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Novos dados geocronológicos do terreno Finisterra no setor entre Espinho e Albergaria-A-Velha, Portugal

Nazaré da Silva Almeida 18 October 2013 (has links)
Atualmente, a organização do Maciço Antigo, em Portugal, é feita em três placas ou terrenos denominados Avalonia, Finisterra e Ibéria (Ribeiro, A., et al., 2006). Neste arranjo, durante o Ciclo Variscano, a falha cisalhante direita de Porto-Tomar-Ferreira do Alentejo (PTFA) conecta a sutura SW Ibérica com a sutura NW Ibérica, e separa ainda, entre Porto e Tomar, a Zona Central Ibérica (ZCI) de uma placa a Oeste, designada por Finisterra. A aplicação de diferentes métodos geocronológicos permitiram uma melhor compreensão da evolução tectônica do empilhamento estratigráfico das unidades que englobam o terreno Finisterra, enquanto que a análise estrutural trouxe informações relevantes sobre as condições e processos deformacionais ocorridos no decorrer da evolução do orógeno. As idades determinadas para zircões herdados indicam a participação de material crustal reciclado de várias idades: neoarqueanas, mesoproterozoicas e neoproterozoicas. Uma importante população de idades neoproterozoicas/cambrianas ( \'QUASE IGUAL A\' 550Ma) foi tambem detectada, indicando o envolvimento de embasamento neoproterozoico nos processos de fusão originados durante a orogenia Variscana. A presença de idades mesoproterozoicas, sugere o envolvimento de uma área cratônica com afinidades grenvillianas (c. 0.9-1.1Ga), enquanto que as idades mais recentes (c. 358 Ma, 335 Ma) testemunham o evento da deformação varisca, culminado com forte hidrotermalismo na região ( \'QUASE IGUAL A\' 270Ma). As idades modelo de manto empobrecido (\'T IND.DM\') conseguidas através da análise das Unidade de Espinho e São João de Ver, revelam que o terreno Finisterra deriva de um retrabalhamento de uma crosta comum típica de preenchimento bacinal com fontes variáveis entre \'QUASE IGUAL A\' 550Ma e \'QUASE IGUAL A\' 2800Ma, fato que explica a grande variadade de idades obtidas das análises U/Pb. Evidências da primeira fase de deformação foram mascaradas na região no entanto, a fase D2 é marcada pela horizontalização dos planos da foliação S1 por ação do carreamento para SW, que coloca a ZCI sobre o terreno Finisterra em que, a componente transcorrente do carreamento, desenvolveu uma lineação de estiramento mineral de direção N37ºW. A fase D3 caracteriza-se pela amenização do campo de forças do carreamentento, originando dobras com planos axiais inclinados (N38ºW, 57ºNE), com atenuação e cessação da componente vertical dos empurrões. Restando apenas a componente horizontal marcada pela formação de uma lineação de estiramento N16ºW, paralela ao \"trend\" que acompanha o movimento cisalhante direito, hoje designada por Faixa de Cisalhamento Porto-Tomar. / Currently, the Maciço Antigo (Portugal) consists of three plates or terrains: Avalonia , Finisterra and Iberic ( Ribeiro, A., et al., 2006). During the Variscan cycle, the dextral Porto-Tomar - Ferreira do Alentejo ( PTFA ) shear zone connects the suture SW Iberian with the suture NW Iberian and separates, the Central Iberic Zone (ZCI), located to East, and the Finisterra terrene at West. Different geochronological methods have allowed a better understanding of the tectonic evolution of the stratigraphic units that comprising the Finisterra Terrain, while the structural geology has brought relevant information about the conditions and deformational processes occurred during the evolution of the orogen. The ages from inherited zircons indicate the involvement of recycled crustal material of different periods: Neo-archaeans, Mesoproterozoic and Neoproterozoic. An important Neoproterozoic/Cambrian ( \'QUASE IGUAL A\' 550Ma) population was also detected, indicating the involvement of the neoproterozoic basement in the process of fusion during the Variscan orogeny. The presence of mesoproterozoic ages, suggests the involvement of an cratonic area with Grenvillian (c. 0.9- 1.1Ga) affinities, while more recent ages (c. 358 Ma , 335 Ma) attest the Variscan deformation event, that culminating with a strong local hydrothermalism (270Ma) . The model ages (TDM) achieved by analyzing of the Espinho and São João de Ver units, reveals that the Finisterre terrain derives from a reworking of a common crust with variable sources between \'QUASE IGUAL A\' 550 Ma and \'QUASE IGUAL A\' 2800 Ma typical of bacinal fill, which explains the large variaty of ages obtained from the U / Pb analysis. Evidences of the first deformation phase have been masked by the next phases. The phase D2 is marked by thurst to SW, causing the horizontalization of S1 foliation. This deformation episode has put the CIZ over the Finisterra Terrain, and the development of the stretching lineation at N37ºW, which show the transpressive character of this deformation. The D3 phase was marked by the softening of the stress field, and the formation of inclined axial plane folds (N38ºW, 57ºNE). In the final stages of the phase 3 only a horizontal component remains, generating a horizontal stretching lineation, N16ºW, follow the right movement of the Porto-Tomar shear zone.
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Domínios tectônicos do Sudeste do Paraná e Nordeste de Santa Catarina: geocronologia e evolução crustal

Oswaldo Siga Junior 27 September 1995 (has links)
O objetivo deste trabalho é discutir a evolução geotectônica de terrenos Pré-Cambrianos localizados na porção sudeste do Paraná e nordeste de Santa Catarina. As diferenças litológicas, petrográficas, estruturais, acopladas principalmente aos estudos geocronológicos, permitiram reconhecer neste setor a existência de três grandes domínios geotectônicos com evoluções próprias e distintas. O primeiro domínio (Luís Alves), tem grande expressão na porção meridional estudada, afilando-se rumo nordeste, sentido Serra Negra, estendendo-se provavelmente até o Maciço de Itatins, já no estado de São Paulo. É balizado na porção noroeste pelos terrenos pertencentes ao Domínio Curitiba e no setor oriental pelo Domínio Paranaguá, contatos estes definidos por importantes zonas de cisalhamento. A sul, mostra-se recoberto pelos sedimentos do Grupo Itajaí, relacionados a evolução do Cinturão Dom Feliciano. O Domínio Luís Alves é representado, em grande parte, por rochas de alto grau metamórfico, tendo como litotipo principal gnaisses granulíticos formados no Arqueano (2.800-2.600Ma), e no Paleoproterozóico (2.200-1.900Ma). Grande parte desses terrenos encontrava-se relativamente frio no Neoproterozóico, temperaturas inferiores a 300°-250°C, representando possivelmente nessa época um segmento continental, posicionado entre os Crátons do Congo (África) e do Paraná (Brasil). O segundo domínio (Curitiba) ocupa a porção setentrional estudada, sendo limitado no setor noroeste, através de zonas de cisalhamento, pelas seqüências metassedimentares dos Grupos Açungui e Setuva. Predominam neste domínio rochas gnáissico-migmatíticas do fácies anfibolito, ocorrendo em sua borda meridional granitóides cálcio-alcalinos (Suite Rio Piên). Caracteriza-se por mesossomas formados no Paleoproterozóico (2.200-1.800Ma), com leucossomas e porções graníticas do Neoproterozóico (640-560Ma), período esse em que as isotermas atingiram temperaturas superiores a 500°C. Esses terrenos (Domínio Curitiba) podem representar a borda do Domínio Luís Alves, intensamente deformada, migmatizada e granitizada no Neoproterozóico. Essa tectônica seria decorrência da movimentação relativa, que teria colocado os terrenos Luís Alves por debaixo do Cinturão Ribeira. O transporte relativo, envolvendo tanto as seqüências metassedimentares como a margem continental retrabalhada do microcontinente colidente teria sido de NW para SE. Tal processo ter-se-ia iniciado ao redor de 700 \'MAIS OU MENOS\' 50Ma, período este em que o arco magmático Três Córregos seria gerado, na borda do Cráton do Paraná. O fechamento completo do oceano existente entre o Domínio Luís Alves e o Cráton do Paraná, e consequente colisão, teria ocorrido em épocas anteriores a 620-600Ma, período este associado ao resfriamento (idades K-Ar) do Domínio Curitiba. Os granitóides deformados (Suite Rio Piên) que balizam o contato entre os Domínio Curitiba e Luís Alves, poderiam ter sua colocação relacionada a zonas transcorrentes, que limitam essas rochas magmáticas. O terceiro domínio (Paranaguá), ocupa grande parte do setor oriental estudado, sendo representado por uma variedade de granitóides heterogeneamente deformados (Morro Inglês, Canavieiras) e isótropos (Rio do Poço, Estrela), ocorrendo ainda como encaixantes, gnaisses, xistos, quartzitos e anfibolitos. A justaposição do Domínio Paranaguá deu-se tardiamente a colagem dos terrenos Luís Alves e Paraná. Os dados geocronológicos sugerem a formação desses granitóides principalmente no intervalo 620-570Ma. O padrão K-Ar (560-480Ma) indica ainda que o resfriamento deste segmento ou de parte dele, atingiu o Cambro-Ordoviciano evidenciando provavelmente processos relacionados à aglutinação dos Crátons Congo-Kalahari e os Crátons São Francisco-Paraná e, consequente, formação do Gondwana Ocidental. Durante a justaposição do Domínio Paranaguá, registra-se no âmbito dos terrenos adjacentes, já relativamente estabilizados, expressivo magmatismo de natureza alcalina-peralcalina (600-570Ma), representado pelos maciços graníticos da Graciosa, Anhangava, Marumbi, Serra da Igreja, Agudos do Sul, Morro Redondo, Dona Francisca, Piraí, Corupá e Serra Alta. Neste mesmo período, ocorre intenso vulcanismo ácido-intermediário, relacionado a evolução das Bacias de Campo Alegre, Guaratubinha e Corupá. Tais manifestações sugerem uma associação com regimes tectônicos distensivos produzidos pelos ajustes crustais decorrentes de uma procura de condições de maior estabilidade, após o espessamento provocado pelo tectonismo precedente. Finalmente, expressivo vulcânismo básico, de idade Juro-Cretácea, distribui-se no âmbito desses terrenos, relacionado a processos tectônicos que culminaram com a formação do Atlântico Sul. / The aim of this study is a discussion of the geotectonical evolution of Precambrian terrains in the southeast of the Paraná and northeast of Santa Catarina. Three large domains with individual and distinct evolutionary histories are recognised by lithological, petrographic and structural differences, reinforced by geochronological data. The Luiz Alves domain occurs mainly in the southern part of the study area, but narrows northwestwards in the direction of Serra Negra and probably continues up to Itatins massif in São Paulo State. lts contacts with the Curitiba Domain in the northwest and with the Costeiro Domain in the east are formed by expressive shear zones. In the south, the Luiz Alves Domain is covered by sediments of the Itajaí Group formed during development of the Domínio Feliciano Belt. The Luiz Alves Domain is mainly composid of high grade rocks, tipically granulite gneisses formed during the Archaean (2,800 - 2,600Ma) and Paleoproterozoic (2,200 - 1,900Ma). A large part of this domain was relatively cool during the Neoproterozoic, with inferred temperatures lower than 250 - 300°C. At this time, the domain was a continental segment - the Luiz Alves microplate - between the Congo (Africa) and Paraná (Brazil) Craton. The Curitiba domain occurs in the northern part of the study area. It is separated from the metasedimentary sequences of the Açungui and Setuva Groups, to the northwest, by shear zones. Amphibolite facies gneiss-migmatites predominate in this domain. Deformed calc-alkaline granitoids occur along its southern border. The mesosomes were formed in the Paleoproterozoic (2,200 - 1,800Ma), while leucosimes and granitic segregations were formed in the Neoproterozoic (640 - 560Ma). During this period, the isotherms reached temperatures higher than 500°C. These terraines are believed to have formed the border of the Luiz Alves microplate, which was strongly deformed and suffered migmatization and granite intrusion during the Neoproterozoic. This tectonic situation resulted from the movement which thrust the Luís Alves terranes under the Ribeira belt. The transport, which envolved both metasedimentary sequences and the continental margins of the colliding microcontinent, was from northwest to southwest. The process started at 700 \'MAIS OU MENOS\' 50Ma at a time when the Três Corregos magmatic arc was formed at the margin of the Paraná craton. The total closure of the ocean which existed between the Luís Alves and Paraná terranes and the subsequent continental collision occurred before 620-600Ma when late tectonic processes (uplifth/cooling) were affecting the Curitiba domain. The deformed granitoids of the Rio Piên suite, which outline the contact between the Curitiba and Luis alves Domains, may have been intruded into the transcurrent zones which define their contacts. The Costeiro Domain occupies a large part of the eastern part of the study area. It is formed by various heterogeneously deformed (Morro Inglês), Canavieiras) to isotropic (Rio Poço/Estrela) plutons, together with gneisses, schists, quartzites and amphibolites which form the host rocks. The Costeiro Domain arrive at its present position late during the college of the Luiz Alves and Paraná Domains. The geochronological data shows that the granitoids were formed during the interval 620 - 570Ma. The K-Ar age pattern shows that this sector remained hot, with isotherms above 250-300°C, during a long time interval from the Cambrian to the Ordovician, and may provide evidence of uplift and agglutination of the Congo and Kalahari cratons to the São Francisco, Paraná and Amazonian cratons which resulted in the formation of West Gondwana. During the arrival of the Costeiro Domain, The adjacent terrains were relatively stable. Abundant alkaline-peralkaline granite intrusion, represented by the Graciosa, Anhangava, Maruni, Serra da Igreja, Morro Redondo, Dona Francisca, Piraí and Corupá massifs, occurred within these terrains at 600 - 570Ma. During this same period, acid-intermediate volcanism occurred during the evolution of the Campo Alegre, Guaratubinha nad Corupá basins. This manifestations are a consequence of crustal rearrangement eithin relatively stable segments under distensive regimes. Finally, Jurassic-Cretaceous mafic volcanism occurred eithin these Domains, related to the tectonic processes which the opening of the Atlantic.
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Litogeoquímica, Geocronologia (U-Pb) e Geologia isotópica dos complexos graníticos Cunhaporanga e Três Córregos, estado do Paraná / Not available.

Prazeres Filho, Hélcio José dos 27 September 2000 (has links)
O Pré-Cambriano da porção N-NE paranaense é constituído por um conjunto de unidades metavulcano-sedimentares deformado e metamorfisado no fácies xisto verde-anfibolito, afetado por granitóides com idades, composições e tamanhos distintos, dentre os quais se destacam os Complexos Graníticos Cunhaporanga (CGCP) e Três Córregos (CGTC). O presente trabalho tem como objetivo principal a análise geocronológica U-Pb (zircão e titanita) dos principais litotipos graníticos destes complexos. Foram também realizadas análises petrográficas, litogeoquímicas e isotópicas (Nd, Sr e Pb), com intuito de melhor caracterizar os aspectos relacionados à evolução crustal destes granitóides. Corpos menores representados pelos Granitos Cerne (GC) e Morro Grande (GMG) complementam este estudo. O CGCP está representado pelas seguintes unidades graníticas: Piraí do Sul (592 Ma), biotita monzogranitos; Santa Rita (588 Ma), biotita monzogranitos porfiróides e Ribeirão do Butiá (592 Ma), anfibólio-biotita monzogranitos porfiróides. No CGTC ocorrem termos tonalíticos a monzograníticos representados pelas unidades graníticas Paina (636 Ma), tonalitos fracamente deformados; Arrieiros (633 Ma), granodioritos a monzogranitos porfiróides; São Sebastão (604 Ma), quartzo-monzonitos porfiróides e, Conceição (560 Ma, idade mínima), constituída por monzogranitos. O GC (569 Ma) é representado por sienogranitos, e a porção investigada do GMG (564 Ma) por monzogranitos a sienogranitos, porfiróides. Geoquimicamente os litotipos investigados do CGCP e CGTC são classificados como do tipo I, com forte tendência cálcio-alcalina. O CGCP caracteriza-se por rochas cálcio-alcalinas de alto K, metaluminosas a fracamente peraluminosas, e o CGTC por granitóides cálcio-alcalinos de médio a alto K, predominantemente metaluminosos. As idades modelo \'Nd IND.(DM)\' entre 1,7 a 2,1 Ga para o CGCP e 2,2 a 2,4 Ga para o CGTC, sugerem o envolvimento de fontes distintas na geração desses Complexos, interpretação essa corroborada pelos dados isotópicos de Pb. Adicionalmente, a herança crustal presente em todo magmatismo estudado é também evidenciada pelo comportamento dos zircões, pelos valores altamente negativos de \'épsilon\'Nd, e pelas altas razões iniciais \'Sr POT.87\'/\'Sr POT.86\'. É sugerido que as diferenças geoquímico-isotópicas, bem como as idades mais jovens observadas no CGCP, tenham sido produzidas pela migração rumo W do arco magmático Cunhaporanga-Três Córregos. Tal comportamento seria a resposta ao mergulho contínuo de uma placa oceânica subductante para W em direção ao Bloco Paranapanema, por sob uma crosta continental paleoproterozóica. Ainda no contexto evolutivo, um outro evento termal é sugerido pelos dados U-Pb em titanitas ao redor de 560 Ma, podendo corresponder a fase colisional entre os Blocos Curitiba e Paranapanema. O processo magmático terminaria com a instalação da Bacia pós-orogênica de Castro. / The Precambrian terranes of the N-NE Paraná State are composed of deformed metavulcanosedimentary units metamorphosed at greenschist to amphibolite facies, affected by granitoids with different ages, compositions and sizes, where the Cunhaporanga (CPGC) and Três Córregos (TCGC) granitic complexes predominates. The aim of the present work is the geochronological and petrological study of these complexes. They were also accomplished petrographic, litogeochemical and isotopic (Nd, Sr and Pb) analyses, to characterize the crustal evolution of these granitoids. Smaller bodies represented by the Cerne (CG) and Morro Grande (MGG) granites complement this study. CPGC is composed by the following granitic units: Piraí do Sul (592Ma), biotite monzogranites; Santa Rita (588 Ma), porphyroid biotite-monzogranites and Ribeirão do Butiá (592 Ma), porphyroid amphibole-biotite monzogranites. In GCTC tonalitic and monzogranitic terms predominate, composed by the granitic units Paina (636 Ma), deformed tonalities; Arrieiros (633 Ma), porphyroid granodiorites to monzogranites: São Sebastião (604 Ma), porphyroid quartz-monzonites and, Conceição (560 Ma, minimum age), composed by monzogranites. CG (569 Ma) is represented by sienogranites, and the investigated portion of MGG (564 Ma) for porphyroid monzogranites to sienogranites. The investigated rocks of CPGC and TCGC are classified as I type, with strong calc-alkaline affinity. CPGC is characterized by calc-alkaline rocks of high K, metaluminous to weakly peraluminous, and TCGC for metaluminous calc-alkaline granitoids of medium to high K. The model Nd (DM) ages ranging from 1.7 to 2.1 Ga for CPCG and 2.2 to 2.4 Ga for TCCG, suggest the involvement of different sources in the generation of those Complexes, interpretation that fully corroborated by the Pb isotopic data. In addition, the crustal inheritance observed in the magmatism studied is also evidenced by the zircon behavior, the highly negative values of \'épsilon\'ND, and for the high \'Sr POT.87\'/ \'Sr POT. 86\'.It is suggested that the geochemical-isotopic differences, as well as the youngest ages observed in CPGC, have been produced by the western migration of the Cunhaporanga-Três Córregos magmatic arc. Such behavior would be a consequence of a subducting oceanic plate dipping toward west under a paleoproterozoic continental crust, in direction to the Paranapanema Block. Another thermal event, around 560 Ma, is suggested by the U-Pb data (titanites) probably associated with the collision between the Curitiba and Paranapanema Blocks. The magmatic evolution finished with the post-orogenic Castro volcanosedimentary basin.
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Evolução tectono-sedimentar do intervalo ordoviciano-devoniano da Bacia do Paraná com ênfase na sub-bacia de Alto Garças e no Paraguai Oriental / Not available.

Pereira, Egberto 13 April 2000 (has links)
O estudo da evolução tectono-sedimentar da Bacia do Paraná no intervalo Ordoviciano - Devoniano, com ênfase na Sub-Bacia de Alto Garças e no Paraguai oriental, foi realizado com base na integração de dados sedimentológicos, estratigráficos, bioestratigráficos e geoquímicos, obtidos ao longo de uma ampla faixa de exposição dos sedimentos e, também, a partir da análise de 16 poços perfurados pelas companhias Petrobrás, Paulipetro e Pecten e de 07 furos de sondagem realizados pela companhia Anschutz, no Paraguai. Esta análise possibilitou o estabelecimento de um arcabouço estratigráfico representativo deste intervalo, sendo o mesmo composto por quatro seqüências deposicionais de segunda ordem (senso Vail et al., 1977b), consideradas como do Tipo - 1 e definidas como: Seqüência Ordoviciana, Seqüência Silurina, Seqüência Eo-Devonina e Seqüência Meso/Neo-Devoniana. A análise de teor de carbono orgânico total realizada, visando configurar as superfícies de máxima inundação das quatro seqüências propostas, indicou os maiores valores para a superfície eo-frasniana, quando ocorreria a máxima expansão da bacia. O estudo geocronológico dos sedimentos da Formação Iapó, bem como o refinamento bioestratigráfico dos sedimentos da Formação Vila Maria, possibilitaram a definição do posicionamento temporal dos eventos glaciais atuantes no Gondwana ocidental. A distribuição regional dos sedimentos permitiu identificar que a Bacia do Paraná, no intervalo de tempo enfocado, teve sua evolução marcada por dois compartimentos estruturais distintos, posicionados a norte e a sul de uma zona estrutural balizada pelo Alinhamento Guapiara. Este estudo demonstrou, também, que os sedimentos ordovicianos da Bacia do Paraná tiveram sua deposição controlada pelo Lineamento Transbrasiliano a partir da geração de um sistema rift no interior desse lineamento, inicialmente induzido por intrusões graníticas de idade Cambro-Ordoviciana. A história evolutiva da Bacia do Paraná, apresentada neste trabalho, demonstra que a propagação dos esforços compressivos gerados na borda da placa, em forma de esforços transtensionais, ao longo do lineamento, somada à carga sedimentar e ao resfriamento das massas intrudidas conduziram a subsidência inicial desta bacia. / This investigation concerns the tectono-sedimentary evolution of the Paraná Basin from the Ordovocian to the Devonian. The study was based on the integrated analysis of a large database including sedimentology, stratigraphy, biostratigraphy and geochemistry. The data have been collected from wells and outcrops in the Alto Garças Sub-basin and western Paraguay. Four Type-1 stratigraphic sequences are recognized by this study, namely: the Ordovician Sequence, the Silurian Sequence, the Early Devonian Sequence and the Middle / Late Devonian Sequence. Total organic carbon analyses, carried out in order to identify maximum flooding surfaces related to those sequences, indicate that highest values were attained during the early Frasnian, when the maximum basin expansion is also recorded. The geochronology study of the Iapó Formation sediments, along with a refinement of the Vila Maria Formation biostratigraphy, permits a more accurate dating of glacial episodes recorded in western Gondwana. The regional distribution of sediments demonstrates that two different structural compartments are present in the Paraná Basim during the investigated tine interval. The northern tectono-sedimentary compartment is represented by Alto Garças Sub-basin, its southern equivalent being the Apucarana Sub-basin. They are separated from each other by the Guapiara Lineament. This study also shows that the Transbrazilian Lineament controlled the Ordovician sedimentation by means of a rift system coincident with the lineament, originated by the emplacement of intrusive granite bodies of early Cambrian-Ordovocian age. In conclusion, early subsidence phases of the Paraná basin were conditioned by: (1) transtensive reactivations of the Transbrazilian Lineament in response to compressive efforts directed against the western border of Gondwana, in addition to (2) increasing sedimentary load and (3) cooling of intrusive granite masses.
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Evolução Crustal da Plataforma Sul Americana, com Base na Geoquímica Isotópica Sm-Nd

Sato, Kei 29 May 1998 (has links)
A sistemática Sm-Nd é um dos melhores métodos para a investigação dos processos maiores de evolução relativa a formação da crosta continental no tempo geológico. Idades modelo Sm-Nd podem indicar a época dos eventos de diferenciação mantélica e formação da crosta continental juvenil, e as incertezas interpretativas decorrem da falta de informação adequada sobre a química do manto superior e sobre os processos de fracionamento químico durante a diferenciação do magma matélico, bem como sobre os processos secundários que ocorrem em ambiente crustal (mistura de fontes, fracionamento químico entre Sm e Nd durante refusão de material crustal, etc.) Metodologias da sistemática Sm-Nd são apresentadas e aplicadas em rochas da Plataforma Sul Americana. As principais conclusões indicam acreções juvenis com períodos de intensa atividade entre 3,1 e 3,0 Ga ( ~ 8% do volume total da crosta continental), 2,8 e 2,7 ( ~ 20%), 2,2 e 1,9 (~ 40%) e 1.3 e 1,1 (~ 7%). Tais períodos correspondem aproximadamente aos valores mais frequentes observados em escala mundial. A curva de crescimento da crosta continental no tempo geológico indica que cerca de 35% da crosta continental era formada no final do Arqueano (2,5 Ga), mas a maior taxa de acreção de material juvenil ocorreu durante o Paleoproterozóico com 88% de volume acumulado ao final deste período e atingindo a 98% no início do Neoproterozóico, restando muito pouco para épocas posteriores. Portanto, o Paleoproterozóico mostra-se claramente como a principal época de formação de crosta continental juvenil da Plataforma Sul Americana, correspondendo a aproximadamente 54% em volume. O Lineamento Transbasiliano é uma megasutura, ativa durante o Neoproterozóico, que separa duas grande massas continentais: a porção NW que inclui os Cratons Amazônico, São Luís e Rio Apa e suas regiões marginais e a porção SE, formada por um mosaico de blocos que compreende os Cratons do São Francisco, do Rio de La Plata e de Luiz Alves, bem como as respectivas regiões marginais e outros fragmentos menores. Em termos de evolução crustal setorial observou-se certa semelhança em ambas as partes das massas continentais durante o período entre 3.0 e 1.7 Ga com concentrações similares (picos) tanto no Arqueano como no Paleoproterozóico. Diferem em relação ao Arqueano precoce, visto que não há dados do lado NW, com valores tão antigos (3.7 - 3.54Ga) como os do bloco Gavião, Contendas-Mirante e Caldas Brandão, período em que a massa NW (Cratons Amazônico-São Luís) permaneceu virtualmente inafetada pelos eventos tecto-orogênicos, a não ser em suas regiões marginais, enquanto que a massa SE teve uma evolução muito mais complexa, tendo participado da formação de pelo menos dois supercontinentes (Rodínia e Gondwana). / Sm-Nd isotopic systematics is relevant to the topics of origin and evolution the of continental crust, where model ages refer to the time when crustal material was differentiated from the upper mantle. Alternative interpretations are due to a lack of adequate information on crustal processes and the variable composition of the mantle sources. The Sm-Nd methods are presented, and applied on rock materials from the South American Platform. The main conclusions indicate juvenile accretion with higher growth rates (peaks), around 3.7-3.5Ga(-0.5% in volume),3.1 - 2.9Ga (~ 16%), 2.7 - 2.6 (~9%), 2.2 - 1.9 (35%) and 1.3-1. 0 (7%). The continental growth curve indicates that about 35 % of the crust was formed by 2.5Ga, 88% by 1.8Ga and 99% by 1.0Ga, and the remaining ~1% was added in the Phanerozoic. Rapid crustal growth occurred between 2.2 and 1.9Ga. The main period of continental crust formation ocurred between 2.2 and 1.9Ga. The main period of continental crust formation occurred during the Paleoproterozoic, corresponding to 54 % in volume. Sm-Nd model ages, when compared with the crystallisation ages of granitóid rocks, furnish a rough estimate of juvenile vs. reworked material. Within the South American Platform about 45% of juvenile continental crust is still preserved within tectonic provinces of different ages. The remainder represents continental crust reworked in younger tectono-thermal events. ln particular crustal reworking was predominating over juvenile accretion during Meso-Neoproterozoic. The Transbrasiliano Lineament is a megasuture, active in the Neoproterozoic, which separates a large northwestern mass, including the Amazonian and São Luis Cratons, from a southeastern mass, formed by a collage of cratonic fragments, of which the São Francisco and Rio de La Plata are the largest. The crustal evolutions of these two large continental masses are considered individually, and can be resumed following form: 1 - Old Archean rocks (>3.4Ga) are found only within the south-eastern part (Gavião Block,Contendas-Mirante Complex(São Francisco Craton) and Caldas Brandão Massif (Borborema Province); 2-on both continental masses, crustal evolution between 3.0 and 1.7 Ga is very similar; 3 - During Meso and Neoproterozoic times, the northwestern mass (Amazonian and São Luis cratons) remained virtually unaffected by tectono-orogenic events, while the southeastern mass is composed of smaller cratonic fragments, which later took part in the formation of two large supercontinents: Rodinia during the Mesoproterozoic, and Gondwana in the Neoproterozoic.
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Composição isotópica e processos hidrotermais associados aos veios auríferos do Maciço Granítico Passa Três, Campo Largo, PR / Not available.

Picanço, Jefferson de Lima 29 September 2000 (has links)
Este trabalho se propôs a discutir a idade e os processos formadores das jazidas auríferas relacionadas com o Maciço Granítico Passa Três, em Campo Largo (Pr), do ponto de vista da Geologia Isotópica e da Geocronologia. O Maciço Granítico PassaTrês é um pequeno corpo tarditectônico, pouco diferenciado, de natureza mesozonal, não sienogranítica, intrusivo em metassedimentos das formações Agua Clara e Votuverava, pertencentes ao grupo Açungui. O Maciço sofreu intensiva alteraçãohidrotermal, com alteração de máficos, sericitização e carbonatização. Comportou-se rigidamente às zonas de cisalhamento, em condições rupteis-ducteis. Estes episódios termais registrados por muscovitas de pegmatitos mostram idades de 604 Ma. Ofracionamento tardi-magmático da fluorita, com a idade de 616\'+OU-\'36 Ma, reflete a idade final de colocação do corpo. Dados de geoquímica e de ETR para amostras mostraram interação entre fontes na crustais e mantélicas na geração do magmagranítico. Os depósitos auríferos na região ocorrem no interior de veios e zonas de cisalhamento associadas ao maciço granitóide Passa Três. O maior destes depósitos está situado na faixa do Barreiro, composto pelas Minas do Morro e do Polaco,com teores médio de 11 g/ton. Os veios situados fora do corpo, ou seja, que intrudem litologias da Fm Água Clara, são estéreis ou sub-econômicos. Na faixa do Barreiro, a jazida está associada a duas associações de veios principais, o veio nortee o veio sul. Estes veios correspondem a veios de quartzo cisalhados, decontínuos, com direção dominante N60W, com caimentos variando desde subverticais até 25º para sul/sudeste. Os minerais de ganga nos veios são quartzo, carbonatos, fluorita,microclínio e sericita-muscovita. Entre os metálicos, pirita, calcopirita e bornita, além de esfalerita, galena, e molibdenita. A fase argílica é representada por illita e clorita. O ouro, com até 11% de Ag, ocorre livre, no interior de ) fraturas de pirita, associado ou não à calcopirita. Os dados microtermométricos os fluidos do quartzo de fragmento do granito encaixante mostraram a presença de um fluido aquo-carbônico, de provável caráter primário, porémmodificado, e um fluido essencialmente aquoso secundário. As temperaturas e pressões para as inclusões aquo-carbônicas, da ordem de 300 a 340ºC e 1,2 Kbar e 3,2 Kbar podem ser indicativas das condições de pressões e temperaturas que atuaramdurante a alteração hidrotermal do granito. Os dados microtermométricos para as inclusões de quartzo da fase distensiva do veio mostraram salinidades baixas, com evidências petrográficas da ocorrência de imiscibilidade, que indicaram uma faixabem definida de temperaturas e pressões, entre 175-225ºC e 0,4 e 0,5 kbar respectivamente. Dados de THf em inclusões secundárias, entre 140 e 180º C, estão provavelmente associados ao episódio de argilização dos veios. Os dados de isótopos de Srde carbonatos, fluoritas e sulfetos da Mina do Morro, concentram-se em 0,711, que seria a razão isotópica do fluido. Os isótopos de C e O nos carbonatos da ganga da mineralização, são provavelmente produto do fracionamento isotópico a partir demármores regionais. Os isótopos de S mostraram evidências de fracionamento que podem indicar proveniência em parte externa. Isótopos de Pb em pirita do depósito mostra a presença de fontes antigas, com idades entre 1,2 e 1,6 Ga com contribuiçãoda crosta ) superior e do embasamento gnaissico-granulítico subjacente. A idade da mineralização aurífera está no intervalo 510-527 Ma, através dos resultados K/Ar em sericitas de zonas de falha (528\'+OU-\'10Ma), Rb-Sr da encaixante mineralizada(526\'+OU-\'23Ma, ri 0,709), Rb-Sr de lixiviados de pirita (510\'+OU-\'13,ri0,711). Reativações tardias de falhamentos mostram idades de 384\'+OU-\'62 Ma, relacionadas provavelmente a reativações posteriores relacionadas com o estabelecimento da baciaCamarinha ou com a cratonização da área. O modelo de jazida como a estudada pressupõe a existência de fluidos provenientes de zonas metassedimentares e de embasamento, com transporte através de zonas de cisalhamento regionais, e deposição emzonas de alívio de tensão. As áreas de deposição de metais são representadas por zonas permeáveis com rochas previamente alteradas hidrotermalmente (granito), gerando condições de deposição do minério e da paragênese sulfetada. O mecanismo dedeposição seria principalmente o rebaixamento de temperaturas e pressões, através de processos de imiscibilidade de fluidos. As evidênicas de circulação de fluidos não só no Maciço Granítico Passa Três, como também nas rochas encaixantesmetassedimentares, podem ampliar os horizontes de prospecção de ouro direcionando-se para alvos nestas rochas ou para os granitóides similares que ocorrem na região. / This work intended to study the isotope geology and geochronology on ore-forming events responsible for the generation of auriferous quartz-veins hosted by the Passa Três granitic massif, Campo Largo, Paraná, Southern Brazil. The Passa Três Granitic Massif is a tarditectonic granitic stock, poorly differentiated, mosozonal, that intrude the Neoproterozoic Agua Clara and Votuverava formations, both belonging to the Açungui Group. The massif had an intense hydrothermal alteration characterized by microclinization, carbonatizatin and sericitization. The regional shear zones had deformed the granitic body in a brittle/ductil level. K/Ar ages in mucovite from pegmatite yielded 604 Ma. A Sm/Nd isochron yielded 616 + ou - 36 Ma in fluorine (4 points) is interpreted as the age of emplacement of the granitoid. Geochemistry and REE data show interaction between crustal and mantelic sources for the generation of granitic magma. The most important deposit is the Barreiro ore body. It comprises shear veins hosted by granitic rocks, locally with concentrations of 11g/ton. The shear veins externals to the granitic body are barren. In the Barrero area, the ore body is related to two shear veins, coined as north and south sectors. These shear zones are discontinuous quartz lodes, with N60W trend and ~90° to 25°/SE plunges. The gangue minerals in the shear veins are quartz, carbonate, fuorine, microcline, and sericite, with illite and cholorite as argillic phase. Pyrite, calcopyrite, bornite, esfalerite, galena and molibdenite compose the sulfide paragenesis. The Au is free, generally associated with calcopyrite filling fractures in pyrite crystals. Microtermometric studies were carried out in fluid inclusions from a granitic fragment and in quartz veins. The first shows an aquocarbonic composition in primary fluid inclusions group, and a secondary aqueous fluid inclusions group. The pressure and temperature of the aquocarbonic fluids are from 300°C to 340°C and from 1.2Kbar to 3.2Kbar, respectively, and suggest a hydrothermal magmatic stage for their generation. Microtermometyric studies on quartz-veins fluid inclusions indicated two main groups. The earlier group comprises low salinity aqueous and aqueous-carbonic fluid inclusions, suggesting a fluid imiscibility process, corrobored by petrographic evidences. The identification of this process alowed to achieve the well-defined PT range from 0.4 to 0.5 Kbar and 175°C-225°C, respectively.. The lated fluid inclusion group yielded temperatures of final homogenization (THf) between 140°C e 180°C. They are probably related with the shear zone argilization process. Sr isotope data of carbonates, fluorine and sulfide from the Mina do Morro is around 0,711. C and O stable isotopes indicate some extend of isotope mixing bwtween metasedimentary rocks fluids and the magmatic fluids. The S stable isotopes also show of mixed crustal and magmatic provenience for the hydrothermal solutions. Pb isotopes indicated superior crust and inferior crust mixed signature. The mineralization K/Ar ages are in the 510-527 Ma time interval, however the K/Ar of 528 + ou - 10Ma was obtained in late shear zone sericite, 526 + ou - 23Ma, (RI=0,709) indicated by Rb/Sr ages in altered granite, and 510 + ou - 13 (RI=0,711) indicated by Rb/Sr in sulfide-vein lixiviates. Late reactivation of fault zones show a Rb-Sr sulfide lixiviates age of 384 + ou - 62 (RI=0,711), probably related to the formation of Camarinha Formation or the cratonization in the region. The genetic model for the gold deposit comprises the percolation of fluids in large areas involving both superior and inferior continental crust source. The transport of fluids in shear zones was trapped by hydrothermally altered granite, with gold and sulfides precipitation in shear zones. the main mechanism of gold deposition is related with fault reactivation mechanism, which caused the rapid failure in PT conditions, and the imiscibility of fluids. The data present here show the regional fluid circulation as an important ore-forming process, involving superior and inferior continental crust for the hydrothermal solutions source. This hypothesis may be a helpful contribution in an exploratory model, with focus on granitoids, granulitic rocks and regional shear zones.
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Caracterização geocronológica da Região Amazônica da Venezuela / Not available.

Barrios, Fernando Jose 16 May 1983 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Estudo de proveniência em sequências supracrustais neoproterozóicas da Zona Transversal, Província Borborema / not available

Ojeda Marulanda, Carolina 14 August 2013 (has links)
A aplicação de métodos isotópicos para determinar padrões de proveniência de sequências metassedimentares siliciclásticas constitui abordagem atual em estudos de evolução crustal no Precambriano. Os métodos baseados em datação U/Pb e composição isotópica de Hf in situ têm sido combinados para reconhecer as idades e natureza de áreas -fonte (crosta reciclada ou manto), definir intervalos para sedimentação, estabelecer correlações estratigráficas entre sucessões terrígenas e, se combinadas a outras ferramentas, auxiliar na proposição de modelos geodinâmicos. Nesse sentido, estudamos rochas metassedimentares do Complexo Riacho Gravatá e Sequência Serra do Olho D\'Água utilizando datação U/Pb de zircões detríticos e caracterização da assinatura isotópica de Hf. Os grãos detríticos do Complexo Riacho Gravatá caracterizam-se por formas prismáticas e, em grande parte, terminações bi-piramidais preservadas, associadas a razões C:L entre 3:1 e 1:1, sugerindo fontes proximais e pouca reciclagem mecânica durante transporte e deposição. Os setores analisados são todos ígneos, com zonação concêntrica e setorial, e razões Th/U entre 0,15 e 2,3. O mesmo é observado para os zircões da Sequência Serra do Olho D\'Água, embora as terminações sejam sub-arredondadas indicando grau maior de retrabalhamento durante o ciclo sedimentar. Estruturas internas, razões Th/U e elongação são estritamente similares. A distribuição das idades em zircões do Complexo Riacho Gravatá define uma moda meso-neoproterozoica dominante com picos de frequência em c. 960, 1000, 1048 e 1059 Ma, coerente com as idades obtidas nos quartzitos e metaconglomerado da Sequência Serra do Olho D\'Água. Nessa última, destaca-se um conjunto importante de idades paleoproterozoicas (c. 2,1 - 1,85 Ga) que, no Complexo Riacho Gravatá, representa menos que 5% dos grãos analisados. Em todas as amostras os zircões mais jovens têm idades entre 880 e 890 Ma, e os valores \'épsilon\'Hf(t) positivos (desde +11,8) a negativos (até -23,2) são correlacionados linear e negativamente com as idades modelo \'t IND.DM\'(Hf) entre 3,2 e 1,1 Ga. O padrão isotópico de Hf e idades U/Pb nos zircões detríticos é compatível com a assinatura estimada (\'épsilon\'Hf = 1.34*\'épsilon\'Nd + 2.82) para as rochas metavulcânicas / metaplutônicas Cariris Velhos, indicando-as como as fontes prováveis para os zircões stenianos - tonianos. As áreas-fonte paleoproterozoicas correlacionam-se com os vários segmentos crustais de igual idade reconhecidos em toda Província Borborema (Terreno Alto Pajeú, Terreno Alto Moxotó, São José de Caiano/Rio Grande do Norte e ainda no Cráton São Francisco). A assinatura isotópica (idades U/Pb e \'épsilon\'Hf) da Sequência Serra do Olho D\'Água é similar àquela do Complexo Riacho Gravatá, destacando-se a população steniana - toniana como moda dominante. Esse padrão permite caracterizar a Sequência Serra do Olho D\'Água como unidade correlacionada ao evento Cariris Velhos, em desacordo com a literatura regional que a posiciona no Grupo Cachoeirinha, de idade ediacarana (c. 630 Ma). As proporções entre as modas paleoproterozoicas e meso-neoproterozoicas do Complexo Riacho Gravatá e Sequência Serra do Olho D\'Água é o aspecto mais relevante na distinção entre estas unidades, refletindo ambientes tectônicos distintos (margem passiva, bacia sin-orogênica) ou particularidades do sistema de paleodrenagens. Qualquer que seja a interpretação, os novos dados devem ser considerados em futuras propostas de modelos geodinâmicos referentes ao evento Cariris Velhos. / The application of isotopic methods to determine models for the provenance of siliciclastic meta-sedimentary sequences constitute recent studies on Precambrian crustal evolution. Methods based on in situ isotopic dating and composition of detrital zircon have been combined in order to constrain the ages and nature of the source (recycled crust or mantle), to define sedimentary intervals, establish stratigraphic correlations between terrigenic successions and, if combined with other tools, to aid in the proposition of geodynamic models. Hence, U/Pb dating of detritic zircons and the Hf isotopic signatures of the meta-sedimentary rocks of the Riacho Gravatá complex and the Serra do Olho D\'Água Sequence located in the Borborema Province (NE Brazil) have been studied. The detritic grains of the Riacho Gravatá complex have prismatic forms and, most often the bipyramidal structure is preserved, with the C:L. ratios between 3:1 and 1;1, suggesting sources close to one another and little mechanical recycling during the transportation and deposition. The sectors which have been analyzed are igneous, with concentric and sector zoned, with Th/U ratios between 0,15 and 2,3. The same thing is observed in the zircons of the Serra do Olho D\'Água Sequence, though their prisms have semi-rounded extremes indicating a higher degree of re-working during the sedimentary cycle. Their internal structures, Th/U ratios and elongation are very similar. The zircon age distribution of the Riacho Gravatá Complex defines a dominant Meso- Neoproterozoic mode with frequency peaks at c. 960, 1000, 1048 and 1059 Ma, coherent with the ages obtained in the quartzites and metaconglomerate of the Serra do Olho D\'Água. To the latter is associated a set of Paleoproterozoic ages (c.2,1-1,85 Ga) which, in the Riacho Gravatá Complex, represent less than 5% of the grains analyzed. ln all the samples the youngest zircons have ages between 880 and 890 Ma, and positive \'épsilon\'Hf(t) (from +11,8) to negative (up to -23,2) values giving a negative linear correlation with model ages of \'t IND.DM\'(Hf) between 3,2 and 1,1 Ga. The isotopic model of Hf and the U/Pb ages in detritic zircons is compatible with the estimated signature (\'épsilon\'Hf = 1.34*\'épsilon\'Nd + 2.82) for the metavolcanic/metaplutonic rocks of Cariris Velhos, indicating them as the possible sources of the Stenian-Tonian zircons. The Paleoproterozoic source correlates with the various crustal segments of similar age recognized in all the Borborema Province (Alto Pajeú Terrain, Alto Moxotó Terrain, São José de Caiano/Rio Grande do Norte and also São Francisco craton). The isotopic signature (U/Pb ages and \'épsilon\'Hf) of the Serra do Olho D\'Água Sequence is similar to that of the Riacho Gravatá Complex, distinguishing the Stenian-Tonian population as the dominant mode. This model enables us to characterize the Serra do Olho D\'Água Sequence as a unit linked to the Cariris Velhos event, in disagreement with the regional literature which situates the Cachoeirinha Group to Ediacaran age (c. 630 Ma). The proportions between the Paleoproterozoic and Mesoproterozoic modes of the Riacho Gravatá Complex and Serra do Olho D\'Água sequence are the most relevant aspect in the distinction between the units, reflecting different tectonic settings (passive margin, syn-orogenic basins) or peculiarities of the paleodrainage system. Whatever the interpretation, these new data are to be considered in future proposals as regards to geodynamic models related to the Cariris Velhos event.
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Taxionomia de dentes e espinhos isolados de xenacanthodii (chondrichthyes, elasmobranchii) da formação Corumbataí: considerações cronológicas e paleoambientais / not available

Ragonha, Evaldo Wehmuth 12 November 1984 (has links)
A formação Corumbataí da Bacia do Paraná abriga uma rica e diversificada paleoictiofauna até então muito pouco conhecida. Vários representantes das Classes Osteichthyes e Chondrichtyes acham-se dispersos nos seus sedimentos. No que concerne aos condrictes, a ordem Xenacanthodii - tida como um primitivo ramo lateral da linha principal de evolução dos elasmobrânquios; cujos representantes foram dulciaquícolas - tão bem conhecida no Hemisfério Norte, também aqui se faz presente por meio de diferentes formas de dentes e espinhos cefálicos. Levando-se em conta o caráter cartilaginoso do esqueleto, raríssimas são as formas conhecidas no mundo cuja descrição tenha se baseado neste particular. Assim é, que a maior parte das espécies que integram essa ordem são conhecidas com base na morfologia de dentes e/ou espinhos cefálicos. Quatro espécies são aqui descritas levando-se em conta dentes isolados. Destas, três são espécies novas: Xenacanthus angatubensis; X. camaquensis e X. ferrazensis e a quarta, Xenacanthus moorei (Woodward, 1889), anteriormente só conhecida no Hemisfério Norte, é agora, pela primeira vez, registrada no Hemisfério Sul, demonstrando, com efeito, que nem toda a fauna da Formação Corumbataí fora endêmica. No que concerne a espinhos cefálicos isolados, pela primeira vez, espécies do gênero Xenacanthus tornam-se conhecidas na bacia sedimentar do Paraná. Três exemplares foram diagnosticados, sendo dois tratados como espécies novas: X. santaritensis e X. taquaritubensis; o terceiro - cuja porção proximal mostra-se dilatada, com aparência de bulbo - se converte na segunda ocorrência mundial relatada com base nesse conspícuo carácter. Considerações a respeito do habitat, hábito, morfologia funcional e distribuição geológica dos elementos que compõem esse grupo de tubarões, em adição a outros grupos fósseis de animais e vegetais também presentes na formação, aliados aos aspectos físicos das rochas, ) forneceram elementos capazes a uma nova conceituação quanto ao paleoambiente que teria predominado nos tempos de deposição dos sedimentos que caracterizam a Formação Corumbataí: o domínio de um sistema lacustre em planície de inundação sobre outros sistemas deposicionais eventualmente atuantes. A presença de Xenacanthus moorei, e outros elementos da paleoictiofauna que se lhe associam, propendem à aceitação de uma idade triássica (possivelmente Carniano) aos termos que se julga finais desta tão conhecida formação geológica. / The Corumbataí formation of the Paraná Basin contains a rich and diversified paleoichthyofauna little Known upto now. Various representatives of the Osteichthyes and Chondrichthyes are found dispersed in the sediments. As regards the Chondrichthyes, the order Xenacanthodii - considered as a primitive branch of the main evolutionary line of the elasmobranchs, whose members were freshwater forms- so well known in the northern hemisphere, are also represented here by different forms of teeth and cephalic spines. If we take into account that most of them had cartilaginous skeletons, it is not surprising that the number of forms described on this basis are so exceedingly rare. Most of the species in this order are therefore recognized by the morphology of their teeth and cephalic spines. Four species are described here on the basis of isolated teeth: Three of these are new species, Xenacanthus angatubensis, X.camaquensis and X.Ferrazensis, plus a fourth Xenacanthus-moorei (Woodward,1889), previously Known only in the northern hemisphere, and now recorded for the first time from the southern-hemisphere-a compelling evidence that not all the fauna of corumbataí formation was endemic. As far as the isolated cephalic spines are concerned, species of the genus Xenocanthus are recognized for the first time in the sedimentary Paraná basin. Of these, three are diagnostic, two of which are new species: X. santaritensis and x.taquaritubensis; the third whose proximal part is dilated in the form of a bulb, is the second accurrence in the world with this conspicuous character. Considerations regarding the habitat, habits, functional morphology and geological distribution of this group of shark like fishes, in addition to other animal and plant fossils also belonging to the formation, together with the physical aspect of the rocks, offer elements which enable us to establish new concepts as to the prevailing paleoenvironment at the time of deposition of the sediments that characterize the Corumbataí Formation: a predominance of lacustrine system within flood plains compared to other possible depositional systems of this period. The presence of Xenacanthus moorei and other elements of paleoichthyofauna associated with them favour a Triassic age (possibly Carnian) for the deposits considered to be the upper part of the sedimentary sequence of this well Known geological formation.
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Metodo Rb-Sr em rochas sedimentares: aplicação para as Bacias do Paraná e do Amazonas / Not available

Kawashita, Koji 01 June 1972 (has links)
Estudo radiométrico em sedimentos com posição estratigráfica conhecida, das Bacias do Paraná e do Amazonas, permite estabelecer critérios de seleção de amostras e procedimentos experimentais adequados para a obtenção de idades significativas. Foram efetuadas 120 determinações Rb-Sr e 44 K-Ar. As idades K-Ar foram empregadas essencialmente para auxiliar a interpretação dos dados Rb-Sr. As interpretações Rb-Sr foram efetuadas mediante gráficos com linhas isócronas. Na avaliação estatística dos dados, o método usual dos mínimos quadrados, revelou-se deficiente na estimação dos parâmetros, em alguns exemplos testados. Na presente investigação, a melhor isócrona em cada caso foi definida levando-se em conta uma ponderação adequada para os pontos e uma correlação entre os erros específica e conveniente. A formação Ponta Grossa foi estudada em 8 amostras provenientes de testemunhos de 5 sondagens da Petrobrás S. A. na Bacia do Paraná. Os resultados obtidos em pelo menos 2 deles são concordantes com a idade estratigráfica. Nos outros 2 poços, apesar dos poucos dados, as isócronas mostram uma possível concordância, indicando que a diagênese teria ocorrido logo após a sedimentação marinha. A formação Rio Bonito, estudada em 8 amostras do poço TV-4-SC, apresentou 3 isócronas aproximadamente paralelas, com idades mais ou menos semelhantes e concordantes com a idade estratigráfica. Tal comportamento indicaria uma homogeneização isotópica mesmo entre as frações grosseiras. Dentre as amostras estudadas na Bacia do Paraná, os sedimentos da Formação Itararé foram os únicos que não puderam ser interpretados adequadamente. Isto evidenciou que as isócronas Rb-Sr devem ser restritas a rochas de apenas um determinado tipo litológico, quando examinamos Formações como a Itataré, de ambientes variados (fluvial, lacustre, glacial, marinho). A formação Trombetas foi estudada em 7 amostras de 2 poços localizados no Médio Amazonas. Ambas as isócronas obtidas, indicando idade ordoviciana-siluriana permitem supor que houve apenas uma homogeneização isotópica parcial após a deposição. Os dados podem ser considerados concordantes se forem levados em conta os erros experimentais das isócronas. As Formações Maecuru e Ereré foram estudadas em 6 amostras do poço MS-4-AM. A litologia desfavorável das 4 amostras da Formação Ereré (Membro Ariramba), levaram o autor a definir uma "isócrona mínima", cuja idade revelou-se próxima da admitida estratigraficamente. A Formação Maecuru (Membro Jatapu), estudada em 2 arenitos arcozianos, apesar do material não ser considerado satisfatório para datações, evidenciaram uma isócrona de referência cuja idade é compatível com a situação estratigráfica. A Formação Curuá foi analisada em 3 amostras do poço NA-1-PA. Tanto as rochas totais como as frações situaram-se sobre uma isócrona de referência cuja idade calculada apresentou concordância, com a idade estratigráfica, dentro do erro experimental. A boa correlação linear verificada leva a admitir uma diagênese precoce, acompanhada de equilíbrio entre os isótopos de Sr. A Formação Itaituba foi investigada em 7 amostras de 2 poços, situados um de cada lado do Alto de Purus. Os folhetos evidenciaram grande dispersão dos pontos sobre o diagrama Rb87/Sr86 x Sr87/Sr86, devida a teores variáveis de minerais detríticos difíceis de serem identificados petrograficamente. Novamente foi traçada uma "isócrona mínima" da qual participaram materiais calcíferos. As idades identicas, bem como a concordância com a idade estratigráfica da formação, parecem demonstrar a validade da técnica empregada. Os dados do presente trabalho indicam que rochas sedimentares podem ser datadas pelo método Rb-Sr, desde que sejam obedecidos alguns critérios importantes de seleção do material. Além disso devem ser empregadas técnicas apropriadas, tais como separação ) granulométrica de frações menores que 2 ou 4 μ, ou lixiaviação com HCl. As isócronas a serem traçadas, as quais indicariam a época da diagênese, devem incluir material de litologia semelhante, de um só ambiente de formação. As análises K-Ar podem servir como dados auxiliares, principalmente para avaliar a quantidade de material detrítico existente no sistema. / Not available

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