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Uso de hialuronidase 75 UTR/ml concomitante à mepivacaína associada à epinefrina em bloqueio do nervo alveolar inferior: estudo hemodinâmico e eletrocardiográfico / Use of hyaluronidase 75 TRU/ml concomitantly with mepivacaine associated epinephrine and inferior alveolar nerve block: hemodynamic and electrocardiographic study

Tornelli, Mauricio José 19 January 2012 (has links)
Dentre os adjuvantes para os anestésicos locais (AL), a enzima hialuronidase tem seu uso consagrado na anestesia oftalmológica como difusor do AL. É utilizada para melhorar a eficácia clínica e prolongar a anestesia como alternativa aos anestésicos locais de longa duração em pacientes com comprometimento sistêmico. Este estudo duplo-cego e controlado avaliou os efeitos cardiovasculares induzidos por 3,6 ml de anestésico local (AL) cloridrato de mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000 concomitantemente à hialuronidase 75 UTR/ml ou placebo (veiculo), em bloqueio do nervo alveolar inferior para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Foi realizada apenas uma cirurgia por consulta, no mesmo horário e operador. Os parâmetros cardiovasculares pressão sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados através de método oscilométrico e fotopletismográfico, em 10 etapas clínicas. Os registros eletrocardiográficos (ECG) das 12 derivações foram obtidos em 4 etapas: (T1) basal; (T2) anestésico local; (T3), 5 min. do AL; (T4) após a cirurgia. Foram avaliadas no ECG as seguintes variáveis: frequência cardíaca, duração do intervalo PR , duração do complexo QRS, duração do segmento QT corrigido. A hialuronidase injetada concomitantemente com o anestésico local (AL) não induziu alterações nas PS, PD, PM e FC (p>0,01, n=20) comparada ao placebo, mas houve alteração (p>0,01) na PS e FC na interação tempo x fármacos. Não foram observadas alterações eletrocardiográficas (n=18) consideradas de importância clínica como: infradesnivelamento do segmento ST, supradesnivelamento do segmento ST, extrassístoles de complexo QRS largo e extrassístoles de complexo QRS estreito. O uso do anestésico local injetado concomitante à hialuronidase 75 UTR/ml mostrou-se seguro para esta dose e via de administração. / Among the adjuvants to local anesthetics (LA), the enzyme hyaluronidase has its consecrated in ophthalmic anesthesia as a diffuser (spread) of the LA. It is used to improve the clinical efficacy and prolong anesthesia as an alternative to long lasting local anesthetics in patients with systemic involvement. This double-blind, controlled trial evaluated the cardiovascular effects induced by 3.6 ml of local anesthetic (LA) 2% mepivacaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml or placebo (vehicle) in blocking inferior alveolar nerve for performing third molar surgery bilateral and symmetrical in 20 patients. Surgery was performed only one by appointment, at the same time and operator. The cardiovascular parameters systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP) and heart rate (HR) were monitored using the oscillometric method and photoplethysmography in 10 clinical stages. Records electrocardiographic (ECG) of 12 leads were obtained in four steps: (T1) baseline, (T2) local anesthetic, (T3), 5 mim AL, (T4) after surgery. ECG were evaluated in the following variables: heart rate, duration of PR segment, duration of the complex QRS, duration of the corrected QT interval. Hyaluronidase injected concomitantly with local anesthetic did not induce changes in the SBP, DBP, MBP, and HR (p> 0.01, n = 20) compared to placebo, except in the interaction between steps and drugs (p<0.01) for SBP and HR. There were no ECG changes (n = 18) considered of clinical importance as ST segment depression, ST segment elevation, extrasystoles wide QRS complex and extrasystoles of narrow QRS complex. The use of local anesthetic injected concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml was safe at this dose and route of administration.
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Uso de hialuronidase 75 UTR/ml concomitante à mepivacaína associada à epinefrina em bloqueio do nervo alveolar inferior: estudo hemodinâmico e eletrocardiográfico / Use of hyaluronidase 75 TRU/ml concomitantly with mepivacaine associated epinephrine and inferior alveolar nerve block: hemodynamic and electrocardiographic study

Mauricio José Tornelli 19 January 2012 (has links)
Dentre os adjuvantes para os anestésicos locais (AL), a enzima hialuronidase tem seu uso consagrado na anestesia oftalmológica como difusor do AL. É utilizada para melhorar a eficácia clínica e prolongar a anestesia como alternativa aos anestésicos locais de longa duração em pacientes com comprometimento sistêmico. Este estudo duplo-cego e controlado avaliou os efeitos cardiovasculares induzidos por 3,6 ml de anestésico local (AL) cloridrato de mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000 concomitantemente à hialuronidase 75 UTR/ml ou placebo (veiculo), em bloqueio do nervo alveolar inferior para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Foi realizada apenas uma cirurgia por consulta, no mesmo horário e operador. Os parâmetros cardiovasculares pressão sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados através de método oscilométrico e fotopletismográfico, em 10 etapas clínicas. Os registros eletrocardiográficos (ECG) das 12 derivações foram obtidos em 4 etapas: (T1) basal; (T2) anestésico local; (T3), 5 min. do AL; (T4) após a cirurgia. Foram avaliadas no ECG as seguintes variáveis: frequência cardíaca, duração do intervalo PR , duração do complexo QRS, duração do segmento QT corrigido. A hialuronidase injetada concomitantemente com o anestésico local (AL) não induziu alterações nas PS, PD, PM e FC (p>0,01, n=20) comparada ao placebo, mas houve alteração (p>0,01) na PS e FC na interação tempo x fármacos. Não foram observadas alterações eletrocardiográficas (n=18) consideradas de importância clínica como: infradesnivelamento do segmento ST, supradesnivelamento do segmento ST, extrassístoles de complexo QRS largo e extrassístoles de complexo QRS estreito. O uso do anestésico local injetado concomitante à hialuronidase 75 UTR/ml mostrou-se seguro para esta dose e via de administração. / Among the adjuvants to local anesthetics (LA), the enzyme hyaluronidase has its consecrated in ophthalmic anesthesia as a diffuser (spread) of the LA. It is used to improve the clinical efficacy and prolong anesthesia as an alternative to long lasting local anesthetics in patients with systemic involvement. This double-blind, controlled trial evaluated the cardiovascular effects induced by 3.6 ml of local anesthetic (LA) 2% mepivacaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml or placebo (vehicle) in blocking inferior alveolar nerve for performing third molar surgery bilateral and symmetrical in 20 patients. Surgery was performed only one by appointment, at the same time and operator. The cardiovascular parameters systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP) and heart rate (HR) were monitored using the oscillometric method and photoplethysmography in 10 clinical stages. Records electrocardiographic (ECG) of 12 leads were obtained in four steps: (T1) baseline, (T2) local anesthetic, (T3), 5 mim AL, (T4) after surgery. ECG were evaluated in the following variables: heart rate, duration of PR segment, duration of the complex QRS, duration of the corrected QT interval. Hyaluronidase injected concomitantly with local anesthetic did not induce changes in the SBP, DBP, MBP, and HR (p> 0.01, n = 20) compared to placebo, except in the interaction between steps and drugs (p<0.01) for SBP and HR. There were no ECG changes (n = 18) considered of clinical importance as ST segment depression, ST segment elevation, extrasystoles wide QRS complex and extrasystoles of narrow QRS complex. The use of local anesthetic injected concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml was safe at this dose and route of administration.
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\"Avaliação da duração anestésica sob influência da hialuronidase injetada isoladamente no bloqueio pterigomandibular\" / Evaluation of duration of anaesthesic action influenced by plain hyaluronidase in pterigomandibular block

Horliana, Anna Carolina Ratto Tempestini 02 May 2006 (has links)
A associação do anestésico local (AL) com hialuronidase é muito utilizada em oftalmologia melhorando a eficácia anestésica. Foi demonstrado que uma fração muito pequena das moléculas de AL injetadas atingem o feixe nervoso e o restante se difunde para os tecidos ao redor. O objetivo deste estudo foi verificar se a hialuronidase 75 UTR é capaz de prolongar a duração de ação anestésica quando injetada antes da regressão do efeito AL. Foram realizadas 40 cirurgias de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, pelo mesmo operador, utilizando-se mepivacaína 2% com epinefrina para bloqueio pterigomandibular, em 20 pacientes saudáveis. Para cada cirurgia foi injetada aos 40 minutos, hialuronidase ou placebo, de modo duplo-cego. Utilizou-se estímulo elétrico na polpa para a avaliação da anestesia pulpar e estímulo mecânico (picada) na gengiva. Os testes foram feitos no pré-molar inferior, colateral à cirurgia. Em ambos tecidos avaliados, a duração da anestesia com hialuronidase foi maior (p<0,01) do que com o placebo. Indiretamente, estes resultados são um indício de que a hialuronidase redireciona as moléculas de AL para a fibra nervosa, prolongando o tempo de bloqueio nervoso. Nestas condições experimentais, pode-se concluir que, a hialuronidase prolonga a duração de ação anestésica local. / The association of local anaesthetic (LA) with hyaluronidase is widely used in ophthalmic anaesthesia improving its efficacy. It was demonstrated that a fraction of molecules of the LA applied reached the nerve and the others spreads out to the tissues around. Our purpose was to verify if hyaluronidase (75 TRU) is able to prolong the duration of anaesthesic action when it was injected immediately before the end of pulpal anesthesia. It was realized 40 bilateral and symmetrical third inferior molar surgeries by the same operator, with 2% mepivacaine with epinephrine to block inferior alveolar nerve , in 20 healthy patients. In each surgeries was injected at 40 minutes hyaluronidase or placebo, in a double blinded manner. It was used electrical stimulus to evaluate pulpal anesthesia, and was done mechanical stimulus (pick) to evaluated gingival anaesthesia. The tests were done in the inferior premolar, collateral side to the surgery. In both tissues, the duration of action with hyaluronidase was longer (p<0.01) than placebo. Indirectly, these outcomes indicate that hyaluronidase redirects the molecules of LA to the nervous fiber. Regarding these experimental conditions, it is possible to conclude that hyaluronidase induce long-term local anesthesia.
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Articaína com hialuronidase em infiltração bucal em primeiro molar inferior / Articaine and hyaluronidase in buccal infiltration on inferior first molar

Gomes, Thiago Pallin 09 March 2012 (has links)
O índice de sucesso em anestesia infiltrativa em molar inferior é muito baixo, o que justifica a técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior mesmo essa sendo mais dolorida. Recentes estudos demonstraram que a anestesia infiltrativa com articaína apresentou maior índice de sucesso do que com a lidocaína, porém, ainda não foi possível evitar falha anestésica. Para aumentar o índice de sucesso dessa técnica vislumbra-se a utilização da enzima hialuronidase como fator de difusão do anestésico local e aumentar a eficácia clínica. O estudo avaliou se a hialuronidase à 150 UTR injetada imediatamente após a articaína infiltrativa em primeiro molar inferior seria capaz de prolongar a duração da anestesia local (AL) na polpa e na gengiva, reduzir a latência de ação, aumentar o seu índice de sucesso anestésico e se o uso da H aumenta a dor do local. Participaram 28 pacientes ASA I e II que apresentavam necessidade de restauração em 2 primeiros molares inferiores. Estes foram alocados em 2 grupos: (1º) 28 pacientes receberam anestesia com articaína 4% associada à epinefrina em seguida era injetada H 150 UTR/ml. (2º) Idêntico ao primeiro grupo, porém utilizando placebo (solvente da hialuronidase) de forma duplo-cego e boca dividida. A latência e a duração na polpa foram avaliadas com estímulo elétrico na face vestibular do primeiro molar inferior, a cada 2 e 10 min, respectivamente. Para gengiva vestibular, utilizou-se estímulo mecânico (picada). Para análise do índice de dor utilizou-se escala numérica de dor (1 a 5) em 3 tempos analisados. A presença da hialuronidase não melhorou o índice de sucesso, não diminuiu o tempo de latência gengival, não aumentou a duração de ação pulpar nem a gengival e não aumentou os níveis de dor, mas houve diminuição da latência gengival do grupo H 150 se comparado a todos os demais. Nas condições experimentais, esta concentração de H não melhora a eficácia clínica. / The success rate in infiltrative anesthesia in lower molar is very low, which explains the technique of inferior alveolar nerve block even this is more painful. Recent studies have shown that infiltrative anesthesia with articaine had a higher success rate than with lidocaine, however, has not been possible to avoid failure of anesthesia. To increase the success rate of this technique envisages the use of the enzyme hyaluronidase as a factor of local anesthetic spread and increase clinical efficacy. The study evaluated whether the 150 TRU/ml to hyaluronidase injected immediately after articaine infiltration in the first molar would be able to prolong the duration of local anesthesia (LA) in the pulp and gums and reduce latency of action, increase your success rate of anesthetic and the use of H increases the pain site. Participated in 28 ASA I and II patients who had need of restoration in two mandibular first molars. These were divided into 2 groups: (1) 28 patients received anesthesia with 4% articaine associated with epinephrine was then injected H 150 TRU/ml. (2) Same as the first group, but using placebo (hyaluronidase solvent) in a double-blind, split-mouth. The latency and duration of the pulp electrical stimulation were evaluated on the buccal of the mandibular first molar, every 2 and 10 min, respectively. For vestibular gingiva, we used mechanical stimulation (pinprick). To analyze the level of pain was used numeric pain scale (1-5) at 3 times analyzed. The presence of hyaluronidase didnt improve the success rate was not reduced latency time gum didnt increase the duration of action or the pulp and gum didnt increase levels of pain, but there was reduced latency gum group compared to H 150 all others. Under the experimental conditions, this concentration of H not improved clinical efficacy.
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\"Avaliação da duração anestésica sob influência da hialuronidase injetada isoladamente no bloqueio pterigomandibular\" / Evaluation of duration of anaesthesic action influenced by plain hyaluronidase in pterigomandibular block

Anna Carolina Ratto Tempestini Horliana 02 May 2006 (has links)
A associação do anestésico local (AL) com hialuronidase é muito utilizada em oftalmologia melhorando a eficácia anestésica. Foi demonstrado que uma fração muito pequena das moléculas de AL injetadas atingem o feixe nervoso e o restante se difunde para os tecidos ao redor. O objetivo deste estudo foi verificar se a hialuronidase 75 UTR é capaz de prolongar a duração de ação anestésica quando injetada antes da regressão do efeito AL. Foram realizadas 40 cirurgias de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, pelo mesmo operador, utilizando-se mepivacaína 2% com epinefrina para bloqueio pterigomandibular, em 20 pacientes saudáveis. Para cada cirurgia foi injetada aos 40 minutos, hialuronidase ou placebo, de modo duplo-cego. Utilizou-se estímulo elétrico na polpa para a avaliação da anestesia pulpar e estímulo mecânico (picada) na gengiva. Os testes foram feitos no pré-molar inferior, colateral à cirurgia. Em ambos tecidos avaliados, a duração da anestesia com hialuronidase foi maior (p<0,01) do que com o placebo. Indiretamente, estes resultados são um indício de que a hialuronidase redireciona as moléculas de AL para a fibra nervosa, prolongando o tempo de bloqueio nervoso. Nestas condições experimentais, pode-se concluir que, a hialuronidase prolonga a duração de ação anestésica local. / The association of local anaesthetic (LA) with hyaluronidase is widely used in ophthalmic anaesthesia improving its efficacy. It was demonstrated that a fraction of molecules of the LA applied reached the nerve and the others spreads out to the tissues around. Our purpose was to verify if hyaluronidase (75 TRU) is able to prolong the duration of anaesthesic action when it was injected immediately before the end of pulpal anesthesia. It was realized 40 bilateral and symmetrical third inferior molar surgeries by the same operator, with 2% mepivacaine with epinephrine to block inferior alveolar nerve , in 20 healthy patients. In each surgeries was injected at 40 minutes hyaluronidase or placebo, in a double blinded manner. It was used electrical stimulus to evaluate pulpal anesthesia, and was done mechanical stimulus (pick) to evaluated gingival anaesthesia. The tests were done in the inferior premolar, collateral side to the surgery. In both tissues, the duration of action with hyaluronidase was longer (p<0.01) than placebo. Indirectly, these outcomes indicate that hyaluronidase redirects the molecules of LA to the nervous fiber. Regarding these experimental conditions, it is possible to conclude that hyaluronidase induce long-term local anesthesia.
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Articaína com hialuronidase em infiltração bucal em primeiro molar inferior / Articaine and hyaluronidase in buccal infiltration on inferior first molar

Thiago Pallin Gomes 09 March 2012 (has links)
O índice de sucesso em anestesia infiltrativa em molar inferior é muito baixo, o que justifica a técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior mesmo essa sendo mais dolorida. Recentes estudos demonstraram que a anestesia infiltrativa com articaína apresentou maior índice de sucesso do que com a lidocaína, porém, ainda não foi possível evitar falha anestésica. Para aumentar o índice de sucesso dessa técnica vislumbra-se a utilização da enzima hialuronidase como fator de difusão do anestésico local e aumentar a eficácia clínica. O estudo avaliou se a hialuronidase à 150 UTR injetada imediatamente após a articaína infiltrativa em primeiro molar inferior seria capaz de prolongar a duração da anestesia local (AL) na polpa e na gengiva, reduzir a latência de ação, aumentar o seu índice de sucesso anestésico e se o uso da H aumenta a dor do local. Participaram 28 pacientes ASA I e II que apresentavam necessidade de restauração em 2 primeiros molares inferiores. Estes foram alocados em 2 grupos: (1º) 28 pacientes receberam anestesia com articaína 4% associada à epinefrina em seguida era injetada H 150 UTR/ml. (2º) Idêntico ao primeiro grupo, porém utilizando placebo (solvente da hialuronidase) de forma duplo-cego e boca dividida. A latência e a duração na polpa foram avaliadas com estímulo elétrico na face vestibular do primeiro molar inferior, a cada 2 e 10 min, respectivamente. Para gengiva vestibular, utilizou-se estímulo mecânico (picada). Para análise do índice de dor utilizou-se escala numérica de dor (1 a 5) em 3 tempos analisados. A presença da hialuronidase não melhorou o índice de sucesso, não diminuiu o tempo de latência gengival, não aumentou a duração de ação pulpar nem a gengival e não aumentou os níveis de dor, mas houve diminuição da latência gengival do grupo H 150 se comparado a todos os demais. Nas condições experimentais, esta concentração de H não melhora a eficácia clínica. / The success rate in infiltrative anesthesia in lower molar is very low, which explains the technique of inferior alveolar nerve block even this is more painful. Recent studies have shown that infiltrative anesthesia with articaine had a higher success rate than with lidocaine, however, has not been possible to avoid failure of anesthesia. To increase the success rate of this technique envisages the use of the enzyme hyaluronidase as a factor of local anesthetic spread and increase clinical efficacy. The study evaluated whether the 150 TRU/ml to hyaluronidase injected immediately after articaine infiltration in the first molar would be able to prolong the duration of local anesthesia (LA) in the pulp and gums and reduce latency of action, increase your success rate of anesthetic and the use of H increases the pain site. Participated in 28 ASA I and II patients who had need of restoration in two mandibular first molars. These were divided into 2 groups: (1) 28 patients received anesthesia with 4% articaine associated with epinephrine was then injected H 150 TRU/ml. (2) Same as the first group, but using placebo (hyaluronidase solvent) in a double-blind, split-mouth. The latency and duration of the pulp electrical stimulation were evaluated on the buccal of the mandibular first molar, every 2 and 10 min, respectively. For vestibular gingiva, we used mechanical stimulation (pinprick). To analyze the level of pain was used numeric pain scale (1-5) at 3 times analyzed. The presence of hyaluronidase didnt improve the success rate was not reduced latency time gum didnt increase the duration of action or the pulp and gum didnt increase levels of pain, but there was reduced latency gum group compared to H 150 all others. Under the experimental conditions, this concentration of H not improved clinical efficacy.
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Efeitos cardiovasculares da lidocaína com epinefrina injetada concomitantemente à hialuronidase 75 utr/ml em bloqueio do nervo alveolar inferior / Cardiovascular effects of lidocaine with epinephrine injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/mL in inferior alveolar nerve block

Santana, Helana Cristina Costa 17 September 2009 (has links)
A hialuronidase é uma enzima utilizada em anestesias oftalmológicas com o intuito de melhorar a eficácia anestésica. No entanto, como a hialuronidase aumenta a difusão do anestésico local injetado tanto para o feixe nervoso quanto para a circulação sistêmica, podendo causar alterações nos parâmetros cardiovasculares. O objetivo deste estudo controlado, duplo-cego, boca dividida e parcialmente randomizado, foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio do nervo alveolar inferior com o anestésico local (AL) cloridrato de lidocaína, associado à epinefrina concomitantemente à injeção de hialuronidase (H) 75 UTR/ml ou placebo (PL), para a realização de cirurgias de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares pressão arterial sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM), e freqüência cardíaca (FC), foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, respectivamente, e avaliados em 8 etapas clínicas: T(-5´), T (AL+H ou PL), T(5´), T(incisão´), T(luxação), T(avulsão), T(sutura) e T(repouso). A hialuronidase injetada concomitante ao anestésico local, não induziu alterações significativas de PS, PD, PM e FC (p>0,01), comparada ao placebo. Os valores médios das variáveis não diferiram (p>0,01) entre as etapas clínicas. O uso do AL concomitante à injeção de hialuronidase mostrou-se seguro para essa dose e via de administração. / The hyaluronidase is an enzyme that has been employed in ophthalmology to improve the effectiveness of anesthesia and to avoid supplementary anesthesia. However, the hialuronidase can increase the diffusion of local anesthetic to the nervous fibers and to the blood circulation as well, which could induce changes in the cardiovascular dynamic. The purposes of this controlled, double-blind, splint mouth and partially randomized trial were to evaluate the cardiovascular effects induced by alveolar inferior nerve block of local anesthetic (LA) 2% lidocaine hydrochloride with 1:100 000 epinephrine, injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/ml or placebo, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 health outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods respectively, in 8 clinical steps of the procedure: T(-5´), T (LA+H or PL), T(5´), T(incision), T(shifted tooth), T(dental avulsion), T(suture) e T(rest). The hyaluronidase injected concomitantly to the LA not induce significant cardiovascular changes (p>0.01) comparing to placebo. The mean values of the variables did not differ significantly among the clinical steps. The use of hyaluronidase injected concomitantly to the LA shows to be safe for this dose and way of administration.
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Efeitos cardiovasculares da mepivacaína com epinefrina seguida de hialuronidase: ensaio duplo-cego controlado em cirurgias bilaterais de terceiros molares inferiores / Cardiovascular effects of mepivacaine with epinephrine followed by hyaluronidase: a double-blind controlled trial in bilateral lower third molar surgery

Prado, Renata Martins da Silva 31 August 2007 (has links)
O Objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local cloridrato de mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito anestésico, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares Pressão Arterial Sistólica (PS), Diastólica (PD), Média (PM) e Freqüência Cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do anestésico local (AL) não induziu alterações de PS, PD, PM e FC significativas (p>0,01) comparada ao placebo. O uso do AL seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico mostrou-se segura para esta dose e via de administração. / The purpose of this controlled and double-blind trial was to evaluate cardiovascular effects induced by pterigomandibular block of local anesthetic (LA) 2 % mepivacaine with epinephrine, followed by injection of hyaluronidase 75 IU or placebo (solvent) before the regression of the anesthetic effect, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods in 12 clinical steps during the procedure. The plain hyaluronidase injected after LA didn\'t induce significant SP, DP, MP and HR changes (p>0.01) compared to placebo. The use of LA followed by plain hyaluronidase injected before the regression of anesthetic effects showed to be safe for this dose and route of administration.
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Efeitos cardiovasculares da mepivacaína com epinefrina seguida de hialuronidase: ensaio duplo-cego controlado em cirurgias bilaterais de terceiros molares inferiores / Cardiovascular effects of mepivacaine with epinephrine followed by hyaluronidase: a double-blind controlled trial in bilateral lower third molar surgery

Renata Martins da Silva Prado 31 August 2007 (has links)
O Objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local cloridrato de mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito anestésico, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares Pressão Arterial Sistólica (PS), Diastólica (PD), Média (PM) e Freqüência Cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do anestésico local (AL) não induziu alterações de PS, PD, PM e FC significativas (p>0,01) comparada ao placebo. O uso do AL seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico mostrou-se segura para esta dose e via de administração. / The purpose of this controlled and double-blind trial was to evaluate cardiovascular effects induced by pterigomandibular block of local anesthetic (LA) 2 % mepivacaine with epinephrine, followed by injection of hyaluronidase 75 IU or placebo (solvent) before the regression of the anesthetic effect, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods in 12 clinical steps during the procedure. The plain hyaluronidase injected after LA didn\'t induce significant SP, DP, MP and HR changes (p>0.01) compared to placebo. The use of LA followed by plain hyaluronidase injected before the regression of anesthetic effects showed to be safe for this dose and route of administration.
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Efeitos cardiovasculares da lidocaína com epinefrina injetada concomitantemente à hialuronidase 75 utr/ml em bloqueio do nervo alveolar inferior / Cardiovascular effects of lidocaine with epinephrine injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/mL in inferior alveolar nerve block

Helana Cristina Costa Santana 17 September 2009 (has links)
A hialuronidase é uma enzima utilizada em anestesias oftalmológicas com o intuito de melhorar a eficácia anestésica. No entanto, como a hialuronidase aumenta a difusão do anestésico local injetado tanto para o feixe nervoso quanto para a circulação sistêmica, podendo causar alterações nos parâmetros cardiovasculares. O objetivo deste estudo controlado, duplo-cego, boca dividida e parcialmente randomizado, foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio do nervo alveolar inferior com o anestésico local (AL) cloridrato de lidocaína, associado à epinefrina concomitantemente à injeção de hialuronidase (H) 75 UTR/ml ou placebo (PL), para a realização de cirurgias de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares pressão arterial sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM), e freqüência cardíaca (FC), foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, respectivamente, e avaliados em 8 etapas clínicas: T(-5´), T (AL+H ou PL), T(5´), T(incisão´), T(luxação), T(avulsão), T(sutura) e T(repouso). A hialuronidase injetada concomitante ao anestésico local, não induziu alterações significativas de PS, PD, PM e FC (p>0,01), comparada ao placebo. Os valores médios das variáveis não diferiram (p>0,01) entre as etapas clínicas. O uso do AL concomitante à injeção de hialuronidase mostrou-se seguro para essa dose e via de administração. / The hyaluronidase is an enzyme that has been employed in ophthalmology to improve the effectiveness of anesthesia and to avoid supplementary anesthesia. However, the hialuronidase can increase the diffusion of local anesthetic to the nervous fibers and to the blood circulation as well, which could induce changes in the cardiovascular dynamic. The purposes of this controlled, double-blind, splint mouth and partially randomized trial were to evaluate the cardiovascular effects induced by alveolar inferior nerve block of local anesthetic (LA) 2% lidocaine hydrochloride with 1:100 000 epinephrine, injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/ml or placebo, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 health outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods respectively, in 8 clinical steps of the procedure: T(-5´), T (LA+H or PL), T(5´), T(incision), T(shifted tooth), T(dental avulsion), T(suture) e T(rest). The hyaluronidase injected concomitantly to the LA not induce significant cardiovascular changes (p>0.01) comparing to placebo. The mean values of the variables did not differ significantly among the clinical steps. The use of hyaluronidase injected concomitantly to the LA shows to be safe for this dose and way of administration.

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