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Eficiência do tratamento e vacinação de mastite subclínica causada por Staphylococcus aureus / Treatment and vaccination efficay against bovine Staphylococcus aureus subclinical mastitis

Pinheiro, Eduardo de Souza Campos 25 August 2016 (has links)
Este estudo objetivou avaliar a: a) eficiência da antibioticoterapia associada à vacinação, de infecções intramamárias (IIM) causadas por Staphylococcus aureus (S. aureus) durante a lactação e secagem; b) variabilidade genética de S. aureus de acordo com a resposta ao tratamento, antibiograma e técnica de Polimorfismo do Comprimento de Fragmentos Amplificados (AFLP). Para a avaliação da eficiência da terapia durante a lactação, foram selecionadas 117 vacas com mastite subclínica causada por S. aureus, a partir de 5 rebanhos leiteiros, as quais foram distribuídas aleatoriamente em três tratamentos: a) controle (sem tratamento), b) antibioticoterapia intramamária + injetável, c) antibioticoterapia intramamária + injetável + vacinação contra S. aureus. Para avaliar a eficiência da antibioticoterapia associada à vacinação contra S. aureus na secagem, foram selecionadas 136 vacas com mastite subclínica causada por S. aureus, as quais foram distribuídas aleatoriamnte em quatro tratamentos: a) antibioticoterapia intramamária, b) antibioticoterapia intramamária + injetável, c) antibioticoterapia intramamária + vacina, d) antibioticoterapia intramamária + injetável + vacina. Para os protocolos de tratamento (lactação e secagem), foi utilizada a vacina antimastítica TopVac (Hipra, Espanha). O antibiótico injetável foi a enrofloxacina (Kinetomax®, Bayer, Brasil), dose única (7,5 mg/kg). A antibioticoterapia intramamária durante a lactação foi realizada com ampicilina 75 mg + cloxacilina 250 mg (Bovigam L, Bayer, Irlanda do Norte), e na secagem, com ampicilina 200 mg + cloxacilina 500 mg (Bovigam ®VS, Bayer, Irlanda do Norte). Um total de 117 isolados de S. aureus foram submetidos à técnica de AFLP. A taxa de cura dos quartos tratados com antibioticoterapia, durante a lactação e na secagem, foi de 80,5% (n = 82) e 91,5% (n = 106), respectivamente. A vacinação contra S. aureus não aumentou a taxa de cura do tratamento durante a lactação, porém reduziu a CCS das vacas vacinada em comparação com as vacas do tratamento controle. No tratamento durante a lactação, primíparas e vacas com apenas um quarto infectado apresentaram maior taxa de cura (79 e 70%, respectivamente) do que pluríparas e vacas com dois ou mais quartos infectados (11 e 17%, respectivamente), respectivamente. A resistência à penicilina não afetou a taxa de cura dos isolados de S. aureus. A probabilidade de um isolado não adaptado à glândula mamária ser multirresistente e resistente à oxacilina foi maior do que a de um isolado adaptado, porém a taxa de cura dos isolados não adaptados foi maior do que a de isolados adaptados. Em conclusão, a antibioticoterapia foi eficiente para tratamento de mastite subclínica causada por S. aureus durante a lactação e secagem, e o resultado de antibiograma foi associado à classificação dos isolados em adaptados e não adaptados, porém não foi associado à resposta a antibioticoterapia / The objectives of this study were to evaluate: a) treatment effectiveness, using antibiotics and vaccination, in cows with intramammary infections caused by S. aureus during lactation and dry period; b) the genetic variability of S. aureus strains according to treatment responses, antibiogram and the AFLP technique. To evaluate the effectiveness of the lactation therapy, 117 icows with S. aureus subclinical mastitis, from 5 herds, were randomly distributed into 3 treatments: a) control; b) Intramammary + Injectable; c) Intramammary + injectable + Vaccine. To evaluate the effectiveness of the dry off therapy, 136 cows with S. aureus subclinical mastitis were randomly distributed into 4 treatments: a) Intramammary; b) Intramammary + Injectable (INT + INJ); c) Intramammary + Vaccine (INT + VAC); d) Intramammary + Injectable + Vaccine (INT + INJ + VAC). For both therapies (lactation and dry off), the antimastitis vaccine was the TopVac (Hipra, Spain). The injetable antibiotic was enrofloxacin (Kinetomax®, Bayer S. A., Brasil) single dose (7,5 mg/kg). The intramammary therapy was, during lactation, with ampicillin 75 mg + cloxacilin 200 mg (Bovigam L, Bayer, North Ireland) and at dry off with ampicillin 250 mg + cloxacilin 500 mg (Bovigam ®VS, Bayer, North Ireland). S. aureus isolates (117) were submitted to the AFLP technique. The cure rate of quarters treated with antibiotics during lactation and dry period was 80,5% (n = 82) e 91,5% (n = 106), respectively. Vaccination against S. aureus didn't raise the cure rate during lactation, but lowered the SCC of vaccinated cows compared to control cows. In the lactation therapy, primiparous and cows with one infected quarter had higher cure rates (79 and 70%, respectively) than pluriparous and cows with more than one infected quarter (11 and 17%, respectively), respectively. Resistence to penicillin did not affect S. aureus isolates cure rate. The probability of a non adapted S. aureus isolate to be multiresistant and resistant to oxacilin was higher than an adapted isolate, but cure rates of non adapted isolates was higher than adapted isolates. In conclusion, antibiotic therapy was efficient to treat S. aureus subclinical mastitis during lactation and dry period, and the antibiogram result was associated with the isolates classification in adapted and non adapted, but was not associated with the response to therapy
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Eficiência do tratamento e vacinação de mastite subclínica causada por Staphylococcus aureus / Treatment and vaccination efficay against bovine Staphylococcus aureus subclinical mastitis

Eduardo de Souza Campos Pinheiro 25 August 2016 (has links)
Este estudo objetivou avaliar a: a) eficiência da antibioticoterapia associada à vacinação, de infecções intramamárias (IIM) causadas por Staphylococcus aureus (S. aureus) durante a lactação e secagem; b) variabilidade genética de S. aureus de acordo com a resposta ao tratamento, antibiograma e técnica de Polimorfismo do Comprimento de Fragmentos Amplificados (AFLP). Para a avaliação da eficiência da terapia durante a lactação, foram selecionadas 117 vacas com mastite subclínica causada por S. aureus, a partir de 5 rebanhos leiteiros, as quais foram distribuídas aleatoriamente em três tratamentos: a) controle (sem tratamento), b) antibioticoterapia intramamária + injetável, c) antibioticoterapia intramamária + injetável + vacinação contra S. aureus. Para avaliar a eficiência da antibioticoterapia associada à vacinação contra S. aureus na secagem, foram selecionadas 136 vacas com mastite subclínica causada por S. aureus, as quais foram distribuídas aleatoriamnte em quatro tratamentos: a) antibioticoterapia intramamária, b) antibioticoterapia intramamária + injetável, c) antibioticoterapia intramamária + vacina, d) antibioticoterapia intramamária + injetável + vacina. Para os protocolos de tratamento (lactação e secagem), foi utilizada a vacina antimastítica TopVac (Hipra, Espanha). O antibiótico injetável foi a enrofloxacina (Kinetomax®, Bayer, Brasil), dose única (7,5 mg/kg). A antibioticoterapia intramamária durante a lactação foi realizada com ampicilina 75 mg + cloxacilina 250 mg (Bovigam L, Bayer, Irlanda do Norte), e na secagem, com ampicilina 200 mg + cloxacilina 500 mg (Bovigam ®VS, Bayer, Irlanda do Norte). Um total de 117 isolados de S. aureus foram submetidos à técnica de AFLP. A taxa de cura dos quartos tratados com antibioticoterapia, durante a lactação e na secagem, foi de 80,5% (n = 82) e 91,5% (n = 106), respectivamente. A vacinação contra S. aureus não aumentou a taxa de cura do tratamento durante a lactação, porém reduziu a CCS das vacas vacinada em comparação com as vacas do tratamento controle. No tratamento durante a lactação, primíparas e vacas com apenas um quarto infectado apresentaram maior taxa de cura (79 e 70%, respectivamente) do que pluríparas e vacas com dois ou mais quartos infectados (11 e 17%, respectivamente), respectivamente. A resistência à penicilina não afetou a taxa de cura dos isolados de S. aureus. A probabilidade de um isolado não adaptado à glândula mamária ser multirresistente e resistente à oxacilina foi maior do que a de um isolado adaptado, porém a taxa de cura dos isolados não adaptados foi maior do que a de isolados adaptados. Em conclusão, a antibioticoterapia foi eficiente para tratamento de mastite subclínica causada por S. aureus durante a lactação e secagem, e o resultado de antibiograma foi associado à classificação dos isolados em adaptados e não adaptados, porém não foi associado à resposta a antibioticoterapia / The objectives of this study were to evaluate: a) treatment effectiveness, using antibiotics and vaccination, in cows with intramammary infections caused by S. aureus during lactation and dry period; b) the genetic variability of S. aureus strains according to treatment responses, antibiogram and the AFLP technique. To evaluate the effectiveness of the lactation therapy, 117 icows with S. aureus subclinical mastitis, from 5 herds, were randomly distributed into 3 treatments: a) control; b) Intramammary + Injectable; c) Intramammary + injectable + Vaccine. To evaluate the effectiveness of the dry off therapy, 136 cows with S. aureus subclinical mastitis were randomly distributed into 4 treatments: a) Intramammary; b) Intramammary + Injectable (INT + INJ); c) Intramammary + Vaccine (INT + VAC); d) Intramammary + Injectable + Vaccine (INT + INJ + VAC). For both therapies (lactation and dry off), the antimastitis vaccine was the TopVac (Hipra, Spain). The injetable antibiotic was enrofloxacin (Kinetomax®, Bayer S. A., Brasil) single dose (7,5 mg/kg). The intramammary therapy was, during lactation, with ampicillin 75 mg + cloxacilin 200 mg (Bovigam L, Bayer, North Ireland) and at dry off with ampicillin 250 mg + cloxacilin 500 mg (Bovigam ®VS, Bayer, North Ireland). S. aureus isolates (117) were submitted to the AFLP technique. The cure rate of quarters treated with antibiotics during lactation and dry period was 80,5% (n = 82) e 91,5% (n = 106), respectively. Vaccination against S. aureus didn't raise the cure rate during lactation, but lowered the SCC of vaccinated cows compared to control cows. In the lactation therapy, primiparous and cows with one infected quarter had higher cure rates (79 and 70%, respectively) than pluriparous and cows with more than one infected quarter (11 and 17%, respectively), respectively. Resistence to penicillin did not affect S. aureus isolates cure rate. The probability of a non adapted S. aureus isolate to be multiresistant and resistant to oxacilin was higher than an adapted isolate, but cure rates of non adapted isolates was higher than adapted isolates. In conclusion, antibiotic therapy was efficient to treat S. aureus subclinical mastitis during lactation and dry period, and the antibiogram result was associated with the isolates classification in adapted and non adapted, but was not associated with the response to therapy
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Identificação de fatores de risco para mastite subclínica em rebanhos do estado de Santa Catarina / Identification of risk factors of subclinical mastitis in herds in the Santa Catarina State

Cardozo, Leonardo Leite 15 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA13MA111.pdf: 1564151 bytes, checksum: f070dcd7283938facf093efc2818ea37 (MD5) Previous issue date: 2013-07-15 / This study was aimed to identify risk factors of subclinical mastites in dairy herds located in the region of West, Midwest, Serrana and Southern in Santa Catarina State, Brazil. The experiment was conducted in 30 dairy herds, totaling approximately 1.700 lactating cows, participating in Dairy Control Service of Santa Catarina Association of Cattle Breeders (ACCB) during the period November 2011 to December 2012. Information on the characterization of milk-producing units and their management programs were obtained by survey with the farmes as well as by monitoring the farms. During the development of the work selected farms were visited three times to update the data, and after the visits has assembled a database with information from test dairy controls and survey. The dynamics of subclinical mastitis was determined from the ratio of the somatic cell count (SCC) of the previous month to the current month s SCC. In the analysis of the dynamic of intramammary infections was initially used the Chi-square (X²) to test associations between each independent variable with the dyna =mics of mastitis, followed by logistic regression analysis to estimate the risk of new infections in contrast to healthy cows and chronic infections compared to new infections. The average count of SCC was 493, 728 cells/mL, being that in 32.3% of control cows were healthy (SCC<200,000/mL). the explanatory variables that composed the final logistic regression model for risk of a cow developing a new case of mastitis in relation to healthy cows were parity, hyperkeratosis at the teat, udder depth, udder dirt and adoption of milking line. Cows with> 4 birth had 1.65 times the risk of new intramammary infection compared to ptimiparous cows (P <0.01). For cows with a mean score of hyperkeratosis ends above of 3 (scale of 1 to 4) was observed 1.61 times greater risk of developing new infections, cows with udders below the hock achieved risk of 2.46 (P <0.001) and cows with dirty udders many showed risk of 1.55 times of becoming infected. Farms hat do not perform line for milking animals had infected increased the 1.55 times greater risk of developing infections. The final model of logistic regression showed the best explanation for the risk of developing a chronic infection of subclinical mastitis in relation to new subclinical mastitis including maintenance of milking equipment, stage of lactation and udder depth. Farmsn that perform maintenance of milking equipment only eventual had 2.17 times greater risk of owning cows with chronic infection (P <0.001) cows above 100 days in milk already increased risk, ranging from from 2.70 to 5.88 and cows with udder depth at or below the hock shown risk approximately 1.65 compared to the cows shallowe udders (P <0.01) / O presente trabalho teve como objetivo identificar os fatores de risco para mastite subclínica em propriedades leiteiras localizadas nas mesorregiões Oeste, Meio-oeste, Serrana e Sul do Estado de Santa Catarina. O experimento foi desenvolvido em 30 rebanhos, perfazendo aproximadamente 1.700 vacas em lactação, participantes do Serviço de Controle Leiteiro da Associação Catarinense de Criadores de Bovinos (ACCB) durante o período de novembro de 2011 a dezembro de 2012. Informações sobre a caracterização das unidades produtoras de leite e seus programas de manejo foram obtidas a partir de questionário aplicado aos produtores, bem como através do acompanhamento das propriedades. Durante o desenvolvimento do trabalho as propriedades selecionadas foram visitadas três vezes para atualização dos dados, sendo após as visitas foi montada uma base de dados com informações do controle leiteiro e do questionário. A dinâmica da mastite subclínica foi determinada da relação da contagem de células somáticas (CCS) do mês anterior com a CCS do mês atual. Para análise da dinâmica das infecções intramamárias foi primeiramente utilizado o teste Qui-quadrado (2) para testar associações entre cada variável independente, seguida de análise de regressão logística para a estimativa de risco de novas infecções em contraste às vacas sadias e infecções crônicas em comparação às novas infecções. A contagem média da CCS foi de 493.728 células/mL, sendo que em 43,3% dos controles as vacas encontravam-se sadias (CCS <200.000/mL). As variáveis explicativas que compuseram o modelo final de regressão logística para risco de uma vaca desenvolver um novo caso de mastite em relação às vacas sadias foram à ordem de parto, hiperqueratose da 8 extremidade dos tetos, profundidade do úbere, sujidade do úbere e adoção de linha de ordenha. Vacas com > 4 partos apresentaram risco de 1,65 vezes de nova infecção intramamária em relação às vacas primíparas (P <0,01). Para vacas com escore médio de hiperqueratose acima de 3 (escala de 1 a 4) foi observado risco 1,61 vezes maior de contrair novas infecções, vacas com úberes abaixo da linha do jarrete obtiveram risco de 2,46 (P <0,001) e vacas com úberes muitos sujos apresentaram taxa de risco de 1,55 vezes maior de tornar-se infectadas. Propriedades que não realizam linha de ordenha para animais mais infectado apresentaram taxa de risco de 1,55 vezes mais de contraírem infecção. O modelo final de regressão logística que apresentou melhor explicação para o risco de desenvolver uma infecção de mastite subclínica crônica em relação a novos casos de mastite subclínica incluiu as características manutenção dos equipamentos de ordenha, estágio de lactação e profundidade do úbere. Propriedades que realizam a manutenção dos equipamentos de ordenha de forma apenas eventual apresentaram taxa de risco 2,17 vezes maior de possuir vacas com infecção crônica (P <0,001), vacas a partir de 100 dias de lactação já apresentam um risco aumentado, variando de 2,70 a 5,88 e vacas com profundidade do úbere junto ou abaixo da linha do jarrete mostraram risco de aproximadamente 1,65 em comparação com as vacas com úbere mais raso (P <0,01)

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