculada a busca por uma virtude que se predica dos atributos de um metal precioso, o ouro: Incomum é a virtude mais alta, e inútil, reluzente e de brilho suave, uma virtude dadivosa é a virtude mais alta. A ideia em princípio paradoxal de um egoísmo dadivoso foi o que ensejou nosso trabalho. Como conciliar egoísmo e doação? A resposta está no próprio Zaratustra: tornando-se dádiva. Encontramos aí uma primeira pista para a solução do nosso problema: a relação entre o egoísmo e o tornar-se ou, assumindo os termos que usaremos em nossa dissertação, entre o egoísmo e o vir a ser. Suspeitamos que o egoísmo sadio é o mesmo que o amor de si (suspeita autorizada pela etimologia do termo alemão Selbstsucht, que pode significar tanto um vício de si, quanto uma procura de si). Esse egoísmo deve ser condição para que alguém venha a ser dádiva. Verificaremos essa suspeita nos três capítulos planejados para a nossa dissertação: 1) Egoísmo do mercador e egoísmo refinado em Schopenhauer como educador; 2) Egoísmo sadio, egoísmo doente e a virtude dadivosa em Assim Falou Zaratustra; 3) Ecce Homo: da casuística do egoísmo ao amor fati. / Our aim with this work is to establish a clearer understanding of Nietzsche\'s approach to the themes of selfishness and generosity. The problem appeared in our reading of the chant The Bestowing Virtue, from Thus Spoke Zarathustra. There, Nietzsche praises a healthy and holy selfishness that has to be distinguished from another kind of selfishness, an all-too-poor, a hungry selfishness that always want to steal, that selfishness of the sick, the sick selfishness. To the holy selfishness is related the search for a virtue that predicates itself of the attributes of a rare and precious metal, the attributes of gold: The highest virtue is uncommon and useless, it is shining and mellow in lustre: the highest virtue is a bestowing virtue. The idea of a generous selfishness, paradoxical at first, gave rise to our work. How to reconcile selfishness and bestowal? The answer seems to be in Zarathustra: becoming a gift. There we found a fist clue to the resolution of our problem: the relation between selfishness and becoming. We suspect that the healthy selfishness is the same as care of the self (suspicion allowed by the etymology of the German noun Selbstsucht, which meaning can be either a lust for oneself, or a search for oneself). This selfishness seems to be a condition for one to become a gift. We will verify our hypotheses in the three chapters planned for our dissertation: 1) Egoism of the moneymaker and refined egoism in Schopenhauer as educator; 2) Healthy selfishness, sick selfishness and the bestowing virtue in Thus spoke Zarathustra; 3) Ecce Homo: from the casuistry of egoism to amor fati.
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Nietzsche: da casuística do egoísmo ao amor fati / Nietzsche: from the casuistry of egoism to amor fati

Stelio de Carvalho Neto 15 March 2018 (has links)
O que pretendemos com esse trabalho é estabelecer um entendimento mais claro sobre o tratamento dado por Nietzsche para os temas do egoísmo e da dadivosidade. A questão se colocou a partir da leitura do canto Da Virtude Dadivosa, de Assim Falou Zaratustra. Nele, Nietzsche faz a exaltação de um egoísmo sadio e sagrado, que deve ser distinguido de um outro egoísmo, demasiado pobre, faminto, que sempre deseja furtar, o egoísmo dos doentes, o egoísmo doente. Ao egoísmo sadio é vinculada a busca por uma virtude que se predica dos atributos de um metal precioso, o ouro: Incomum é a virtude mais alta, e inútil, reluzente e de brilho suave, uma virtude dadivosa é a virtude mais alta. A ideia em princípio paradoxal de um egoísmo dadivoso foi o que ensejou nosso trabalho. Como conciliar egoísmo e doação? A resposta está no próprio Zaratustra: tornando-se dádiva. Encontramos aí uma primeira pista para a solução do nosso problema: a relação entre o egoísmo e o tornar-se ou, assumindo os termos que usaremos em nossa dissertação, entre o egoísmo e o vir a ser. Suspeitamos que o egoísmo sadio é o mesmo que o amor de si (suspeita autorizada pela etimologia do termo alemão Selbstsucht, que pode significar tanto um vício de si, quanto uma procura de si). Esse egoísmo deve ser condição para que alguém venha a ser dádiva. Verificaremos essa suspeita nos três capítulos planejados para a nossa dissertação: 1) Egoísmo do mercador e egoísmo refinado em Schopenhauer como educador; 2) Egoísmo sadio, egoísmo doente e a virtude dadivosa em Assim Falou Zaratustra; 3) Ecce Homo: da casuística do egoísmo ao amor fati. / Our aim with this work is to establish a clearer understanding of Nietzsche\'s approach to the themes of selfishness and generosity. The problem appeared in our reading of the chant The Bestowing Virtue, from Thus Spoke Zarathustra. There, Nietzsche praises a healthy and holy selfishness that has to be distinguished from another kind of selfishness, an all-too-poor, a hungry selfishness that always want to steal, that selfishness of the sick, the sick selfishness. To the holy selfishness is related the search for a virtue that predicates itself of the attributes of a rare and precious metal, the attributes of gold: The highest virtue is uncommon and useless, it is shining and mellow in lustre: the highest virtue is a bestowing virtue. The idea of a generous selfishness, paradoxical at first, gave rise to our work. How to reconcile selfishness and bestowal? The answer seems to be in Zarathustra: becoming a gift. There we found a fist clue to the resolution of our problem: the relation between selfishness and becoming. We suspect that the healthy selfishness is the same as care of the self (suspicion allowed by the etymology of the German noun Selbstsucht, which meaning can be either a lust for oneself, or a search for oneself). This selfishness seems to be a condition for one to become a gift. We will verify our hypotheses in the three chapters planned for our dissertation: 1) Egoism of the moneymaker and refined egoism in Schopenhauer as educator; 2) Healthy selfishness, sick selfishness and the bestowing virtue in Thus spoke Zarathustra; 3) Ecce Homo: from the casuistry of egoism to amor fati.
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O papel da generosidade no desenvolvimento da moral numa escola Waldorf / The hole of generosity in the development of moral in a Waldorf school

Miranda, Silvio Vieira de 07 February 2018 (has links)
Submitted by SILVIO VIEIRA DE MIRANDA null (aitiarasilvio@gmail.com) on 2018-04-04T19:36:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Silvio - Entrega Final trinta e um março.pdf: 2631154 bytes, checksum: 68c1d0b31711564e730e59f11c042d18 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucilene Cordeiro da Silva Messias null (lubiblio@bauru.unesp.br) on 2018-04-05T12:26:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 miranda_sv_me.bauru.pdf: 2631154 bytes, checksum: 68c1d0b31711564e730e59f11c042d18 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T12:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 miranda_sv_me.bauru.pdf: 2631154 bytes, checksum: 68c1d0b31711564e730e59f11c042d18 (MD5) Previous issue date: 2018-02-07 / O desenvolvimento do juízo moral na criança é o foco da nossa pesquisa. Para Piaget a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire pelas regras. O objetivo do nosso trabalho é procurar identificar e analisar o papel da generosidade como componente do desenvolvimento moral nos anos iniciais do ensino fundamental em uma escola Waldorf. Como objetivos específicos observamos e coletamos dados onde expressões de generosidade entre os alunos e entre esses e os professores ocorreram. A pesquisa foi realizada numa escola Waldorf, razão pela qual apresentamos os principais aspectos da Pedagogia Waldorf e em particular da escola onde a mesma ocorreu. Como embasamento teórico principal adotamos a teoria do desenvolvimento do juízo moral de Jean Piaget (1932). A pesquisa que apresentamos é de abordagem qualitativa, não se preocupando com representatividades numéricas, mas com o aprofundamento da compreensão de um determinado fenômeno, a saber: a expressão da generosidade em uma escola Waldorf. Foram participantes da pesquisa alunos dos três primeiros anos do ensino fundamental, entre 06 a 08 anos, de ambos os sexos. Também participaram os pais dos referidos alunos (pai ou mãe), num total de 30 pais de um total de 90 alunos, configurando 30% da totalidade. Participaram, ainda, 03 professores de classe1 , 01 de Língua Inglesa, 01 de música e 01 de trabalhos manuais. Os resultados demonstram que para os pais o desenvolvimento moral dos filhos é de extrema importância, que a generosidade está presente nas relações sociais das crianças no cotidiano escolar, nos ambientes livres ou nas atividades promovidas pelos professores, e que os professores conhecem o significado da generosidade e que as estimulam por intermédio das suas atividades. Como produto final da dissertação, elaboramos um livro, no qual apresentaremos atividades didáticas que demonstram o exercício da generosidade na práxis docente de uma escola Waldorf. / The development of moral judgment in the child is the focus of our research. For Piaget the essence of all morality must be sought in the respect that the individual acquires by the rules. The purpose of our work is to identify and analyze the role of generosity as a component of moral development in the early years of elementary school in a Waldorf school. As specific objectives we observed and collected data where expressions of generosity between students and between students and teachers occurred. The research was conducted at a Waldorf school, which is why we present the main aspects of Waldorf Education and in particular the school where it occurred. As the main theoretical basis we adopt the moral development theory of Jean Piaget (1932). The research we present is qualitative approach, not worrying about numerical representativities, but with the deepening of the understanding of a certain phenomenon, namely: the expression of generosity in a Waldorf school. Students of the first three years of elementary school, between 06 and 08 years old, of both sexes were participants of the research. The parents of these students (father or mother) also participated in a total of 30 parents out of a total of 90 students, making up 30% of the total. There were also 03 class teachers2 , 01 of English Language, 01 of music and 01 of manual works. The results show that for parents the moral development of children is of the utmost importance, that generosity is present in children's social relations in daily school life, in free environments or in the activities promoted by teachers, and that teachers know the meaning of generosity and that stimulate them through their activities. As the final product of the dissertation, we elaborated a book, in which we will present didactic activities that demonstrate the exercise of generosity in the teaching praxis of a Waldorf school. Keywords: Moral Development; Generosity; Waldorf School.
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Desenvolvimento moral: a generosidade relacionada à justiça e à gratidão sob a ótica das crianças / Moral development: generosity related to justice and gratitude from the viewpoint of children

Vale, Liana Gama do 27 April 2012 (has links)
Neste trabalho, nos dedicamos ao estudo da generosidade, investigando, em um contexto psicogenético, os juízos morais das crianças relativos aos seguintes temas: a generosidade em contraposição à justiça (para consigo mesmo) e generosidade e gratidão. Participaram desta pesquisa 60 alunos de uma escola particular da cidade do Rio de Janeiro RJ, com 6, 9 e 12 anos, igualmente divididos quanto ao sexo e à idade. Realizamos entrevistas individuais baseadas em histórias sobre os temas em questão. Dos resultados encontrados, destacamos que, diante de um conflito entre a generosidade e a justiça (para consigo mesmo), os juízos das crianças de 6 anos nos remetem mais à generosidade, e os critérios utilizados pelos mais velhos, para hierarquizar as duas dimensões morais, estão atrelados a uma noção geral de justiça. No que diz respeito ao tema da generosidade e gratidão, verificamos que a maioria das crianças de todas as idades pesquisadas não atribui obrigatoriedade ao agradecimento e/ ou à retribuição a uma manifestação de generosidade. Embora desprovida de obrigatoriedade, a retribuição é indicada e admirada, nas suas variadas formas, pelos participantes. Essa indicação e admiração, todavia, não fazem da retribuição um critério que os leve a agir generosamente, nos mostrando, assim, sinais de autonomia nos juízos relacionados à generosidade desde a mais tenra infância. Ao indicarem um agradecimento ou uma retribuição à ação generosa, as crianças mais novas ora ressaltam o aspecto concreto da recompensa, ora se referem à materialidade das regras da polidez, ainda exteriores à consciência. Dessa forma, ora visualizamos a incipiência de suas ferramentas intelectuais, ora nos deparamos com características da heteronomia infantil em seus juízos sobre o tema. A recompensa com uma ação concreta predomina nas sugestões espontâneas de agradecimento e/ ou retribuição das crianças de 9 e 12 anos, e a demonstração verbal de reconhecimento prevalece entre os mais velhos quando comparada exclusivamente à recompensa material. Tal reconhecimento pressupõe uma avaliação das intenções daquele que agiu generosamente, imprescindível na manifestação da gratidão. Como as crianças mais novas ainda conferem maior importância aos efeitos de um ato do que à intenção de seu autor, parece-nos válido afirmar que não é a gratidão propriamente dita que comparece em seus discursos, mas uma concepção mais elementar da virtude, o que nos leva a admitir um desenvolvimento da mesma ao longo da infância. Nossos resultados também confirmam a íntima relação do sentimento de simpatia com a generosidade, já apontada por outras pesquisas da área. Uma comoção com o sofrimento alheio comparece nas argumentações das crianças que decidiram pela ação generosa para com o outro. Com porcentagens altas em todas as faixas etárias pesquisadas, esse argumento predomina na menor idade e decresce nas idades seguintes. Tal resultado nos mostra que é mesmo a simpatia que inspira as crianças pequenas a decidirem pela manifestação da virtude. Essa sensibilidade para com outrem também interfere nos juízos dos participantes mais velhos, mas, no transcurso do desenvolvimento, princípios de reciprocidade e justiça também passam a regular decisões que culminam na generosidade / In this work, we dedicate ourselves to the study of generosity, investigating, in a psychogenetic context, children\'s moral judgment relating to the following themes: generosity as opposed to justice (for oneself) and generosity and gratitude. Participated in this survey, 60 pupils from a private school in the city of Rio de Janeiro - RJ, with 6, 9 and 12 years of age, equally divided as to sex and age. We conducted one-on-one interviews based on stories about the themes in question. Of the results found, we highlighted that, faced with a conflict between generosity and justice (to oneself), the judgment of 6 year old children refer to generosity, and the criteria used by the older ones, to organize into a hierarchy the two moral dimensions, are tied to a general notion of justice. On the subject of generosity and gratitude, we find that the majority of children of all ages surveyed do not assign an obligation as to what concerns gratitude and/or consideration as a reciprocation to an expression of generosity. Although devoid of obligation, reciprocation is indicated and admired, in its various forms, by the participants. This indication and admiration, however, does not make reciprocation a criterion that makes them act generously, thus showing us signs of autonomy in judgments related to generosity from an early childhood. When indicating an appreciation or a reciprocation to the generous action, younger children either point out the specific aspects of reward, or refer to the materiality of the rules of politeness, still exterior from their consciousness. In this way, we see how incipient are their intellectual tools, or we are faced with characteristics of infant heteronomy on their judgment of the theme. Rewards with a concrete action predominates in spontaneous suggestions of gratitude and/or reciprocation in children of 9 and 12 years old, and a verbal demonstration of gratitude prevails among the elderly when compared exclusively to material reward. Such recognition requires an evaluation of the intentions of that who acted generously, essential in the expressions of gratitude. As younger children still attach great importance to the effects of an act than to the intention of its author, it is valid to say that it is not gratitude itself that appears on their speech, but a more elementary conception of virtue, which leads us to admit its development throughout childhood. Our results also confirm the close relationship of the feeling of sympathy with generosity, already pointed out by other researches in this area. A commotion with the suffering of others appears in the arguments of children who decided for the generous action with each other. With high percentages in all age groups surveyed, this argument predominates in the lowest age and decreases in the following ages. This result shows that it is sympathy that inspires the young children to decide for the manifestation of virtue. This sensitivity to others also interferes in the judgment of the older participants, but, in the course of the development, principles of reciprocity and justice also regulate decisions that culminate in generosity
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A generosidade e os sentimentos morais: um estudo exploratório na perspectiva dos modelos organizadores do pensamento / Generosity and moral feelings: an exploratory study in the perspective of the Organizing Models of Thinking

Pinheiro, Viviane Potenza Guimarães 31 March 2009 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi investigar o comparecimento do valor generosidade através do papel de regulação exercido pelos sentimentos morais de culpa e vergonha e pela própria organização/ integração dos valores no sistema moral dos jovens que compuseram a amostra. Partindo de estudos atuais sobre a moralidade humana, sobre valores e sobre sentimentos, escolhemos o referencial da Teoria dos Modelos Organizadores do Pensamento como fonte teórico-metodológica que pudesse abarcar as problematizações propostas e que viesse a quebrar uma visão unilateral que guiou os estudos sobre a moralidade apenas pelo princípio de justiça. Uma situação envolvendo a generosidade foi apresentada aos 160 estudantes, meninos e meninas, de Ensino Médio de escolas pública e particular. Solicitou-se que respondessem a três questões a respeito dessa situação sobre os sentimentos, pensamentos e desejos do protagonista da história e de si mesmos. Extraímos das respostas os modelos organizadores, averiguando a configuração dos valores e sentimentos em cada um deles. Analisamos os modelos organizadores aplicados pelos sujeitos, considerando a integração dos valores, o comparecimento de sentimentos e as variáveis sexo e tipo de escola. Os resultados mostraram que, diante de uma situação de conflito moral, os jovens participantes de nossa pesquisa tenderam a integrar os valores de generosidade e amizade, com a presença de sentimentos morais, priorizando, em seus juízos, ações de ajuda para com o outro. Ressaltaram, também, a complexidade do pensamento moral humano, indicando que o comparecimento de valores está circunscrito a uma série de fatores concernentes não apenas aos aspectos cognitivos, mas também aos sentimentos, desejos, interesses e necessidades dos sujeitos. / This research aimed at investigating the presence of generosity, looking at the regulation exerced by the moral feelings and the organization/ integration of values in the moral system of youngsters that composed our study. Starting at actual researches about values and feelings, we chose the theory of Organizing Models of Thinking that could involve the questions proposed by us and could break a tradicional view that guided morality studies beyond the principle of justice. We presented a situation about generosity to 160 students, boys and girls of High School coming from public and private schools. We asked them to answer three questions about feelings, thoughts and desires in regard to the character of the presented situation and about themselves. We extracted the organizing models from the answers, investigating the configuration of values and feelings, and analysed them, considering the integration of the values, the presence of feelings and the components sex and school of the subjects. The results showed that, in front of a moral conflit, the youngsters of our research had a tendency to integrate the values of generosity and friendship, with the presence of moral feelings, mobilizing judments with a desire to help the other. These results conducted us to perceive the complexity of the human moral thought, indicating that the presence of values occurs not only by cognition aspects, but also by feelings, desires, interests and necessities of the subjects.
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Acolhimento institucional e desenvolvimento moral: a generosidade em crian?as de quatro a seis anos de idade em situa??o de abrigo / Institutional welcome and moral development: the generosity in children from four till six years old in shelter condition

Cabral, Clariana Morais Tin?co 09 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClarianaMTC_DISSERTl.pdf: 1293299 bytes, checksum: dfcdecfd6d778291c02ce96416a6e625 (MD5) Previous issue date: 2010-04-09 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This research has as main proposal to verify how the virtue of generosity, considered as one of the important aspects of moral development on children, shows itself in children between four and six years old in institutional welcome condition. Toward this aim, knowledge in Human Development Psychology, specifically Jean Piaget and his contemporary collaborators, were associated to philosophic knowledge, with emphasis in Kant and Aristotle. The research took place in an institutional welcome service in the town of Natal-RN, between February and May of 2009, witch is responsible to offer care to children from zero till six years old. As procedure were used: the rulebased game Memory Game ; the childhood story One note fight ; and observations of the institution s everyday. The corpus analysis was done by the Thematic Content Analysis method. In general, in the daily observations, children showed themselves more co-operative and generous than in the executed procedures, mainly when the matter subject was other?s well-being. The duty, Kantian perspective, was overcome by the Aristotelian sumo bem, classified as generous act of afford to other what is not posted as right, however guaranteed by solidarity / Esta pesquisa tem como proposta central verificar como a virtude generosidade, considerada aqui como um dos aspectos importantes do desenvolvimento moral na crian?a, se apresenta em crian?as de quatro a seis anos de idade em situa??o de acolhimento institucional. Para tanto, agregou-se aos conhecimentos em psicologia do desenvolvimento humano, mais especificamente Jean Piaget e seus colaboradores mais contempor?neos, conhecimentos filos?ficos, com ?nfase em Immanuel Kant e Arist?teles. A pesquisa realizou-se em um servi?o de acolhimento institucional do munic?pio de Natal/RN, nos per?odos de fevereiro a maio de 2009, a qual ? respons?vel por oferecer cuidado a crian?as de zero a seis anos. Foram utilizados como procedimentos: o jogo de regra Brincadeira da mem?ria ; a hist?ria infantil Briga de uma nota s? ; e observa??es do cotidiano da institui??o. A an?lise do corpus se deu por meio do m?todo de An?lise de Conte?do Tem?tica. No geral, nas observa??es do cotidiano as crian?as se apresentaram mais cooperativas e generosas do que nos procedimentos ministrados, principalmente quando estava em quest?o o bem-estar do outro. O dever, perspectiva kantiana, foi superado pelo sumo bem aristot?lico, classificado como ato generoso de proporcionar ao outro aquilo que n?o est? afixado como direito, no entanto, garantido por solidariedade
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Desenvolvimento moral: a generosidade relacionada à justiça e à gratidão sob a ótica das crianças / Moral development: generosity related to justice and gratitude from the viewpoint of children

Liana Gama do Vale 27 April 2012 (has links)
Neste trabalho, nos dedicamos ao estudo da generosidade, investigando, em um contexto psicogenético, os juízos morais das crianças relativos aos seguintes temas: a generosidade em contraposição à justiça (para consigo mesmo) e generosidade e gratidão. Participaram desta pesquisa 60 alunos de uma escola particular da cidade do Rio de Janeiro RJ, com 6, 9 e 12 anos, igualmente divididos quanto ao sexo e à idade. Realizamos entrevistas individuais baseadas em histórias sobre os temas em questão. Dos resultados encontrados, destacamos que, diante de um conflito entre a generosidade e a justiça (para consigo mesmo), os juízos das crianças de 6 anos nos remetem mais à generosidade, e os critérios utilizados pelos mais velhos, para hierarquizar as duas dimensões morais, estão atrelados a uma noção geral de justiça. No que diz respeito ao tema da generosidade e gratidão, verificamos que a maioria das crianças de todas as idades pesquisadas não atribui obrigatoriedade ao agradecimento e/ ou à retribuição a uma manifestação de generosidade. Embora desprovida de obrigatoriedade, a retribuição é indicada e admirada, nas suas variadas formas, pelos participantes. Essa indicação e admiração, todavia, não fazem da retribuição um critério que os leve a agir generosamente, nos mostrando, assim, sinais de autonomia nos juízos relacionados à generosidade desde a mais tenra infância. Ao indicarem um agradecimento ou uma retribuição à ação generosa, as crianças mais novas ora ressaltam o aspecto concreto da recompensa, ora se referem à materialidade das regras da polidez, ainda exteriores à consciência. Dessa forma, ora visualizamos a incipiência de suas ferramentas intelectuais, ora nos deparamos com características da heteronomia infantil em seus juízos sobre o tema. A recompensa com uma ação concreta predomina nas sugestões espontâneas de agradecimento e/ ou retribuição das crianças de 9 e 12 anos, e a demonstração verbal de reconhecimento prevalece entre os mais velhos quando comparada exclusivamente à recompensa material. Tal reconhecimento pressupõe uma avaliação das intenções daquele que agiu generosamente, imprescindível na manifestação da gratidão. Como as crianças mais novas ainda conferem maior importância aos efeitos de um ato do que à intenção de seu autor, parece-nos válido afirmar que não é a gratidão propriamente dita que comparece em seus discursos, mas uma concepção mais elementar da virtude, o que nos leva a admitir um desenvolvimento da mesma ao longo da infância. Nossos resultados também confirmam a íntima relação do sentimento de simpatia com a generosidade, já apontada por outras pesquisas da área. Uma comoção com o sofrimento alheio comparece nas argumentações das crianças que decidiram pela ação generosa para com o outro. Com porcentagens altas em todas as faixas etárias pesquisadas, esse argumento predomina na menor idade e decresce nas idades seguintes. Tal resultado nos mostra que é mesmo a simpatia que inspira as crianças pequenas a decidirem pela manifestação da virtude. Essa sensibilidade para com outrem também interfere nos juízos dos participantes mais velhos, mas, no transcurso do desenvolvimento, princípios de reciprocidade e justiça também passam a regular decisões que culminam na generosidade / In this work, we dedicate ourselves to the study of generosity, investigating, in a psychogenetic context, children\'s moral judgment relating to the following themes: generosity as opposed to justice (for oneself) and generosity and gratitude. Participated in this survey, 60 pupils from a private school in the city of Rio de Janeiro - RJ, with 6, 9 and 12 years of age, equally divided as to sex and age. We conducted one-on-one interviews based on stories about the themes in question. Of the results found, we highlighted that, faced with a conflict between generosity and justice (to oneself), the judgment of 6 year old children refer to generosity, and the criteria used by the older ones, to organize into a hierarchy the two moral dimensions, are tied to a general notion of justice. On the subject of generosity and gratitude, we find that the majority of children of all ages surveyed do not assign an obligation as to what concerns gratitude and/or consideration as a reciprocation to an expression of generosity. Although devoid of obligation, reciprocation is indicated and admired, in its various forms, by the participants. This indication and admiration, however, does not make reciprocation a criterion that makes them act generously, thus showing us signs of autonomy in judgments related to generosity from an early childhood. When indicating an appreciation or a reciprocation to the generous action, younger children either point out the specific aspects of reward, or refer to the materiality of the rules of politeness, still exterior from their consciousness. In this way, we see how incipient are their intellectual tools, or we are faced with characteristics of infant heteronomy on their judgment of the theme. Rewards with a concrete action predominates in spontaneous suggestions of gratitude and/or reciprocation in children of 9 and 12 years old, and a verbal demonstration of gratitude prevails among the elderly when compared exclusively to material reward. Such recognition requires an evaluation of the intentions of that who acted generously, essential in the expressions of gratitude. As younger children still attach great importance to the effects of an act than to the intention of its author, it is valid to say that it is not gratitude itself that appears on their speech, but a more elementary conception of virtue, which leads us to admit its development throughout childhood. Our results also confirm the close relationship of the feeling of sympathy with generosity, already pointed out by other researches in this area. A commotion with the suffering of others appears in the arguments of children who decided for the generous action with each other. With high percentages in all age groups surveyed, this argument predominates in the lowest age and decreases in the following ages. This result shows that it is sympathy that inspires the young children to decide for the manifestation of virtue. This sensitivity to others also interferes in the judgment of the older participants, but, in the course of the development, principles of reciprocity and justice also regulate decisions that culminate in generosity
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A generosidade e os sentimentos morais: um estudo exploratório na perspectiva dos modelos organizadores do pensamento / Generosity and moral feelings: an exploratory study in the perspective of the Organizing Models of Thinking

Viviane Potenza Guimarães Pinheiro 31 March 2009 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi investigar o comparecimento do valor generosidade através do papel de regulação exercido pelos sentimentos morais de culpa e vergonha e pela própria organização/ integração dos valores no sistema moral dos jovens que compuseram a amostra. Partindo de estudos atuais sobre a moralidade humana, sobre valores e sobre sentimentos, escolhemos o referencial da Teoria dos Modelos Organizadores do Pensamento como fonte teórico-metodológica que pudesse abarcar as problematizações propostas e que viesse a quebrar uma visão unilateral que guiou os estudos sobre a moralidade apenas pelo princípio de justiça. Uma situação envolvendo a generosidade foi apresentada aos 160 estudantes, meninos e meninas, de Ensino Médio de escolas pública e particular. Solicitou-se que respondessem a três questões a respeito dessa situação sobre os sentimentos, pensamentos e desejos do protagonista da história e de si mesmos. Extraímos das respostas os modelos organizadores, averiguando a configuração dos valores e sentimentos em cada um deles. Analisamos os modelos organizadores aplicados pelos sujeitos, considerando a integração dos valores, o comparecimento de sentimentos e as variáveis sexo e tipo de escola. Os resultados mostraram que, diante de uma situação de conflito moral, os jovens participantes de nossa pesquisa tenderam a integrar os valores de generosidade e amizade, com a presença de sentimentos morais, priorizando, em seus juízos, ações de ajuda para com o outro. Ressaltaram, também, a complexidade do pensamento moral humano, indicando que o comparecimento de valores está circunscrito a uma série de fatores concernentes não apenas aos aspectos cognitivos, mas também aos sentimentos, desejos, interesses e necessidades dos sujeitos. / This research aimed at investigating the presence of generosity, looking at the regulation exerced by the moral feelings and the organization/ integration of values in the moral system of youngsters that composed our study. Starting at actual researches about values and feelings, we chose the theory of Organizing Models of Thinking that could involve the questions proposed by us and could break a tradicional view that guided morality studies beyond the principle of justice. We presented a situation about generosity to 160 students, boys and girls of High School coming from public and private schools. We asked them to answer three questions about feelings, thoughts and desires in regard to the character of the presented situation and about themselves. We extracted the organizing models from the answers, investigating the configuration of values and feelings, and analysed them, considering the integration of the values, the presence of feelings and the components sex and school of the subjects. The results showed that, in front of a moral conflit, the youngsters of our research had a tendency to integrate the values of generosity and friendship, with the presence of moral feelings, mobilizing judments with a desire to help the other. These results conducted us to perceive the complexity of the human moral thought, indicating that the presence of values occurs not only by cognition aspects, but also by feelings, desires, interests and necessities of the subjects.
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O papel da generosidade no desenvolvimento da moral numa escola Waldorf /

Miranda, Silvio Vieira de. January 2018 (has links)
Orientador: Rita Melissa Lepre / Banca: Eliane Patricia Grandini Serrano / Banca: Antonio Francisco Marques / Resumo: O desenvolvimento do juízo moral na criança é o foco da nossa pesquisa. Para Piaget a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire pelas regras. O objetivo do nosso trabalho é procurar identificar e analisar o papel da generosidade como componente do desenvolvimento moral nos anos iniciais do ensino fundamental em uma escola Waldorf. Como objetivos específicos observamos e coletamos dados onde expressões de generosidade entre os alunos e entre esses e os professores ocorreram. A pesquisa foi realizada numa escola Waldorf, razão pela qual apresentamos os principais aspectos da Pedagogia Waldorf e em particular da escola onde a mesma ocorreu. Como embasamento teórico principal adotamos a teoria do desenvolvimento do juízo moral de Jean Piaget (1932). A pesquisa que apresentamos é de abordagem qualitativa, não se preocupando com representatividades numéricas, mas com o aprofundamento da compreensão de um determinado fenômeno, a saber: a expressão da generosidade em uma escola Waldorf. Foram participantes da pesquisa alunos dos três primeiros anos do ensino fundamental, entre 06 a 08 anos, de ambos os sexos. Também participaram os pais dos referidos alunos (pai ou mãe), num total de 30 pais de um total de 90 alunos, configurando 30% da totalidade. Participaram, ainda, 03 professores de classe1, 01 de Língua Inglesa, 01 de música e 01 de trabalhos manuais. Os resultados demonstram que para os pais o desenvolvimento moral dos filhos é de extre... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The development of moral judgment in the child is the focus of our research. For Piaget the essence of all morality must be sought in the respect that the individual acquires by the rules. The purpose of our work is to identify and analyze the role of generosity as a component of moral development in the early years of elementary school in a Waldorf school. As specific objectives we observed and collected data where expressions of generosity between students and between students and teachers occurred. The research was conducted at a Waldorf school, which is why we present the main aspects of Waldorf Education and in particular the school where it occurred. As the main theoretical basis we adopt the moral development theory of Jean Piaget (1932). The research we present is qualitative approach, not worrying about numerical representativities, but with the deepening of the understanding of a certain phenomenon, namely: the expression of generosity in a Waldorf school. Students of the first three years of elementary school, between 06 and 08 years old, of both sexes were participants of the research. The parents of these students (father or mother) also participated in a total of 30 parents out of a total of 90 students, making up 30% of the total. There were also 03 class teachers2, 01 of English Language, 01 of music and 01 of manual works. The results show that for parents the moral development of children is of the utmost importance, that generosity is present in children's... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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