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Repercussão da manobra de hiperventilação breve sobre a hemodinâmica cerebral, sistêmica e alterações gasométricas em pacientes sob assistência ventilatória mecânica / Repercussion of Brief Hyperventilation Manuever on the Cerebral and Systemic Hemodynamic and Gasometric Parameters in Mechanically Ventilated Patients

Cerqueira, Telma Cristina Fontes 04 March 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Measurements of respiratory mechanics, very important to conduct the patient with mechanical ventilation, are obtained with the relaxation of respiratory muscle in sedated or paralyzed patients or through a brief period of hyperventilation (HV), which is possible to decrease the drive ventilation of patient. However, it´s known that the hyperventilation decreases the carbon dioxide arterial pressure (PaCO2) and can induce changes in the cerebral blood flow. Then, this study proposes to verify the effects of this brief period of HV on the gasometric parameters, cerebral and systemic hemodynamic in 15 mechanically ventilated patients, with ventilation drive and different pathologies, except cerebral pathology, admitted in Intensive Care Unit of Vita Hospital in Curitiba-PR; being 12 males (80%) and three females (20%), mean age of 61,29 (± 18,97), eight clinical and seven surgical diagnosis. The protocol consisted of a brief HV with increase by 50% from previous minute volume of patient for two minutes. The variables were recorded before, on the first minute of HV (HV1), on the second minute (HV2) and five minutes after the end of maneuver. The parameters recorded were mean blood flow velocity and pulsatility index through transcranial doppler of the middle cerebral arteries, blood gas parameters (pH, PaCO2, EtCO2, HCO3, BE, PaO2, SatO2 e SpO2), besides heart rate and mean arterial pressure. The data were averaged statistically by ANOVA, Newman-Keuls and Wilcoxon tests. The normality condition of data were averaged by Kolmogorov-Smirnov. Values of p<0,05, indicate statistically significant. The results show a decrease of mean blood flow velocity of the right (p=0,18888) and left (p=0,0071) middle cerebral arteries, mainly on the first minute of HV, estimating a decrease of cerebral blood flow (4,12% e 6,51%, of the right and left middle cerebral arteries, bespectively). Five minutes after HV, there was a return to baseline values. In relation to gasometric parameters, there were a significant variation of EtCO2 and PaCO2 during the HV, with smaller changes of PaCO2 in relation to EtCO2. The pulsatility index, another gasometric parameters, heart rate and mean arterial pressure remained stable during HV. Concluding, based on results of this study, that the maneuver of HV may be security applied and does not promote cerebral and systemic repercussion in studied patients. / Cálculos da mecânica respiratória, tão importantes para a condução do paciente sob ventilação mecânica (VM), são obtidos com o relaxamento da musculatura respiratória através de sedação, curarização ou breve período de hiperventilação (HV), em que é possível diminuir o drive ventilatório do paciente. Porém, sabe-se que a HV reduz a pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) e pode levar a alterações do fluxo sanguíneo cerebral (FSC). Com isso, este trabalho se propôs a verificar os efeitos deste breve período de HV na hemodinâmica cerebral, sistêmica e variáveis gasométricas em 15 pacientes sob VM apresentando drive ventilatório, com patologias diversas, exceto patologias cerebrais, internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Vita na cidade de Curitiba-PR; sendo 12 pacientes do sexo masculino (80%) e três do sexo feminino (20%), com média de idade de 61,29 (±18,97), sendo oito diagnósticos cirúrgicos e sete clínicos. O protocolo consistia de uma HV breve com aumento de 50% do volume minuto prévio do paciente por dois minutos. A coleta dos dados foi feita antes, no primeiro minuto de HV (HV1), no segundo minuto (HV2) e cinco minutos após o final da manobra. Foram colhidos dados de Velocidade Média (Vm) do FSC e Índice de Pulsatilidade (IP) ao Doppler Transcraniano (DTC) das artérias cerebrais médias (ACMs), dados gasométricos (pH, PaCO2, EtCO2, HCO3, BE, PaO2, SatO2 e SpO2), bem como freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial média (PAM). Os dados foram avaliados estatisticamente pelos testes ANOVA, Newman-Keuls e teste não-paramétrico de Wilcoxon. A condição de normalidade dos dados foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Valores de p<0,05 indicaram significância estatística. Como resultados, observou-se que houve uma diminuição da velocidade média (Vm) do FSC das ACMs direita (p=0,18888) e esquerda (p=0,0071), mais evidente no primeiro minuto de HV, estimando uma diminuição do FSC (4,12% e 6,51%, nas ACMs direita e esquerda, respectivamente). Após 5 minutos do final da manobra, encontrou-se retorno da Vm e do FSC aos valores iniciais. Quanto às variáveis gasométricas observou-se que o EtCO2 e PaCO2 alteram com a manobra de HV breve, porém com menores mudanças da PaCO2 em relação à EtCO2. O IP, as demais variáveis gasométricas, a FC e a PAM permaneceram estáveis durante a HV. Conclui-se, portanto, a partir dos dados obtidos neste estudo, que a manobra de HV pode ser realizada de forma segura, sem repercussão hemodinâmica cerebral e sistêmica dos pacientes estudados.
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Repercussão da manobra de hiperventilação breve sobre a hemodinâmica cerebral, sistêmica e alterações gasométricas em pacientes sob assistência ventilatória mecânica / Repercussion of Brief Hyperventilation Manuever on the Cerebral and Systemic Hemodynamic and Gasometric Parameters in Mechanically Ventilated Patients

Cerqueira, Telma Cristina Fontes 04 March 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Measurements of respiratory mechanics, very important to conduct the patient with mechanical ventilation, are obtained with the relaxation of respiratory muscle in sedated or paralyzed patients or through a brief period of hyperventilation (HV), which is possible to decrease the drive ventilation of patient. However, it´s known that the hyperventilation decreases the carbon dioxide arterial pressure (PaCO2) and can induce changes in the cerebral blood flow. Then, this study proposes to verify the effects of this brief period of HV on the gasometric parameters, cerebral and systemic hemodynamic in 15 mechanically ventilated patients, with ventilation drive and different pathologies, except cerebral pathology, admitted in Intensive Care Unit of Vita Hospital in Curitiba-PR; being 12 males (80%) and three females (20%), mean age of 61,29 (± 18,97), eight clinical and seven surgical diagnosis. The protocol consisted of a brief HV with increase by 50% from previous minute volume of patient for two minutes. The variables were recorded before, on the first minute of HV (HV1), on the second minute (HV2) and five minutes after the end of maneuver. The parameters recorded were mean blood flow velocity and pulsatility index through transcranial doppler of the middle cerebral arteries, blood gas parameters (pH, PaCO2, EtCO2, HCO3, BE, PaO2, SatO2 e SpO2), besides heart rate and mean arterial pressure. The data were averaged statistically by ANOVA, Newman-Keuls and Wilcoxon tests. The normality condition of data were averaged by Kolmogorov-Smirnov. Values of p<0,05, indicate statistically significant. The results show a decrease of mean blood flow velocity of the right (p=0,18888) and left (p=0,0071) middle cerebral arteries, mainly on the first minute of HV, estimating a decrease of cerebral blood flow (4,12% e 6,51%, of the right and left middle cerebral arteries, bespectively). Five minutes after HV, there was a return to baseline values. In relation to gasometric parameters, there were a significant variation of EtCO2 and PaCO2 during the HV, with smaller changes of PaCO2 in relation to EtCO2. The pulsatility index, another gasometric parameters, heart rate and mean arterial pressure remained stable during HV. Concluding, based on results of this study, that the maneuver of HV may be security applied and does not promote cerebral and systemic repercussion in studied patients. / Cálculos da mecânica respiratória, tão importantes para a condução do paciente sob ventilação mecânica (VM), são obtidos com o relaxamento da musculatura respiratória através de sedação, curarização ou breve período de hiperventilação (HV), em que é possível diminuir o drive ventilatório do paciente. Porém, sabe-se que a HV reduz a pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) e pode levar a alterações do fluxo sanguíneo cerebral (FSC). Com isso, este trabalho se propôs a verificar os efeitos deste breve período de HV na hemodinâmica cerebral, sistêmica e variáveis gasométricas em 15 pacientes sob VM apresentando drive ventilatório, com patologias diversas, exceto patologias cerebrais, internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Vita na cidade de Curitiba-PR; sendo 12 pacientes do sexo masculino (80%) e três do sexo feminino (20%), com média de idade de 61,29 (±18,97), sendo oito diagnósticos cirúrgicos e sete clínicos. O protocolo consistia de uma HV breve com aumento de 50% do volume minuto prévio do paciente por dois minutos. A coleta dos dados foi feita antes, no primeiro minuto de HV (HV1), no segundo minuto (HV2) e cinco minutos após o final da manobra. Foram colhidos dados de Velocidade Média (Vm) do FSC e Índice de Pulsatilidade (IP) ao Doppler Transcraniano (DTC) das artérias cerebrais médias (ACMs), dados gasométricos (pH, PaCO2, EtCO2, HCO3, BE, PaO2, SatO2 e SpO2), bem como freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial média (PAM). Os dados foram avaliados estatisticamente pelos testes ANOVA, Newman-Keuls e teste não-paramétrico de Wilcoxon. A condição de normalidade dos dados foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Valores de p<0,05 indicaram significância estatística. Como resultados, observou-se que houve uma diminuição da velocidade média (Vm) do FSC das ACMs direita (p=0,18888) e esquerda (p=0,0071), mais evidente no primeiro minuto de HV, estimando uma diminuição do FSC (4,12% e 6,51%, nas ACMs direita e esquerda, respectivamente). Após 5 minutos do final da manobra, encontrou-se retorno da Vm e do FSC aos valores iniciais. Quanto às variáveis gasométricas observou-se que o EtCO2 e PaCO2 alteram com a manobra de HV breve, porém com menores mudanças da PaCO2 em relação à EtCO2. O IP, as demais variáveis gasométricas, a FC e a PAM permaneceram estáveis durante a HV. Conclui-se, portanto, a partir dos dados obtidos neste estudo, que a manobra de HV pode ser realizada de forma segura, sem repercussão hemodinâmica cerebral e sistêmica dos pacientes estudados.
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Avaliação do broncoespasmo induzidos por exercício em riníticos não asmáticos

RODRIGUES FILHO, Edil de Albuquerque 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-31T14:54:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) AVALIAÇÃO DO BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM RINÍTICOS NÃO ASMÁTICOS - EDIL DE ALBUQUERQU.pdf: 3820113 bytes, checksum: c21e0ff0d89c8a2255c71a63f439e88b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T14:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) AVALIAÇÃO DO BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM RINÍTICOS NÃO ASMÁTICOS - EDIL DE ALBUQUERQU.pdf: 3820113 bytes, checksum: c21e0ff0d89c8a2255c71a63f439e88b (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / As queixas respiratórias após exercício físico são comuns em riniticos, asmáticos e em indivíduos sem estas doenças. Uma das causa é o broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), definido como o estreitamento dos brônquios após exercício físico vigoroso. Estes sintomas podem limitar as atividades destes adolescentes e acarretar em consequências negativas nas atividades diárias e na qualidade de vida. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a prevalência do BIE em riníticos não asmáticos e comparar as respostas no volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) aos testes de Hiperventilação Eucápnica Voluntária (HEV) e Corrida em esteira (CE). Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, analítico, inferencial, transversal, para avaliação de prevalência, com amostras por conveniência de indivíduos dos 10 aos 20 anos de idade, realizado no Serviço de Pneumologia do Hospital das Clínicas - UFPE. Foram mensuradas variáveis antropométricas (peso e estatura), e aplicados questionários para avaliação da gravidade da rinite, asma no passado e de queixas respiratórias aos exercícios. O VEF1 foi determinado em duplicata através da espirometria, antes e aos 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após cada teste diagnóstico. Para o teste da CE, os indivíduos realizaram o exercício por um período de oito a nove minutos, sendo que nos seis minutos finais deveria manter a frequência cardíaca alvo (estimada em 80% a 90% da FC máxima : 220- idade). Para a realização da HEV, os indivíduos realizaram uma manobra de hiperventilação durante seis minutos, respirando ar seco adicionado de 5% de CO2, com uma ventilação minuto alvo de 21 vezes o seu VEF1 basal. O BIE foi diagnosticado quando houve uma redução > 10% do valor basal detectado em dois momentos consecutivos após a provocação. Resultados: Foram estudados 35 indivíduos testados com média da idade de 16,3 + 3,6 anos. O BIE foi diagnosticado em 13 sujeitos (37%) por um dos dois métodos ou ambos. Em 9 indivíduos após a CE e em 10 após a HEV e em 6 por ambos, mostrando uma concordância moderada entre os métodos (Kappa = 0,489). O VEF1 basal expresso como percentual do predito foi maior naqueles indivíduos com testes negativos que nos positivos (101% e 85%, p<0,02 para a CE e 101% versus 85%, p< 0,001 para a HEV) e não foram verificadas diferenças na frequência cardíaca máxima alcançada entre os sujeitos com teste positivo e negativo na corrida em esteira e nem na ventilação atingida quando os pacientes foram submetidos à HEV. Conclusão: A prevalência do BIE em pacientes com rinite em nossa região é comparável àquelas descritas na literatura mais recente. Houve uma concordância moderada entre os testes empregados para o diagnóstico do BIE, o que indica cautela quando se pretende comparar os dois métodos ou mesmo considerar seus resultados de forma intercambiável. / Respiratory complaints after exercise are common in rhinitis, asthma, and in individuals without these diseases. One cause is exercise-induced bronchospasm (EIB), defined as the narrowing of the bronchi after strenuous exercise. These symptoms can limit the activities of these adolescents and result in negative consequences in daily activities and quality of life. The main objective was to evaluate the prevalence of EIB and compare the answers in FEV1 to eucapnic voluntary hyperventilation testing (EVH) and Treadmill running (TR) in rhinitis but non-asthmatic patients. Methods: We conducted a descriptive, analytical, inferential, cross-sectional study, to assess EIB prevalence with a convenience samples of 10 to 20 year- old patients, held at the Pulmonology Department of Hospital das Clínicas – UFPE – Recife/Brazil. Anthropometric variables were measured (height and weight), and questionnaires to evaluate the severity of rhinitis, past asthma history and respiratory complaints on exercise. Forced expiratory volume in 1 second (FEV1) was determined in duplicate before and at 3, 5, 7, 10, 15 and 30 minutes after each diagnostic test. For TR test, subjects performed the exercise for a period of eight to nine minutes, in the final six minutes should maintain the target heart rate (estimated at 80% to 90% of maximum heart rate: 220- age). To perform the EVH, individuals sustained a hyperventilation maneuver breathing dry air enriched with 5% CO2 for six minutes with minute ventilation target at 21 times their baseline FEV1. EIB was diagnosed when there was a reduction > 10% from baseline FEV1 value detected at two consecutive times after challenges. Results: Of the 35 included subjects the mean age was 16.3 + 3,6 years. EIB was diagnosed in 13 patients (37%) by one of the two methods or both. In nine individuals after TR and 10 after EVH and in 6 by both methods, showing a moderate agreement between the methods (Kappa = 0.489). Baseline FEV1 expressed as a percentage of predicted was higher in those with negative tests com testes negativos (101% and 85%, p<0,02 for TR and 101% versus 85%, p< 0,001 for EVH) but no differences were observed in maximum heart rate achieved among patients with positive and negative treadmill tests nor the ventilation achieved when patients underwent EVH. Conclusion: The prevalence of EIB in patients with rhinitis in our region is comparable to those described in the most recent literature. There was a moderate agreement between the tests, which suggests that we have to be cautious when trying to compare them or when considering its results interchangeably.
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Respostas cardiorrespiratórias do teleósteo de respiração aérea, Clarias gariepinus, exposto à hipóxia gradual

Belão, Thiago de Campos 25 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3162.pdf: 1363154 bytes, checksum: 725b7e9d57697bbcc0ab7a78df25145a (MD5) Previous issue date: 2010-06-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / Air-breathing fish are classified as obligatory (when breathing obligatory atmospheric air independently of the water O2 tension) or facultative air-breather (using an air breathing organ ABO -, when theirs gills are not able to extract all O2 necessary to maintain the aerobic mechanisms under hypoxic conditions). The catfish, Clarias gariepinus, is airbreathing fish that shows modifications on the gill lamella, forming a ventilatory fan, and on the 2o e 4o gill arches, forming an arborescent organ. These structures form the ABO of this specie.The objectives of the present study were: 1. To determine if C. gariepinus is an obligatory or a facultative air breather. 2. To analyze the cardio-respiratory responses ( &#61478;VO2 - metabolic rate; &#61478;VG - gill ventilation; VT ventilatory volume; fR respiratory frequency; EO2 O2 extraction from the ventilatory current; fH- heart frequency) in response to progressive hypoxia. 3. To verify if the critical O2 tension (PcO2) of this specie is correlated with the O2 uptake from the atmospheric air.To classify the air-breathing mode of C. Gariepinus, the fish (Wt ~ 350 g; n = 7) were maintained in normoxia during 24 hours without access to air. The fR maintained constant during all the experiment and there was no mortality, indicating that C. gariepinus is a facultative air-breather. To analyze the cardio-respiratory responses to progressive hypoxia, &#61478;VO2 , EO2, fR, VT, &#61478;VG , EO2 and fH were recorded under the following water O2 tensions(PwO2): 100, 70, 50 e 30 mmHg. Fish maintained a constant &#61478;VO2 until the PcO2 (~ 55 mmHg), below which &#61478;VO2 decreased significantly. This decreasing was followed with the significant reduction of EO2 in PinspO2 of 62,7 ± 1,30 mmHg reaching values of 19,6 ± 1,9 % in severe hypoxia. The &#61478;VG and the VT increased progressively until PinspO2 of 28,0 ± 0,5 mmHg, reaching highest values of, respectively, 1545,7 ± 63,5 mLH2O.kg-1.min-1, 33,9 ± 0,8 mLH2O.Kg-1.resp-1 e 57,2 ± 1,4 resp.min-1. The fH reduced progressively from 43,4 ± 0,4 bpm, in normóxia, arriving significant values just above the PcO2 and reaching minimum values (19,2 ± 3,0 bpm) in severe hypoxia. Under progressive hypoxia (100, 70, 50, 30 e 20 mmHg) and with the access to the atmospheric air, C. gariepinus (Wt ~ 610 g; n = 9) presented a 5-fold increase in the air-breathing frequency (fRA). A bradycardia was observed just before the air breath and a tachycardia just after.Concluding, C. gariepinus is a continuous facultative air-breathing fish that regulate the 2 O V &#61478;&#61472;until the PcO2 of ~54 mmHg. Below this tension fish increase the &#61478;VG mainly due to a larger increase of VT (lower metabolic cost of &#61478;VG ). The hypoxic pre-air breath bradycardia is characteristic of aquatic breathers while the post-air breath tachycardia is typical of air respirators. The fRA increased proportionally with the progressive hypoxia, mainly just above the PcO2. These results show that C. gariepinus is adapted to survive at hypoxic habitats and that this species show a higher dependence of the atmospheric air than the others facultative air-breathing fishes. / Peixes de respiração aérea são classificados como respiradores aéreos obrigatórios (aqueles que respiram ar atmosférico independente das tensões de O2 da água) ou facultativos (aqueles que usam o órgão de respiração aérea ABO quando as brânquias não conseguem extrair a quantidade de O2 necessário para manter o metabolismo aeróbico em condições hipóxicas). O bagre-africano, Clarias gariepinus, é um peixe de respiração aérea que apresenta modificações na lamela branquial, formando um leque ventilatório, e, nos 2os e 4os arcos branquiais, os órgãos arborescentes. Estas últimas estruturas formam o ABO desta espécie.Os objetivos do presente estudo foram: 1. Determinar se C. gariepinus é um respirador aéreo facultativo ou obrigatório. 2. Analisar as respostas cardiorrespiratórias ( &#61478;VO2 - taxa metabólica; EO2 - extração de O2 da corrente ventilatória; &#61478;VG - ventilação branquial; VT - volume ventilatório; fR - frequência respiratória; fH- frequência cardíaca) em resposta a hipóxia gradual. 3. Verificar se a tensão crítica de O2 (PcO2) desta espécie está relacionada com a tomada de O2 do ar atmosférico.Para classificar a modalidade da respiração aérea de C. gariepinus, os peixes (Wt ~ 350 g; n = 7) foram mantidos em normóxia durante 24 h sem acesso ao ar atmosférico. A fR manteve-se constante durante todo o experimento e não houve mortalidade, indicando que C. gariepinus é um respirador aéreo facultativo. Para analisar as respostas cardiorrespiratórias em normóxia (controle) e hipóxia gradual, a &#61478;VO2 , EO2, fR, VT, &#61478;V G e fH foram registradas durante as seguintes tensões de O2 (PwO2): 100, 70, 50 e 30 mmHg. Os peixes mantiveram &#61478;VO2 constante até a PcO2 (~ 55 mmHg), abaixo da qual a &#61478;VO2 decresceu significativamente. Esta diminuição da &#61478;VO2 foi acompanhada da diminuição significativa da EO2 em PinspO2 de 62,7 ± 1,30 mmHg atingindo valores de 19,6 ± 1,9 %, em hipóxia severa. A &#61478;VG , VT e fR aumentaram progressivamente até a PinspO2 de 28,0 ± 0,5 mmHg, chegando a valores máximos de, respectivamente, 1545,7 ± 63,5 mLH2O.kg-1.min-1, 33,9 ± 0,8 mLH2O.Kg-1.resp-1 e 57,2 ± 1,4 resp.min-1. A fH diminui progressivamente de 43,4 ± 0,4 bpm, em normóxia, até alcançar valores significativos próximos a PcO2 e valores mínimos em hipóxia severa (19,2 ± 3,0 bpm). Em experimentos de hipóxia gradual (100, 70, 50, 30, 20 e 10 mmHg) com acesso ao ar atmosférico, C. gariepinus aumentou aproximadamente 5x a frequência de respiração aérea (fRA). Em cada tensão hipóxica ocorreu uma bradicardia pré-RA seguido de taquicardia significativa pós-RA (típico de respiração aérea); a fR manteve-se praticamente constante (~ 32 resp.min-1) até as duas últimas PwO2 (20 e 10 mmHg), nas quais a fR diminuiu para 23,0 ± 1,18 resp.min-1.Finalmente, C. gariepinus é um peixe de respiração aérea facultativa contínua que regula a &#61478;VO2 até a PcO2 de ~ 55 mmHg. Abaixo desta tensão o animal aumenta a &#61478;VG devido principalmente a um pronunciado aumento na VT (diminuição do custo metabólico da &#61478;VG ). A bradicardia hipóxica pré-RA é uma característica de respiradores aquáticos, enquanto a taquicardia hipóxica pós-RA é típica de respiradores aéreos. A fRA aumentou proporcionalmente com a hipóxia gradual, principalmente próximo a PcO2. Tais resultados demonstram que C. gariepinus está adaptado a sobreviver em habitats hipóxicos e demonstra uma maior dependência do ar atmosférico do que outros respiradores bimodais facultativos.

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