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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicosMatos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
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Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / O Citomegalovírus é um dos principais agentes infecciosos causadores de
morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior
a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de
transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em
pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas
da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias,
Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87
pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante
de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada
através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e
das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio
turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os
pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de
infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais
sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em
diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve
incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e
variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes
momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por
CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao
TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado
para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos
níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas
na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem
utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicosMatos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
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morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior
a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de
transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em
pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas
da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias,
Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87
pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante
de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada
através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e
das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio
turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os
pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de
infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais
sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em
diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve
incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e
variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes
momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por
CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao
TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado
para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos
níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas
na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem
utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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