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Influência da música no estado de ânimo e no desempenho em exercíciosNakamura, Priscila Missaki [UNESP] 29 June 2007 (has links) (PDF)
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nakamura_pm_me_rcla.pdf: 977354 bytes, checksum: 873bca04b790978eafb71273c0bd0d92 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / É bem conhecida a influência da música no desempenho do exercício no domínio moderado e nos estados de ânimo. Poucos estudos investigaram essa relação em exercícios no domínio intenso e severo. Além disso, a audição de música é bastante disseminada entre praticantes de atividade física, os quais devem selecionar músicas de acordo com suas preferências pessoais. Entretanto, a relação entre a preferência musical e o desempenho e o estado de ânimo não está esclarecido. Desse modo, dois estudos foram propostos. O objetivo do estudo 1 foi de verificar a influência da audição da música preferida e não preferida no desempenho, nas respostas fisiológicas, na percepção subjetiva de esforço (PSE) e nos estados de ânimo em exercícios no domínio severo no cicloergômetro. O objetivo do estudo 2 foi de verificar a influência da audição da música preferida e não preferidas nas mesmas variáveis do estudo 1 em exercícios no domínio intenso no cicolergômetro. No primeiro estudo foram determinados os parâmetros da Potência Crítica (PCrit) em diferentes protocolos, Música Preferida (MP), Não Preferida (NP) e Sem Música (SM). Foram submetidos para o estudo quatro mulheres e seis homens. Após ouvirem ou não a música os sujeitos realizaram o aquecimento e o teste. Foram avaliados a Freqüência Cardíaca (FC), concentração de lactato sanguíneo [LAc]s, PSE e estado de ânimo. A FC, PSE, [LAC]s e os parâmetros da PCrit não apresentaram diferença estatística para os três diferentes protocolos. Porém os estados de ânimo para os adjetivos positivos apresentaram maiores valores no momento da fadiga para a MP. Conclui-se que a audição da música preferida só é capaz de influenciar os estados de ânimo no domínio severo. Participaram do estudo 2, cinco mulheres e seis homens,os quais foram submetidos a 2 protocolos de teste. No primeiro foi obtido os... / The music influence in the performance, in moderate exercise and mood states has already been well elucidated in literature. However, some studies have found improvement in these variables in the intense and severe exercise. Besides, listening to music is enough disseminated among physical activity apprentices, who can select music in accordance to their personal preferences. However, the relation musical preference between the performance and mood state is not explained. Therefore, two goals were proposed. The first study was to analyze the influence of listening preferred and non-preferred music considering the performance, physiologic responses, Rating Perceived Exertion (RPE) and mood states in the severe exercise on ergometer cycle. The second goal was to analyze the influence of listening preferred and non-preferred music according to the same variables of the first goal, but in the intense exercise on the ergometer cycle. The study one determined Critical Power model parameters (CP) in different protocols, Preferred Music (PM), Non- Preferred Music (NP) and Without Music (WM). Four women and six men were submitted to the study. After listening or not to the music the subjects carried out the warm-up and the test. The Heart Rate (HR), Blood Concentration Lactate ([LA]), RPE and mood states were examined. Significant differences were not found in HR, [LA], RPE and CP parameters. However, the data showed that the positive mood states in fatigue moment was higher in PM than in NP and WM. The data also showed that the audition of the preferred music is only able to influence the mood state in severe exercise. Four women and six men were submitted on the second study. CP parameters were determined across the two loads after two tests (Load CP and Load below CP). In this study, the HR, [LA], RPE and mood states were examined during twenty minutes... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência da música no estado de ânimo e no desempenho em exercícios /Nakamura, Priscila Missaki. January 2007 (has links)
Orientador: Eduardo Kokubun / Banca: Fábio Yuzo Nakamura / Banca: Silvia Deutsch / Resumo: É bem conhecida a influência da música no desempenho do exercício no domínio moderado e nos estados de ânimo. Poucos estudos investigaram essa relação em exercícios no domínio intenso e severo. Além disso, a audição de música é bastante disseminada entre praticantes de atividade física, os quais devem selecionar músicas de acordo com suas preferências pessoais. Entretanto, a relação entre a preferência musical e o desempenho e o estado de ânimo não está esclarecido. Desse modo, dois estudos foram propostos. O objetivo do estudo 1 foi de verificar a influência da audição da música preferida e não preferida no desempenho, nas respostas fisiológicas, na percepção subjetiva de esforço (PSE) e nos estados de ânimo em exercícios no domínio severo no cicloergômetro. O objetivo do estudo 2 foi de verificar a influência da audição da música preferida e não preferidas nas mesmas variáveis do estudo 1 em exercícios no domínio intenso no cicolergômetro. No primeiro estudo foram determinados os parâmetros da Potência Crítica (PCrit) em diferentes protocolos, Música Preferida (MP), Não Preferida (NP) e Sem Música (SM). Foram submetidos para o estudo quatro mulheres e seis homens. Após ouvirem ou não a música os sujeitos realizaram o aquecimento e o teste. Foram avaliados a Freqüência Cardíaca (FC), concentração de lactato sanguíneo [LAc]s, PSE e estado de ânimo. A FC, PSE, [LAC]s e os parâmetros da PCrit não apresentaram diferença estatística para os três diferentes protocolos. Porém os estados de ânimo para os adjetivos positivos apresentaram maiores valores no momento da fadiga para a MP. Conclui-se que a audição da música preferida só é capaz de influenciar os estados de ânimo no domínio severo. Participaram do estudo 2, cinco mulheres e seis homens,os quais foram submetidos a 2 protocolos de teste. No primeiro foi obtido os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The music influence in the performance, in moderate exercise and mood states has already been well elucidated in literature. However, some studies have found improvement in these variables in the intense and severe exercise. Besides, listening to music is enough disseminated among physical activity apprentices, who can select music in accordance to their personal preferences. However, the relation musical preference between the performance and mood state is not explained. Therefore, two goals were proposed. The first study was to analyze the influence of listening preferred and non-preferred music considering the performance, physiologic responses, Rating Perceived Exertion (RPE) and mood states in the severe exercise on ergometer cycle. The second goal was to analyze the influence of listening preferred and non-preferred music according to the same variables of the first goal, but in the intense exercise on the ergometer cycle. The study one determined Critical Power model parameters (CP) in different protocols, Preferred Music (PM), Non- Preferred Music (NP) and Without Music (WM). Four women and six men were submitted to the study. After listening or not to the music the subjects carried out the warm-up and the test. The Heart Rate (HR), Blood Concentration Lactate ([LA]), RPE and mood states were examined. Significant differences were not found in HR, [LA], RPE and CP parameters. However, the data showed that the positive mood states in fatigue moment was higher in PM than in NP and WM. The data also showed that the audition of the preferred music is only able to influence the mood state in severe exercise. Four women and six men were submitted on the second study. CP parameters were determined across the two loads after two tests (Load CP and Load below CP). In this study, the HR, [LA], RPE and mood states were examined during twenty minutes... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Effect of Capsaicin Supplementation on Performance of and Physiological Response to Repeated SprintingOpheim, Maximilian Nicholas 04 March 2010 (has links)
Aim: Fatigue during team sports requiring multiple sprints can result from the combined effects of metabolic, mechanical, neurological, and immune factors. The purpose of this study was to investigate the influence of capsaicin on performance of and the physiological response to an exercise test simulating the fitness demands of team sport game conditions. Methods: This study was a placebo-controlled, crossover design. Nineteen healthy male experienced athletes age 18-30 yr consumed either 3 g/d cayenne (25.8 mg/d capsaicin) or placebo for 1 wk. Directly following the supplementation period, they completed a repeated sprint test consisting of 15 30 m maximal effort sprints on 35 s intervals. Sprint times were recorded via electronic dual-beam timing system. Fasted blood draws for interleukin-6 (IL-6) were taken at baseline prior to supplementation, 45-min pretest, and immediately post test. Heart rate (HR), blood pressure (BP), rate of perceived exertion (RPE), muscle soreness (MS), and gastrointestinal distress (GD) were measured 1-min pretest, during, posttest, and 1-min posttest. MS was also measured for 3 d posttest. Results: Relative to the placebo, capsaicin significantly reduced maximum HR by 9.3%, total average HR by 8.5%, and sprinting average HR by 6.0% (P<0.05). Capsaicin caused GD of at least 2/5 in 24.5% of subjects. There was no difference between treatments in fastest or mean sprint time, fatigue, percent change or difference in IL-6, BP, RPE, sprint or posttest MS. Conclusion: Capsaicin did not influence repeated sprint performance or the inflammatory response, but reduced HR during intense activity and causes substantial GD. / Master of Science
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Efeitos agudos de diferentes intensidades do exercício aeróbio na resposta hipotensora pós-exercício em pessoas com Síndrome de DownBezerra, Maria Edilma da Silva 02 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-02 / Studies have shown that even a single session of physical exercise lowers blood pressure after its completion. This phenomenon is called post-exercise hypotension (PEH), and has been considered as a non-pharmacological way to control blood pressure. However, there are no studies regarding the occurrence of PEH after acute exercise in individuals with Down Syndrome (DS). This study aimed to analyze the occurrence of PEH in these individuals and the possible role of exercise intensity. Ten individuals with DS, of both genders, participated in the study (age, 29 ± 7 years, body mass, 60.7 ± 9 kg, height, 1.48 ± 0.11 cm and BMI, 27.6 ± 2.4 kg/m²). Volunteers randomly underwent two sessions of exercise on a stationary bike for 20 minutes and a sham control session. Heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured after 15 minutes of resting, at the 20th minute of each exercise session or control, and at 15th, 30th and 45th minutes of post-exercise recovery. Both moderate and intense exercise performed acutely increased SBP (p<0.001; p<0.01, respectively) with no effect on DPB levels in individuals with DS. However, neither the moderate nor the intense exercise were enough to elicit PEH. The results indicated that individuals with DS may not present PEH for the intensities, duration and exercise mode as applied in the present investigation. While additional studies with different exercise strategies are needed, our findings contribute to the body of literature regarding the PEH responses in adults with DS. / Estudos demonstraram que mesmo em uma única sessão de exercício físico há a redução da pressão arterial após sua realização. Este fenômeno é chamado de hipotensão pós-exercício (HPE) e foi considerado como uma forma não farmacológica de controlar a pressão arterial. No entanto, não há estudos sobre a ocorrência de HPE após o exercício agudo em indivíduos com síndrome de Down (SD). Este estudo teve como objetivo analisar a ocorrência de HPE nesses indivíduos e o possível papel da intensidade do exercício. Participaram do estudo: dez indivíduos com SD, 7 do sexo masculino e 3 do feminino, (idade, 29 ± 7 anos, massa corporal, 60,7 ± 9 kg, altura, 1,48 ± 0,11 cm e IMC, 27,6 ± 2,4 kg / m²). Os voluntários passaram, aleatoriamente, por duas sessões de exercício em uma bicicleta estacionária, por 20 minutos, e uma sessão de controle simulada. A frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e a pressão arterial diastólica (PAD) foram medidas após 15 minutos de repouso, no vigésimo minuto de cada sessão de exercício ou controle, e aos 15, 30 e 45 minutos do pós-exercício recuperação. Os exercícios moderados e intensos provocaram um aumento agudo da PAS (p <0,001; p <0,01, respectivamente) sem efeito nos níveis de PAD em indivíduos com SD. No entanto, nem o exercício moderado nem o exercício intenso foram suficientes para provocar HPE. Os resultados indicaram que indivíduos com SD não apresentaram HPE para as intensidades, duração e modo de exercícios aplicados na presente investigação. Embora sejam necessários estudos adicionais com diferentes estratégias de exercícios, nossos resultados contribuem para o corpo da literatura em relação às respostas de HPE em adultos com SD.
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