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A no??o de ego na obra de D.W Winnicott / The concept of ego in the work of D. W. Winnicot

Ferreira, Saulo Durso 15 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saulo Durso Ferreira.pdf: 849495 bytes, checksum: fed4646baf05d51bf0a8cda67b515d7a (MD5) Previous issue date: 2011-02-15 / The main stream of this study is the works in which Winnicott directly addresses the question as well as the criticisms he made to other authors with regard to this subject. Firstly, it is explained the general theories of Freud and Klein on the concept of ego because these two authors are the main influences of Winnicott. It is also explained the concept of ego, developed by Fairbairn since the dialogue and position of Winnicott towards Fairbairn?s ideas is a significant factor for understanding the concepts elaborated by Winnicott. Then it attempts to clarify the notions of self, ego, I AM, and primary narcissism according to Winnicott, showing that for this author, at the beginning, there is not a primordial ego, due to the great immaturity of the baby. This position of Winnicott will lead him to a different concept from that proposed by other authors from classical psychoanalysis, even more, he will present two meanings for the notion of ego. First, as an individual's innate tendency to integrate, thus leading to a theory about the formation of the ego as a unity to be achieved from which object relations can be established Second, Winnicott refers to the ego as the expression of various types of integration that refer to the constitution and unity of the psychological subject. Winnicott?s clarification and understanding of the integration processes of the ego contribute both to understand the dynamics that make up the earliest phases of development, and help to clarify the sense in which psychoanalytic theory has developed with the works by this author. / Este trabalho tem como objetivo fazer um estudo cr?tico da no??o de ego na obra de Winnicott. Tomam-se, como linha organizadora deste estudo, os trabalhos em que Winnicott trata diretamente da quest?o, assim como de cr?ticas feitas por ele a outros autores no que se refere ao tema. Em primeiro lugar, procura-se explicitar as teses gerais de Freud e Klein sobre a no??o de ego por serem estes dois autores, as principais influ?ncias de Winnicott. Ser? tamb?m explicitada a no??o de ego desenvolvida por Fairbairn, dado que o di?logo e o posicionamento de Winnicott em rela??o ?s concep??es de Fairbairn ? um fator significativo para a compreens?o das concep??es elaboradas por Winnicott. Em seguida, procura-se esclarecer as no??es de self, ego, EU SOU, e narcisismo prim?rio, em Winnicott, mostrando que para ele n?o h?, no in?cio, um ego primordial, dada a grande imaturidade do beb?. Esta posi??o de Winnicott o levar? a uma concep??o diferente daquela proposta por outros autores cl?ssicos da psican?lise, mais ainda, ele apresentar? dois sentidos para a no??o de ego. Primeiro, como uma tend?ncia inata do indiv?duo a se integrar, levando assim a uma teoria sobre a constitui??o do ego como uma unidade a ser conquistada a partir da qual rela??es objetais possam ser estabelecidas. Segundo, Winnicott refere-se ao ego como sendo a express?o dos diversos tipos de integra??o que se referem ? constitui??o e unidade do sujeito psicol?gico. O esclarecimento e a compreens?o que Winnicott tem dos processos de integra??o do ego contribuem tanto para compreender as din?micas que comp?em as fases mais primitivas do desenvolvimento, quanto contribuem para clarificar em que sentido a teoria psicanal?tica se desenvolveu com a obra deste autor.
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Processo de liderança e maturidade em processo

Klein Júnior, Vitor Hugo 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-01T19:18:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VitorKlein.pdf: 1252959 bytes, checksum: 50781f9f9f5b454fc5bfc1af3aaafe09 (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho parte da proposição teórica postulada por Sievers (1994) sobre a 'liderança como perpetuação da imaturidade' dentro das organizações. Abordagens mais recentes estudam o fenômeno sob sua característica processual, distribuída e relacional, rompendo com a dicotomia líder/seguidor apresentada pelo que aqui denominamos 'teorias tradicionais de liderança'. Desta forma, o objetivo geral desta pesquisa foi verificar se o processo de liderança, em suas abordagens mais recentes, promove padrões maduros de relações dentro do Grupo de Pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares-GPTIC do Projeto Amanhecer da UFSC. Como conclusão averiguou-se que as características relacionais do processo de liderança tendem a nivelar as relações no GPTIC, proporcionando uma abertura ao outro impossibilitada por uma percepção rígida quando há papeis mais definidos e uma orientação líder-seguidor. A relativização do poder e maior horizontalidade observadas assinalam uma tendência a maturidade, assim como outros indicadores relacionados as três dimensões da maturidade propostas neste trabalho: individual/ social, psicológica e política. Outras conclusões dizem respeito a como o processo de liderança atua no Projeto Amanhecer. Verificou-se que o GPTIC atua como um micro processo imbricado a um macro processo, que e a realidade total do projeto. A partir das abordagens processuais de liderança, pode-se entender que enquanto o macro processo mantém o equilíbrio cíclico da realidade Projeto Amanhecer, o micro processo assume a característica de um processo de liderança por inserir uma nova dinâmica, gerando estruturação e mudança. A concepção metodológica deste trabalho assumiu um estudo de caso de abordagem qualitativa e interpretativa, utilizando-se na coleta dos dados, de entrevistas com participantes, da observação e gravação de uma reunião do grupo, de análise de dados secundários, do diário de campo e arguição a informantes inseridos no Projeto Amanhecer. Como consideração final deste trabalho, sugere-se, em processos de liderança, levar em conta as três dimensões de maturidade propostas, procurando desobstruir os caminhos para uma comunicação livre, consciente e inconscientemente, a qual recupere a humanidade do líder deificado e do seguidor coisificado

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