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Detecção do DNA-Herpesvírus humano 8 e DNAPapilomavírus humano entre parceiros heterossexuais não-infectados pelo vírus da imunodeficiência humana

BRASIL, Catarina da Mota Vasconcelos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo967_1.pdf: 5089215 bytes, checksum: e6ee7003879dd48f890db14779497896 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: O Papilomavírus Humano (HPV) e o Herpesvírus Humano-8 (HHV- 8) podem influenciar na carcinogênese de lesões anogenitais e orofaríngeas na mulher e no homem. Métodos: A amostra foi de trinta e um casais heterossexuais. Foram avaliados condições sócio-econômicas, hábitos gerais e sexuais e história prévia de doenças sexualmente transmissíveis, seguido da coleta de esfregaço peniano de lesões malignas e/ou potencialmente malignas possivelmente associadas ao HPV. As respectivas parceiras foram submetidas a coleta de esfregaço de vagina/colo uterino, exame de colposcopia e citologia cervical, exame clínico e coleta de esfregaço de mucosa oral. A pesquisa do HPV e HHV-8 foi realizada através da reação da cadeia de polimerase (PCR) com a utilização dos primers MY09 e MY11 e primers KS1 e KS2. Resultados: Foi amplificado HPV-DNA a partir de esfregaço de pênis (P) de 22/31 (71%); 18/31 (58,1%) das amostras de vagina/colo (V) e 17/31 (54,8%) mucosa oral (B). Com relação ao HHV-8, foi amplificado DNA em 1/31 (3,2%) indivíduos avaliados (P), 0/31 (0%) (V) e 3/31 (9,7%) (B). Observamos que entre o mesmo casal não houve amplificação do HHV-8-DNA em mais de um sítio estudado. De todos os casos positivos para HPV (P, V e B) e HHV-8 (P e B) foi observada associação significante (p=0,030). Conclusão: Pode haver uma co-infecção entre o HPV e HHV-8 em diferentes sítios. Não foi observado a transmissão sexual em casais heterossexuais não-infectados pelo HIV, devendo existir outras rotas de transmissão neste grupo estudado
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Um estranho entre nós: A repercussão do diagnóstico de HIV/AIDS na trajetória de casais heterossexuais soroconcordantes

Daspett, Celina 21 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO.pdf: 1310020 bytes, checksum: b044cbaf61d1fb1f19efa92927e68c17 (MD5) Previous issue date: 2005-10-21 / The objective of this study is to know the repercussion of the positive sorology to the human imunodeficiency virus (HIV) on the soroconcordants heterosexual couples trajectory, identifying changes in the couples affective-sexual life and how they deal and face the diagnostic. It was developed at the Centro de Controle de Deficiências Imunológicas (CCDI) at Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) and two couples in which both the partners had positive sorology to HIV in assintomatic fase took part. Two interviews have been done with each couple, starting by a semi-structuralized script, wich was also a familiar genogram. By analysing the context the informations have been discussed under the light of General Systems Theory and Attachment Theory. In participants narratives it was possible to identify familiars patterns s influences in the formation of the couple, the development of its conjugality facing the diagnostic of positive sorology to HIV. Masculine unfaifthfulness, the way in to the infection on both studied couples, was responsible for feelings suchs as anger, fear, desperation and guilt. Quotidian living directs new ways for sexual life including abstinence, health care and taking medicines, adaptations relative to secundary losses as job and keeping secrets / Este estudo buscou compreender a repercussão da sorologia positiva para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) na trajetória de casais heterossexuais soroconcordantes, identificando as mudanças geradas na vida afetivo-sexual do casal e as formas de enfrentamento desenvolvidas por eles para lidar com o diagnóstico. Foi realizado no Centro de Controle de Deficiências Imunológicas (CCDI) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), e participaram dele, dois casais onde ambos os cônjuges apresentavam sorologia positiva para o HIV em fase assintomática. Foram realizadas duas entrevistas com cada casal, partindo de um roteiro semi-estruturado, onde também foi confeccionado o genograma familiar. Por meio da análise de conteúdo as informações foram discutidas sob o respaldo teórico da Teoria Geral dos Sistemas e da Teoria de Apego. Na narrativa dos participantes foi possível identificar as influências dos padrões familiares na formação do casal, no desenvolvimento da sua conjugalidade e no enfrentamento do diagnóstico de sorologia positiva para o vírus HIV. A infidelidade masculina, porta de entrada para a infecção nos dois casais do estudo, foi a responsável por sentimentos como a raiva, medo, desespero e culpa. A vivência cotidiana direciona novos rumos para a vida sexual, incluindo até mesmo a abstinência, cuidados com a saúde e com a ingestão de medicamentos, além de adaptações frente às perdas secundárias como trabalho, e manutenção de segredos
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Testosterona e preferência por parceria romântica em mulheres homossexuais e heterossexuais / Testosterone and romantic preferences in homossexual and heterossexual women

CORRÊA, Hellen Vivianni Veloso 04 March 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-08-10T12:10:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_TestosteronaPreferenciaParceria.pdf: 1190692 bytes, checksum: 49445876fade45e78b272ed763f884ce (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-08-11T12:49:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_TestosteronaPreferenciaParceria.pdf: 1190692 bytes, checksum: 49445876fade45e78b272ed763f884ce (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-11T12:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_TestosteronaPreferenciaParceria.pdf: 1190692 bytes, checksum: 49445876fade45e78b272ed763f884ce (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A razão 2D:4D é utilizada como marcador da exposição aos andrógenos pré-natais, em especial a testosterona e seu efeito organizacional. A literatura tem indicado que há influencia desde hormônio na diferenciação física, psicológica e comportamental entre os sexos. Já na vida adulta, este hormônio tem sido apontado como exercendo um efeito ativador nos mecanismos que passarm por eventos organizacionais ocorridos na vida intrauterina. Além disso, a testosterona, tanto intrauterina quanto na vida adulta, tem mostrado influenciar a preferência por parceiros (amorosos e sexuais) do mesmo sexo ou do sexo oposto, bem como a preferência por características pessoais desses parceiros, especialmente as físicas. Homens apresentam um padrão diferenciado nas preferencias por atributos na escolha de parceiros em relação às mulheres. A literatura também tem mostrado que grupos específicos de mulheres homossexuais, com estilo menos feminino (mulheres butch), apresentam características físicas, psicológicas e comportamentais semelhantes, porém não iguais, às dos homens, o que pode estar relacionado à sua biologia por meio da interferência de hormônios como a testosterona. Além disso, a literatura de seleção de parceiros tem mostrado algumas diferenças entre mulheres homossexuais e heterossexuais quanto às preferencias na seleção de parceiros, com mulheres homossexuais apresentando algumas preferências semelhantes aos padrões de escolha masculinos. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o quanto a testosterona, tanto intrauterina (sinalizada por meio da mensuração da razão 2D:4D) quanto na vida adulta (por meio da mensuração das concentrações na saliva), estariam relacionados às preferências por escolhas de parceiros em mulheres homossexuais de dois estilos, um mais relacionado ao masculino (butch) e outro mais relacionado ao feminino (femme), e mulheres heterossexuais. Participaram desse estudo 172 mulheres, 21 butch, 43 femme e 108 heterossexuais, todas no período reprodutivo, entre 18 e 39 anos, residentes na região Norte do Brasil. Os dados foram coletados em bares, associações LGBT e por indicação. A coleta das razões 2D:4D foi realizada por meio de paquímetros digitais; as de concentração de testosterona foram mensurados por meio da saliva e analisados com kits específicos para esse fim; foi utilizado um questionário para seleção da amostra e outro para verificar os critérios de seleção de parceiros das participantes. Os resultados indicaram que mulheres butch apresentaram diferenças em vários aspectos em relação às heterossexuais, desde as concentrações de testosterona na saliva, preferências na escolha de parceiros e no modo como a testosterona, tanto intrauterina quanto na vida adulta, se correlacionam com essas preferências. Já as mulheres femme, apresentam um padrão mais intermediário entre esses aspectos em relação a ambos os grupos. Conclui-se que há, entre as mulheres, um contínuo de expressão sexual/afetiva que vai desde um padrão biológico e comportamental heterossexual até um padrão homossexual mais próximo ao masculino, com mulheres homossexuais apresentando fenótipos comportamentais intermediários compartilhando características dos dois extremos do contínuo. Sugere-se que fatores externos relacionados ao estilo de vida (como a prática frequente de exercícios físicos), questões socioeconômicas, bem como fatores biológicos sejam responsáveis por tais diferenças, de modo que alguns desses fatores precisam ser investigados com mais profundidade por meio de análises aos hábitos quotidianos das mulheres desses grupos. / The 2D:4D ratio has been used as a marker of exposition to androgens during prenatal development, especially the organization effect of testosterone. Studies suggest that testosterone affects sexual differentiation on physical, psychological, and behavioral domains. On adulthood, testosterone has been associated with an activation effect on those domains changed prenatally. Furthermore, both organizational and activating effects of testosterone, has been suggested to affect mate preference in same and opposite-sex partners, as well as preferences for mate personal characteristics, with a particular premium on physical features. Males show a different pattern on preference of physical features of their mates when compared to females. Likewise, masculine style female homosexuals, known as butch, show a similar, but not identical to heterosexual men suggesting a relationship between hormones and mate preference. Moreover, mate choice studies indicate differences between homosexual and heterosexual women regarded to their preferences over some attributes of their partners. The aim of this study was to evaluate the influence of both prenatal (2D:4D) and adult testosterone (saliva) on mate choice preference in homosexual (butch and femme – more feminine homosexual) and heterosexual women. 172 reproductive subjects (21 butch, 43 femme, 108 straight) were sampled, aged from 18 to 39, in a Northern Brazilian large capital. Subjects were recruited on LGBT pubs, associations, or by snowball sampling. Data collection consisted of a series of protocols starting with a sample selection questionnaires distributed among women, after that, they were contacted lately for collection of 2D:4D taken by digital calipers, testosterone concentration in saliva samples, and finally they were requested to complete a questionnaire to assess their mate choice preferences. Results show that butch homosexuals do not differ from heterosexual women on mate choice criteria; all groups placed a particular premium on physical attractiveness in short-term relationships when compared to long-term, however, they differ on salivar testosterone and in the way as testosterone, both intrauterine and in adulthood, correlated with their preferences for long and short-term relationships. We concluded that women, regardless of their sexual orientation, maintain similar mate choice mechanisms of their female ancestors, although there is a biological differentiation distiguinshing these groups, and perhaps they are related to these preferences. We suggest that environmental factors such as lifestyle, physical exercises, may account for such differences, so that some of these environmental factors need more investigation.

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