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O idílio entre a tradição e a modernidade: uma releitura de Amar, verbo intransitivo, Mário de Andrade / The idyll between tradition and modernity: a new aproach to Amar, verbo intransitivo, Mário de Andrade

Garcia, Luiz Fernando 29 January 2018 (has links)
Submitted by Luiz Fernando Garcia null (luizfernandg@yahoo.com) on 2018-02-08T17:05:47Z No. of bitstreams: 1 O IDÍLIO ENTRE A TRADIÇÃO E A MODERNIDADE.pdf: 5341547 bytes, checksum: 03c4e0506b85489568763230e0c0962e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Luiza Carpi Semeghini (luiza@assis.unesp.br) on 2018-02-08T17:38:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 garcia_lf_dr_assis.pdf: 5341547 bytes, checksum: 03c4e0506b85489568763230e0c0962e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-08T17:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 garcia_lf_dr_assis.pdf: 5341547 bytes, checksum: 03c4e0506b85489568763230e0c0962e (MD5) Previous issue date: 2018-01-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Partindo de pressupostos teóricos do Comparatismo como forma de investigação que se situa "entre" os objetos que analisa, e dos conceitos de releitura tão característicos da Modernidade, este trabalho propõe o estabelecimento de relações entre o romance Amar, verbo intransitivo (1927) de Mário de Andrade (1893-1945), que tem como subtítulo a designação de "Idílio" e obras de Teócrito, Gessner e B. de Saint-Pierre, pertencentes ao mesmo gênero literário, tomando como ponto de partida a questão do gênero. Este procedimento tem como objetivos verificar não somente a procedência do ceticismo da crítica literária em relação a este subtítulo, como também as razões que levaram o autor a utilizá-lo e a mantê-lo até mesmo na versão final da obra. Neste percurso, o próprio gênero literário "Idílio" também se constitui como objeto de estudo deste trabalho, pois as obras acima citadas revelam não somente um gênero literário ativo e em evolução desde a Antiguidade greco-romana até o Sec. XX, mas também um gênero que se manifesta tanto na poesia quanto na prosa, mais especificamente , no gênero romance. / Based on postulates of comparative literature, that places itself between the objects analyzed, and new readings of traditional works, so dear to Modernity, this thesis aims at establishing relations between Mario de Andrade's (1893-1945) novel "Amar, verbo intransitivo" (1927), subtitle "Idílio", and works from Teocritus, Gessner and B. de Saint Pierre belonging to the same literary gender, at the same time that considers the questions involving this specific gender. This procedure aims at verifying not only why literary criticism has been so skeptical in relation to the subtitle "Idílio", but also the author's reasons in giving and mantaining it even in the final version of the work. In this way, also the literary gender "Idyll" becomes the object of study of the present thesis, as the works cited above reveal not only an active gender evolving from the Antiquity until the XXth century, but also a gender represented both in poetry and prose, in this case in the novel. / 1040/13
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O Idílio Árcade entre o texto e a imagem:- a leitura das pinturas de Ludwig von Hofmann no romance \'A Montanha Mágica\' de Thomas Mann / Der arkadisch Idyll zwischen Literatur und Malerei: die Lektüre und Interpretation des Dialogs zwischen dem Text von \'Zauberberg\" von Thomas Mann und den Bildern von Ludwig von Hofmann

Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior 07 March 2008 (has links)
In dieser Arbeit geht es grundsätzlich um die Beziehung zwischen Literatur und Malerei, mit dem Thema des klassischen Idylls. Der Kontext (Arkadien) wird differenziert untersucht im Gespräch zwischen den Bildern von Ludwig von Hofmann (1861-1945) und dem Text von Thomas Man (1875-1955), insbesondere im Kapitel VI des Romans der Zauberberg. Von der Idee ausgehend dass der geschriebene Text eine visuelle Präsenz hat, stelle ich den Autor Thomas Mann als Leser der Bilder und Zeichnungen von Hofmann vor. Auf diese Weise zeige ich, dass die gedruckte Seite wie ein Bild betrachtet werden kann, wie auch umgekehrt das Bild als ein geschriebener Text verstanden werden kann. Hauptziel ist dabei die Diskussion um die Wichtigkeit des Leseaktes und inwiefern dieser Möglichkeiten aufwirft, das Visuelle lesbar zu machen und einen geschrieben Text zu visualisieren. Durch den Dialog zwischen den beiden Künstlem aufgrund verschiedener Sprachsysteme, stütze ich mich theoretisch auf Arbeiten von Autoren wie Mitchel, Marin, Chartier, Manguel, unter anderen. Die Wahrnehmung der Bilder wird aufgrund eines phänomenologischen Ansatzes untersucht. Die Lektüre und Interpretation des Dialogs zwischen dem Text von Mann und den Bildern von Hofmann wird in einer hermeneutischen und rezeptionsästhetischen Perspektive dasgestellt. Hierzu bilden Merleau-Ponty, Dufrenne, Ricoeur, Jauss und Iser den theoretischen Hintergrund. / A essência da tese é a relação entre a literatura e a pintura cujo tema é o idílio clássico. O contexto situacional (Arcádia) será diferenciado no colóquio entre as imagens de Ludwig von Hofmann (1861-1945) e o texto de Thomas Mann (1875-1955) identificado no capítulo VI do romance \'A Montanha Mágica\'. Entendendo que o texto escrito tenha uma presença visual, apresentamos o escritor Mann como leitor das pinturas e desenhos de Hofmann. Dessa forma, demonstro que a página impressa pode ser visualizada como um quadro, assim como, inversamente, a imagem é um quadro gravado, um texto escrito. O objetivo principal será a discussão da importância da leitura e de como esta cria possibilidades do visível tornar legível e na leitura de um texto escrito visualizá-lo. Possibilitando o diálogo entre os dois artistas, através das diferentes linguagens, fundamentaremos este trabalho com autores como Mitchel, Marin, Chartier, Manguel, entre outros. A percepção das imagens será abordada a partir de uma metodologia fenomenológica. A leitura e interpretação do diálogo entre o texto de Mann e as imagens de Hofmann será apresentada numa perspectiva hermenêutica e na teoria da estética da recepção. Para tal, Merleau-Ponty, Dufrenne, Ricoeur, Jauss e Iser são fundamentos da análise.
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O Idílio Árcade entre o texto e a imagem:- a leitura das pinturas de Ludwig von Hofmann no romance \'A Montanha Mágica\' de Thomas Mann / Der arkadisch Idyll zwischen Literatur und Malerei: die Lektüre und Interpretation des Dialogs zwischen dem Text von \'Zauberberg\" von Thomas Mann und den Bildern von Ludwig von Hofmann

Barros Junior, Antonio Walter Ribeiro de 07 March 2008 (has links)
A essência da tese é a relação entre a literatura e a pintura cujo tema é o idílio clássico. O contexto situacional (Arcádia) será diferenciado no colóquio entre as imagens de Ludwig von Hofmann (1861-1945) e o texto de Thomas Mann (1875-1955) identificado no capítulo VI do romance \'A Montanha Mágica\'. Entendendo que o texto escrito tenha uma presença visual, apresentamos o escritor Mann como leitor das pinturas e desenhos de Hofmann. Dessa forma, demonstro que a página impressa pode ser visualizada como um quadro, assim como, inversamente, a imagem é um quadro gravado, um texto escrito. O objetivo principal será a discussão da importância da leitura e de como esta cria possibilidades do visível tornar legível e na leitura de um texto escrito visualizá-lo. Possibilitando o diálogo entre os dois artistas, através das diferentes linguagens, fundamentaremos este trabalho com autores como Mitchel, Marin, Chartier, Manguel, entre outros. A percepção das imagens será abordada a partir de uma metodologia fenomenológica. A leitura e interpretação do diálogo entre o texto de Mann e as imagens de Hofmann será apresentada numa perspectiva hermenêutica e na teoria da estética da recepção. Para tal, Merleau-Ponty, Dufrenne, Ricoeur, Jauss e Iser são fundamentos da análise. / In dieser Arbeit geht es grundsätzlich um die Beziehung zwischen Literatur und Malerei, mit dem Thema des klassischen Idylls. Der Kontext (Arkadien) wird differenziert untersucht im Gespräch zwischen den Bildern von Ludwig von Hofmann (1861-1945) und dem Text von Thomas Man (1875-1955), insbesondere im Kapitel VI des Romans der Zauberberg. Von der Idee ausgehend dass der geschriebene Text eine visuelle Präsenz hat, stelle ich den Autor Thomas Mann als Leser der Bilder und Zeichnungen von Hofmann vor. Auf diese Weise zeige ich, dass die gedruckte Seite wie ein Bild betrachtet werden kann, wie auch umgekehrt das Bild als ein geschriebener Text verstanden werden kann. Hauptziel ist dabei die Diskussion um die Wichtigkeit des Leseaktes und inwiefern dieser Möglichkeiten aufwirft, das Visuelle lesbar zu machen und einen geschrieben Text zu visualisieren. Durch den Dialog zwischen den beiden Künstlem aufgrund verschiedener Sprachsysteme, stütze ich mich theoretisch auf Arbeiten von Autoren wie Mitchel, Marin, Chartier, Manguel, unter anderen. Die Wahrnehmung der Bilder wird aufgrund eines phänomenologischen Ansatzes untersucht. Die Lektüre und Interpretation des Dialogs zwischen dem Text von Mann und den Bildern von Hofmann wird in einer hermeneutischen und rezeptionsästhetischen Perspektive dasgestellt. Hierzu bilden Merleau-Ponty, Dufrenne, Ricoeur, Jauss und Iser den theoretischen Hintergrund.

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