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Resposta imune do antígeno de superfície de hepatite B administrado via nasal em nanopartículas de quitosana liofilizadas / Immune response to hepatitis B surface antigen administered nasally in freeze-dried chitosan nanoparticles.

Saldaña Gonzales, Richard 18 February 2016 (has links)
A nanotecnologia tornou possível estruturar nanopartículas (NPs), utilizando-se polímeros biodegradáveis e atóxicos, como a quitosana (QS) - capaz de carrear e disponibilizar antígenos para a mucosa, devido sua propriedade mucoadesiva. Uma vacina liofilizada, em comparação a uma formulação líquida, possui inúmeras vantagens, tais como melhora na estabilidade do produto e melhor resistência às variações de temperatura, aumentando sua vida de prateleira e possibilitando melhor logística do produto aos locais onde o acesso à rede refrigerada é difícil; ademais, um produto liofilizado tem sua mucoadesividade aumentada, possibilitando maior tempo de permanência na mucosa. O presente trabalho teve como objetivo observar a resposta imune, em camundongos, de uma vacina desenvolvida por um mecanismo de entrega intranasal do HBsAg (Antígeno de superfície da Hepatite B) encapsulado pelo método de incorporação em nanopartículas de quitosana (NPs) liofilizadas. A formação das NPs foi realizada pela interação eletroestática da quitosana e do TPP (tripolifosfato de sódio), utilizando método de geleificação iônica. Formulações de NPs com glicina 5% apresentaram boas características após reconstituição, umidade residual inferior a 1% e processo de liofilização de 13 horas. Foi avaliada a imunogenicidade da inoculação do HBsAg em formulações de NPs de quitosana líquida e liofilizada, verificando-se que a forma líquida produziu anticorpos IgG contra HBsAg. / Nanotechnology has become possible to structure nanoparticles (NPs), using non-toxic and biodegradable polymers such as chitosan (CS), capable of carrying and deliver antigens to the mucosa, due to mucoadhesive property. A lyophilized vaccine compared to a liquid formulation, has several advantages, such as improved product stability as well as better resistance to temperature changes, increasing its shelf life allowing better logistics of the product to places where access to the chain cold is difficult and especially a lyophilized product increases muco-adhesiveness providing for longer staying in the mucosa. The work aims to observe the immune response in mice of vaccine developed by an intranasal delivery mechanism of HBsAg (hepatitis B surface antigen) encapsulated by incorporation method in chitosan nanoparticles (NPs) lyophilized. The formation of NPs was performed by electrostatic interaction between the chitosan and TPP (sodium tripolyphosphate) using the ionic gelation. Formulations showed good characteristics after reconstitution, residual humidity lower than 1% and the lyophilization process 15-hour. In this work, was evaluated the immunogenicity of inoculation of HBsAg in lyophilized and liquid formulations of chitosan nanoparticles, which liquid formulation produced anti-HBsAg antibodies.
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Resposta imune do antígeno de superfície de hepatite B administrado via nasal em nanopartículas de quitosana liofilizadas / Immune response to hepatitis B surface antigen administered nasally in freeze-dried chitosan nanoparticles.

Richard Saldaña Gonzales 18 February 2016 (has links)
A nanotecnologia tornou possível estruturar nanopartículas (NPs), utilizando-se polímeros biodegradáveis e atóxicos, como a quitosana (QS) - capaz de carrear e disponibilizar antígenos para a mucosa, devido sua propriedade mucoadesiva. Uma vacina liofilizada, em comparação a uma formulação líquida, possui inúmeras vantagens, tais como melhora na estabilidade do produto e melhor resistência às variações de temperatura, aumentando sua vida de prateleira e possibilitando melhor logística do produto aos locais onde o acesso à rede refrigerada é difícil; ademais, um produto liofilizado tem sua mucoadesividade aumentada, possibilitando maior tempo de permanência na mucosa. O presente trabalho teve como objetivo observar a resposta imune, em camundongos, de uma vacina desenvolvida por um mecanismo de entrega intranasal do HBsAg (Antígeno de superfície da Hepatite B) encapsulado pelo método de incorporação em nanopartículas de quitosana (NPs) liofilizadas. A formação das NPs foi realizada pela interação eletroestática da quitosana e do TPP (tripolifosfato de sódio), utilizando método de geleificação iônica. Formulações de NPs com glicina 5% apresentaram boas características após reconstituição, umidade residual inferior a 1% e processo de liofilização de 13 horas. Foi avaliada a imunogenicidade da inoculação do HBsAg em formulações de NPs de quitosana líquida e liofilizada, verificando-se que a forma líquida produziu anticorpos IgG contra HBsAg. / Nanotechnology has become possible to structure nanoparticles (NPs), using non-toxic and biodegradable polymers such as chitosan (CS), capable of carrying and deliver antigens to the mucosa, due to mucoadhesive property. A lyophilized vaccine compared to a liquid formulation, has several advantages, such as improved product stability as well as better resistance to temperature changes, increasing its shelf life allowing better logistics of the product to places where access to the chain cold is difficult and especially a lyophilized product increases muco-adhesiveness providing for longer staying in the mucosa. The work aims to observe the immune response in mice of vaccine developed by an intranasal delivery mechanism of HBsAg (hepatitis B surface antigen) encapsulated by incorporation method in chitosan nanoparticles (NPs) lyophilized. The formation of NPs was performed by electrostatic interaction between the chitosan and TPP (sodium tripolyphosphate) using the ionic gelation. Formulations showed good characteristics after reconstitution, residual humidity lower than 1% and the lyophilization process 15-hour. In this work, was evaluated the immunogenicity of inoculation of HBsAg in lyophilized and liquid formulations of chitosan nanoparticles, which liquid formulation produced anti-HBsAg antibodies.
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Características subgenotípicas, filogenéticas e correlação entre os níveis séricos do antígeno de superfície do vírus da hepatite B e o HBV DNA (viremia). Recife, Brasil

Maria Fernandes de Moura, Izolda 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6691_1.pdf: 1642955 bytes, checksum: 98614c8a4454fa030de2f193ee5c3589 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Trata-se de dois estudos realizados em pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite B, com idade média de 50 anos, sendo 37 (66%) do sexo masculino, provenientes do ambulatório de hepatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. O primeiro estudo teve como objetivo identificar a distribuição subgenotípica do vírus da hepatite B (HBV) e elaborar estudo evolutivo através da confecção da árvore filogenética. O segundo objetivou avaliar a correlação entre os níveis séricos do antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg) e a quantificação do HBV DNA (viremia). No primeiro estudo as amostras foram submetidas à extração do DNA e um fragmento de 1306 pares de bases compreendendo parcialmente o HBsAg e as regiões codificadoras da polimerase (S/POL) foi extraído e amplificados por nested PCR. As sequências foram subgenotipadas através da reconstrução filogenética, usando sequências e referências de cada genótipo obtidas do GenBank(n=267), e submetidas à análise Bayesiana a fim de inferir a dinâmica e o tempo de evolução linhagem-específica. No primeiro estudo, identificou-se que o subgenótipo A1 foi o de maior prevalência (78%), e de acordo com a disposição dos mesmos na árvore filogenética, admite-se que provêm de uma linhagem ancestral comum. A análise Bayesiana sugere que provavelmente foi introduzido em nossa região através da imigração de escravos provenientes da África, uma vez que, esse genótipo também é prevalente no continente africano. O segundo estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre os níveis séricos do HBsAg e o HBV DNA (viremia) em pacientes com infecção crônica pelo HBV. As amostras foram submetidas à quantificação sérica do HBsAg por ensaio imuno-enzimático por quimioluminescência com micropartículas, as aminotransferases foram quantificadas pelo método cinético automatizado e a quantificação do HBV DNA foirealizada pelo método de PCR real- time (SITNIK et al, 2010). Identificou-se correlação entre os testes HBsAg quantitativo e o HBV DNA (viremia) (p = 0, 0500), como também, entre os níveis séricos do HBsAg e os valores da alanina aminotransferase (ALT) (p = 0, 0306). Estes dados sugerem que a quantificação do HBsAg pode ser considerada ferramenta para avaliação da replicação do vírus da hepatite B, assim como para avaliação da atividade bioquímica da infecção por este agente
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HBsAg e Anti-HBs presentes simultaneamente em uma população especifica de portadores do vírus da Hepatite B

Albuquerque, Ingrid de Campos 12 May 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T17:39:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-IngridCamposAlbuquerque.pdf: 2786506 bytes, checksum: d6bc418f7fa6e1b080b2dbffb2078ddf (MD5) Previous issue date: 2016-05-12 / INTRODUCTION: The concomitant presence of HBsAg and anti-HBs in hepatitis B virus (HBV) infections mainly results from isolated mutations in the a-determinant, which causes changes HBsAg antigenicity. This in turn causes variants unsusceptible to the neutralizing action of anti-HBs, thus permitting immune escape. Therefore, this study had the aim of identifying subjects with this profile among HBsAg carriers identified in an HBV prevalence study. METHODS: The study included participants enrolled in a study of viral hepatitis prevalence from the state of Maranhão in northeastern Brazil. These participants had tested positive for HBsAg and anti-HBs and had quantified HBV DNA. All samples were evaluated for HBsAg, anti-HBs, and anti-HBc. Mutations were sought in the a-determinant located in the S gene s major hydrophilic region (MHR). RESULTS: Among the 3,987 individuals evaluated, 92 (2.3%) were HBsAg carriers. Among these, three had the atypical HBsAg and anti-HBs-positive profile (3.26%). All were identified as subgenotype D4. Only one individual had two S gene mutations, within the a-determinant (Y134N/T140I). CONCLUSION: The frequency of individuals concomitantly positive for HbsAg and anti-HBs was low in the patient sample. Only one individual had mutations in the S gene a-determinant, which is known to be associated with this profile. Nevertheless, the existence of immune escape in communities can have great importance, especially for evaluating immunization programs. / INTRODUÇÃO: A concomitante presença do HBsAg e anti-HBs na infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) deve-se, principalmente, a mutações pontuais no determinante a que causam alterações na antigenicidade do HBsAg levando à existência de variantes não sensíveis à ação neutralizante do anti-HBs que possibilitam o escape imune. Assim, o objetivo desse estudo foi identificar indivíduos positivos para esse perfil entre portadores do HBsAg identificados em um estudo de prevalência HBV. MÉTODOS: Foram incluídos participantes de um estudo de prevalência de hepatites virais realizado em uma região do Estado do Maranhão, Nordeste do Brasil, que apresentaram positividade para HBsAg e anti-HBs e tinham HBV-DNA quantificado. Todas as amostras foram submetidas à realização do HBsAg, anti-HBs e Anti-HBc. Foram pesquisas mutações no determinante a inserido na Major Hidrophilic Region (MRH) do gene S. RESULTADOS: Entre 3987 indivíduos avaliados no estudo, 92 (2,3%) eram portadores do HBsAg. Dentre estes, três tinham o perfil anômalo HBsAg e anti-HBs positivos (3,26%). Todos foram identificados como subgenótipo D4. Apenas um indivíduo apresentou duas mutações do gene S, dentro do determinante a (Y134N/T140I). CONCLUSÃO: Em uma comunidade do Nordeste do Brasil foi identificada baixa frequência do perfil atípico HBsAg e AntiHBs positivos simultaneamnente. Entre eles, apenas um indivíduo apresentou mutações no determinante a do gene S, já descritos anteriormente associados a esse perfil. De qualquer modo, a existência de escape imune em uma comunidade pode ter grande importância, especialmente na avaliação dos programas de imunização.
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The Use of Hepatitis B Surface Antigen-Small as a Vaccine System for Delivery of Foreign CTL Epitopes

Woo, Wai Ping Yvonne Unknown Date (has links)
The small envelope of hepatitis B virus (HBV) can self-assembles into virus-like particles (VLPs) and they are highly immunogenic. The use of hepatitis B surface antigen (HBsAg) as a vector to deliver foreign CTL epitopes has met with little success due to the constraints of HBsAg stability and secretion imposed by the insertion of foreign sequence into critical regions. In this study, the efficacy of the small HBsAg envelope protein to deliver foreign CTL epitopes using a protective CTL epitope of human respiratory syncytial virus (RSV) was investigated. The strategy of deleting a DNA sequence encoding HBsAg-specific CTL epitopes at different sites and replacing with DNA sequence encoding RSV CTL epitope resulted in recombinant HBsAg DNA immunogens which elicited effector and memory CTL responses in vitro, and RSV protective responses in vivo when these recombinant HBsAg DNAs were used to immunised mice. These data demonstrate the efficacy of HBsAg DNA as a vector for the delivery of disease relevant protective CTL responses. They also suggest the applicability of the approach to derive recombinant HBsAg DNA immunogens simultaneously encoding protective CTL epitopes for multiple diseases. The use of HBsAg VLPs has been used globally as administered vaccine for hepatitis B virus infection makes it an attractive vector candidate to deliver immunogens for other diseases. Since the HBsAg DNAs we tested formed recombinant HBsAg VLPs, our results have implications for the development of vaccination strategies using either recombinant HBsAg DNA or VLP vaccines.
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Caracterização da infecção pelos vírus da hepatite B e D em plasma e tecido hepático de portadores crônicos

Amorim, Felipe Guedes, (92) 99537-5427 18 July 2018 (has links)
Submitted by Felipe Guedes Amorim (felipe_guedes17@hotmail.com) on 2018-10-22T13:50:51Z No. of bitstreams: 3 CARACTERIZAÇÃO DA INFECÇÃO PELOS VÍRUS DAS HEPATITES B E D EM PLASMA E TECIDO HEPÁTICO DE PORTADORES CRÔNICOS.pdf: 3452813 bytes, checksum: e271da19b24cd37ea8a4e33354900f20 (MD5) CARTA DE ENCAMINHAMENTO.pdf: 414411 bytes, checksum: 9dd0a540145c49dfcecf128512528fb0 (MD5) ATA DE DEFESA.jpg: 705457 bytes, checksum: f4791ecb5b56473f31626ba9bbf907e4 (MD5) / Approved for entry into archive by PPGBIOTEC Biotecnologia (ppg_biotec.ufam@yahoo.com.br) on 2018-10-22T14:18:55Z (GMT) No. of bitstreams: 3 CARACTERIZAÇÃO DA INFECÇÃO PELOS VÍRUS DAS HEPATITES B E D EM PLASMA E TECIDO HEPÁTICO DE PORTADORES CRÔNICOS.pdf: 3452813 bytes, checksum: e271da19b24cd37ea8a4e33354900f20 (MD5) CARTA DE ENCAMINHAMENTO.pdf: 414411 bytes, checksum: 9dd0a540145c49dfcecf128512528fb0 (MD5) ATA DE DEFESA.jpg: 705457 bytes, checksum: f4791ecb5b56473f31626ba9bbf907e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-10-22T18:27:33Z (GMT) No. of bitstreams: 3 CARACTERIZAÇÃO DA INFECÇÃO PELOS VÍRUS DAS HEPATITES B E D EM PLASMA E TECIDO HEPÁTICO DE PORTADORES CRÔNICOS.pdf: 3452813 bytes, checksum: e271da19b24cd37ea8a4e33354900f20 (MD5) CARTA DE ENCAMINHAMENTO.pdf: 414411 bytes, checksum: 9dd0a540145c49dfcecf128512528fb0 (MD5) ATA DE DEFESA.jpg: 705457 bytes, checksum: f4791ecb5b56473f31626ba9bbf907e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-22T18:27:33Z (GMT). No. of bitstreams: 3 CARACTERIZAÇÃO DA INFECÇÃO PELOS VÍRUS DAS HEPATITES B E D EM PLASMA E TECIDO HEPÁTICO DE PORTADORES CRÔNICOS.pdf: 3452813 bytes, checksum: e271da19b24cd37ea8a4e33354900f20 (MD5) CARTA DE ENCAMINHAMENTO.pdf: 414411 bytes, checksum: 9dd0a540145c49dfcecf128512528fb0 (MD5) ATA DE DEFESA.jpg: 705457 bytes, checksum: f4791ecb5b56473f31626ba9bbf907e4 (MD5) Previous issue date: 2018-07-18 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (FAPEAM) / The hepatitis B virus (HBV) is responsible for a serious global public health problem, and the problem becomes even greater when coinfection or superinfection of D virus (HDV). It is estimated that of the 240 million people worldwide with chronic HBV infection, 15 million are carriers of HDV infection. Some regions of the Amazon Basin, particularly the State of Amazonas, are considered endemic areas of infection by these viruses. HDV is classified into eight different types (HDV-1-HDV-8) and HBV in ten (A-J). Thus, this research aims to characterize the genotypes of hepatitis B and D virus in plasma and hepatic tissue and to investigate possible association of genotypes with the evolution of the disease. Plasma and hepatic tissue samples from chronic HBsAg-reactive patients coinfected with HDV were analyzed. Plasma VHD viral load was quantified by real-time PCR; amplification of HBV DNA and VHD RNA by conventional PCR; direct sequencing of both viruses; phylogenetic analysis and research of resistance mutations in rt HBV. As a result, a total of 30 reactive HBsAg and Total Anti-HD patients, all from the State of Amazonas, were included in the study. Of these, 9/30 had both plasma and hepatic tissue samples. RNA-VHD was detected in 13/30 (46.67%) and HBV DNA in 11/30 (36.67%). Of the 09 plasma and hepatic tissue samples, VHD-RNA was detected in 2/9 (22.27%) and HBV DNA in 8/9 (88.89%). Of the 30 plasma samples submitted to VHD RNA quantification, viral load was obtained in 13/30 (46.67%). We also analyzed the 9 samples of hepatic tissue, obtaining viral load in 2/9 (22.27%). In the phylogenetic analysis, all the Delta sequences clustered in the clade VHD-3, already those of HBV, the genotypes A 15/19 (78%), D 2/19 (11%) and F 2/19 (11%). Concerning the search for antiviral resistance mutations in rt-HBV, 3/11 (27%) and 5/08 (62%) sequences isolated from plasma and hepatic tissue, respectively, showed resistance mutations. Conclusions: three HBV genotypes A, D and F were detected, independent of the source material; all extracted from delta were exclusively VHD-3; the viral load of the delta virus was higher in those extracted from hepatic tissue; a high percentage of mutations in the HBV polymerase region was detected, especially in isolated hepatic tissue sequences. Finally, the profile of the HBV and VHD genotypes found in the study reflects the same pattern found in the region by other authors. / O vírus da hepatite B (VHB) é responsável por um grave problema de saúde pública mundial, sendo que o problema torna-se ainda maior quando ocorre coinfecção ou superinfecção com o vírus D (VHD). Estima-se que das 240 milhões de pessoas no mundo portadoras crônicas de infecção pelo VHB, 15 milhões são portadoras de infecção pelo VHD. Algumas regiões da Bacia Amazônica, particularmente o Estado do Amazonas são consideradas áreas endêmicas de infecção por esses vírus. O VHD é classificado em oito diferentes tipos (VHD-1-VHD-8) e o VHB em dez (A-J). Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo, caracterizar os genótipos do vírus da hepatite B e D no plasma e tecido hepático e investigar possível associação dos genótipos com a evolução da doença. Foram analisadas amostras de plasma e de tecido hepático de pacientes portadores crônicos HBsAg reativos coinfectados com o VHD. Foi realizada a quantificação da carga viral do VHD no plasma por PCR em tempo real; amplificação do DNA-VHB e RNA-VHD por PCR convencional; sequenciamento direto de ambos os vírus; análise filogenética e pesquisa de mutações de resistência na rt do VHB. Como resultados, foram incluídos no estudo um total de 30 pacientes HBsAg e Anti-HD Total reativos, todos procedentes do Estado do Amazonas. Destes, 9/30 tinham simultaneamente amostras de plasma e tecido hepático. O RNA-VHD foi detectado em 13/30 (46,67%) e o DNA-VHB em 11/30 (36,67%). Das 09 amostras de plasma e tecido hepático o RNA-VHD foi detectado em 02/9 (22,27%) e o DNA-VHB em 08/9 (88,89%). Das 30 amostras de plasma submetidas a quantificação do RNA VHD, obteve-se a carga viral de 13/30 (46,67%). Também analisamos as 9 mostras de tecido hepático, obtendo-se a carga viral em 2/9 (22,27%). Na análise filogenética, todas as sequências de Delta agruparam-se no clado VHD3, já as de VHB, foram identificados os genótipos A 15/19 (78%), D 2/19 (11%) e F 2/19 (11%). Em relação à pesquisa de mutações de resistência à antivirais na rt-VHB, verificou-se que 3/11 (27%) e 05/08 (62%) sequencias isoladas do plasma e tecido hepático, respectivamente, apresentavam mutações de resistência. Conclusões: foi detectado três genótipos do VHB A, D e F, independente do material de origem; todos os extraídos de delta foram exclusivamente VHD-3; a carga viral do vírus delta, foi maior nos extraídos de tecido hepático; quanto ao perfil de mutações de resistência, foi detectado um percentual elevado de mutações na região da polimerase do VHB, principalmente nas sequências isoladas do tecido hepático. Por fim, o perfil dos genótipos do VHB e VHD encontrados no estudo reflete o mesmo padrão encontrado na região por outros autores
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Interactions in vivo entre l’immunité innée intrahépatique et la réplication du virus de l’hépatite B / In vivo interplay between intrahepatic host innate immune response and HBV reblication

Lebossé, Fanny 29 October 2015 (has links)
La complexité de la prise en charge des hépatites B chroniques est en partie liée à la persistance virale. La clairance du virus est compliquée du fait du mode de réplication du virus et de l'interaction de HBV avec les acteurs de la réponse immunitaire innée. On distingue plusieurs stades d'infection chronique à HBV, qui se caractérisent par un équilibre variable entre réplication virale et réponse immunitaire de l'hôte. La définition clinique de ces différentes phases est insuffisante pour discriminer le risque évolutif des patients. Des études de cohorte sont nécessaires pour mieux appréhender les relations entre réplication virale et immunité lors des infections chroniques à HBV. Le premier travail est une étude de cohorte rétrospective s'intéressant aux relations entre marqueurs virologiques sériques et intrahépatiques et expression intrahépatique des gènes de l'immunité innée. Les gènes de l'immunité innée étudiés sont moins exprimés au cours des hépatites B chroniques en comparaison à des contrôles sains, sans influence de la réplication virale. Le taux d'AgHBs sérique pourrait refléter l'importance de la réponse immunitaire innée intrahépatique, notamment la réponse IFN de type I pour les patients négatifs pour l'AgHBe. Le deuxième travail est une étude de cohorte prospective, qui ne retrouve pas de bénéfice à l'addition d'un traitement par PEG-IFN chez des patients co-infectés HBV/HIV et répondant au traitement par NUCS. Cette étude souligne de façon intéressante que le taux d'AgHBs à l'initiation du traitement pourrait être prédictif de la réponse au traitement, des taux plus faibles d'AgHBs étant favorables. L'ensemble de ces résultats démontre l'importance de la relation entre réponse immunitaire et réplication virale pour expliquer les différentes phases de l'hépatite B chronique. Ces résultats pourraient se révéler intéressants pour le développement de nouvelles prises en charge thérapeutiques de patients infectés chroniquement par HBV / Chronic HBV infections (CHB) are difficult to treat diseases because of viral persistence. It’s explained by the particular replication of Hepatitis B Virus (HBV) and its interplays with host immunity. CHB is characterized by different stages, which reflect a balance between viral replication and immune response. However, our knowledge regarding the natural history of CHB is insufficient to allow us to predict patients’ prognosis. Further clinical studies are needed to improve our understanding of interplays between HBV replication and host immunity. The first study is a retrospective one about interplays between serological and intrahepatic viral markers and intrahepatic innate immunity genes expression. Immunity genes seem to be down-regulated during CHB in comparison to healthy controls, without impact of the level of viral replication. HBsAg levels in blood may reflect the intrahepatic innate immune response and especially the type I IFN response for HBeAg negative patients. The second part is a prospective study which shows any relevance of adding PEG-IFN to HIV/HBV co-infected responders to NUCS therapy patients. The results highlight the potential interest of baseline HBsAg level to predict PEG-IFN response (low HBsAg levels being more favorable). Finally, these results highlight the role of interplays between HBV replication and innate immune response during the natural history of CHB. They may be interesting in the context of the development of new antiviral strategies
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Untersuchungen zur humoralen und zellulären Immunantwort auf HBs-Antigen unter Berücksichtigung des Impfstatus

Zeuner, Thomas 20 July 2015 (has links) (PDF)
Die Virushepatitis gehört weltweit zu einer der häufigsten viralen Erkrankungen. Doch durch die Entwicklung von immer effizienteren Impfstoffen kann bei einer frühzeitigen Immunisierung eine Infektion verhindert werden. Ziel dieser Arbeit war es, ein Patientenkollektiv zu untersuchen, welches eine Impfung mit einem Hepatitis B-Impfstoff erhalten hatte, und dieses mit Probanden zu vergleichen, die nicht immunisiert waren. Diese Proben wurden auf ihre serologische und zelluläre Reaktivität mittels ELISA und ELISpot untersucht. Im ELISA zeigte sich bei 95 % der geimpften Personen eine positive Serokonversion nach zurückliegender Hepatitis B-Impfung. Um den Impfstatus genauer zu analysieren und bei seronegativen geimpften Probanden den zellulären Arm des Immun-systems zu verifizieren, wurde mittels ELISpot die IFN-γ-Sekretion von HBs-reaktiven T-Zellen untersucht und mit den Ergebnissen, welche in der Serologie gewonnen wurden, verglichen. Dabei zeigte sich, dass die zelluläre Untersuchung bei 43 von 94 untersuchten Patientenproben (46 %) ein positives Ergebnis aufwies. Zweiundzwanzig der 48 geimpften Patienten (46 %) hatten eine antigenspezifische IFN-γ-Sekretion und 21 der 46 Proben der aktuell nicht geimpften Patienten fielen im ELISpot positiv aus. Bei zwei seronegativ geimpften Patienten konnte jeweils ein positives Ergebnis im ELISpot gezeigt werden. Ein direkter Zusammenhang zwischen der Höhe des anti-HBs-Titers im ELISA und Anzahl der spot-bildenden Zellen im ELISpot konnte nicht gezeigt werden. Die Ergebnisse dieser Arbeit zeigen, dass die serologische Untersuchung mittels ELISA weiterhin als Goldstandard verwendet werden soll, um den aktuellen Schutz gegenüber einer Hepatitis B-Infektion zu verifizieren. Durch die zelluläre Untersuchung mit dem ELISpot-Verfahren kann bei weiterer Testoptimierung in Zukunft eine Nachweismethode für seronegative Geimpfte entwickelt werden. Vor allem sollten diese mit Hilfe des ELISpots genauer analysiert werden, um gegebenenfalls bei nicht vorhandener humoralen Immunität und einer ebenfalls fehlenden zellulären Immunität prophylaktische Maßnahmen einzuleiten.
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Soropositividade, cobertura e resposta vacinal para hepatite vital do tipo B em cirurgiões dentistas em Porto Velho, Rondônia, Brasil

Fábio Luiz Storer 18 July 2008 (has links)
Neste estudo, hipotetizou-se que existia alta incidência de cirurgiões dentistas com baixa cobertura vacinal para hepatite B e positividade para contato prévio ou corrente para a hepatite viral do tipo B. O presente estudo transversal avaliou a condição vacinal e perfil sorológico dos cirurgiões dentistas para hepatite viral do tipo B no município de Porto Velho/RO - Brasil. Foram analisadas pela técnica de ELISA oitenta amostras de sangue (soro) dos cirurgiões dentistas residentes no município de Porto Velho/RO, visando a detecção dos marcadores sorológicos do Vírus da hepatite B: HBsAg, anti HBc total, anti-HBc IgM e anti-HBs. As amostras anti HBc Total positivas foram testadas para o marcador anti HBc IgM. Foram analisados os achados laboratoriais com dados de formação profissional, uso de equipamento de proteção individual (EPI) e índice vacinal entre os profissionais. Os dados foram comparados utilizando-se o teste Kruskal-Wallis (p< 0,05). Dos cirurgiões dentistas avaliados, 45% faziam clínica geral e 38% relataram atualizar-se profissionalmente uma vez ao ano. A maioria (p< 0,05) dos participantes (59%) recebeu as três doses da vacina contra hepatite B e 11% apenas duas doses. Dentre os que receberam três doses a maior (p< 0,05) frequência (47%) apresentou soroconversão decorrente da vacinação. Embora abaixo do número esperado de 100%, a maioria dos cirurgiões dentistas de Porto Velho recebeu as três doses da vacina o que em geral acarretou imunidade. Entretanto, o perfil sorológico nem sempre foi compatível com a cobertura vacinal. Nossos achados sugerem a necessidade de execução de provas laboratoriais para confirmação e/ou monitoramento do perfil sorológico decorrente da vacinação contra hepatite B. / This search supposed that it had a high incidence of dentists with low vaccine covering for hepatitis B and a positive for previous or current contact for the virus hepatitis of type B. The transversal study evaluated the vaccines condition and serum profile of the dentists for viral hepatitis of type B in Porto Velhos city in Rondonias state Brazil. eighty samples of blood (serum) of the resident surgeons had been analyzed by the ELISAs technique of the dentists in Porto Velhos city, to only find out about the serums detention markers of the Virus of hepatitis B: HBsAg, anti total HBc, anti-HBc IgM and anti-HBs. The positive samples anti Total HBc had been tested for the marker anti HBc IgM. And also it had been analyzed at the lab findings with data of professional formation, equipment used as an individual protection (EPI) and vaccine index between the professionals. The data had been compared using the test Kruskal-Wallis ( p< 0,05) from the people that had been participated. As a result we can say that from dentists analyzed, 45% were in a general clinical and 38% told that to bring up to date once a year. Most of them (59%) received three quantities against Hepatitis B and 11% only with two quantities. Between the people that received three quantities, showed another serum due to the vaccine. Although the number was not expected, most of the dentists from Porto Velho received three doses of the vaccine which it caused immunity. However, the serum profile nor always it was compatible the vaccine covering. Our findings suggest the necessity of execution of labs tests for confirmation and/or a coordination of the serum profile of the vaccination against hepatitis B.
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Quantificação do HBsAg : uma nova alternativa para o monitoramento da hepatite B crônica? / Quantification of hbsag: a new alternative for monitoring of chronic hepatitis b?

Moura, Renata Dultra Torres 22 April 2014 (has links)
Although the level of HBsAg is determined only qualitatively in routine clinical practice, recent data suggest that its quantification can assist or replace the viral load of HBV DNA in monitoring of HBV replication, which would be an easier and more economical alternative. Thus, the aim of this study was to correlate the levels of HBsAg with viral load of HBV DNA and other laboratory (HBeAg, ALT and AST) and histological (activity and fibrosis) findings in patients with chronic hepatitis B. A prospective, observational, cross-sectional study was performed on 128 patients with chronic hepatitis B, aged over 18 years, from the Hepatology Service of the University Hospital of Sergipe. Categorical variables were presented as frequencies and percentages with range of 95% where applicable. For the correlation analysis we used the Spearman test. It was considered that the correlations had statistical significance when ρ≤ 0.05. The overall correlation between HBV viral load and quantitative HBsAg was weak (ρ= 0.197, ρ= 0.026), and this same correlation was also weak and not statistically significant in HBeAg-positive patients (ρ= 0.233, ρ= 0.263). However, a strong correlation between HBsAg and HBV DNA >20,000 in HBeAgpositive patients was found. A regular correlation between HBsAg and HBV DNA in patients who were not on treatment (*ρ= 0394; ρ<0.001) was found and there was no significant correlation in patients receiving treatment (*ρ= -0.061; ρ= 0.673). No statistically significant association was observed between the levels of HBsAg and HBeAg, even when considering only the positive HBeAg (ρ: 0.121; ρ=0.565) and even not only the negative HBeAg (ρ =-0.067; ρ=0.501). The correlation between HBV DNA and HBeAg positive was fair (ρ =0.444; ρ=0.026). There was no statistical correlation between the levels of HBsAg and aminotransferases (ALT and AST). The distribution of HBsAg values did not differ between the degree of activity (ρ= 0.17) and fibrosis (ρ= 0.20). Conclusion: Our results show that, in general, the correlation between levels of HBsAg and HBV DNA exists, but it proved to be weak. Also, they suggest that HBsAg better reflects HBV DNA in the initial replicative phase of chronic hepatitis B, when patients present HBV reagent and high titers of HBeAg viral load. They also show that there is no association of HBsAg with aminotransferases or with the degree of activity and liver fibrosis. / Embora o nível de HBsAg seja determinado apenas qualitativamente na prática clínica rotineira, dados recentes sugerem que a sua quantificação pode auxiliar ou substituir a carga viral do VHB DNA no monitoramento da replicação do VHB, o que seria uma alternativa mais fácil e econômica. Desta forma, objetivou-se com este estudo, correlacionar os níveis de HBsAg com a carga viral do VHB DNA e com outros achados laboratoriais (HBeAg, ALT e AST) e histológicos (atividade e fibrose) em pacientes com hepatite B Crônica. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, transversal, com 128 pacientes portadores de hepatite B crônica, com idade igual ou superior a 18 anos, oriundos do Serviço de Hepatologia do Hospital Universitário de Sergipe. As variáveis categóricas foram apresentadas através de frequências e percentuais com intervalo de 95% quando pertinente. Para a análise das correlações utilizou-se o teste de Spearman. Considerou-se que as correlações possuíam significância estatística quando p ≤ 0,05. A correlação global entre a carga viral do VHB e o HBsAg quantitativo foi fraca (ρ=0,197; p=0,026); esta mesma correlação também foi fraca e sem significância estatística nos pacientes HBeAg positivos (ρ =0.233; p=0,263). Porém, foi encontrada uma forte correlação entre o HBsAg e o VHB DNA > 20.000, nos pacientes HBeAg positivos. Foi observada uma correlação regular entre o HBsAg e o VHB DNA nos pacientes que não estavam em tratamento (*ρ= 0394; p <0,001) e não existiu correlação significante nos pacientes em tratamento (*ρ= -0,061; p= 0,673). Não se observou associação estatisticamente significante entre os níveis de HBsAg e HBeAg, nem quando se considerou apenas os HBeAg positivos (ρ: 0,121; p=0,565) e nem apenas os HBeAg negativos (ρ =-0,067; p=0,501). A correlação entre o VHB DNA e o HBeAg positivo foi regular (ρ =0,444; p=0,026). Não foi verificada correlação estatística entre os níveis de HBsAg e as aminotransferases (ALT e AST). A distribuição dos valores de HBsAg não diferiu entre os graus de atividade (p=0,17) e fibrose (p=0,20). Conclusão: Os nossos resultados mostram que, de uma forma geral, a correlação entre os níveis de HBsAg e VHB DNA existe, mas é fraca. E sugerem que o HBsAg reflete melhor o VHB DNA na fase replicativa inicial da hepatite B crônica, quando os pacientes possuem HBeAg reagente e altos títulos de carga viral do VHB. Demonstram também que não existe associação do HBsAg com aminotransferases nem com o grau de atividade e fibrose hepática.

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