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Influencia de la sublimación nival en el balance hídrico de la cuenca alta del río Copiapó, ChileJara Álvarez, Francisco Javier January 2017 (has links)
Ingeniero Civil / El estudio de la disponibilidad del agua en regiones semi-áridas es esencial para la gestión y conservación de los recursos hídricos de manera sustentable. En la zona montañosa de la cuenca del río Copiapó gran parte de la precipitación es sólida, no obstante la nieve en invierno no necesariamente se traduce en mayores escurrimientos en la temporada de ablación, lo que trae consigo conflictos entre los usuarios del agua.
El presente trabajo, busca cuantificar la precipitación sólida que se sublima o evapora, respecto a la transportada y derretida, mejorando así el entendimiento del ciclo hidrológico en la cuenca alta del río Copiapó, ubicada entre los paralelos 27.1° y 28.7° S y los meridianos 70.1° y 69.1° O, donde se presentan elevaciones desde los 1230 m hasta los 6000 msnm.
Para cumplir el objetivo se utiliza el modelo hidrológico de base física CRHM, con datos del reanálisis Era-Interim y estaciones meteorológicas, entre los años hidrológicos 2001/02 y 2015/16. Los resultados indican que las pérdidas nivales (sublimación dinámica y evaporación del manto) alcanzan entre el 36% y 78% de la nieve caída anualmente, debido a que se presentan las condiciones favorables de temperatura, magnitud del viento, radiación y escasa vegetación, conjugados en un ambiente de alta montaña, que propician la reducción o redistribución de un alto porcentaje de la nieve, previo al escurrimiento.
Se estimó una tasa media de sublimación neta de 62 mm año⁻¹, pudiendo alcanzar tasas de hasta 150 mm año⁻¹. El derretimiento modelado fluctúa entre el 12% y 64% de la nieve anual, siendo en promedio del 18%.
Finalmente, el presente estudio significa un aporte incremental respecto a la comprensión de los procesos físicos en este tipo de cuencas, ayudando a la comunidad del río Copiapó a tomar mejores decisiones respecto al uso del recurso hídrico en las cuencas de cabecera, que presentan un alto nivel de estrés hídrico. / Este trabajo ha sido parcialmente financiado por el proyecto FONDEF Regional D13R20005
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Estudo da variabilidade e previsibilidade das chuvas e vazões sazonais na bacia do rio IguaçuPESSOA FILHO, Luiz Medeiros de Noronha January 2014 (has links)
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Estudos das águas da bacia hidrográfica do Rio Banabuiú no trecho entre Quixeramobim e Banabuiú, Ceará, BrasilMOURA, Idembergue Barroso Macedo de January 2014 (has links)
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tese_idembergue_moura.pdf: 5736562 bytes, checksum: d539838e648f0af7ae890114de11c0c3 (MD5) / A área deste estudo de hidrogeologia abrange a Bacia do Banabuiú, trecho entre Quixeramobim e Banabuiú, e está localizada às margens dos rios Quixeramobim e Banabuiú. É necessário para os usuários e gestores conhecer os aspectos qualitativos e quantitativos das águas usadas e a interação entre as águas dos rios Quixeramobim e Banabuiú com os aquíferos aluvionares. O objetivo deste estudo foi aprofundar os conhecimentos sobre a hidrogeologia dos aluviões em relação às reservas, qualidade e hidrodinâmica das águas. Para isto, realizou-se o cadastro de poços, monitoramento das variações dos níveis estáticos, levantamento planialtimétrico, levantamento geofísico por resistividade, medidas de parâmetros físico-químicos, biológicos, metais pesados, análises isotópicas (18O e D) nas águas da chuva, dos poços, dos rios Banabuiú e Quixeramobim, e do açude Banabuiú. A estimativa das reservas dos aquíferos aluvionares também foi realizada. No tratamento e interpretação dos dados usou-se o diagrama de Piper, diagrama USSL, Ato e Resist, para interpretação das SEVs, programa Surfer 8.0 para simulação do fluxo subterrâneo, e padrões de potabilidade da portaria Nº 2914/2011 do Ministério da Saúde. Verificou-se que o fluxo subterrâneo dirige-se na mesma direção dos rios Quixeramobim e Banabuiú, ou seja, em direção ao Leste. O aquífero aluvionar apresenta uma espessura média da ordem de 7,08 m. A recarga dos aluviões no trecho entre Quixeramobim e Banabuiú foi de 6,09x106 m3/ano e a reserva permanente é de aproximadamente 34,8x106 m3. Os principais problemas para o consumo humano das águas (superficiais e subterrâneas) são os coliformes totais, o elemento ferro, a elevada salinidade, o nitrato, o manganês e o alumínio, estes se encontram com valores acima do permitido pela Portaria nº 2914 do Ministério da Saúde. Portanto, estas águas só podem ser consumidas após o devido tratamento. Para o uso na irrigação, as águas superficiais e dos aluviões podem ser utilizadas sem muitos problemas, já a água do domínio hidrogeológico cristalino, requer uma prática de irrigação controlada. A reta meteórica local dos isótopos estáveis para o período estudado foi muito semelhante à GMWL. Os aquíferos aluvionares recebem alimentação pelos rios Quixeramobim e Banabuiú. As águas dos poços do domínio hidrogeológico cristalino sofreram recarga apenas por águas meteóricas. As águas dos poços do aquífero aluvionar sugerem que sofreram evaporação durante a recarga. Finalmente, ocorre uma estratificação (térmica e química) no período chuvoso e uma desestratificação no período de estiagem.
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Extração fotogramétrica de modelos digitais de superfície: um estudo comparativo para a bacia hidrográfica do Rio Piabanha, RJCOSTA, Fábio Silva da January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12
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Sistema para análise das outorgas de captação de água e diluição de efluentes na bacia do rio Piracicaba, MGLISBOA, Luana January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-16
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Análise da paisagem e áreas prioritárias para restauração florestal em uma microbacia da Zona da Mata mineiraPINHEIRO, Joana Angélica Cavalcanti January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015
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Avaliação hidrológica e relação entre disponibilidade e demanda hídrica na bacia hidrográfica do rio Sorocaba, SPABREU, Marcio Costa January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015
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ANÁLISE DO MODELO DE CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO VARIÁVEL (VIC) PARA AS BACIAS DOS RIOS SANTA MARIA DA VITÓRIA E JUCUCAMPANHARO, W. A. 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / CAMPANHARO, Wesley Augusto. Análise do modelo de Capacidade de Infiltração Variável (VIC) para as bacias do rio Santa Maria da Vitória e Jucu. 2013. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre-ES. Orientador: Prof. Dr. Roberto Avelino Cecílio. Co-orientador: Prof. Dr. Sidney Sára Zanetti.
A modelagem hidrológica é uma técnica que possibilita o melhor entendimento e representação do comportamento hidrológico de bacias. O modelo hidrológico de Capacidade de Infiltração Variável(VIC) é um modelo de macroescala, o qual simula os processos de transferência vertical de água e energia. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aplicabilidade do VIC para duas bacias hidrográficas do estado do Espírito Santo, tomadas pelo Governo Estadual como prioritárias para estudos hidrológicos: Jucu e Santa Maria da Vitória. Para tanto, obteve-se informações de solo, vegetação e clima, que posteriormente foram agregadas a informações de relevo para obter os dados de vazão simulada. Inicialmente, separou-se 5 anos de dados climáticos (1992 a 1996) para o processo de calibração do VIC, que envolveu tanto a obtenção da melhor resolução, quanto a melhor combinação dos parâmetros calibráveis. Este processo se deu por meio da comparação entre as vazões simuladas e observadasde postos fluviométricos existentes nas duas bacias. De posse das melhores combinações entre os parâmetros de entrada encontrados para cada posto fluviométrico, realizou-se o processo de teste de desempenho do modelo, que consistiu em verificar a aderência das vazões simuladas pelo VIC com aquelas medidas, em uma novasérie de 5 anos (1997 a 2001). Com o melhor conjunto resolução/combinação,foram realizadas simulações de alterações de uso do solo, considerando-se três cenários diferentes: CM1 considera a aplicação do projeto corredores ecológicos na região; CM2 considera o aumentode 20% na cobertura florestal; CM3 considera o aumentode 50% na cobertura florestal.Para as 1024 combinações testadas, apenas para o posto da bacia hidrográfica do rio Santa Maria da Vitória,foram observados valores positivos do coeficiente de eficiência de Nash.O período do teste do desempenho do modelo apresentou o mesmo comportamento; porém, a simulação de vazões mínimas e médias teve comportamento melhor. Ao se analisar as modificações nas vazões provenientes de cada cenário simulado, observou-se uma diminuição no escoamento superficial e no deflúvio,na medida em que se incrementou a cobertura florestal. O presente trabalho obteve resultados insatisfatórios para dois de três postos de controle, e para simulação de vazões mínimas e médias, podendo ser reflexo do tipo de calibração, juntamente com o conjunto de possíveis erros inerentes aos arquivos de entrada e/ou deficiência de parametrização do modelo hidrológico.
Palavras-chave: recursos hídricos; gestão territorial; modelagem hidrológica
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Aplicação do modelo SWAT para simular vazões em uma bacia hidrográfica em Aracruz, ESOliveira, Laís Thomazini 21 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-21 / CAPES / A realização de estudos hidrológicos em bacias hidrográficas advém da necessidade
de se compreender os processos que controlam o movimento da água e os impactos
do uso e ocupação do solo nos recursos hídricos. A estimação desses processos e a
quantificação de tais impactos tem sido realizada com base na utilização de modelos
hidrológicos, principalmente naqueles computacionais. O modelo computacional
SWAT (Soil and Water Assessment Tool) foi selecionado como a ferramenta básica
para esse estudo em função do seu objetivo, que visa avaliar os efeitos da gestão
sobre a água, sedimentos, nutrientes e pesticidas, e de estar sendo testado em
diferentes países, com resultados satisfatórios. Do exposto, o presente estudo teve o
objetivo de avaliar a aplicabilidade do SWAT para a estimação de vazões em uma
microbacia experimental (MBE) com área de 2,84 km², no município de Aracruz, ES.
O principal uso da terra na MBE consistia no cultivo de eucalipto. Os índices
estatísticos calculados para a calibração e validação do SWAT foram de magnitude
suficiente para qualificá-lo como adequado e satisfatório para a simulação das
vazões na MBE. Complementarmente à validação do modelo SWAT, foram
simulados cenários hipotéticos de alterações no uso da terra, abrangendo o cultivo
do eucalipto (três manejos distintos), além da pastagem e vegetação nativa, para
avaliar o comportamento hidrológico da bacia. Realizaram-se análises das vazões
médias, das vazões máximas associadas a diferentes períodos de retorno e das
vazões mínimas de referência. Todos os cenários evidenciaram a sensibilidade do
modelo às alterações da microbacia, sendo o cenário de pastagem o que
proporcionou respostas mais significativas no incremento das vazões. Os resultados
encontrados indicam que o SWAT é uma importante ferramenta para simular o efeito
das mudanças ambientais sobre a hidrologia de bacias hidrográficas / The realization of hydrologic studies in watersheds comes from the need to
understand the processes that control the movement of water and the impacts of the
land use on water resources. The estimation of these processes and quantification of
such impacts has been performed based on the use of hydrologic models. The
computational model SWAT (Soil and Water Assessment Tool) was selected as the
basic tool for this study in function of its objective, which aims at assessing the
effects of management on water, sediment, nutrients and pesticides, and because it
has been tested in different parts of the world, with satisfactory results. In this
context, the present study had the objective of assessing the applicability of SWAT to
estimate streamflow in an experimental watershed (MBE) with an area of 2.84 km², in
Aracruz, ES. The main land use in the MBE is eucalyptus. Statistical indices
calculated during the calibration and validation processes indicated that SWAT was
appropriate and of satisfactory performance for the simulation of streamflows in the
MBE. Besides the validation of SWAT, hypothetic scenarios of land use were
simulated to assess the hydrological behavior of the watershed, including three
different managements of Eucalyptus, pasture and native vegetation. Analyses of the
mean streamflows, the peak streamflows associated with different return periods and
minimum reference streamflows were performed. All scenarios showed sensitivity of
the model to changes in the land use pasture showed the most significant responses
to the increase of streamflow. The results of this study indicate that SWAT is an
important tool to simulate the effect of environmental change on the hydrology of
watersheds.
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Gestão integrada de recursos hídricosTrindade, Larissa de Lima January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-02-28T04:08:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O Brasil, ao definir que a gestão das águas seja realizada de forma descentralizada, integrada e participativa, abriu espaço a um novo modelo de gerenciamento hídrico, este baseado, principalmente, na atuação dos comitês de bacias hidrográficas. Este estudo objetivou discutir o papel desses grupos na gestão hídrica, suas principais contribuições e suas limitações. Para isso, foram realizadas duas revisões integrativas, objetivando identificar o maior número possível de estudos de casos com esses grupos e também um estudo de caso com o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Chapecó e Irani. A literatura revelou que, na maioria dos casos, esses grupos não estão conseguindo contribuir efetivamente para o propósito com que foram criados, devido a uma série de limitações, entre elas, destacam-se: a ausência de suporte técnico, físico e financeiro; a inexistência ou ?pouca existência? dos instrumentos de gestão previstos na Política Nacional de Recursos Hídricos; o pouco poder decisório desses grupos; e a baixa participação dos governos (estaduais e municipais) nos comitês. A análise local da governança da água evidenciou que este Grupo enfrenta muitas fragilidades que foram destacadas na literatura e outras evidenciadas pelos seus membros, tais como: baixa participação dos membros e da sociedade civil, dificuldades e burocracia nos repasses financeiros e o pouco conhecimento legal e técnico dos seus membros. Salienta-se que o estudo de caso, assim como a literatura, demonstra que no Brasil as contribuições desses grupos limitam-se a promover a educação ambiental dentro das bacias hidrográficas e a fomentar o debate mais participativo, mas com baixo impacto decisório. No entanto, a partir dos achados deste estudo e da experiência com estes grupos nos Estados Unidos, foi possível traçar algumas estratégias, tais como: a necessidade imediata de criação das entidades executoras e a compatibilização dos planos de bacias com os planos diretores municipais a partir do fomento à participação do governo local, que podem fortalecer a atuação dos comitês de bacias hidrográficas no Brasil e, consequentemente, na Política Nacional de Recursos Hídricos Brasileira.<br> / Abstract : Brazil, by setting that the water management is conducted in a decentralized, integrated and participatory manner, gave way to a new water management model, based especially on the performance of watershed committees. This study aimed to discuss the role of such groups on the water management, its main contributions and limitations as well. Pursuing to achieve this aim, there were two integrative reviews in order to identify the greater number as possible of case studies with these groups and also a case study with the Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Chapecó e Irani. The literature revealed that, most of cases, these groups are not able to effectively contribute to the purpose that they were created for, due to a number of limitations, among them, stand out: the lack of technical, physical and financial support; the absence or ?lack of existence? of management tools provided by the National Water Resources Policy; the small decision-making role of these groups; and the low participation of governments (state and local) in the committees. Local analysis of the water governance reveals that this group faces many weaknesses that were highlighted in the literature and other evidenced by its members, such as low participation of members and civil society, difficulties and bureaucracy in financial transfers issues and little legal knowledge and technical expertise of its members. One can points out that the case study, as well as the literature shows that in Brazil the contributions of these groups are limited to promote environmental education within the river basin and to foster more participatory debate, but with low impact decision-making. However, from the findings of this study and experience with these groups in the United States, it was possible to draw some strategies, such as the immediate need to create the executing agencies and the compatibility of such plans with the municipal master plans from fostering the participation of local government, which can strengthen the performance of watershed committees in Brazil and, consequently, the National Policy of Brazilian Water Resources.
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