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Correlações da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares no desempenho em sprints repetidos em tenistas de diferentes níveis competitivos / Correlations of aerobic fitness and neuromuscular factors with repeated sprints performance in tennis players of different competitive level

Rodrigo Poles Urso 13 February 2015 (has links)
O objetivo desse estudo foi verificar a relação da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares com o desempenho em SR em tenistas com diferentes níveis de jogo. Um grupo de dez tenistas profissionais (GP) e um grupo de dez tenistas amadores (GA) foram submetidos a quatro sessões experimentais, a saber: 1) medidas antropométricas, familiarização com o teste de drop jump (DJ) e com o teste de contração voluntária isométrica máxima (CVIM) para membros inferiores, e um teste progressivo até a exaustão; 2) um teste de DJ e um teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do consumo de oxigênio (VO2); 3) um teste de CVIM para membros inferiores, outro teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do VO2 e familiarização com o teste de SR; 4) um teste composto por dez SR. O GP apresentou valores significativamente menores para o tempo do melhor sprint (SRmelhor) e para a média dos tempos de todos os sprints (SRmédio) em relação ao GA (p < 0,05). O percentual de aumento do tempo ao longo dos sprints (SR%aumento) do GP não foi significativamente menor em comparação ao GA (p = 0,102), porém a chance dessa variável ser menor para o GP foi considerada \"provável\". Para o GP, a única correlação significativa observada foi entre o SRmédio e o tempo de contato obtido no teste de DJ (r = 0,641, p < 0,05). Em relação ao GA, foram observadas correlações significativas da velocidade pico obtida no teste progressivo até a exaustão com o SRmelhor (r = -0,680, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,744, p < 0,05), assim como da amplitude da fase lenta da cinética off do VO2 com o SRmelhor (r = -0,756, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,794, p < 0,05). Portanto, esses dados sugerem que tenistas profissionais possuem um melhor desempenho em SR em comparação aos tenistas amadores. Entretanto, não está clara a importância de fatores da aptidão aeróbia e neuromusculares no desempenho dessa atividade / The objective of this study was to verify the relationship of aerobic fitness and neuromuscular factors with RS performance in tennis players with different playing level. A group of ten professional (PG) and ten amateur (AG) tennis players were submitted to four experimental sessions, to know: 1) anthropometric measurements, familiarization with the drop jump (DJ) test and the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) test for the lower limbs, and a progressive test until exhaustion; 2) a DJ test and a constant load test for on and off oxygen consumption (VO2) kinetics measurement; 3) a MVIC test for the lower limbs, another constant load test for on and off VO2 kinetics measurement, and familiarization with the RS test; 4) a test of ten RS. The PG presented significant lower values for the best sprint time (RSbest) and mean time of all sprints (RSmean) in relation to the AG (p < 0.05). The percentage increase in time over all sprints (RSincrease) of the PG was not significantly lower in comparison to the AG (p = 0.102), however the chance of this variable to be lower for the PG was considered \"probable\". For the PG the only significant correlation observed was between RSmean and the contact time obtained in the DJ test (r = 0.641, p < 0.05). In relation to the AG, significant correlations were observed for the peak speed obtained on the progressive test until exhaustion with the RSbest (r = -0.680, p < 0.05) and RSmean (r = -0.744, p < 0.05), likewise for the amplitude of the slow phase in oxygen uptake off-kinetics with the RSbest (r = -0.756, p < 0.05) and RSmean (r = -0.794, p < 0.05). Thus, these data suggest that professional tennis players have a better performance in RS compared to amateur tennis players. However, it is not clear the importance of aerobic fitness and neuromuscular factors in the performance of this activity
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Efeito do treinamento de força e potência na curva força-tempo isométrica e na ativação muscular em idosos com doença de Parkinson

Arantes, Luciana Mendonça [UNESP] 06 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-06Bitstream added on 2014-06-13T19:49:08Z : No. of bitstreams: 1 arantes_lm_me_rcla.pdf: 491035 bytes, checksum: 9c4960c1f7c34e4bc86cddd4bb744ce3 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente estudo teve como objetivo analisar o efeito do treinamento de força e potência na curva força-tempo isométrica e na ativação muscular em idosos com doença de Parkinson (DP). A amostra final foi composta por 25 participantes de ambos os gêneros (n=8 – grupo controle (GC); n=8 – grupo de força (GF); n=9 – grupo de potência (GP). Os grupos GF e GP realizaram treinamento com pesos, durante oito semanas, com especificidade para desenvolvimento de força ou potência musculares, respectivamente. O grupo controle (GC), composto por idosos com DP, realizou apenas o protocolo de avaliação pré e pós oito semanas. Os participantes realizaram consecutivamente: a) avaliação da Curva força-Tempo isométrica e da atividade eletromiográfica; b) início do protocolo de treinamento para os GF e GP; c) re-avaliação ao término do protocolo de treinamento de força e de potência. Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva (média e desvio-padrão) e ANOVA two-way para medidas repetidas em todas as variáveis com nível de significância de p<0,05. Os resultados apontaram interações significativas (p<0,05) em contração voluntária máxima (CVM), taxa de desenvolvimento de força (TDF) no intervalo de tempo de 0-50ms e ativação muscular (iEMG) do músculo vasto lateral. Não foram encontradas interações significativas (p>0,05) na TDF nos intervalos de tempo 0-100; 0-150 e 0-200ms, TDFpico, impulso contrátil e ativação muscular (iEMG) dos vastos lateral e medial, nos intervalos de tempo 0-50; 0-100; 0-150 e 0-200ms, como também, na ativação do músculo vasto medial no momento da contração voluntária máxima. Portanto, conclui-se que o treinamento com pesos (força e potência) é capaz de aumentar a contração voluntária máxima, contudo o protocolo de potência parece trazer maiores benefícios; a capacidade dos idosos com DP de gerar... / The purpose of this study was to analyze the effect of strength and power training on isometric force-time curve and muscular activation in elderly individuals with Parkinson’s disease (PD). The initial sample was composed by 25 participants of both gender (n=8 – control group (CG); n=8 – strength group (SG); n=9 – power group (PG). Both group, SG and PG, participated of resistance training for eight weeks with specificity for development of strength and muscular power, respectively. The CG, with Parkinson’s disease, participated only of evaluation protocol, before and after eight weeks. Participants performed consecutively: a) evaluation of isometric force-time curve and muscular activation; b) start the resistance training protocol for SG and PG; c) revaluation of isometric force-time curve and muscular activation. For the data analysis it was used the descriptive statistics (mean and standard deviation) and two-way ANOVA for repeated measurements of all variables. The level of significance adopted was p<0.05. The results pointed significant interactions (p<0.05) in maximum voluntary contraction (MVC), rate of force development (RFD) in time interval of 0–50 and integrated EMG of vastus lateralis (iEMG VL). No significant interactions (p>0.05) were found in rate of force development (RFD) in time intervals of 0–100; 150; and 200 ms, peak of rate of force development (RFD peak), contractile impulse (CI) and integrated EMG of vastus lateralis and vastus medialis in time intervals of 0–50, 100, 150, and 200 ms as well in integrated EMG of vastus medialis at the same moment of MVC. In conclusion, the resistance training (strength and power) it is capable to increase the MVC, however the power training protocol seems to be more beneficial; the PD seniors’ capacity to generate fast force (TDF) in the first ones 50ms increase after eight weeks of power training... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da função cardíaca do teleósteo neotropical matrinxã, Brycon amazonicus : uma análise matemática e biomolecular

Rivaroli, Luciano 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4217.pdf: 3961717 bytes, checksum: 3053793c39a626c9cf9d5fb8f9c0fa21 (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / Universidade Federal de Sao Carlos / The ventricular myocardial contractility of the matrinxã teleost, Brycon amazonicus, was analysed in previous experimentation with isometric multicellular preparations, in time effect and force-frequency relationship experiments, with and without exposure to the alkaloid ryanodine, a sarcoplasmic reticulum (SR) Ca2+ release blocker. In this study, different methodological approaches were used, such as isometric stress (EI, mN.mm-2), that permitted to identify the sensitivity of the myocardium to ryanodine, with the majority contribution of Ca2+ from the SR. The use of time to peak tension and time to half relaxation parameters (TPT and THR, ms) were ineffective to evaluate the contraction and relaxation performances during time effect experiments. New approaches such as contraction rates and initial relaxation rates (TC and TIR, mN.mm-2.s-1) demonstrated directly the impairment of the myocardium exposed to ryanodine. The negative staircase effect, characteristic of the teleost s forcefrequency relationship was evidenced by EI. The maximum rates of contraction and maximum rates of relaxation (TMC and TMR, mN.mm-2.s-1) and the average rates of contraction and average rates of relaxation (TMedC and TMedR, mN.mm-2.s-1) showed the impairment of the myocardium contractility exposed to ryanodine as well as the low sensitivity of frequency increments on the contractility when considered the values of TPT and THR. The TMedC and TMedR values indicated a greater possibility of heart rate regulation than the TMC and TMR values, probably due to these estimates consider the amount of instantaneous rate changes of contraction wave on calculation instead of just one point on the curve. The cardiac pumping capacity (CBC, mN.mm2.min-1) showed that the optimal range of frequency for isometric contraction is narrow and that the myocardium of the species should be working on the limit at rest. The analyses of integral of isometric tension (ITI, mN.mm- 2.s), and integral of isometric tension per minute (ITIPM, mN.mm-2.min), showed that these were unsuitable indexes for the assessment of cardiac contractility in the way they were calculated, as inconsistent interpretations were generated, probably by using information from the curve of contraction irrelevant to the isometric preparation. The contractility index (IC, mN.mm-2) created in this work, suggested that the myocardium contractility of the species is more sensitive to increases in frequency. On the other hand, the contractility index per minute (ICPM, mN.mm-2) showed that the optimum range of frequencies for the B. amazonicus myocardial contraction can be much wider and could allow performance reserve, such as reported in other studies of cardiac function in teleosts. The protein expression of SERCA2a and phospholamban (PLB) were analysed by Western Blot technique and their expression supported the findings of the SR functionality. The comparative analysis of these proteins, using amino acid sequences available in public databases (GenBank and UniProt), revealed levels of similarity between the SERCA2a and PLB in fish and other vertebrates, strengthened the findings of studies with Western Blot experiments. Taken together, the results suggest that B. amazonicus myocardium is dependent on SR Ca2+ stores under physiological frequencies and, despite the negative staircase pattern, must possess a performance reserve at supraphysiologic frequencies. / A contratilidade do miocárdio ventricular do teleósteo matrinxã, Brycon amazonicus, foi analisada com dados de experimentos prévios, realizados com preparações isométricas multicelulares e protocolos de efeito do tempo e de relação forçafrequência, com e sem exposição ao alcalóide rianodina, bloqueador dos canais de liberação de Ca2+ do retículo sarcoplasmático (RS). Nesse estudo foram utilizadas diferentes abordagens metodológicas de tratamento de dados, como o estresse isométrico (EI, mN.mm-2), a partir do qual foi possível identificar a sensibilidade do miocárdio à rianodina, com contribuição majoritária do Ca2+ proveniente do RS. A utilização dos tempos para o pico de tensão e para metade do relaxamento (TPT e THR, ms), se mostraram ineficazes para avaliar o desempenho da contração e relaxamento no experimento do efeito do tempo. Novas abordagens na análise dos dados, como a taxa de contração e taxa inicial de relaxamento (TC e TIR, mN.mm- 2.s-1) demonstraram explicitamente o comprometimento do miocárdio durante a exposição à rianodina. O efeito escada negativo, característico da relação forçafrequência de teleósteos foi evidenciado pelo EI. As taxas máximas de contração e de relaxamento (TMC e TMR, mN.mm-2.s-1) e as taxas médias de contração e de relaxamento (TMedC e TMedR, mN.mm-2.s-1) além de demonstrarem o comprometimento da contratilidade durante exposição à rianodina, indicaram que existe um menor comprometimento da tensão durante elevação da frequência, quando comparados aos valores de TPT e THR. A TMedC e a TMedR apresentaram resultados relacionados a uma frequência cardíaca com maior possibilidade de ajustes do que a TMC e a TMR, provavelmente por considerarem o conjunto de variação das taxas instantâneas da contração e não somente um único ponto da curva. A capacidade de bombeamento cardíaco (CBC, mN.mm-2.min-1) mostrou que a faixa ótima de frequência para contração isométrica é estreita e que o miocárdio da espécie deve estar trabalhando no limiar na condição de repouso. As análises da integral da tensão isométrica (ITI, mN.mm-2.s), e da integral da tensão isométrica por minuto (ITIPM, mN.mm-2.min) mostraram-se inapropriadas para a avaliação da contratilidade cardíaca pelo modo como foram calculadas, uma vez que geraram interpretações incoerentes, provavelmente por utilizarem informações da curva de contração irrelevantes para a preparação isométrica. O índice de contratilidade (IC, mN.mm-2) criado nesse trabalho, sugere que o miocárdio da espécie é mais sensível às elevações de frequência. Por outro lado, o índice de contratilidade por minuto (ICPM, mN.mm-2) mostrou que a faixa ótima de frequências para a contração cardíaca de B. amazonicus pode ser mais ampla, o que permitiria uma reserva de desempenho, assim como observado para outros teleósteos. A expressão das proteínas SERCA2a e fosfolambano (PLB) foram analisadas pela técnica de Western Blot e sua expressão reforçaram os achados de funcionalidade do RS. A análise comparativa dessas proteínas utilizando sequências de aminoácidos disponíveis em bancos de dados públicos (GenBank e UniProt) revelou os níveis de similaridade entre a SERCA2a e PLB de peixes e mamíferos, reforçando os achados dos estudos com Western Blot. Em conjunto, os dados sugerem que o miocárdio do B. amazonicus, apresenta uma nítida dependência do RS em frequências fisiológicas e, apesar de exibir um claro padrão escada negativo, deve apresentar uma reserva de desempenho para frequências suprafisiológicas.
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Efeitos da alimentação/digestão e do jejum prolongado sobre a função cardíaca de cascavéis, Crotalus durissus terrificus

Paula, Gabrielle Silveira de 14 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5111.pdf: 6171719 bytes, checksum: 0356f236abaa5b549156bc72fde00f70 (MD5) Previous issue date: 2012-09-14 / Universidade Federal de Minas Gerais / Some snakes have the ability to survive long periods without food and are capable to ingest large meal size. The ingestion of proportionally large preys triggers an expressive increase on the oxidative metabolic demand (SDA Specific Dinamic Action) which can become several times higher than the resting metabolic rate. The two described extreme situations might lead to cardiac changes to adapt structure and function in order to afford these two opposite physiological demands. During long food deprivation (Phase III), the depletion of the body structure may affect the heart muscle. That should be reverted to the SDA and prevent an overload on cardiovascular system. The standard cardiac function of South-american Rattlesnake, Crotalus durissus terrificus, was described as well as the changes caused by long term food deprivation and SDA. The importance of sodium-calcium exchanger (NCX), functionality of sarcoplasmic reticulum, extracellular calcium dependence and the effect of adrenergic stimulation were tested in adult animals at 30°C, under three different metabolic states: postabsorptive, SDA peak and food deprivation. The ventricular mass does not change after food deprivation and SDA. The force of contraction was higher in the base of the heart if compared to the apex, but there is no difference among the experimental groups and it is probably reflex of the fiber orientation in each region of the ventricle. The sarcoplasmatic reticulum is functional in all groups, but the dependence of reticular calcium is lower during starvation compared to the other groups. Muscle contraction is mostly supported by the extracellular Ca2+. The NCX have minor contribution to force generation (20%) but has a major role pumping calcium out of the cell (faster than SERCA). The increase in extracellular Ca2+ concentration during digestion can augment twitch force and would represent a contractile advantage to support the increased cardiac work without the development of hypertrophy. The adrenergic stimulation produced sustained increase in Fc for a wide range of stimulation frequencies in all the tested groups. / O coração possui a importante capacidade de se remodelar diante de alterações nas demandas funcionais. Serpentes apresentam a capacidade de ingestão de grandes presas e a capacidade de sobreviver a grandes períodos de privação alimentar. A ingestão de grandes massas de alimento demanda uma elevação metabólica e leva a uma compensação na massa ventricular e um aumento na força de contração do miocárdio, evitando uma sobrecarga no sistema cardiovascular. Durante o jejum ocorre depleção da estrutura corpórea podendo também atingir o músculo cardíaco. Para descrever a função cardíaca da Cascavél Sul-americana, Crotalus durissus terrificus, e as possíveis alterações diante dos extremos metabólicos, foi testada a importância do trocador Na+/Ca2+ (NCX), a funcionalidade do retículo sarcoplasmático (RS), a dependência do Ca2+ extracelular e o efeito da estimulação adrenérgica em animais adultos à temperatura constante de 30°C em período pós-absortivo, pico de SDA e após jejum prolongado. Observou-se que a massa ventricular se mantém estável mesmo durante os extremos metabólicos. Há uma diferença na geração de tensão entre as tiras da base e ápice ventriculares, presente nos 3 grupos alimentares e que pode se dar em função da orientação das fibras nas duas regiões do ventrículo. O teste com rianodina mostrou que o RS é funcional nos 3 grupos porém a dependência do cálcio proveniente do RS é menor após o jejum prolongado quando comparado aos demais grupos. O cálcio extracelular é o principal responsável pela contração do miócito cardíaco e o NCX, que fornece uma pequena parte de cálcio para a contração, é o principal bombeador de cálcio para fora da célula e é mais rápido do que a Ca2+- ATPase do RS. O meio extracelular é a principal fonte de cálcio ativador da contração sendo que o aumento de cálcio circulante disponível para a contração nos animais durante a digestão ofereceria uma vantagem contrátil para este grupo sem necessidade de hipertrofia. A adrenalina produziu um aumento substancial na Fc capaz e ser mantido por diferentes frequências de estimulação nos 3 grupos testados.
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Análise dos parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide e a sua relação com atividade da doença / Analysis of parameters of force curve handgrip strength isometric maximum in women with rheumatoid arthritis and its relationship with disease activity

Iop, Rodrigo da Rosa 04 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo da Rosa Iop.pdf: 1224669 bytes, checksum: 3bae5d9fc8b8bd98eb6a51475f81d1e3 (MD5) Previous issue date: 2013-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo teve como objetivo analisar os parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide e a sua relação com a atividade da doença. Participaram deste estudo 9 mulheres com artrite reumatoide e 10 mulheres saudáveis, pareadas por idade. A média de idade das mulheres com artrite foi de 56,66±11,81 e das saudáveis foi de 56,0±11,42. Foram utilizada ficha de avaliação, escala de Graffar para determinar o nível sociocenômico e o inventário de Edinburg, a fim de determinar a dominância lateral. Para avaliar o nível da atividade da doença foi utilizado Disease Activity Score por meio da Proteína C-Reativa. Para avaliação dos parâmetros da curva força vs tempo de preensão manual foi utilizado dinamômetro digital produzido pelo Laboratório de Instrumentação da Udesc por meio de janelas de tempo (0-30ms; 0-50ms; 0-100ms) Os parâmetros analisados foram: força de preensão máxima, tempo para atingir a força de preensão máxima, taxa de desenvolvimento da força e o pico da taxa de desenvolvimento da força para o lado dominante e não dominante. Para comparar a média dos parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima vs tempo entre os grupos foi utilizado o Teste T para amostras independentes. A relação entre os parâmetros da curva de força de preensão e o Disease Activity Score, bem como a Proteina C-Reativa nas mulheres com artrite foi verificada por meio da correlação de Pearson. A relação entre os parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima vs tempo e o número de articulações dolorosa, edemaciadas e a percepção geral de saúde foi verificada através do teste de Spearman. A força máxima e o pico da taxa de desenvolvimento apresentaram diferença significativa entre os grupos. Foi possível verificar associação linear entre o Disease Activity Score com tempo para atingir a força máxima do lado não dominante e com a taxa de desenvolvimento da força (0-100ms) do lado dominante, bem como entre a Proteína C-Reativa com a força máxima, tempo para atingir a força máxima dominante e a taxa de desenvolvimento da força (0-100ms) dominante e o pico da taxa de desenvolvimento da força de ambos os lados. As informações sobre os parâmetros da curva força vs tempo durante a contração isométrica máxima podem contribuir na avaliação da fraqueza muscular e incapacidade gerada pelo processo inflamatório em pacientes com artrite, tornando-se uma ferramenta útil para fins preventivos e de reabilitação.

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