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Um pouco de tempo em estado puro - Hiroshi Sugimoto e a poética da duraçãoWagner, Patricia Fogel 14 April 2011 (has links)
Mesmo sendo este um trabalho que conjuga relações entre a arte fotográfica de Hiroshi Sugimoto e a arte literária de Marcel Proust, fotografia e literatura não se confundem na intenção de justificar a obra de Sugimoto como uma ilustração da obra proustiana. O elo comum entre elas é a representação do tempo, mas não o tempo espacializado, alvo de uma racionalização histórica provocada pela ciência e pela metafísica, mas um tempo que se perpetua no fluxo contínuo da sua duração. Analisaremos alguns dos trabalhos do fotógrafo que lidam de maneira mais próxima com as ideias de tempo, duração e memória: Dioramas, Theaters e Seascapes. Nosso objetivo é investigar como a obra subverte assuntos tão indissociáveis a esse meio ótico mecânico - como a relação da imagem com o real e do corte fotográfico - colocando em evidência discussões em pauta na experiência pós-moderna acerca de um horizonte temporal irremediavelmente comprimido. / Even though this is a work that brings together the photography art of Hiroshi Sugimoto and the literary art of Marcel Proust, photography and literature don´t get mixed up in the attempt to show Sugimoto´s work as an illustration of Proust´s work . The link between them is the representation of time. However, it is not the spatialization of time, historically rationalized by science and metaphysics, but instead, it is a time that perpetuates in the continuous flow of its duration. We will analyze some of the photographer\'s work that most closely deals with the ideas of time, duration and memory: Dioramas, Theatres and Seascapes. Our goal is to investigate how the work subverts such key and indissociable subject matters to the optic mechanical mean -such as the relation between image and reality, and the photographic cut- illustrating discussions of the post-modern experience on the temporal horizon hopelessly compressed.
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Um pouco de tempo em estado puro - Hiroshi Sugimoto e a poética da duraçãoPatricia Fogel Wagner 14 April 2011 (has links)
Mesmo sendo este um trabalho que conjuga relações entre a arte fotográfica de Hiroshi Sugimoto e a arte literária de Marcel Proust, fotografia e literatura não se confundem na intenção de justificar a obra de Sugimoto como uma ilustração da obra proustiana. O elo comum entre elas é a representação do tempo, mas não o tempo espacializado, alvo de uma racionalização histórica provocada pela ciência e pela metafísica, mas um tempo que se perpetua no fluxo contínuo da sua duração. Analisaremos alguns dos trabalhos do fotógrafo que lidam de maneira mais próxima com as ideias de tempo, duração e memória: Dioramas, Theaters e Seascapes. Nosso objetivo é investigar como a obra subverte assuntos tão indissociáveis a esse meio ótico mecânico - como a relação da imagem com o real e do corte fotográfico - colocando em evidência discussões em pauta na experiência pós-moderna acerca de um horizonte temporal irremediavelmente comprimido. / Even though this is a work that brings together the photography art of Hiroshi Sugimoto and the literary art of Marcel Proust, photography and literature don´t get mixed up in the attempt to show Sugimoto´s work as an illustration of Proust´s work . The link between them is the representation of time. However, it is not the spatialization of time, historically rationalized by science and metaphysics, but instead, it is a time that perpetuates in the continuous flow of its duration. We will analyze some of the photographer\'s work that most closely deals with the ideas of time, duration and memory: Dioramas, Theatres and Seascapes. Our goal is to investigate how the work subverts such key and indissociable subject matters to the optic mechanical mean -such as the relation between image and reality, and the photographic cut- illustrating discussions of the post-modern experience on the temporal horizon hopelessly compressed.
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The early years of Bungei Shunjū and the emergence of a middlebrow literatureLi, Minggang, January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2008. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 325-331).
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A escrita da luz Hiroshi Sugimoto / Hiroshi Sugimoro's writing of the lightAlmeida, Angela Prada 20 August 2018 (has links)
Orientador: Roberto Berton de Angelo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-20T07:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Esta Tese de Doutorado tem como objetivo analisar obras do fotógrafo japonês Hiroshi Sugimoto. Na introdução, são analisadas cinco séries de fotografias do artista: Dioramas, Portraits, Architecture, Theaters e Seascapes. A seguir, discussões sobre as séries Dioramas e Portraits são aprofundadas. O ponto de partida para os capítulos são as considerações do próprio fotógrafo sobre as obras. Nas análises, paradigmas do discurso fotográfico e características próprias da fotografia inter-relacionam-se com particularidades da cultura japonesa. No capítulo "Dioramas", são abordados: a invenção dos Dioramas no século XIX, a construção dos Dioramas nos Museus de História Natural, visão monocular, perspectiva artificial e representação realista e, por fim, o superlativismo realista na fotografia do Diorama dos Gorilas e o congelamento do tempo nas fotografias dos Dioramas. Já no capítulo "Portraits", discussões sobre a relação entre realismo e fotografia são retomadas, a partir da fotografia de retratos de pessoas falecidas. O discurso de articulação do real que permeia a representação de retratos é realizado à luz da presentificação de sujeitos históricos - membros da monarquia inglesa e monjes japoneses. As séries Dioramas e Portraits são formadas por múltiplas instâncias de representação, com características de formação fotográficas. As fotografias e idéias imagéticas criadas por Sugimoto sugerem conceitos teóricos e suscitam análises sobre construções culturais: maneiras de conceber a visualidade que nos cerca, a partir do olhar do fotógrafo / Abstract: This doctorate thesis aims to analyze works of Japanese photographer Hiroshi Sugimoto. In the introduction five series of photographs of the artist: Dioramas, Portraits, Architecture, Seascapes and Theaters are analyzed. Discussions about the series: Dioramas and Portraits are deepened. The starting point in the chapters are the photographer's own words about the series. In the analysis, paradigms of photographic discourse and characteristics of photography inter-relate to the particularities of Japanese culture. In the chapter "Diorama", the following topics are discussed: the invention of the Diorama in the nineteenth century, the construction of the Dioramas in the Museum of Natural History, monocular vision, artificial perspective, realistic representation, and finally, the superlative realistic representation of the Gorilla Diorama and the act of freezing time in the photographs of Dioramas. In the "Portraits" chapter, discussions about realism and photography are analysed in interrelation to portrait photography of deceased people. The sensation of reality that pervades the representation of portraits is examined in the light of materialization of historical figures - members of the English monarchy and Japanese monks. The Dioramas and Portraits series are composed of multiple representational instances, based on photographic formation characteristics. The photographs and imagery made by Sugimoto suggest theoretical concepts and raise photographic analysis of cultural constructions, ways of conceiving the visual world that surrounds us, from the view point of the photographer / Doutorado / Multimeios / Doutora em Multimeios
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Japanese literature after Sartre : Noma Hiroshi, Ōe Kenzaburō, and Mishima Yukio /Slaymaker, Douglas. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1997. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 249-268).
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Shin-hanga e Hiroshi Yoshida: paisagens de uma nova gravura / Shin-hanga and Hiroshi Yoshida: landscapes in a new printShimizu, Priscila Yanagihara 06 June 2018 (has links)
A presente pesquisa investiga o movimento de gravura moderna japonesa Shin-hanga, que se iniciou na Era Meiji (1868 1912) e foi desenvolvido nas duas eras subsequentes, Taish (1912 1926) e Shwa (1926 1989), em um momento em que o Japão passava por um processo de ocidentalização. Tal contexto histórico é explicado no primeiro capítulo, o qual nos ajuda a entender o desenvolvimento do Shin-hanga e suas relações com o mundo e a arte ocidental, principalmente a europeia. O movimento em si é explicado no segundo capítulo: o seu início, o desenvolvimento e os principais artistas. A paisagem, ou as vistas de lugares, foi o tema escolhido para a análise das imagens. Como exemplo do movimento, destacou-se o artista Hiroshi Yoshida (1876 1950), o qual teve muitas oportunidades para viajar para fora do Japão, tendo a vivência no Ocidente e no Oriente. Yoshida fez pinturas e xilogravuras e utilizou a técnica tradicional japonesa em sua produção, mas também incorporou conceitos ocidentais no estudo de luz, por exemplo. Suas obras foram estudadas estabelecendo comparações com as estampas Ukiyo-e e algumas pinturas impressionistas europeias. / The present research investigates the modern Japanese print movement Shin-hanga, which began in the Meiji Era (1868 1912) and was developed in the two subsequent eras, Taish (1912 1926) and Shwa (1926 1989), at a time when Japan underwent a process of westernization. Such a context is explained in the first chapter, which helps us understand the development of Shin-hanga and his relations with the world and Western art, mainly European. The movement itself is explained in the second chapter: its beginning, development and the leading artists. The landscape, or the views of places was the theme chosen for the analysis of the images. As an example of the movement, the highlight is on the artist Hiroshi Yoshida (1876 - 1950), who had many opportunities to travel outside Japan, having experience in the West and East. Yoshida made paintings and prints and used the traditional Japanese technique in his production, but also incorporated Western concepts in the study of light, for example. His works were studied alongside Ukiyo-e prints and some Impressionist paintings by European artists.
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Shin-hanga e Hiroshi Yoshida: paisagens de uma nova gravura / Shin-hanga and Hiroshi Yoshida: landscapes in a new printPriscila Yanagihara Shimizu 06 June 2018 (has links)
A presente pesquisa investiga o movimento de gravura moderna japonesa Shin-hanga, que se iniciou na Era Meiji (1868 1912) e foi desenvolvido nas duas eras subsequentes, Taish (1912 1926) e Shwa (1926 1989), em um momento em que o Japão passava por um processo de ocidentalização. Tal contexto histórico é explicado no primeiro capítulo, o qual nos ajuda a entender o desenvolvimento do Shin-hanga e suas relações com o mundo e a arte ocidental, principalmente a europeia. O movimento em si é explicado no segundo capítulo: o seu início, o desenvolvimento e os principais artistas. A paisagem, ou as vistas de lugares, foi o tema escolhido para a análise das imagens. Como exemplo do movimento, destacou-se o artista Hiroshi Yoshida (1876 1950), o qual teve muitas oportunidades para viajar para fora do Japão, tendo a vivência no Ocidente e no Oriente. Yoshida fez pinturas e xilogravuras e utilizou a técnica tradicional japonesa em sua produção, mas também incorporou conceitos ocidentais no estudo de luz, por exemplo. Suas obras foram estudadas estabelecendo comparações com as estampas Ukiyo-e e algumas pinturas impressionistas europeias. / The present research investigates the modern Japanese print movement Shin-hanga, which began in the Meiji Era (1868 1912) and was developed in the two subsequent eras, Taish (1912 1926) and Shwa (1926 1989), at a time when Japan underwent a process of westernization. Such a context is explained in the first chapter, which helps us understand the development of Shin-hanga and his relations with the world and Western art, mainly European. The movement itself is explained in the second chapter: its beginning, development and the leading artists. The landscape, or the views of places was the theme chosen for the analysis of the images. As an example of the movement, the highlight is on the artist Hiroshi Yoshida (1876 - 1950), who had many opportunities to travel outside Japan, having experience in the West and East. Yoshida made paintings and prints and used the traditional Japanese technique in his production, but also incorporated Western concepts in the study of light, for example. His works were studied alongside Ukiyo-e prints and some Impressionist paintings by European artists.
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水田文庫の概要(報告その1)NAKAI, Eriko, 中井, えり子 31 March 2012 (has links)
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The word and the image: collaborations between Abe Kôbô and Teshigahara HiroshiMatson, Yuji 04 January 2008 (has links)
My area of research is Modern Japanese Literature and Film, and my thesis examines the collaborations between the writer Abe Kôbô and filmmaker Teshigahara Hiroshi, two artists who addressed the themes of identity and alienation in modern society through their work together. Specifically, I focus on the process of adaptation, looking at how the themes from the original texts are approached and captured cinematically. Such a study will allow me to explore the relationship between the two media, the differences in the presentation of theme and the possibilities of translation. The collaborations between Abe and Teshigahara offer a rare opportunity to conduct a survey on a specific pair of writer and director over the course of several works, tracking the evolution of their artistic vision and practice. What I hope to achieve through this project is to situate film adaptation as a valuable branch in the study of narrative, demonstrating its exciting possibilities in providing a discourse on the re-imagining of words through images.
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The word and the image: collaborations between Abe Kôbô and Teshigahara HiroshiMatson, Yuji 04 January 2008 (has links)
My area of research is Modern Japanese Literature and Film, and my thesis examines the collaborations between the writer Abe Kôbô and filmmaker Teshigahara Hiroshi, two artists who addressed the themes of identity and alienation in modern society through their work together. Specifically, I focus on the process of adaptation, looking at how the themes from the original texts are approached and captured cinematically. Such a study will allow me to explore the relationship between the two media, the differences in the presentation of theme and the possibilities of translation. The collaborations between Abe and Teshigahara offer a rare opportunity to conduct a survey on a specific pair of writer and director over the course of several works, tracking the evolution of their artistic vision and practice. What I hope to achieve through this project is to situate film adaptation as a valuable branch in the study of narrative, demonstrating its exciting possibilities in providing a discourse on the re-imagining of words through images.
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