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O Teorema de Nichols-ZöellerSilva, Leonardo Duarte January 2016 (has links)
Este trabalho tem por objetivo estudar todos os pré-requisitos e demonstrar o Teorema de Nichols-Zöeller. Para isso é realizado um estudo preliminar em tópicos selecionados da Teoria de Anéis e Módulos, visando o Teorema de Krull-Schmidt, e também da Teoria de Álgebras de Hopf, principalmente os resultados para dimensão finita. / The purpose of this work is to study all prerequisites and to prove the Nichols-Zöeller Theorem. For this we conducted a preliminary study on selected topics of Module and Ring Theory, aiming at the Krull-Schmidt Theorem, and also Hopf Algebras Theory, specially results for nite-dimensional case.
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Involuções e seus centralizadores em grupos finitosSouza, Jéssyca Cristine Lima de 08 March 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-05T18:37:29Z
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2016_JéssycaCristineLimadeSouza.pdf: 440256 bytes, checksum: 0f1820f35879c5577661a1c1655b2450 (MD5) / Seja φ um automorfismo de ordem prima p de um grupo finito G. A estrutura do subgrupo de pontos fixos CG(φ) em G tem forte influência sobre a estrutura de G. Por exemplo, sabemos que se CG(φ) = 1, então G é nilpotente com classe de nilpotência limitada em termos de p [[10] e [25]]. É natural considerar que o centralizador CG(φ) satisfaz algumas condições, como ter posto finito r, e analisar quais são as consequências sobre a estrutura de G. Em [16] é apresentada a questão de determinar se é verdade que, dado um grupo finito nilpotente G admitindo um automorfismo φ de ordem prima p tal que CG(φ) tem posto r, G sempre possui um subgrupo normal N tal que o posto de G/N é limitado em termos de p e r somente e N possui classe de nilpotência limitada em função de p. Em [24], que é a referência principal deste trabalho, Shumyatsky mostra que a questão posta antes possui resposta afirmativa no caso particular em que p = 2, ou seja, quando φ é uma involução. Também se prova que, se eliminarmos a hipótese de G ser nilpotente, o posto do centralizador CG(φ) da involução φ continua tendo forte impacto sobre a estrutura de um grupo G de ordem ímpar. Além disso, em algumas situações é até possível limitar o comprimento derivado de G em termos do posto de CG(φ). ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Let G be a finite group admitting an automorphism φ of prime order p. The structure of the centralizer CG(φ) of φ in G has strong influence on the structure of G. For instance, it is well-know that if CG(φ) = 1, then G is nilpotent of nilpotency class bounded from above by a function of p [[10] and [25]]. It is natural to consider the situation when the centralizer CG(φ) satisfies some conditions, as being of finite rank r, and ask what kind of consequences we get on the structure of G. In [16], the following problem is raised: given a finite nilpotent group G admitting an automorphism φ of prime order p such that CG(φ) is of rank r, does this imply that the group G possess a normal subgroup N such that the rank of G/N is bounded in terms of p and r, and N has nilpotency class bounded from above by a fuction of p? In [24], the main reference of this essay, Shumyatsky shows that the question above has an affirmative answer in the particular case when p = 2, that is, when φ is an involutory automorphism. It is also proved that even if G is not nilpotent, the rank of the centralizer CG(φ) of an involutory automorphism φ still has a strong impact on the structure of a group G of odd order. Moreover, in some situations it is also possible to bound the derived length of G in terms of the rank of CG(φ).
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Métricas m-quasi-Einstein em variedades compactas / m-quasi-einstein metrics on compact manifoldsDiógenes, Rafael Jorge Pontes January 2012 (has links)
DIÓGENES, Rafael Jorge Pontes. Métricas m-quasi-Einstein em variedades compactas. 2012. 71 f. Dissertação (Mestrado em Matemática)- Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Matemática, Fortaleza, 2012. / Submitted by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2012-11-27T12:45:58Z
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Previous issue date: 2012 / Our objective in this work is to present a generalization of quasi-Einstein metrics for vector field is not necessarily smooth gradient also present some integral formulas for compact quasi-Einstein metrics defined in a compact and as application set out three important results, one being characterized such classes for a compact manifolds of dimension two. / Nosso objetivo nesse trabalho é apresentar uma generalização das métricas quasi-Einstein para campo de vetores suaves não necessariamente gradiente, além disso, apresentar algumas fórmulas integrais para métricas quasi-Einstein gradiente definidas numa variedade compacta e como aplicação expor três resultados importantes, sendo um deles uma caracterização para tais classes de variedades compactas de dimensão dois.
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Sobre o teorema de Krull-SchmidtTaitelbaum, Aron January 1976 (has links)
Resumo não disponível
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O Teorema de Nichols-ZöellerSilva, Leonardo Duarte January 2016 (has links)
Este trabalho tem por objetivo estudar todos os pré-requisitos e demonstrar o Teorema de Nichols-Zöeller. Para isso é realizado um estudo preliminar em tópicos selecionados da Teoria de Anéis e Módulos, visando o Teorema de Krull-Schmidt, e também da Teoria de Álgebras de Hopf, principalmente os resultados para dimensão finita. / The purpose of this work is to study all prerequisites and to prove the Nichols-Zöeller Theorem. For this we conducted a preliminary study on selected topics of Module and Ring Theory, aiming at the Krull-Schmidt Theorem, and also Hopf Algebras Theory, specially results for nite-dimensional case.
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Um estudo sobre p-grupos finitos powerful e potentGonçalves, Nathália Nogueira 24 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-03-22T14:58:44Z
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2017_NatháliaNogueiraGonçalves.pdf: 1017815 bytes, checksum: e0de35f3caf63827e2af599ededdf372 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-17T22:03:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_NatháliaNogueiraGonçalves.pdf: 1017815 bytes, checksum: e0de35f3caf63827e2af599ededdf372 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T22:03:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_NatháliaNogueiraGonçalves.pdf: 1017815 bytes, checksum: e0de35f3caf63827e2af599ededdf372 (MD5) / Neste trabalho faremos um estudo sobre p-grupos finitos. Dentre as muitas propriedades que veremos, destacamos o estudo sobre a estrutura power abelian dos subgrupos normais de um p-grupo finito potent, que foi estudada através do artigo "On the structure of normal subgroups of potent p-groups". E também apresentamos uma caracterização para um p-grupo finito ser powerful obtida no artigo "A characterization of powerful p-groups". / In this work we will study finite p-groups. Among the properties, we highlight the power abelian structure of a normal subgroup of a finite potent p-group, which was studied in the paper "On the structure of normal subgroups of potent p-groups". We also present a characterization for a finite p-group to be a powerful p-group proved in the paper "A characterization of powerful p-groups".
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O Teorema de Nichols-ZöellerSilva, Leonardo Duarte January 2016 (has links)
Este trabalho tem por objetivo estudar todos os pré-requisitos e demonstrar o Teorema de Nichols-Zöeller. Para isso é realizado um estudo preliminar em tópicos selecionados da Teoria de Anéis e Módulos, visando o Teorema de Krull-Schmidt, e também da Teoria de Álgebras de Hopf, principalmente os resultados para dimensão finita. / The purpose of this work is to study all prerequisites and to prove the Nichols-Zöeller Theorem. For this we conducted a preliminary study on selected topics of Module and Ring Theory, aiming at the Krull-Schmidt Theorem, and also Hopf Algebras Theory, specially results for nite-dimensional case.
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Sobre o teorema de Krull-SchmidtTaitelbaum, Aron January 1976 (has links)
Resumo não disponível
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Sobre pE-grupos e pA-grupos finitosBardella, Marina Gabriella Ribeiro 07 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2012. / Submitted by Sabrina Silva de Macedo (sabrinamacedo@bce.unb.br) on 2012-07-18T13:02:44Z
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2012_MarinaGabrillaRibeiroBardella.pdf: 1332055 bytes, checksum: bd7481739f43d1c40209e95eb43edade (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2012-09-13T18:31:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012_MarinaGabrillaRibeiroBardella.pdf: 1332055 bytes, checksum: bd7481739f43d1c40209e95eb43edade (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-13T18:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_MarinaGabrillaRibeiroBardella.pdf: 1332055 bytes, checksum: bd7481739f43d1c40209e95eb43edade (MD5) / Um grupo G é um E – grupo (respectivamente, A-grupo) se G é tal que seus elementos comutam com suas respectivas imagens endomorfas (respectivamente, automorfas).Neste trabalho, estudamos algumas propriedades de E-grupos baseadas nos artigos\3-generator groups whose elements commute with their endomorphic images areabelian" e \Minimal number of generators and minimum order of a non-abelian groupwhose elements commute with their endomorphic images", ambos de A. Abdollahi, A.Faghihi e A. Mohammadi Hassanabadi. É possível mostrar que qualquer E-grupo e A-grupo possui classe de nilpotência no máximo 3. Em \Finite 3-groups of class 3 whose elements commute with their automorphic images", A. Abdollahi, A. Faghihi, S. A. Linton, e E. A. O'Brien mostraram que esse máximo _e atingido; para isso construíram um exemplo de um A-grupo de classe de nilpotência exatamente 3. Baseado nesse artigo, estudamos os aspectos teóricos e certos detalhes dos algoritmos (e suas implementações) usados para a construção de tal grupo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / A group G is an E-group (respectively A-group) if G is such that its elements commute with their endomorphic (respectively automorphic) images. In this work, we study some properties of E-groups based on the papers\3-generatorgroups whose elements commute with their endomorphic images are abelian" and \Minimalnumber of generators and minimum order of a non-abelian group whose elements commute with their endomorphic images", both by A. Abdollahi, A. Faghihi and A.Mohammadi Hassanabadi.It is possible to show that such groups have nilpotency class at most 3. In \Finite3-groups of class 3 whose elements commute with their automorphic images", A. Abdollahi,A. Faghihi, S. A. Linton, and E. A. O'Brien showed that this maximum is reached. To do so they constructed an A-group having nilpotency class precisely 3. Based onthis paper, we study the theoretical aspects and certain details of the algorithms (andtheir implementations) used for the construction of such group.
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Centralizadores em grupos localmente finitosLima, Francisco Enio do Nascimento January 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de
Matemática, Programa de Pós-Graduação do
Instituto de Ciências Exatas, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-07T14:40:48Z
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2013_FranciscoEniodoNascimentoLima.pdf: 681210 bytes, checksum: a62ea8f142919f727f81661113c05219 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-08T15:08:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_FranciscoEniodoNascimentoLima.pdf: 681210 bytes, checksum: a62ea8f142919f727f81661113c05219 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-08T15:08:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_FranciscoEniodoNascimentoLima.pdf: 681210 bytes, checksum: a62ea8f142919f727f81661113c05219 (MD5) / Seja G um grupo localmente finito. Estudamos as influências de propriedades dos
centralizadores sobre a estrutura do grupo G. Obtemos os seguintes resultados: 1. Seja G um grupo localmente finito contendo um subgrupo não cíclico V de ordem quatro tal que CG(V ) é finito e CG(?) tem expoente finito para algum ? V. Demonstramos que [G; ?]? tem expoente finito. Isto permite-nos deduzir que G tem uma série normal 1 ≤ G1 ≤ G2 ≤ G3 ≤ G tal que G1 e G/G2 têm expoente finito
enquanto que G2/G1 é abeliano. Além disso, G3 é hiperabeliano e tem índice finito em G. 2. Seja A um grupo isomorfo ao grupo S4, o grupo simétrico de quatro símbolos. Seja V o subgrupo normal de ordem quatro em A e escolhemos uma involução ? A\V. O 2-subgrupo de Sylow D de A é V (?) i e este é isomorfo ao grupo diedral de ordem 8. Demonstramos que se G é um grupo localmente finito contendo um subgrupo isomorfo a D tal que CG(V ) é finito e CG(?) tem expoente finito, então [G;D]? tem expoente finito. Se G é um grupo localmente finito contendo um subgrupo isomorfo a A tal que CG(V ) é finito e CG(?) tem expoente finito, então G tem expoente finito. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Let G be a locally finite group. In this work we study the influences of the properties of the centralizers over structures of G. We obtain the following results: 1. Let G be a locally finite group which contains a non-cyclic subgroup V of order four such that CG(V ) is finite and CG(?) has finite exponent for some ? V. We show that [G; ?]? has finite exponent. This enables us to deduce that G has a normal series 1 ≤ G1 ≤ G2 ≤ G3 ≤ G such that G1 and G/G2 have finite exponents while G2/G1 is abelian. Moreover, G3 is hyperabelian and has finite index in G. 2. Let A stand for the group isomorphic with S4, the symmetric group on four symbols. Let V be the normal subgroup of order four in A and choose an involution ? A\V . The Sylow 2-subgroup D of A is V ( ?) and this is isomorphic with the dihedral group of order 8. We prove that if G is a locally finite group containing a subgroup isomorphic with D such that CG(V ) is finite and CG(?) has finite exponent, then [G;D]? has finite exponent. If G is a locally finite group containing a subgroup isomorphic with A such that CG(V ) is finite and CG(?) has finite exponent, then G has finite exponent.
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