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Os generos Canomaculina, Parmotrema e Rimelia (Ascomycota liquenizados, Parmeliaceae) na área de proteçao ambiental de Guaraqueçaba - Paraná - Brasil

Donha, Cristine Gobel January 2005 (has links)
O presente trabalho traz um levantamento intensivo dos gêneros Canomaculina, Parmotrema e Rimelia na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba-PR (24°45’ – 25°30’S, 48°00’ – 48°45’O), situada no litoral norte do estado do Paraná, região sul do Brasil, constituindo uma das últimas formações de Floresta Atlântica conservada e pouco investigada no Brasil, possuindo ambientes de floresta das Terras Baixas, Submontana, Montana e Alto-montana, mangue e restinga. Os espécimes coletados foram depositados no herbário UPCB da Universidade Federal do Paraná, aonde foram analisados morfologica e quimicamente. Foram encontradas 39 espécies, sendo três pertencentes ao gênero Canomaculina, 30 Parmotrema e seis Rimelia. Para cada espécie foi feita uma descrição morfológica e química bem como uma caracterização ecológica e uma discussão evidenciando os principais problemas taxonômicos apresentados na delimitação das espécies encontradas. O trabalho conta ainda com chaves de identificação, para gêneros e espécies encontradas e ilustrações das espécies. O ambiente com maior riqueza florística foi a restinga, seguido de áreas desmatadas para pasto, na planície litorânea, e Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas e Montana. Parmotrema sp1 e Parmotrema sp2 são espécies novas para a ciência. Parmotrema auranticoparvum Sipman é citada pela primeira vez para o Brasil e região sul da América do Sul. Parmotrema araucariarum (Zahlbr.) Hale, P. cristiferum (Taylor) Hale, P. maraense Hale, P. subarnoldii (Abbayes) Hale, P. subochraceum Hale e P. sulphuratum (Nees & Flot.) Hale são novas ocorrências para a região sul do país. E Canomaculina neotropica (Kurok.) Elix, C. subtinctoria (Zahlbr.) Elix, Parmotrema amaniense (Steiner & Zahlbr.) Krog & Swinscow, P. endosulphureum (Hillmann) Hale, P. madilynae A. Fletcher e P. praesorediosum (Nyl.) Hale são novidades para o estado do Paraná.
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Estudos etnobotanicos em comunidades continentais da area de proteção ambiental de Guaraqueçaba Parana - Brasil

Lima, Roberto Xavier de 24 June 2013 (has links)
Este trabalho tem por objetivo resgatar o conhecimento etnobotânico em dez comunidades continentais da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba. A APA está localizada no litoral norte do Estado do Paraná - Brasil, é uma Unidade de Conservação composta por ecossistemas da Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica) em bom estado de conservação, compreendendo 313.400 ha. Populações Tradicionais, com elevado conhecimento da flora regional, estão distribuídas em 57 localidades. Foram selecionadas dez comunidades e realizadas 90 entrevistas etnobotânicas no período de junho de 1994 a outubro de 1995. Neste trabalho foram obtidos dados sócio-econômicos das comunidades e informações de 480 'etnoespécies", distribuídas por 119 famílias botânicas e 308 gêneros. Deste total, 435 foram identificadas até espécie. As entrevistas resultaram num total de 3400 referências etnobotânicas, que foram agrupadas em 14 categorias de uso. Obtiveram-se informações de 323 plantas utilizadas na medicina popular representando 67,3% das citações. Nesta categoria, a família Asteraceae, com 35 espécies foi utilizada mais abundantemente, seguidas pelas famílias Lamiaceae e Solanaceae com 13 espécies, Myrtaceae com 11, Euphorbiaceae e Poaceae, ambas com 10, Rutaceae com 9, Cucurbitaceae com 8. Caesalpiniaceae, Lauraceae e Rubiaceae todas, com 7. Foram 125, as espécies utilizadas na alimentação (26,0%). Na utilização da madeira para desdobro, foram citadas 119 espécies representando 24,8% do total. Espécies associadas a utilização pesqueira, foram 56, representando 11,7%. Foram citadas respectivamente, 33 plantas (6,9%) com o utilização para artesanato e fins comerciais. Apenas 28 espécies (5,8%) foram citadas com utilização silvicultural. Plantas ornamentais e meliferas obtiveram 26 (5,4%) das citações. Foram citadas respectivamente 10 espécies (2,1%) utilizadas como ração animal e finalidades míticas. Plantas com utilização na medicina veterinária e para a confecção de fibras, obtiveram respectivamente 1,7% das citações de uso. As plantas utilizadas para cercas vivas, obtiveram 1,5% de utilização. A média geral de espécies citadas por entrevistado ficou em 33,2 para aproximadamente urna hora de entrevista. Utilizando o índice de diversidade de Shannon. foram obtidos valores de 2,38 (base 10) e 5,48 (base e) que, comparados a outros estudos, indicam elevado conhecimento etnobotânico regional. Utilizando o índice de similaridade de Jaccard, as comunidades de Guaraqueçaba, Serra Negra, Potinga e Morato respectivamente, podem ser classificadas como as detentoras de unia maior similaridade de informações etnobotânicas. Estas informações foram compiladas e devolvidas às comunidades por meio de cursos, palestras e uma apostila contendo 43 espécies medicinais citadas pela comunidade, as quais tiveram efetivamente confirmado o uso pela literatura científica. PALAVRAS CHAVES: Etnobotânica, População Tradicional, Floresta Ombrófila Densa Atlântica

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