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Determinants of population health : A panel data study on 24 countriesLarsson, Anders January 2007 (has links)
<p>This study aim at investigating whether income inequality ceteris paribus is a determinant of population health measured by infant mortality rate and average expected lifetime. Earlier research has found results pointing in different directions but the income inequality hypothesis suggests that income inequality alone is something bad for the population. The study uses data on income distribution from the Luxembourg Income Study (LIS) and the World Income Inequality Database (WIID). Data on economic development and health indicators comes from the OECD database. An econometric model which applies country fixed effects is specified and the results indicates no effect from income inequality on infant mortality rate but some indications of a negative effect on average expected lifetime.</p>
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Determinants of population health : A panel data study on 24 countriesLarsson, Anders January 2007 (has links)
This study aim at investigating whether income inequality ceteris paribus is a determinant of population health measured by infant mortality rate and average expected lifetime. Earlier research has found results pointing in different directions but the income inequality hypothesis suggests that income inequality alone is something bad for the population. The study uses data on income distribution from the Luxembourg Income Study (LIS) and the World Income Inequality Database (WIID). Data on economic development and health indicators comes from the OECD database. An econometric model which applies country fixed effects is specified and the results indicates no effect from income inequality on infant mortality rate but some indications of a negative effect on average expected lifetime.
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Indicadores de saÃde materno-infantil: uma anÃlise a partir do sistema de informaÃÃo da atenÃÃo bÃsica / Indicators of maternal and child health: an analysis from the information system of primaryRegina MÃnica Viana Teixeira 08 August 2012 (has links)
As polÃticas pÃblicas de saÃde na Ãrea materno-infantil tÃm como foco principal a atenÃÃointegral Ãs mulheres durante o ciclo gravÃdico-puerperal e à crianÃa no primeiro ano de vida,
visando garantir a saÃde da gestante e da crianÃa, alÃm de prevenir a morte materna e/ouinfantil. As aÃÃes de saÃde nesta Ãrea no Brasil tÃm sido priorizadas e apresentaram avanÃos
ao longo das Ãltimas dÃcadas. O objetivo deste estudo foi analisar a partir do Sistema deInformaÃÃo da AtenÃÃo BÃsica, a evoluÃÃo da saÃde infantil e das gestantes, nos Ãltimos dez
anos em Fortaleza. Trata-se de um estudo observacional, descritivo, com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em Fortaleza, tendo sido a coleta dos dados realizada no
perÃodo de 2 a 30 de janeiro de 2012. A populaÃÃo foi composta por crianÃas menores de dois anos e gestantes cadastradas no Sistema de InformaÃÃo da AtenÃÃo BÃsica. Fez-se a anÃlise
dos principais indicadores da saÃde materno-infantil, atravÃs de tabelas (apÃndice A) e grÃficos produzidos nos programas Word e Excel do Microsoft Office. No perÃodo analisado, ocorre uma variaÃÃo de 6,7% (2005) a 7,9% (2002 e 2008) para o baixo peso ao nascer. O aumento nos Ãndices de baixo peso ao nascer, a partir de 2006, provavelmente se deve a ampliaÃÃo da cobertura das equipes da estratÃgia saÃde da famÃlia no municÃpio, levando a uma expansÃo no monitoramento deste indicador, atravÃs do registro das equipes de saÃde da
famÃlia. No perÃodo analisado, a prevalÃncia das infecÃÃes respiratÃrias agudas foi superior à prevalÃncia da diarreia em crianÃas menores de dois anos. Para a diarreia, a proporÃÃo variou de 6,5% (2010) a 12,75% (2006). Enquanto para as infecÃÃes respiratÃrias agudas houve uma variaÃÃo de 8,9% (2010) a 17,3% (2002). As taxas elevadas de diarrÃia e infecÃÃo respiratÃria aguda em menores de dois anos em Fortaleza, indicam a necessidade de um acompanhmento mais rigoroso para as crianÃas dessa faixa etÃria. Verificou-se um decrÃscimo na taxa de mortalidade infantil a cada ano, tendo o ano de 2002 uma taxa de mortalidade infantil de 22,4 por mil nacidos vivos e chegando ao ano de 2011 com uma taxa de 1,7 por mil nascidos
vivos. As trÃs situaÃÃes que foram avaliadas em relaÃÃo Ãs gestantes acompanhadas pelas equipes de saÃde da famÃlia, permitem inferir que o atendimento as gestantes deve passar por
melhorias e qualificaÃÃo profissional. A captaÃÃo precoce das gestantes deve ser intensificada, para que as mesmas compareÃam à consulta de prÃ-natal e para que o inÃcio deste ocorra o mais precocemente possÃvel, e as vacinas sejam aplicadas em tempo hÃbil. O estudo permitiu realizar uma anÃlise da situaÃÃo de saÃde das crianÃas e das gestantes nos Ãltimos dez anos em Fortaleza, podendo contribuir para que as equipes da estratÃgia saÃde da famÃlia possam refletir sobre a necessidade de mudanÃas e de melhor planejar as intervenÃÃes no territÃrio adscrito sob sua responsabilidade sanitÃria. / The public health policies on maternal infant health have mainly focused on comprehensive care to women during the pregnancy and puerperal cycle and also to the child in the first year of life. This is done in order to ensure the health of the mother and also the child so that to
prevent maternal deaths and / or child. Health actions in this area in Brazil have been prioritized and have presented advances over the past decades. The objective of this study is to analyze the health situation of children and women in the last ten years in Fortaleza based
on the Information provided by the System of Primary Care. This is an observational descriptive study with a quantitative approach. The study was conducted in Fortaleza. The data collection happened from January 2nd to 30th, 2012. The population consisted of children under two years old, and pregnant women enrolled in the Information System of Primary Care. It was done an analysis of key indicators of maternal and infant health, through tables(Appendix A) and graphs produced in Word and Excel programs of Microsoft Office. Over the analysed period, there is a variation of 6.7% (2005) to 7.9% (2002 and 2008) to low weight birth. The increase in rates of low weight birth since 2006, probably occured due to the increased number of teams of strategy family health care in the city leading to an expansion of the monitoring of this indicator, through registration done by the family health teams. Over this period, the prevalence of acute respiratory infections was higher than the prevalence
of diarrhea in children under two years. For diarrhea, the proportion ranged from 6.5% (2010) to 12.75% (2006). As for acute respiratory infections there was a variation from 8.9% (2010) to 17.3% (2002). The high rates of diarrhea and acute respiratory infections in children under
two years in Fortaleza, indicate the need for a more rigorous monitoring for this age group. There was a decrease in infant mortality rate each year and the year 2002 had an infant mortality rate of 22.4 per thousand born alive and reaching the year 2011 a rate of 1.7 per
thousand live births. The three situations that were evaluated in relation to pregnant women accompanied by family health teams, allow us to infer that the care of pregnant women should be improved and and have a better professional qualification. The early uptake of pregnant
women must be intensified so that pregnant women attend the prenatal appointments and the start of prenatal care occurs as early as possible, and vaccines are applied in a timely manner. The study allowed us an analysis of the health situation of children and pregnant women in Fortaleza over the last ten years, contributing to the family health teams strategy in order to prepare adequately the planning of interventions in the territory under their sanytary
responsibility.
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Análise da relação entre gasto público per capita em saúde e a taxa de mortalidade infantil nas 4 macrorregiões do estado de Pernambuco no período de 2008 a 2012 / Análise da relação entre gasto per capita em saúde e a TMI nas 4 macroregiões de PELIMA, Harley Davidson Rocha de 10 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-10 / CAPES / Um dos principais desafios em pauta para o SUS é o seu financiamento, que envolve
tanto a insuficiência dos recursos disponíveis frente às necessidades da população,
como a precária qualidade da gestão e ineficiência do gasto em saúde. Este
trabalho objetivou analisar a relação entre a despesa per capita em saúde e o impacto
na Taxa de Mortalidade Infantil-TMI nas quatro Macrorregiões do Estado Pernambuco
no período de 2008 a 2012. Estudo quantitativo, descritivo com dados secundários.
Foram analisados as informações referentes aos 184 municípios de PE,
sendo esses agrupados em 4 Macrorregionais de Saúde, de acordo com a divisão
política administrativa de saúde do Estado de PE. Os dados foram analisados através
do método de Pearson e do modelo econométrico de regressão múltipla, utilizando
o método de dados em painel. Verificou-se que a despesa com saúde per capita
nas quatro Macrorregiões de Pernambuco mostrou tendência ascendente no
período de 2008 a 2012. Observou-se também que a Taxa de Mortalidade InfantilTMI
nas quatro Macrorregiões, assim como no Estado de Pernambuco e no Brasil,
apresentaram uma tendência de redução. Contudo, há importantes diferenças na
redução da TMI entre as Macrorregiões. Na análise da correlação bivariada entre a
despesa per capita em saúde e a TMI nas quatro Macrorregiões de saúde, os dados
mostraram que as variáveis estão correlacionadas em todas as quatro Macrorregiões,
com destaque para a Macrorregião II (p = 0,011 e de r2 = 0,91) , que apresentou
a correlação mais significante entre as Macrorregionais de saúde. Na montagem do
modelo econométrico, os resultados mostraram que mesmo com a introdução de
outras variáveis que também influenciam a TMI, o efeito da despesa per capita/ano
na TMI continua significativo, conferindo a despesa per capita com saúde um grau
de robustez. / One of the major challenges on the agenda for the NHS is its funding, which involves
both the inadequacy of available resources across the population's needs, as the
poor quality of management and inefficiency of spending on health. This study aimed
to analyze the relationship between per capita health expenditure and the impact on
Mortality Rate Child-TMI in the four Macroregions of Pernambuco State in the period
2008 to 2012. quantitative, descriptive study using secondary data. We analyzed the
information regarding the 184 municipalities of PE, these being grouped into 4 macro-regional
Health, according to the administrative political division of health PE status.
Data were analyzed using the method of Pearson and econometric multiple regression
model using panel data method. It was found that expenditure on health per
capita in the four Macroregions of Pernambuco showed upward trend in the period
2008 to 2012. It was also observed that the mortality rate Child-TMI in the four
Macroregions, as well as in the state of Pernambuco and Brazil , showed a downward
trend. However, there are important differences in the reduction of IMR between
Macroregions. In the analysis of the bivariate correlation between the per capita
expenditure on health and IMR in four health Macroregions, the data showed that
the variables are correlated in all four Macroregions, with emphasis on the macroregion
II (p = 0.011 and r2 = 0 , 91), which had the most significant correlation between
health macro-regional. In the assembly of the econometric model, the results
showed that even with the introduction of other variables also influence the IMR, the
effect of expenditure per capita / year in IMR remains significant, giving the per capita
expenditure on health a degree of robustness.
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Evolução da mortalidade infantil, segundo óbitos evitáveis: macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina, 1997-2008 / Describing infant mortality rate according to death avoidance: Santa Catarina, 1997 2008Clarice Pires Pacheco 31 January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A busca do entendimento das causas da mortalidade humana está relacionada diretamente ao conhecimento das condições de vida de uma população. Reduzir a mortalidade de crianças é uma das principais metas das políticas de saúde para a infância em todos os países. No Brasil, apesar da redução da mortalidade infantil (MI) observada nos últimos anos, existem, porém, grandes diferenciais do CMI entre algumas populações. OBJETIVO: Estudar a evolução da mortalidade infantil no Estado de Santa Catarina e a tendência de queda dos óbitos infantis evitáveis nas nove Macrorregiões Estaduais de Saúde do Estado, no período de 1997- 2008. METODOLOGIA: Estudo ecológico de séries temporais com cálculo e análise do CMI, segundo componentes e critérios de evitabilidade para óbitos ocorridos nas nove Macrorregiões catarinenses, no período entre 1997-2008. Foram analisadas, por regressão linear simples, as médias trianuais dos óbitos evitáveis, segundo Macrorregiões, no mesmo período. RESULTADOS: analisados 15.146 óbitos ocorridos no primeiro ano de vida, observou-se que 51por cento , aconteceu entre 0 e 6 dias,13,8por cento entre 7 e 27 dias e 35,8por cento , de 28 a 364 dias de vida. O Estado de Santa Catarina registra um dos menores CMIs do país e apresentou queda de 27,2por cento , principalmente às custas do componente pós-neonatal, mostrando, no entanto, preocupantes taxas de mortalidade infantil por óbitos evitáveis (58,6por cento ) e importantes diferenças no CMI entre as Macrorregiões catarinenses. O CMI por óbitos evitáveis do Planalto Serrano (11,90/00NV) foi o dobro da Macrorregião Nordeste (5,70/00NV). CONCLUSÕES: apesar do declínio do CMI, o Estado de Santa Catarina apresentou estabilização das taxas da MI para o componente neonatal e elevado índice de óbitos evitáveis, com diferenças substanciais das suas taxas entre as Macrorregiões, no período estudado. Essa realidade aponta para a necessidade urgente de estudos sequenciais que elucidem esses fatos, a fim de que intervenções ajustadas ás populações estudadas possam vir a acontecer, diminuindo as mortes infantis no território catarinense / INTRODUCTION: The pursuit for understanding the causes of human mortality is related straight to the knowledge of a living society conditions. The reduction of child mortality is the major goal of children health policies in all countries. In Brazil, despite of the infant mortality reduction observed in recent years, there are, however, huge differences of Infant mortality rate between populations. OBJECTIVE:In order to study the infant mortality evolution in the Santa Catarina State and the downward trend of avoidable child deaths in nine Health Macro-regions in the State, in each triennium from 1997 to 2008. METHODS: An ecological time series studies with calculation and analysis of Infant mortality rate second components of the infant mortality, in the nine Santa Catarina Macro-regions (Brazil) for avoidability deaths in a period between 1997 and 2008, the triennial averages of avoidable deaths, by regions in the same period, were analyzed by simple linear regression. RESULTS: Was analyzed 15,146 deaths in the first year of life between1997- 2008, the data showed that 51per cent of the total occurred from 0 to 6 of life days, 13.8per cent between 7 and 27 days and 35.8per cent of 28 to 364 days of life, the state of Santa Catarina showed a decline of CMI (27.2per cent), mainly due to a postneonatal fees period, showing, however alarming rates of infant mortality from preventable deaths (58.6per cent) and important differences among SC regions of the CMI. CONCLUSIONS: Despite the decline of CMI, the state of Santa Catarina showed stabilization of the neonatal ID and high rate of avoidable deaths, with significant differences in their rates among regions, in the study period. This reality leads to the urgent need for sequential studies that will elucidate these facts, so that interventions set to a studied of a specific populations may happen, reducing child deaths in the territory of Santa Catarina
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Analýza kojenecké úmrtnosti v zemích Evropské unie / The analysis of infant mortality in the countries of the European unionNovotná, Lenka January 2011 (has links)
Indicators of child mortality in the lowest age reflect the status of health care and maturity of the country. The most frequent indicator in this area is the infant mortality rate. This thesis is focused on evaluation of development of infant, neonatal and early neonatal rate in the European union between 1960 and 2010 from the perspective of time series, aplication of Box-Jenkins methodology and assessment of the relation between infant mortality rate and life expectancy at birth.
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Evolução da mortalidade infantil, segundo óbitos evitáveis: macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina, 1997-2008 / Describing infant mortality rate according to death avoidance: Santa Catarina, 1997 2008Pacheco, Clarice Pires 31 January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A busca do entendimento das causas da mortalidade humana está relacionada diretamente ao conhecimento das condições de vida de uma população. Reduzir a mortalidade de crianças é uma das principais metas das políticas de saúde para a infância em todos os países. No Brasil, apesar da redução da mortalidade infantil (MI) observada nos últimos anos, existem, porém, grandes diferenciais do CMI entre algumas populações. OBJETIVO: Estudar a evolução da mortalidade infantil no Estado de Santa Catarina e a tendência de queda dos óbitos infantis evitáveis nas nove Macrorregiões Estaduais de Saúde do Estado, no período de 1997- 2008. METODOLOGIA: Estudo ecológico de séries temporais com cálculo e análise do CMI, segundo componentes e critérios de evitabilidade para óbitos ocorridos nas nove Macrorregiões catarinenses, no período entre 1997-2008. Foram analisadas, por regressão linear simples, as médias trianuais dos óbitos evitáveis, segundo Macrorregiões, no mesmo período. RESULTADOS: analisados 15.146 óbitos ocorridos no primeiro ano de vida, observou-se que 51por cento , aconteceu entre 0 e 6 dias,13,8por cento entre 7 e 27 dias e 35,8por cento , de 28 a 364 dias de vida. O Estado de Santa Catarina registra um dos menores CMIs do país e apresentou queda de 27,2por cento , principalmente às custas do componente pós-neonatal, mostrando, no entanto, preocupantes taxas de mortalidade infantil por óbitos evitáveis (58,6por cento ) e importantes diferenças no CMI entre as Macrorregiões catarinenses. O CMI por óbitos evitáveis do Planalto Serrano (11,90/00NV) foi o dobro da Macrorregião Nordeste (5,70/00NV). CONCLUSÕES: apesar do declínio do CMI, o Estado de Santa Catarina apresentou estabilização das taxas da MI para o componente neonatal e elevado índice de óbitos evitáveis, com diferenças substanciais das suas taxas entre as Macrorregiões, no período estudado. Essa realidade aponta para a necessidade urgente de estudos sequenciais que elucidem esses fatos, a fim de que intervenções ajustadas ás populações estudadas possam vir a acontecer, diminuindo as mortes infantis no território catarinense / INTRODUCTION: The pursuit for understanding the causes of human mortality is related straight to the knowledge of a living society conditions. The reduction of child mortality is the major goal of children health policies in all countries. In Brazil, despite of the infant mortality reduction observed in recent years, there are, however, huge differences of Infant mortality rate between populations. OBJECTIVE:In order to study the infant mortality evolution in the Santa Catarina State and the downward trend of avoidable child deaths in nine Health Macro-regions in the State, in each triennium from 1997 to 2008. METHODS: An ecological time series studies with calculation and analysis of Infant mortality rate second components of the infant mortality, in the nine Santa Catarina Macro-regions (Brazil) for avoidability deaths in a period between 1997 and 2008, the triennial averages of avoidable deaths, by regions in the same period, were analyzed by simple linear regression. RESULTS: Was analyzed 15,146 deaths in the first year of life between1997- 2008, the data showed that 51per cent of the total occurred from 0 to 6 of life days, 13.8per cent between 7 and 27 days and 35.8per cent of 28 to 364 days of life, the state of Santa Catarina showed a decline of CMI (27.2per cent), mainly due to a postneonatal fees period, showing, however alarming rates of infant mortality from preventable deaths (58.6per cent) and important differences among SC regions of the CMI. CONCLUSIONS: Despite the decline of CMI, the state of Santa Catarina showed stabilization of the neonatal ID and high rate of avoidable deaths, with significant differences in their rates among regions, in the study period. This reality leads to the urgent need for sequential studies that will elucidate these facts, so that interventions set to a studied of a specific populations may happen, reducing child deaths in the territory of Santa Catarina
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A cost-analysis study of primary diabetes treatment at day-hospitals and a provincial hospital in the Western CapeHamdulay, Goolam January 1996 (has links)
Masters of Commerce / The provision of health care in South Africa is undergoing major restructuring. The aim is to achieve substantial, visible and sustainable improvements to the efficiency and accessibility of primary healthcare (PHC) services for all South Africans. One of the country's most critical problems is the weak and fragmented public sector PHC system. The most critical problems contributing to this are the maldistribution of
resources (financial, physical and human) between hospitals and the primary care system, and between rural and urban areas. The health sector, therefore, faces the challenge of a complete restructuring and transformation of the national health care delivery system and related institutions. Choices need to be made about which services to cut, which to streamline and where savings can be made. Ways need to be found to use ALL of South Africa's resources optimally. This process of restructuring would be facilitated by the availability of accurate information on resource utilisation in the health sector. This study estimates the difference in the cost of primary diabetes treatment at dayhospitals and a provincial hospital in the Western Cape in 1992/93. Health economics is in its infancy in South Africa and serious data limitations exist. This study is therefore a pioneering effort in many ways. An appropriate methodological framework in which to conduct the costing had to be developed. The South African health sector, health spending arid the cost of primary diabetes treatment at day-hospitals and the provincial hospital are reviewed. Theoretical perspectives of the health care market and the methodologies of cost analysis are
discussed. The cost analysis method of study is chosen, and arguments are advanced for its suitability in the South African context. A simple method of calculating the direct costs to obtain the average cost is proposed for the purpose of the study. Direct costs consist of staff costs and other related costs, such as medical supplies, non-medical supplies, building operations, equipment etc. These costs are then used to calculate the average costs per diabetic patient at the day-hospitals and the provincial hospital. The average cost per diabetic patient at day-hospitals amounted to R18.76, while at the provincial hospital the cost was R59.60.
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Evolução da mortalidade infantil no município de São Paulo no período de 2000 a 2007 / Infant mortality trend in São Paulo in the period from 2000 to 2007Silva, Maria Lucia Garcia Moita Marcondes da 15 September 2010 (has links)
Introdução A mortalidade infantil (MI) no Município de São Paulo (MSP) apresenta queda, principalmente a partir da década de 80, entretanto é possível que existam diferenças regionais importantes entre Subprefeituras uma vez que estas apresentam características sócio-ambientais que podem influenciar neste indicador. Objetivo Descrever e analisar a evolução da MI no período de 2000 a 2007, segundo Subprefeituras do MSP. Métodos Estudo ecológico longitudinal, com 31 unidades de análise (Subprefeituras). Utilizou-se, para a análise estatística, o modelo de regressão linear multinível, considerando-se, como variável resposta, o CMI e oito anos de observação (2000 a 2007). O modelo incluiu variáveis relacionadas aos serviços de saúde. Resultados A queda da MI não ocorre de modo homogêneo entre as Subprefeituras evidenciadas pelas diferentes inclinações das retas e interceptos observados e estimados. Após a análise pelo modelo multinível observou-se redução da MI no período de 18,8% com declínio médio de 0,300/00nv ao ano Pelo modelo, 51% da variabilidade da MI se explica por características contextuais das Subprefeituras. No período de estudo, o CMI aumenta: 0,0560/00nv para cada 1% de aumento na proporção de mães com pré-natal inadequado, 0,2140/00nv para cada 1% de aumento na proporção da população exclusivamente usuária SUS, 0,0390/00nv para cada aumento na taxa de leitos obstétricos SUS. O CMI diminui: 0,1910/00nv para cada 1% de aumento na proporção de recuperação da vitalidade do nv. Conclusão A MI apresenta tendência de queda no período de 2000 a 2007 de modo não homogêneo segundo Subprefeitura. As variáveis que apresentaram associação com a MI são: o ano de observação, proporção de nascidos vivos de mães que realizaram até 6 consultas pré-natal (pré-natal inadequado); taxa de leitos obstétricos do Sistema Único de Saúde (SUS); proporção da população exclusivamente usuária do SUS e proporção de recuperação da vitalidade do nascido vivo. Na região periférica do MSP onde se encontram as maiores proporções da população exclusivamente usuária SUS, é também onde se apresentam os maiores CMI. / Introduction - Infant mortality (IM) in São Paulo (MSP) has declined, especially from the 80s. However, there may be important regional differences between Districts as their socio-environmental characteristics may influence this indicator. Objective - To describe and analyze IM trend in the period from 2000 to 2007, according to the Districts of MSP. Method - Ecological longitudinal study comprising 31 units of analysis (Districts). Linear multilevel regression model was used for statistical analysis. Infant Mortality Rate (IMR) and eight years of observation (2000-2007) were used as dependent variables. The model included variables related to health services. Results The decrease in IM does not occur homogeneously between Districts as evidenced by the different slopes and intercepts of the observed and estimated lines. A multilevel model showed an 18.8% reduction in IM in the period with an average decline of 0,300/00 living born (lb) per year. According to the model, 51% of the IM variability can be explained by contextual features of districts. During the study period, IMR increases: 0,0560/00lb for every 1% increase among mothers with inadequate prenatal care, 0,2140/00lb for every 1% increase among users of the Unified Health System (UHS), 0,0390/00lb for each increase in the UHS obstetric beds rate. IMR decreases 0,1910/00lb for every 1% increase in the vitality proportion of recovery of live births. Conclusion - IM shows a declining trend over the period from 2000 to 2007 in a non-homogeneous way according to District. The variables that were associated with IMR: year of observation, proportion of live births from mothers who had up to 6 prenatal visits (inadequate prenatal care), Unified Health System (UHS) obstetric beds rate, proportion of UHS users and vitality recovery of live birth proportion. The highest IMR is found in peripheral region of MSP where the largest proportion of UHS users is found.
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Evolução da mortalidade infantil no município de São Paulo no período de 2000 a 2007 / Infant mortality trend in São Paulo in the period from 2000 to 2007Maria Lucia Garcia Moita Marcondes da Silva 15 September 2010 (has links)
Introdução A mortalidade infantil (MI) no Município de São Paulo (MSP) apresenta queda, principalmente a partir da década de 80, entretanto é possível que existam diferenças regionais importantes entre Subprefeituras uma vez que estas apresentam características sócio-ambientais que podem influenciar neste indicador. Objetivo Descrever e analisar a evolução da MI no período de 2000 a 2007, segundo Subprefeituras do MSP. Métodos Estudo ecológico longitudinal, com 31 unidades de análise (Subprefeituras). Utilizou-se, para a análise estatística, o modelo de regressão linear multinível, considerando-se, como variável resposta, o CMI e oito anos de observação (2000 a 2007). O modelo incluiu variáveis relacionadas aos serviços de saúde. Resultados A queda da MI não ocorre de modo homogêneo entre as Subprefeituras evidenciadas pelas diferentes inclinações das retas e interceptos observados e estimados. Após a análise pelo modelo multinível observou-se redução da MI no período de 18,8% com declínio médio de 0,300/00nv ao ano Pelo modelo, 51% da variabilidade da MI se explica por características contextuais das Subprefeituras. No período de estudo, o CMI aumenta: 0,0560/00nv para cada 1% de aumento na proporção de mães com pré-natal inadequado, 0,2140/00nv para cada 1% de aumento na proporção da população exclusivamente usuária SUS, 0,0390/00nv para cada aumento na taxa de leitos obstétricos SUS. O CMI diminui: 0,1910/00nv para cada 1% de aumento na proporção de recuperação da vitalidade do nv. Conclusão A MI apresenta tendência de queda no período de 2000 a 2007 de modo não homogêneo segundo Subprefeitura. As variáveis que apresentaram associação com a MI são: o ano de observação, proporção de nascidos vivos de mães que realizaram até 6 consultas pré-natal (pré-natal inadequado); taxa de leitos obstétricos do Sistema Único de Saúde (SUS); proporção da população exclusivamente usuária do SUS e proporção de recuperação da vitalidade do nascido vivo. Na região periférica do MSP onde se encontram as maiores proporções da população exclusivamente usuária SUS, é também onde se apresentam os maiores CMI. / Introduction - Infant mortality (IM) in São Paulo (MSP) has declined, especially from the 80s. However, there may be important regional differences between Districts as their socio-environmental characteristics may influence this indicator. Objective - To describe and analyze IM trend in the period from 2000 to 2007, according to the Districts of MSP. Method - Ecological longitudinal study comprising 31 units of analysis (Districts). Linear multilevel regression model was used for statistical analysis. Infant Mortality Rate (IMR) and eight years of observation (2000-2007) were used as dependent variables. The model included variables related to health services. Results The decrease in IM does not occur homogeneously between Districts as evidenced by the different slopes and intercepts of the observed and estimated lines. A multilevel model showed an 18.8% reduction in IM in the period with an average decline of 0,300/00 living born (lb) per year. According to the model, 51% of the IM variability can be explained by contextual features of districts. During the study period, IMR increases: 0,0560/00lb for every 1% increase among mothers with inadequate prenatal care, 0,2140/00lb for every 1% increase among users of the Unified Health System (UHS), 0,0390/00lb for each increase in the UHS obstetric beds rate. IMR decreases 0,1910/00lb for every 1% increase in the vitality proportion of recovery of live births. Conclusion - IM shows a declining trend over the period from 2000 to 2007 in a non-homogeneous way according to District. The variables that were associated with IMR: year of observation, proportion of live births from mothers who had up to 6 prenatal visits (inadequate prenatal care), Unified Health System (UHS) obstetric beds rate, proportion of UHS users and vitality recovery of live birth proportion. The highest IMR is found in peripheral region of MSP where the largest proportion of UHS users is found.
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