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EFEITOS DA LUMINOSIDADE NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO DE ARBÓREAS NATIVAS DE MATA ATLÂNTICA

PARADIZO, I. C. 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5176_EFEITOS DA LUMINOSIDADE NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO DE ARBÓREAS NATIVAS DE MATA ATLANTICA..pdf: 4187064 bytes, checksum: f54f49ee580b0322d72c7f09aaf32fda (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / RESUMO A fase do ciclo de vida que influencia a distribuição das plantas é chamada de germinação. A radiação não é para a planta somente uma fonte de energia, mas também um estímulo governando o desenvolvimento e também pode ser um fator estressante. Para que se compreendam todas as etapas de uma comunidade vegetal, bem como a sobrevivência e regeneração natural do habitat, vários estudos sobre a ecofisiologia da germinação e os efeitos da radiação luminosa são importantes. Visando esse contexto, os objetivos do presente estudo foram: Capitulo 1: a) Determinar as condições mais adequadas de germinação das espécies de angico, P. dubium, e brauna, M. brauna, em relação à intensidade luminosa (luz, escuro e fotoperíodo), temperatura (20, 25, 30, 35 e 40°C) e quebra de dormência com escarificação mecânica; b) Quantificar a produção de óxido nítrico e etileno durante a germinação das espécies descritas de acordo com a intensidade luminosa incidida sendo: escuro (0 μmoles.m-2.s-1) luz baixa (50 μmoles.m-2.s-1), luz média (250 μmoles.m-2.s-1) e luz alta (1200 μmoles.m-2.s-1); c) Relacionar o óxido nítrico como um sinalizador nas primeiras fases da germinação do angico com o auxilio de substâncias seqüestradoras (c-Ptio) e doadoras (SNP) de NO. Capítulo 2: a) Analisar a fluorescência da clorofila a nos tratamentos a pleno sol (1900 μmoles.m-2.s-1) e sombra (59 μmoles.m-2.s-1) para determinar o índice de desempenho fotossintético das plantas de peroba e jequitibá; b) Quantificar a produção de carboidratos de parede de xilema para visualizar a capacidade das plantas de jequitibá e peroba regularem seu metabolismo de acordo com as condições dos tratamentos a pleno sol (1900 μmoles.m-2.s-1) e na sombra (59 μmoles.m-2.s-1); c) Realizar a analise de crescimento nas espécies no tempo inicial e 60 dias após a exposição das plantas a pleno sol (1900 μmoles.m-2.s-1) e sombra (59 μmoles.m-2.s-1); d) Visualizar as diferenças morfoanatômicas nas folhas de peroba e jequitibá expostas a pleno sol (1900 μmoles.m-2.s-1) e sombra (59 μmoles.m-2.s-1). Foram determinadas as condições mais adequadas de germinação, porcentagem de germinação, IVG, TMG e VMG. A Braúna, M. brauna, demonstrou uma condição de germinabilidade maior no escuro, sendo então caracterizada como uma fotoblástica negativa ou tolerante a sombra. Já o Angico, P. dubium, obteve uma condição oposta, tendo maior germinabilidade na luz, sendo uma fotoblástica positiva ou pioneira. As duas espécies germinaram melhor nas temperaturas de 25 e 30°C, o que está na normalidade para as espécies tropicais nativas. Angico: a baixa intensidade luminosa (50 μmoles.m-2.s-1) obteve uma maior porcentagem de germinação e a produção mais adequada de NO (10 nmoles.g-1 de MF.h-1). No escuro a porcentagem de germinação foi mais baixa, porém obteve a maior produção de NO (20 nmoles.g-1 de MF.h-1), indicando que não houve catabolismo do NO. Em alta intensidade luminosa a porcentagem de germinação foi baixa devido a baixa produção de NO, porém o estresse luminoso levou a uma produção de etileno maior que nas condições ideais. Nas sementes de angico, o NO foi o sinalizador da germinação, pois o SNP mostrou-se promover a germinação, já o c-PTIO bloqueou o processo germinativo. Braúna: no escuro houve a maior porcentagem de germinação com a produção ideal de NO (5 nmoles.g-1 de MF.h-1). O jequitibá e a peroba demonstraram ter um desempenho fotossintético mais adequado nas condições de sombra (59 μmoles.m-2.s-1). Em ambas as espécies os carboidratos totais e a glicose ficaram em maior concentração nas plantas de sol, pelo aspecto protetor desses açúcares. Peroba demonstrou obter um melhor crescimento e desenvolvimento no tratamento de sombra. E o jequitibá demonstrou ser indiferente aos tratamentos, porém com preferência a pleno sol. O jequitibá possui uma grande facilidade de se adaptar ao ambiente de pleno sol, tendo então uma boa plasticidade fenotípica. Porém, peroba desenvolveu uma estrutura que se relaciona com as necroses foliares, sofrendo injurias a pleno sol. Assim, peroba pode ser classificada como uma espécie tolerante a sombra ou clímax devido as suas características e comportamento. E o jequitibá pode ser classificado como uma espécie pioneira, com grande plasticidade fenotípica. Palavras-chaves: radiação luminosa, espécies nativas, germinação e crescimento. ABSTRACT We
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Proteomics analysis , purification and characterization of a cysteine ​​peptidase oligomeric make latex Thevetia peruviana (Pers .) Schum . / AnÃlise proteÃmica, purificaÃÃo e caracterizaÃÃo de uma peptidase cisteÃnica oligomÃrica do lÃtex de Thevetia peruviana (Pers.) Schum.

Wallace Teixeira da Cruz 23 February 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A great number of plant species produce latex, including Apocynacea, Sapotacea, Papaveracea and Euphorbiaceae. Thevetia peruviana (Pers.) Schum is a laticifer shrub belonging to Apocynaceae family popularly known as âchapÃu-de-napoleÃoâ. It is very limited the proteomic information about this specie. Thus, a proteomic analysis of protein fraction (TpLP) from T. peruviana latex was performed using two dimensional gel electrophoresis and mass spectrometry. A total of 33 proteins (86%) were identified, including storage proteins, peptidase inhibitor, cysteine peptidases, peroxidases and osmotins. This protein fraction showed strong proteolytic activity at pH 5.0 which was increased in the presence of low concentrations of the reducing agent DTT. The inhibition this activity in the presence of specific inhibitors E-64 and IAA and the high activity with BANA showed the predominance of cysteine peptidases in latex. A cysteine peptidase, termed peruvianin-I, was purified from the latex by a single chromatographic step involving gel filtration. The enzyme was inhibited by E-64 and iodoacetamide (IAA) and follows the Michaelis-Menten kinetics, showing high affinity for azocasein, with Km value of 17.6 uM, exhibiting an optimal pH and temperature of 5.0-6.0 and 25-37 ÂC, respectively. Two-dimensional gel electrophoresis and mass spectrometry revealed that peruvianin-I (100 kDa) possesses a pI of 4.0 and five subunits (20 kDa). The N-terminal amino acid sequence of peruvianin-I (1ADPGPLQDFCLADLNSPLFINGYPCRNPALAISDDF36) was similar to that of germin or germin-like proteins. High-resolution images from atomic force microscopy indicated the possible hexameric structure of peruvianin-I, which is organized as a trimer of dimers that form a central channel. TpLP and peruvianin-I exhibited no oxalate oxidase and superoxide dismutase activity or antifungal effects on the spore germination of Fusarium solani. This study showed that T. peruviana latex are a rich source of pathogenesis-related proteins, including cysteine peptidases. Interestingly, these peptidases exhibit different structural and biochemical characteristics that may be related to their specific physiological functions. / Um grande nÃmero de espÃcies vegetais produzem lÃtex, incluindo Apocynacea, Sapotacea, Papaveracea e Euphorbiaceae. Thevetia peruviana (Pers.) Schum à um arbusto laticÃfero pertencente à famÃlia Apocynaceae, popularmente conhecido como "chapÃu-de-NapoleÃo". SÃo bastante limitadas as informaÃÃes proteÃmicas sobre esta espÃcie. Por tanto, uma anÃlise proteÃmica da fraÃÃo proteica (TpLP) do lÃtex de T. peruviana foi realizada a partir de eletroforeses bidimensionais e espectrometria de massas. Um total de 33 proteÃnas (86%) foi identificado, incluindo proteÃnas de reserva, inibidor de peptidase, peptidases cisteÃnicas, peroxidases e osmotinas. As proteÃnas desta fraÃÃo apresentaram uma forte atividade proteolÃtica no pH 5,0, a qual foi aumentada na presenÃa de baixas concentraÃÃes do agente redutor DTT. A inibiÃÃo desta atividade na presenÃa dos inibidores especÃficos E-64 e IAA e a alta atividade com o substrato BANA evidenciou a predominÃncia de peptidases cisteÃnicas no lÃtex. Uma peptidase cisteÃnica denominada peruvianina-I, foi purificada a partir do lÃtex atravÃs de um Ãnico passo cromatogrÃfico envolvendo filtraÃÃo em gel. A enzima foi inibida por E-64 e iodoacetamida (IAA) e seguiu a cinÃtica de Michaelis-Menten, apresentando alta afinidade à azocaseÃna, com um valor de Km de 17,6 ÂM, exibindo pH e temperatura Ãtimos de 5,0-6,0 e 25-37 ÂC, respectivamente. A peruvianina-I nÃo foi reconhecida por anticorpos anti-papaÃna. As Eletroforeses bidimensionais e a espectrometria de massas revelaram que a peruvianina-I (100 kDa) possui um pI de 4,0 e cinco subunidades (20 kDa). A sequÃncia de aminoÃcidos N-terminal da peruvianina-I (1ADPGPLQDFCLADLNSPLFINGYPCRNPALAISDDF36) mostrou similaridade à germinas ou âgermin-like proteinsâ. Imagens de alta resoluÃÃo a partir da microscopia de forÃa atÃmica indicaram uma possÃvel estrutura hexamÃrica da peruvianina-I, que està organizada como um trÃmero de dÃmeros, formando um canal central. TpLP e Peruvianina-I nÃo exibiram atividade de oxalato oxidase e superÃxido dismutase ou efeitos antifÃngicos sobre a germinaÃÃo de esporos de Fusarium solani. Este estudo mostrou que o lÃtex de T. peruviana à uma fonte rica em proteÃnas relacionadas à patogÃnese, incluindo peptidases cisteÃnicas. Curiosamente, estas peptidases apresentam caracterÃsticas estruturais e bioquÃmicas diferentes, que podem estar relacionadas com as suas funÃÃes fisiolÃgicas especÃficas.

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