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Os Depósitos de Cu-Au-Mo do tipo pórfiro de Bajo de La Alumbrera e Água Rica, Argentina : considerações genéticas sobre formação e fonte de minério

Borba, Mauricio Liska January 2011 (has links)
Os depósitos de classe mundial de Bajo de la Alumbrera e Água Rica, ambos localizados na região noroeste da Argentina, na Província Geológica das Serras Pampeanas Ocidentais, são do tipo Cu-Au-Mo pórfiro, embora o segundo possua características epitermais. Estes depósitos estão intimamente relacionados à formação e evolução do Complexo Vulcânico Farallón Negro, de idade miocena. O Complexo Farallón Negro está inserido na Zona de Transferência de Tucumán, um grande lineamento regional NE-SW, que por sua vez está relacionado a mudança do ângulo de subducção da Placa Nazca que ocorre nesta zona. Análises de isótopos de Pb, Sr e Nd, em rocha total e sulfetos foram aplicadas com o objetivo de caracterizar a fonte do magma e da mineralização para ambos depósitos, bem como para estabelecer uma evolução metalogenética e possível associação entre estes. A aplicação das metodologias de Sr e Sm-Nd foram executadas em rocha total, sendo estas intrusivas e extrusivas – andesitos, dacitos, dioritos e brechas hidrotermais –, sendo estas mineralizadas e estéreis. Estas amostras foram separadas de acordo com a zona de alteração as quais pertenciam, sendo estas propilítica, fílica e potássica, ou sem alteração presente. De acordo com dados obtidos com Sr e εNd, foi então possível agrupar as amostras em três grupos isotópicos distintos, entretanto, a maior parte das amostras possui características isotópicas do grupo dos OIB – Ocean Island Basalts. Esses dados mostraram ainda, uma leve interação crustal sobre as amostras com leve diferenciação, apresentando fracionamento do isótopo Nd. Os dados de Pb apresentados foram obtidos com análises de rocha total e de sulfetos e estes mostram uma melhor correlação isotópica. Com o Pb percebe-se que as amostras se agrupam de forma distinta, como com Sr e Nd, mas formam uma orientação preferencial dos pontos, evidenciando enriquecimento no chumbo radiogênico. Os sulfetos apresentam-se mais radiogênicos do que a hospedeira em ambos os depósitos, mas mostram-se claramente relacionadas a estes, formando também uma orientação preferencial dos pontos. Uma amostra de diorito do depósito de Água Rica está no mesmo campo radiogênico das amostras de rocha total de Bajo de la Alumbrera, bem como sulfeto contido nesta, que apresenta-se no mesmo campo isotópico das amostras de sulfeto desse depósito. De acordo com os dados obtidos foi possível observar que a participação crustal ocorre de forma discreta, menor do que a esperada para essa zona onde o mergulho da Placa de Nazca possui baixo ângulo. Essa pequena interação crustal pode ter se dado pela assimilação da encaixante, bem como durante a subida do magma pelo corredor formado por essa grande estrutura regional mencionada. Contudo, foi possível verificar relações genéticas entre estes dois importantes depósitos, na busca de um melhor entendimento das relações entre depósitos do tipo pórfiro e do tipo epitermais. / The world-class deposits of Bajo de la Alumbrera and Agua Rica in NW Argentina, are of the Cu-Au-Mo porphyry type (although Agua Rica has some epithermal characteristics). Both deposits are closely related to the activities and formation processes of the Miocene Farallón Negro Volcanic Complex. They are also controlled by the Tucuman Transfer Zone, which is a regional NE–SW lineament related to a change in the subduction angle of the Nazca Plate. The Bajo de la Alumbrera deposit is related to the formation and evolution of this volcanic complex and is approximately 3-3.5 Ma older than the Agua Rica deposit. The Agua Rica deposit, although it is associated with the final events in this complex, also has epithermal features. Whole rock and sulfide mineralization were investigated on Pb, Sr and Nd isotopes to characterize the sources of magma and mineralization of both deposits and to establish their metalogenetic evolution and associations. Sr and εNd data made it possible to divide the samples into three distinct groups; however, most samples are slightly differentiated, have OIB (Ocean Island Basalts) isotope characteristics, and present some Nd fractionation. Pb isotopes are applied to WR and sulfides and provide a better correlation between the deposits. Pb data also shows distinct groups for these samples with an enrichment trend in radiogenic lead. In both cases, the sulfides are more radiogenic than the host rocks but are clearly related to them because they also form a trend. A diorite sample from the Agua Rica deposit is within the same radiogenic group as the Bajo de la Alumbrera WR samples, and its sulfide is also in the same group as the Bajo de la Alumbrera sulfide samples. These data show a genetic relationship between these two important deposits. The results could provide a clue to a better understanding of porphyry and epithermal relations.
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Metodologia Samário/Neodímio : uma abordagem analítica simplificada e alguns exemplos aplicativos

Bertotti, Anelise Losangela January 2005 (has links)
O presente trabalho discorre sobre o desenvolvimento de uma nova técnica para análise isotópica de Sm-Nd com uso de um traçador combinado de Nd145/Sm149 e de somente a coluna primária, que envolve apenas razões que não requerem correção por interferência isobárica. O trabalho divide-se em duas partes: (i) na primeira parte está apresentado um breve histórico da aplicação da metodologia Sm/Nd e a sua prática rotineira nos laboratórios de geocronologia; (ii) na segunda parte, a nova metodologia Sm/Nd proposta envolvendo calibrações de um traçador combinado de Nd145 e Sm149 e os resultados obtidos nas análises de 3 amostras pré-selecionadas, incluindo uma amostra de referência (BHVO-2) e um teste da validade da técnica de se traçar uma amostra em alíquota. A razão Sm147/Sm149 e as razões de Nd (Nd143/Nd145, Nd143/Nd146 e Nd145/Nd146) nas amostras foram analisadas simultaneamente utilizando um arranjo triplo de filamento (Ta, Re, Ta). A presença de outros ETR não interferiu na eficiência de ionização, sendo as emissões do Sm e do Nd praticamente simultâneas. Esse fato implica que para corrigir o fracionamento observado na razão Sm147/Sm149 pode ser usada a razão Nd143/Nd146 = 0,7101232. A correção de fracionamento, como é empregado no método convencional, reduz os erros nos cálculos das concentrações de Sm e Nd. A razão Nd143/Nd144 normalizada, necessária para idades modelo ou isócrona, é derivada da multiplicação da razão Nd143/Nd145 obtida na amostra natural normalizada para Nd145/Nd146 = 0,482620 por um fator constante de 0,348404. Esse valor de normalização estabelecido é baseado em 45 análises independentes em duas amostras de referência laboratorial (SPEX e Johnson Mattey) obtidas no modo dinâmico de análise utilizando um espectrômetro de massa da VG Sector equipado com 9 coletores A razão Nd143/Nd144 calculada e a idade modelo TDM são plenamente concordantes quando comparadas aos valores obtidos pelo método convencional. Algumas restrições podem surgir quando os valores de Sm e Nd obtidos nas alíquotas forem comparados com os resultados obtidos da amostra total. Pequenas discrepâncias, provavelmente atribuíveis à não homogeneização da solução final, podem ser irrelevantes, uma vez que as razões Sm147/Nd144 e Nd143/N144d derivada estão dentro dos erros experimentais (2s). Para laboratórios de geocronologia com um espectrômetro de massa equipado com pelo menos 5 coletores e com o método Rb/Sr implementado, a nova metodologia proposta para o método Sm/Nd constitui-se em uma alternativa de aplicação quase imediata, desde que a solução de traçador combinado Nd145 e Sm149 esteja bem calibrada e a coluna de resina catiônica tenha resolução adequada para eficiente separação dos elementos terras raras.
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Litogeoquímica, Geocronologia (U-Pb) e Geologia isotópica dos complexos graníticos Cunhaporanga e Três Córregos, estado do Paraná / Not available.

Prazeres Filho, Hélcio José dos 27 September 2000 (has links)
O Pré-Cambriano da porção N-NE paranaense é constituído por um conjunto de unidades metavulcano-sedimentares deformado e metamorfisado no fácies xisto verde-anfibolito, afetado por granitóides com idades, composições e tamanhos distintos, dentre os quais se destacam os Complexos Graníticos Cunhaporanga (CGCP) e Três Córregos (CGTC). O presente trabalho tem como objetivo principal a análise geocronológica U-Pb (zircão e titanita) dos principais litotipos graníticos destes complexos. Foram também realizadas análises petrográficas, litogeoquímicas e isotópicas (Nd, Sr e Pb), com intuito de melhor caracterizar os aspectos relacionados à evolução crustal destes granitóides. Corpos menores representados pelos Granitos Cerne (GC) e Morro Grande (GMG) complementam este estudo. O CGCP está representado pelas seguintes unidades graníticas: Piraí do Sul (592 Ma), biotita monzogranitos; Santa Rita (588 Ma), biotita monzogranitos porfiróides e Ribeirão do Butiá (592 Ma), anfibólio-biotita monzogranitos porfiróides. No CGTC ocorrem termos tonalíticos a monzograníticos representados pelas unidades graníticas Paina (636 Ma), tonalitos fracamente deformados; Arrieiros (633 Ma), granodioritos a monzogranitos porfiróides; São Sebastão (604 Ma), quartzo-monzonitos porfiróides e, Conceição (560 Ma, idade mínima), constituída por monzogranitos. O GC (569 Ma) é representado por sienogranitos, e a porção investigada do GMG (564 Ma) por monzogranitos a sienogranitos, porfiróides. Geoquimicamente os litotipos investigados do CGCP e CGTC são classificados como do tipo I, com forte tendência cálcio-alcalina. O CGCP caracteriza-se por rochas cálcio-alcalinas de alto K, metaluminosas a fracamente peraluminosas, e o CGTC por granitóides cálcio-alcalinos de médio a alto K, predominantemente metaluminosos. As idades modelo \'Nd IND.(DM)\' entre 1,7 a 2,1 Ga para o CGCP e 2,2 a 2,4 Ga para o CGTC, sugerem o envolvimento de fontes distintas na geração desses Complexos, interpretação essa corroborada pelos dados isotópicos de Pb. Adicionalmente, a herança crustal presente em todo magmatismo estudado é também evidenciada pelo comportamento dos zircões, pelos valores altamente negativos de \'épsilon\'Nd, e pelas altas razões iniciais \'Sr POT.87\'/\'Sr POT.86\'. É sugerido que as diferenças geoquímico-isotópicas, bem como as idades mais jovens observadas no CGCP, tenham sido produzidas pela migração rumo W do arco magmático Cunhaporanga-Três Córregos. Tal comportamento seria a resposta ao mergulho contínuo de uma placa oceânica subductante para W em direção ao Bloco Paranapanema, por sob uma crosta continental paleoproterozóica. Ainda no contexto evolutivo, um outro evento termal é sugerido pelos dados U-Pb em titanitas ao redor de 560 Ma, podendo corresponder a fase colisional entre os Blocos Curitiba e Paranapanema. O processo magmático terminaria com a instalação da Bacia pós-orogênica de Castro. / The Precambrian terranes of the N-NE Paraná State are composed of deformed metavulcanosedimentary units metamorphosed at greenschist to amphibolite facies, affected by granitoids with different ages, compositions and sizes, where the Cunhaporanga (CPGC) and Três Córregos (TCGC) granitic complexes predominates. The aim of the present work is the geochronological and petrological study of these complexes. They were also accomplished petrographic, litogeochemical and isotopic (Nd, Sr and Pb) analyses, to characterize the crustal evolution of these granitoids. Smaller bodies represented by the Cerne (CG) and Morro Grande (MGG) granites complement this study. CPGC is composed by the following granitic units: Piraí do Sul (592Ma), biotite monzogranites; Santa Rita (588 Ma), porphyroid biotite-monzogranites and Ribeirão do Butiá (592 Ma), porphyroid amphibole-biotite monzogranites. In GCTC tonalitic and monzogranitic terms predominate, composed by the granitic units Paina (636 Ma), deformed tonalities; Arrieiros (633 Ma), porphyroid granodiorites to monzogranites: São Sebastião (604 Ma), porphyroid quartz-monzonites and, Conceição (560 Ma, minimum age), composed by monzogranites. CG (569 Ma) is represented by sienogranites, and the investigated portion of MGG (564 Ma) for porphyroid monzogranites to sienogranites. The investigated rocks of CPGC and TCGC are classified as I type, with strong calc-alkaline affinity. CPGC is characterized by calc-alkaline rocks of high K, metaluminous to weakly peraluminous, and TCGC for metaluminous calc-alkaline granitoids of medium to high K. The model Nd (DM) ages ranging from 1.7 to 2.1 Ga for CPCG and 2.2 to 2.4 Ga for TCCG, suggest the involvement of different sources in the generation of those Complexes, interpretation that fully corroborated by the Pb isotopic data. In addition, the crustal inheritance observed in the magmatism studied is also evidenced by the zircon behavior, the highly negative values of \'épsilon\'ND, and for the high \'Sr POT.87\'/ \'Sr POT. 86\'.It is suggested that the geochemical-isotopic differences, as well as the youngest ages observed in CPGC, have been produced by the western migration of the Cunhaporanga-Três Córregos magmatic arc. Such behavior would be a consequence of a subducting oceanic plate dipping toward west under a paleoproterozoic continental crust, in direction to the Paranapanema Block. Another thermal event, around 560 Ma, is suggested by the U-Pb data (titanites) probably associated with the collision between the Curitiba and Paranapanema Blocks. The magmatic evolution finished with the post-orogenic Castro volcanosedimentary basin.
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Evolução Crustal da Plataforma Sul Americana, com Base na Geoquímica Isotópica Sm-Nd

Sato, Kei 29 May 1998 (has links)
A sistemática Sm-Nd é um dos melhores métodos para a investigação dos processos maiores de evolução relativa a formação da crosta continental no tempo geológico. Idades modelo Sm-Nd podem indicar a época dos eventos de diferenciação mantélica e formação da crosta continental juvenil, e as incertezas interpretativas decorrem da falta de informação adequada sobre a química do manto superior e sobre os processos de fracionamento químico durante a diferenciação do magma matélico, bem como sobre os processos secundários que ocorrem em ambiente crustal (mistura de fontes, fracionamento químico entre Sm e Nd durante refusão de material crustal, etc.) Metodologias da sistemática Sm-Nd são apresentadas e aplicadas em rochas da Plataforma Sul Americana. As principais conclusões indicam acreções juvenis com períodos de intensa atividade entre 3,1 e 3,0 Ga ( ~ 8% do volume total da crosta continental), 2,8 e 2,7 ( ~ 20%), 2,2 e 1,9 (~ 40%) e 1.3 e 1,1 (~ 7%). Tais períodos correspondem aproximadamente aos valores mais frequentes observados em escala mundial. A curva de crescimento da crosta continental no tempo geológico indica que cerca de 35% da crosta continental era formada no final do Arqueano (2,5 Ga), mas a maior taxa de acreção de material juvenil ocorreu durante o Paleoproterozóico com 88% de volume acumulado ao final deste período e atingindo a 98% no início do Neoproterozóico, restando muito pouco para épocas posteriores. Portanto, o Paleoproterozóico mostra-se claramente como a principal época de formação de crosta continental juvenil da Plataforma Sul Americana, correspondendo a aproximadamente 54% em volume. O Lineamento Transbasiliano é uma megasutura, ativa durante o Neoproterozóico, que separa duas grande massas continentais: a porção NW que inclui os Cratons Amazônico, São Luís e Rio Apa e suas regiões marginais e a porção SE, formada por um mosaico de blocos que compreende os Cratons do São Francisco, do Rio de La Plata e de Luiz Alves, bem como as respectivas regiões marginais e outros fragmentos menores. Em termos de evolução crustal setorial observou-se certa semelhança em ambas as partes das massas continentais durante o período entre 3.0 e 1.7 Ga com concentrações similares (picos) tanto no Arqueano como no Paleoproterozóico. Diferem em relação ao Arqueano precoce, visto que não há dados do lado NW, com valores tão antigos (3.7 - 3.54Ga) como os do bloco Gavião, Contendas-Mirante e Caldas Brandão, período em que a massa NW (Cratons Amazônico-São Luís) permaneceu virtualmente inafetada pelos eventos tecto-orogênicos, a não ser em suas regiões marginais, enquanto que a massa SE teve uma evolução muito mais complexa, tendo participado da formação de pelo menos dois supercontinentes (Rodínia e Gondwana). / Sm-Nd isotopic systematics is relevant to the topics of origin and evolution the of continental crust, where model ages refer to the time when crustal material was differentiated from the upper mantle. Alternative interpretations are due to a lack of adequate information on crustal processes and the variable composition of the mantle sources. The Sm-Nd methods are presented, and applied on rock materials from the South American Platform. The main conclusions indicate juvenile accretion with higher growth rates (peaks), around 3.7-3.5Ga(-0.5% in volume),3.1 - 2.9Ga (~ 16%), 2.7 - 2.6 (~9%), 2.2 - 1.9 (35%) and 1.3-1. 0 (7%). The continental growth curve indicates that about 35 % of the crust was formed by 2.5Ga, 88% by 1.8Ga and 99% by 1.0Ga, and the remaining ~1% was added in the Phanerozoic. Rapid crustal growth occurred between 2.2 and 1.9Ga. The main period of continental crust formation ocurred between 2.2 and 1.9Ga. The main period of continental crust formation occurred during the Paleoproterozoic, corresponding to 54 % in volume. Sm-Nd model ages, when compared with the crystallisation ages of granitóid rocks, furnish a rough estimate of juvenile vs. reworked material. Within the South American Platform about 45% of juvenile continental crust is still preserved within tectonic provinces of different ages. The remainder represents continental crust reworked in younger tectono-thermal events. ln particular crustal reworking was predominating over juvenile accretion during Meso-Neoproterozoic. The Transbrasiliano Lineament is a megasuture, active in the Neoproterozoic, which separates a large northwestern mass, including the Amazonian and São Luis Cratons, from a southeastern mass, formed by a collage of cratonic fragments, of which the São Francisco and Rio de La Plata are the largest. The crustal evolutions of these two large continental masses are considered individually, and can be resumed following form: 1 - Old Archean rocks (>3.4Ga) are found only within the south-eastern part (Gavião Block,Contendas-Mirante Complex(São Francisco Craton) and Caldas Brandão Massif (Borborema Province); 2-on both continental masses, crustal evolution between 3.0 and 1.7 Ga is very similar; 3 - During Meso and Neoproterozoic times, the northwestern mass (Amazonian and São Luis cratons) remained virtually unaffected by tectono-orogenic events, while the southeastern mass is composed of smaller cratonic fragments, which later took part in the formation of two large supercontinents: Rodinia during the Mesoproterozoic, and Gondwana in the Neoproterozoic.
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Composição isotópica e processos hidrotermais associados aos veios auríferos do Maciço Granítico Passa Três, Campo Largo, PR / Not available.

Picanço, Jefferson de Lima 29 September 2000 (has links)
Este trabalho se propôs a discutir a idade e os processos formadores das jazidas auríferas relacionadas com o Maciço Granítico Passa Três, em Campo Largo (Pr), do ponto de vista da Geologia Isotópica e da Geocronologia. O Maciço Granítico PassaTrês é um pequeno corpo tarditectônico, pouco diferenciado, de natureza mesozonal, não sienogranítica, intrusivo em metassedimentos das formações Agua Clara e Votuverava, pertencentes ao grupo Açungui. O Maciço sofreu intensiva alteraçãohidrotermal, com alteração de máficos, sericitização e carbonatização. Comportou-se rigidamente às zonas de cisalhamento, em condições rupteis-ducteis. Estes episódios termais registrados por muscovitas de pegmatitos mostram idades de 604 Ma. Ofracionamento tardi-magmático da fluorita, com a idade de 616\'+OU-\'36 Ma, reflete a idade final de colocação do corpo. Dados de geoquímica e de ETR para amostras mostraram interação entre fontes na crustais e mantélicas na geração do magmagranítico. Os depósitos auríferos na região ocorrem no interior de veios e zonas de cisalhamento associadas ao maciço granitóide Passa Três. O maior destes depósitos está situado na faixa do Barreiro, composto pelas Minas do Morro e do Polaco,com teores médio de 11 g/ton. Os veios situados fora do corpo, ou seja, que intrudem litologias da Fm Água Clara, são estéreis ou sub-econômicos. Na faixa do Barreiro, a jazida está associada a duas associações de veios principais, o veio nortee o veio sul. Estes veios correspondem a veios de quartzo cisalhados, decontínuos, com direção dominante N60W, com caimentos variando desde subverticais até 25º para sul/sudeste. Os minerais de ganga nos veios são quartzo, carbonatos, fluorita,microclínio e sericita-muscovita. Entre os metálicos, pirita, calcopirita e bornita, além de esfalerita, galena, e molibdenita. A fase argílica é representada por illita e clorita. O ouro, com até 11% de Ag, ocorre livre, no interior de ) fraturas de pirita, associado ou não à calcopirita. Os dados microtermométricos os fluidos do quartzo de fragmento do granito encaixante mostraram a presença de um fluido aquo-carbônico, de provável caráter primário, porémmodificado, e um fluido essencialmente aquoso secundário. As temperaturas e pressões para as inclusões aquo-carbônicas, da ordem de 300 a 340ºC e 1,2 Kbar e 3,2 Kbar podem ser indicativas das condições de pressões e temperaturas que atuaramdurante a alteração hidrotermal do granito. Os dados microtermométricos para as inclusões de quartzo da fase distensiva do veio mostraram salinidades baixas, com evidências petrográficas da ocorrência de imiscibilidade, que indicaram uma faixabem definida de temperaturas e pressões, entre 175-225ºC e 0,4 e 0,5 kbar respectivamente. Dados de THf em inclusões secundárias, entre 140 e 180º C, estão provavelmente associados ao episódio de argilização dos veios. Os dados de isótopos de Srde carbonatos, fluoritas e sulfetos da Mina do Morro, concentram-se em 0,711, que seria a razão isotópica do fluido. Os isótopos de C e O nos carbonatos da ganga da mineralização, são provavelmente produto do fracionamento isotópico a partir demármores regionais. Os isótopos de S mostraram evidências de fracionamento que podem indicar proveniência em parte externa. Isótopos de Pb em pirita do depósito mostra a presença de fontes antigas, com idades entre 1,2 e 1,6 Ga com contribuiçãoda crosta ) superior e do embasamento gnaissico-granulítico subjacente. A idade da mineralização aurífera está no intervalo 510-527 Ma, através dos resultados K/Ar em sericitas de zonas de falha (528\'+OU-\'10Ma), Rb-Sr da encaixante mineralizada(526\'+OU-\'23Ma, ri 0,709), Rb-Sr de lixiviados de pirita (510\'+OU-\'13,ri0,711). Reativações tardias de falhamentos mostram idades de 384\'+OU-\'62 Ma, relacionadas provavelmente a reativações posteriores relacionadas com o estabelecimento da baciaCamarinha ou com a cratonização da área. O modelo de jazida como a estudada pressupõe a existência de fluidos provenientes de zonas metassedimentares e de embasamento, com transporte através de zonas de cisalhamento regionais, e deposição emzonas de alívio de tensão. As áreas de deposição de metais são representadas por zonas permeáveis com rochas previamente alteradas hidrotermalmente (granito), gerando condições de deposição do minério e da paragênese sulfetada. O mecanismo dedeposição seria principalmente o rebaixamento de temperaturas e pressões, através de processos de imiscibilidade de fluidos. As evidênicas de circulação de fluidos não só no Maciço Granítico Passa Três, como também nas rochas encaixantesmetassedimentares, podem ampliar os horizontes de prospecção de ouro direcionando-se para alvos nestas rochas ou para os granitóides similares que ocorrem na região. / This work intended to study the isotope geology and geochronology on ore-forming events responsible for the generation of auriferous quartz-veins hosted by the Passa Três granitic massif, Campo Largo, Paraná, Southern Brazil. The Passa Três Granitic Massif is a tarditectonic granitic stock, poorly differentiated, mosozonal, that intrude the Neoproterozoic Agua Clara and Votuverava formations, both belonging to the Açungui Group. The massif had an intense hydrothermal alteration characterized by microclinization, carbonatizatin and sericitization. The regional shear zones had deformed the granitic body in a brittle/ductil level. K/Ar ages in mucovite from pegmatite yielded 604 Ma. A Sm/Nd isochron yielded 616 + ou - 36 Ma in fluorine (4 points) is interpreted as the age of emplacement of the granitoid. Geochemistry and REE data show interaction between crustal and mantelic sources for the generation of granitic magma. The most important deposit is the Barreiro ore body. It comprises shear veins hosted by granitic rocks, locally with concentrations of 11g/ton. The shear veins externals to the granitic body are barren. In the Barrero area, the ore body is related to two shear veins, coined as north and south sectors. These shear zones are discontinuous quartz lodes, with N60W trend and ~90° to 25°/SE plunges. The gangue minerals in the shear veins are quartz, carbonate, fuorine, microcline, and sericite, with illite and cholorite as argillic phase. Pyrite, calcopyrite, bornite, esfalerite, galena and molibdenite compose the sulfide paragenesis. The Au is free, generally associated with calcopyrite filling fractures in pyrite crystals. Microtermometric studies were carried out in fluid inclusions from a granitic fragment and in quartz veins. The first shows an aquocarbonic composition in primary fluid inclusions group, and a secondary aqueous fluid inclusions group. The pressure and temperature of the aquocarbonic fluids are from 300°C to 340°C and from 1.2Kbar to 3.2Kbar, respectively, and suggest a hydrothermal magmatic stage for their generation. Microtermometyric studies on quartz-veins fluid inclusions indicated two main groups. The earlier group comprises low salinity aqueous and aqueous-carbonic fluid inclusions, suggesting a fluid imiscibility process, corrobored by petrographic evidences. The identification of this process alowed to achieve the well-defined PT range from 0.4 to 0.5 Kbar and 175°C-225°C, respectively.. The lated fluid inclusion group yielded temperatures of final homogenization (THf) between 140°C e 180°C. They are probably related with the shear zone argilization process. Sr isotope data of carbonates, fluorine and sulfide from the Mina do Morro is around 0,711. C and O stable isotopes indicate some extend of isotope mixing bwtween metasedimentary rocks fluids and the magmatic fluids. The S stable isotopes also show of mixed crustal and magmatic provenience for the hydrothermal solutions. Pb isotopes indicated superior crust and inferior crust mixed signature. The mineralization K/Ar ages are in the 510-527 Ma time interval, however the K/Ar of 528 + ou - 10Ma was obtained in late shear zone sericite, 526 + ou - 23Ma, (RI=0,709) indicated by Rb/Sr ages in altered granite, and 510 + ou - 13 (RI=0,711) indicated by Rb/Sr in sulfide-vein lixiviates. Late reactivation of fault zones show a Rb-Sr sulfide lixiviates age of 384 + ou - 62 (RI=0,711), probably related to the formation of Camarinha Formation or the cratonization in the region. The genetic model for the gold deposit comprises the percolation of fluids in large areas involving both superior and inferior continental crust source. The transport of fluids in shear zones was trapped by hydrothermally altered granite, with gold and sulfides precipitation in shear zones. the main mechanism of gold deposition is related with fault reactivation mechanism, which caused the rapid failure in PT conditions, and the imiscibility of fluids. The data present here show the regional fluid circulation as an important ore-forming process, involving superior and inferior continental crust for the hydrothermal solutions source. This hypothesis may be a helpful contribution in an exploratory model, with focus on granitoids, granulitic rocks and regional shear zones.
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Composição isotópica de carbono e oxigênio na determinação de paleoambientes / Not available.

Silva, Jose Renato Morando da 19 May 1978 (has links)
A composição isotópica de carbono e oxigênio separa os moluscos de ambientes marinhos dos de ambientes continentais em grupos, isotopicamente distintos. Este fato demonstra que o controle biológico é superado pelo controIe ambiental nos mecanismos de fracionamento isotópico. As amostras de ambientes continentais são mais ricas em \'ANTPOT. 16 O\' que as amostras de ambientes marinhos devido ao efeito longitudinal que atua sobre o vapor de água atmosférico, após o fracionamento inicial verificado durante a eva poração da água do mar. O \'ANTPOT. 12 C\' também é mais frequente nas amostras de moluscos de ambientes continentais devido a contribuição das plantas terrestres e do decaimento do húmus no bicarbonato da água. A composição isotópica de carbono das amostras de ambientes continentais está situada entre -10-,31 e -4,05 %o (em relação ao padrão PDB), e composição isotópica de oxigênio entre -6,95 e -2,4I %o, relativo ao padrão PDB. Para as amostras de ambientes marinhos o principal mecanismo de fracionamento isotópico de carbono é o efeito do processo de equilíbrio durante a precipitação do carbonato na água do mar. Para as amostras de ambientes marinhos a composição isotópica de carbono está situada entre -2,08 a +2,65%o e composiçao isotópica de oxigênio entre os extremos -2,08 e + 0,45 por mil. O conteúdo isotópico de oxigênio das conchas de moluscos de ambientes marinhos atuais apresenta-se uniforme em toda a extensão do litoral amostrado, exceto na faixa situada entre a região da Ilha Grande (RJ) até a região de Ubatuba (SP). Nesta faixa do litoral, a composição isotópica de oxigênio apresenta-se ligeiramente diferenciada, mais rica em isótopos leves. Nesta região, é provável que a Serra do Mar esteja funcionando como um atenuador do fracionamento isotópico do oxigênio ocorrido durante a evaporação da água do mar. Foram também analisadas conchas de moluscos marinhos antigos e sua composição isotópica permite a formulação de hipóteses acêrca do ambiente na qual viveram. / Not available.
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Composição isotópica de carbono e oxigênio na determinação de paleoambientes / Not available.

Jose Renato Morando da Silva 19 May 1978 (has links)
A composição isotópica de carbono e oxigênio separa os moluscos de ambientes marinhos dos de ambientes continentais em grupos, isotopicamente distintos. Este fato demonstra que o controle biológico é superado pelo controIe ambiental nos mecanismos de fracionamento isotópico. As amostras de ambientes continentais são mais ricas em \'ANTPOT. 16 O\' que as amostras de ambientes marinhos devido ao efeito longitudinal que atua sobre o vapor de água atmosférico, após o fracionamento inicial verificado durante a eva poração da água do mar. O \'ANTPOT. 12 C\' também é mais frequente nas amostras de moluscos de ambientes continentais devido a contribuição das plantas terrestres e do decaimento do húmus no bicarbonato da água. A composição isotópica de carbono das amostras de ambientes continentais está situada entre -10-,31 e -4,05 %o (em relação ao padrão PDB), e composição isotópica de oxigênio entre -6,95 e -2,4I %o, relativo ao padrão PDB. Para as amostras de ambientes marinhos o principal mecanismo de fracionamento isotópico de carbono é o efeito do processo de equilíbrio durante a precipitação do carbonato na água do mar. Para as amostras de ambientes marinhos a composição isotópica de carbono está situada entre -2,08 a +2,65%o e composiçao isotópica de oxigênio entre os extremos -2,08 e + 0,45 por mil. O conteúdo isotópico de oxigênio das conchas de moluscos de ambientes marinhos atuais apresenta-se uniforme em toda a extensão do litoral amostrado, exceto na faixa situada entre a região da Ilha Grande (RJ) até a região de Ubatuba (SP). Nesta faixa do litoral, a composição isotópica de oxigênio apresenta-se ligeiramente diferenciada, mais rica em isótopos leves. Nesta região, é provável que a Serra do Mar esteja funcionando como um atenuador do fracionamento isotópico do oxigênio ocorrido durante a evaporação da água do mar. Foram também analisadas conchas de moluscos marinhos antigos e sua composição isotópica permite a formulação de hipóteses acêrca do ambiente na qual viveram. / Not available.
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Litogeoquímica, Geocronologia (U-Pb) e Geologia isotópica dos complexos graníticos Cunhaporanga e Três Córregos, estado do Paraná / Not available.

Hélcio José dos Prazeres Filho 27 September 2000 (has links)
O Pré-Cambriano da porção N-NE paranaense é constituído por um conjunto de unidades metavulcano-sedimentares deformado e metamorfisado no fácies xisto verde-anfibolito, afetado por granitóides com idades, composições e tamanhos distintos, dentre os quais se destacam os Complexos Graníticos Cunhaporanga (CGCP) e Três Córregos (CGTC). O presente trabalho tem como objetivo principal a análise geocronológica U-Pb (zircão e titanita) dos principais litotipos graníticos destes complexos. Foram também realizadas análises petrográficas, litogeoquímicas e isotópicas (Nd, Sr e Pb), com intuito de melhor caracterizar os aspectos relacionados à evolução crustal destes granitóides. Corpos menores representados pelos Granitos Cerne (GC) e Morro Grande (GMG) complementam este estudo. O CGCP está representado pelas seguintes unidades graníticas: Piraí do Sul (592 Ma), biotita monzogranitos; Santa Rita (588 Ma), biotita monzogranitos porfiróides e Ribeirão do Butiá (592 Ma), anfibólio-biotita monzogranitos porfiróides. No CGTC ocorrem termos tonalíticos a monzograníticos representados pelas unidades graníticas Paina (636 Ma), tonalitos fracamente deformados; Arrieiros (633 Ma), granodioritos a monzogranitos porfiróides; São Sebastão (604 Ma), quartzo-monzonitos porfiróides e, Conceição (560 Ma, idade mínima), constituída por monzogranitos. O GC (569 Ma) é representado por sienogranitos, e a porção investigada do GMG (564 Ma) por monzogranitos a sienogranitos, porfiróides. Geoquimicamente os litotipos investigados do CGCP e CGTC são classificados como do tipo I, com forte tendência cálcio-alcalina. O CGCP caracteriza-se por rochas cálcio-alcalinas de alto K, metaluminosas a fracamente peraluminosas, e o CGTC por granitóides cálcio-alcalinos de médio a alto K, predominantemente metaluminosos. As idades modelo \'Nd IND.(DM)\' entre 1,7 a 2,1 Ga para o CGCP e 2,2 a 2,4 Ga para o CGTC, sugerem o envolvimento de fontes distintas na geração desses Complexos, interpretação essa corroborada pelos dados isotópicos de Pb. Adicionalmente, a herança crustal presente em todo magmatismo estudado é também evidenciada pelo comportamento dos zircões, pelos valores altamente negativos de \'épsilon\'Nd, e pelas altas razões iniciais \'Sr POT.87\'/\'Sr POT.86\'. É sugerido que as diferenças geoquímico-isotópicas, bem como as idades mais jovens observadas no CGCP, tenham sido produzidas pela migração rumo W do arco magmático Cunhaporanga-Três Córregos. Tal comportamento seria a resposta ao mergulho contínuo de uma placa oceânica subductante para W em direção ao Bloco Paranapanema, por sob uma crosta continental paleoproterozóica. Ainda no contexto evolutivo, um outro evento termal é sugerido pelos dados U-Pb em titanitas ao redor de 560 Ma, podendo corresponder a fase colisional entre os Blocos Curitiba e Paranapanema. O processo magmático terminaria com a instalação da Bacia pós-orogênica de Castro. / The Precambrian terranes of the N-NE Paraná State are composed of deformed metavulcanosedimentary units metamorphosed at greenschist to amphibolite facies, affected by granitoids with different ages, compositions and sizes, where the Cunhaporanga (CPGC) and Três Córregos (TCGC) granitic complexes predominates. The aim of the present work is the geochronological and petrological study of these complexes. They were also accomplished petrographic, litogeochemical and isotopic (Nd, Sr and Pb) analyses, to characterize the crustal evolution of these granitoids. Smaller bodies represented by the Cerne (CG) and Morro Grande (MGG) granites complement this study. CPGC is composed by the following granitic units: Piraí do Sul (592Ma), biotite monzogranites; Santa Rita (588 Ma), porphyroid biotite-monzogranites and Ribeirão do Butiá (592 Ma), porphyroid amphibole-biotite monzogranites. In GCTC tonalitic and monzogranitic terms predominate, composed by the granitic units Paina (636 Ma), deformed tonalities; Arrieiros (633 Ma), porphyroid granodiorites to monzogranites: São Sebastião (604 Ma), porphyroid quartz-monzonites and, Conceição (560 Ma, minimum age), composed by monzogranites. CG (569 Ma) is represented by sienogranites, and the investigated portion of MGG (564 Ma) for porphyroid monzogranites to sienogranites. The investigated rocks of CPGC and TCGC are classified as I type, with strong calc-alkaline affinity. CPGC is characterized by calc-alkaline rocks of high K, metaluminous to weakly peraluminous, and TCGC for metaluminous calc-alkaline granitoids of medium to high K. The model Nd (DM) ages ranging from 1.7 to 2.1 Ga for CPCG and 2.2 to 2.4 Ga for TCCG, suggest the involvement of different sources in the generation of those Complexes, interpretation that fully corroborated by the Pb isotopic data. In addition, the crustal inheritance observed in the magmatism studied is also evidenced by the zircon behavior, the highly negative values of \'épsilon\'ND, and for the high \'Sr POT.87\'/ \'Sr POT. 86\'.It is suggested that the geochemical-isotopic differences, as well as the youngest ages observed in CPGC, have been produced by the western migration of the Cunhaporanga-Três Córregos magmatic arc. Such behavior would be a consequence of a subducting oceanic plate dipping toward west under a paleoproterozoic continental crust, in direction to the Paranapanema Block. Another thermal event, around 560 Ma, is suggested by the U-Pb data (titanites) probably associated with the collision between the Curitiba and Paranapanema Blocks. The magmatic evolution finished with the post-orogenic Castro volcanosedimentary basin.
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Evolução Crustal da Plataforma Sul Americana, com Base na Geoquímica Isotópica Sm-Nd

Kei Sato 29 May 1998 (has links)
A sistemática Sm-Nd é um dos melhores métodos para a investigação dos processos maiores de evolução relativa a formação da crosta continental no tempo geológico. Idades modelo Sm-Nd podem indicar a época dos eventos de diferenciação mantélica e formação da crosta continental juvenil, e as incertezas interpretativas decorrem da falta de informação adequada sobre a química do manto superior e sobre os processos de fracionamento químico durante a diferenciação do magma matélico, bem como sobre os processos secundários que ocorrem em ambiente crustal (mistura de fontes, fracionamento químico entre Sm e Nd durante refusão de material crustal, etc.) Metodologias da sistemática Sm-Nd são apresentadas e aplicadas em rochas da Plataforma Sul Americana. As principais conclusões indicam acreções juvenis com períodos de intensa atividade entre 3,1 e 3,0 Ga ( ~ 8% do volume total da crosta continental), 2,8 e 2,7 ( ~ 20%), 2,2 e 1,9 (~ 40%) e 1.3 e 1,1 (~ 7%). Tais períodos correspondem aproximadamente aos valores mais frequentes observados em escala mundial. A curva de crescimento da crosta continental no tempo geológico indica que cerca de 35% da crosta continental era formada no final do Arqueano (2,5 Ga), mas a maior taxa de acreção de material juvenil ocorreu durante o Paleoproterozóico com 88% de volume acumulado ao final deste período e atingindo a 98% no início do Neoproterozóico, restando muito pouco para épocas posteriores. Portanto, o Paleoproterozóico mostra-se claramente como a principal época de formação de crosta continental juvenil da Plataforma Sul Americana, correspondendo a aproximadamente 54% em volume. O Lineamento Transbasiliano é uma megasutura, ativa durante o Neoproterozóico, que separa duas grande massas continentais: a porção NW que inclui os Cratons Amazônico, São Luís e Rio Apa e suas regiões marginais e a porção SE, formada por um mosaico de blocos que compreende os Cratons do São Francisco, do Rio de La Plata e de Luiz Alves, bem como as respectivas regiões marginais e outros fragmentos menores. Em termos de evolução crustal setorial observou-se certa semelhança em ambas as partes das massas continentais durante o período entre 3.0 e 1.7 Ga com concentrações similares (picos) tanto no Arqueano como no Paleoproterozóico. Diferem em relação ao Arqueano precoce, visto que não há dados do lado NW, com valores tão antigos (3.7 - 3.54Ga) como os do bloco Gavião, Contendas-Mirante e Caldas Brandão, período em que a massa NW (Cratons Amazônico-São Luís) permaneceu virtualmente inafetada pelos eventos tecto-orogênicos, a não ser em suas regiões marginais, enquanto que a massa SE teve uma evolução muito mais complexa, tendo participado da formação de pelo menos dois supercontinentes (Rodínia e Gondwana). / Sm-Nd isotopic systematics is relevant to the topics of origin and evolution the of continental crust, where model ages refer to the time when crustal material was differentiated from the upper mantle. Alternative interpretations are due to a lack of adequate information on crustal processes and the variable composition of the mantle sources. The Sm-Nd methods are presented, and applied on rock materials from the South American Platform. The main conclusions indicate juvenile accretion with higher growth rates (peaks), around 3.7-3.5Ga(-0.5% in volume),3.1 - 2.9Ga (~ 16%), 2.7 - 2.6 (~9%), 2.2 - 1.9 (35%) and 1.3-1. 0 (7%). The continental growth curve indicates that about 35 % of the crust was formed by 2.5Ga, 88% by 1.8Ga and 99% by 1.0Ga, and the remaining ~1% was added in the Phanerozoic. Rapid crustal growth occurred between 2.2 and 1.9Ga. The main period of continental crust formation ocurred between 2.2 and 1.9Ga. The main period of continental crust formation occurred during the Paleoproterozoic, corresponding to 54 % in volume. Sm-Nd model ages, when compared with the crystallisation ages of granitóid rocks, furnish a rough estimate of juvenile vs. reworked material. Within the South American Platform about 45% of juvenile continental crust is still preserved within tectonic provinces of different ages. The remainder represents continental crust reworked in younger tectono-thermal events. ln particular crustal reworking was predominating over juvenile accretion during Meso-Neoproterozoic. The Transbrasiliano Lineament is a megasuture, active in the Neoproterozoic, which separates a large northwestern mass, including the Amazonian and São Luis Cratons, from a southeastern mass, formed by a collage of cratonic fragments, of which the São Francisco and Rio de La Plata are the largest. The crustal evolutions of these two large continental masses are considered individually, and can be resumed following form: 1 - Old Archean rocks (>3.4Ga) are found only within the south-eastern part (Gavião Block,Contendas-Mirante Complex(São Francisco Craton) and Caldas Brandão Massif (Borborema Province); 2-on both continental masses, crustal evolution between 3.0 and 1.7 Ga is very similar; 3 - During Meso and Neoproterozoic times, the northwestern mass (Amazonian and São Luis cratons) remained virtually unaffected by tectono-orogenic events, while the southeastern mass is composed of smaller cratonic fragments, which later took part in the formation of two large supercontinents: Rodinia during the Mesoproterozoic, and Gondwana in the Neoproterozoic.
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Composição isotópica e processos hidrotermais associados aos veios auríferos do Maciço Granítico Passa Três, Campo Largo, PR / Not available.

Jefferson de Lima Picanço 29 September 2000 (has links)
Este trabalho se propôs a discutir a idade e os processos formadores das jazidas auríferas relacionadas com o Maciço Granítico Passa Três, em Campo Largo (Pr), do ponto de vista da Geologia Isotópica e da Geocronologia. O Maciço Granítico PassaTrês é um pequeno corpo tarditectônico, pouco diferenciado, de natureza mesozonal, não sienogranítica, intrusivo em metassedimentos das formações Agua Clara e Votuverava, pertencentes ao grupo Açungui. O Maciço sofreu intensiva alteraçãohidrotermal, com alteração de máficos, sericitização e carbonatização. Comportou-se rigidamente às zonas de cisalhamento, em condições rupteis-ducteis. Estes episódios termais registrados por muscovitas de pegmatitos mostram idades de 604 Ma. Ofracionamento tardi-magmático da fluorita, com a idade de 616\'+OU-\'36 Ma, reflete a idade final de colocação do corpo. Dados de geoquímica e de ETR para amostras mostraram interação entre fontes na crustais e mantélicas na geração do magmagranítico. Os depósitos auríferos na região ocorrem no interior de veios e zonas de cisalhamento associadas ao maciço granitóide Passa Três. O maior destes depósitos está situado na faixa do Barreiro, composto pelas Minas do Morro e do Polaco,com teores médio de 11 g/ton. Os veios situados fora do corpo, ou seja, que intrudem litologias da Fm Água Clara, são estéreis ou sub-econômicos. Na faixa do Barreiro, a jazida está associada a duas associações de veios principais, o veio nortee o veio sul. Estes veios correspondem a veios de quartzo cisalhados, decontínuos, com direção dominante N60W, com caimentos variando desde subverticais até 25º para sul/sudeste. Os minerais de ganga nos veios são quartzo, carbonatos, fluorita,microclínio e sericita-muscovita. Entre os metálicos, pirita, calcopirita e bornita, além de esfalerita, galena, e molibdenita. A fase argílica é representada por illita e clorita. O ouro, com até 11% de Ag, ocorre livre, no interior de ) fraturas de pirita, associado ou não à calcopirita. Os dados microtermométricos os fluidos do quartzo de fragmento do granito encaixante mostraram a presença de um fluido aquo-carbônico, de provável caráter primário, porémmodificado, e um fluido essencialmente aquoso secundário. As temperaturas e pressões para as inclusões aquo-carbônicas, da ordem de 300 a 340ºC e 1,2 Kbar e 3,2 Kbar podem ser indicativas das condições de pressões e temperaturas que atuaramdurante a alteração hidrotermal do granito. Os dados microtermométricos para as inclusões de quartzo da fase distensiva do veio mostraram salinidades baixas, com evidências petrográficas da ocorrência de imiscibilidade, que indicaram uma faixabem definida de temperaturas e pressões, entre 175-225ºC e 0,4 e 0,5 kbar respectivamente. Dados de THf em inclusões secundárias, entre 140 e 180º C, estão provavelmente associados ao episódio de argilização dos veios. Os dados de isótopos de Srde carbonatos, fluoritas e sulfetos da Mina do Morro, concentram-se em 0,711, que seria a razão isotópica do fluido. Os isótopos de C e O nos carbonatos da ganga da mineralização, são provavelmente produto do fracionamento isotópico a partir demármores regionais. Os isótopos de S mostraram evidências de fracionamento que podem indicar proveniência em parte externa. Isótopos de Pb em pirita do depósito mostra a presença de fontes antigas, com idades entre 1,2 e 1,6 Ga com contribuiçãoda crosta ) superior e do embasamento gnaissico-granulítico subjacente. A idade da mineralização aurífera está no intervalo 510-527 Ma, através dos resultados K/Ar em sericitas de zonas de falha (528\'+OU-\'10Ma), Rb-Sr da encaixante mineralizada(526\'+OU-\'23Ma, ri 0,709), Rb-Sr de lixiviados de pirita (510\'+OU-\'13,ri0,711). Reativações tardias de falhamentos mostram idades de 384\'+OU-\'62 Ma, relacionadas provavelmente a reativações posteriores relacionadas com o estabelecimento da baciaCamarinha ou com a cratonização da área. O modelo de jazida como a estudada pressupõe a existência de fluidos provenientes de zonas metassedimentares e de embasamento, com transporte através de zonas de cisalhamento regionais, e deposição emzonas de alívio de tensão. As áreas de deposição de metais são representadas por zonas permeáveis com rochas previamente alteradas hidrotermalmente (granito), gerando condições de deposição do minério e da paragênese sulfetada. O mecanismo dedeposição seria principalmente o rebaixamento de temperaturas e pressões, através de processos de imiscibilidade de fluidos. As evidênicas de circulação de fluidos não só no Maciço Granítico Passa Três, como também nas rochas encaixantesmetassedimentares, podem ampliar os horizontes de prospecção de ouro direcionando-se para alvos nestas rochas ou para os granitóides similares que ocorrem na região. / This work intended to study the isotope geology and geochronology on ore-forming events responsible for the generation of auriferous quartz-veins hosted by the Passa Três granitic massif, Campo Largo, Paraná, Southern Brazil. The Passa Três Granitic Massif is a tarditectonic granitic stock, poorly differentiated, mosozonal, that intrude the Neoproterozoic Agua Clara and Votuverava formations, both belonging to the Açungui Group. The massif had an intense hydrothermal alteration characterized by microclinization, carbonatizatin and sericitization. The regional shear zones had deformed the granitic body in a brittle/ductil level. K/Ar ages in mucovite from pegmatite yielded 604 Ma. A Sm/Nd isochron yielded 616 + ou - 36 Ma in fluorine (4 points) is interpreted as the age of emplacement of the granitoid. Geochemistry and REE data show interaction between crustal and mantelic sources for the generation of granitic magma. The most important deposit is the Barreiro ore body. It comprises shear veins hosted by granitic rocks, locally with concentrations of 11g/ton. The shear veins externals to the granitic body are barren. In the Barrero area, the ore body is related to two shear veins, coined as north and south sectors. These shear zones are discontinuous quartz lodes, with N60W trend and ~90° to 25°/SE plunges. The gangue minerals in the shear veins are quartz, carbonate, fuorine, microcline, and sericite, with illite and cholorite as argillic phase. Pyrite, calcopyrite, bornite, esfalerite, galena and molibdenite compose the sulfide paragenesis. The Au is free, generally associated with calcopyrite filling fractures in pyrite crystals. Microtermometric studies were carried out in fluid inclusions from a granitic fragment and in quartz veins. The first shows an aquocarbonic composition in primary fluid inclusions group, and a secondary aqueous fluid inclusions group. The pressure and temperature of the aquocarbonic fluids are from 300°C to 340°C and from 1.2Kbar to 3.2Kbar, respectively, and suggest a hydrothermal magmatic stage for their generation. Microtermometyric studies on quartz-veins fluid inclusions indicated two main groups. The earlier group comprises low salinity aqueous and aqueous-carbonic fluid inclusions, suggesting a fluid imiscibility process, corrobored by petrographic evidences. The identification of this process alowed to achieve the well-defined PT range from 0.4 to 0.5 Kbar and 175°C-225°C, respectively.. The lated fluid inclusion group yielded temperatures of final homogenization (THf) between 140°C e 180°C. They are probably related with the shear zone argilization process. Sr isotope data of carbonates, fluorine and sulfide from the Mina do Morro is around 0,711. C and O stable isotopes indicate some extend of isotope mixing bwtween metasedimentary rocks fluids and the magmatic fluids. The S stable isotopes also show of mixed crustal and magmatic provenience for the hydrothermal solutions. Pb isotopes indicated superior crust and inferior crust mixed signature. The mineralization K/Ar ages are in the 510-527 Ma time interval, however the K/Ar of 528 + ou - 10Ma was obtained in late shear zone sericite, 526 + ou - 23Ma, (RI=0,709) indicated by Rb/Sr ages in altered granite, and 510 + ou - 13 (RI=0,711) indicated by Rb/Sr in sulfide-vein lixiviates. Late reactivation of fault zones show a Rb-Sr sulfide lixiviates age of 384 + ou - 62 (RI=0,711), probably related to the formation of Camarinha Formation or the cratonization in the region. The genetic model for the gold deposit comprises the percolation of fluids in large areas involving both superior and inferior continental crust source. The transport of fluids in shear zones was trapped by hydrothermally altered granite, with gold and sulfides precipitation in shear zones. the main mechanism of gold deposition is related with fault reactivation mechanism, which caused the rapid failure in PT conditions, and the imiscibility of fluids. The data present here show the regional fluid circulation as an important ore-forming process, involving superior and inferior continental crust for the hydrothermal solutions source. This hypothesis may be a helpful contribution in an exploratory model, with focus on granitoids, granulitic rocks and regional shear zones.

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