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Capricho, senhora do tempo: cronotopo e autopoiese

Silva, Laize Minelli Ferreira da 30 June 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-01-19T14:13:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laize M. F. Silva.pdf: 2688101 bytes, checksum: ec20307417558dfc995bd61fc4393b37 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-01-19T14:13:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laize M. F. Silva.pdf: 2688101 bytes, checksum: ec20307417558dfc995bd61fc4393b37 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-01-19T14:13:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laize M. F. Silva.pdf: 2688101 bytes, checksum: ec20307417558dfc995bd61fc4393b37 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T14:13:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laize M. F. Silva.pdf: 2688101 bytes, checksum: ec20307417558dfc995bd61fc4393b37 (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In the present project "Capricho, time lady: cronotopo and autopoiesis" is to study and understand how the communication system of Capricho worked and works to continue keeping the magazine for over 60 years. The autopoiesis of Maturana and Varela was used to understand the magazine changes and cronotopo, Bakhtin were used to understand the meanings present in reading. Therefore, we take as representative excerpts from texts placed in printed and digital editions of the magazine at various times to come to the conclusion that the publication can make an autopoietic movement over the years that keeps it there even with the transition from print to digital steadying not just a product but a brand. / No presente trabalho, “Capricho, senhora do tempo: cronotopo e autopoiese” tem por objetivo estudar e entender como o sistema de comunicação da Capricho trabalhou e trabalha para continuar mantendo a revista ao longo de mais de 60 anos. A autopoiese de Maturana e Varela foi usada para entender as mudanças da revista e o cronotopo, de Bakhtin foram usados para entender os sentidos presentes na leitura. Para tanto, tomamos como representativos trechos de textos colocados em edições impressas e digitais da revista em períodos distintos para chegarmos à conclusão de que a publicação consegue fazer um movimento autopoiético ao longo dos anos que a mantém existindo mesmo com a transição do impresso para o digital firmando não apenas um produto, mas uma marca.
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JORNALISMO DIVERSIONAL: função, contornos e práticas na imprensa brasileira / Diversional journalism: function, contour and practices in the brazilian press

Assis, Francisco de 05 June 2014 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2016-08-17T17:19:07Z No. of bitstreams: 1 Francisco de Assis2.pdf: 2859238 bytes, checksum: 8bed2044265441a7d40095c15b52fb30 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T17:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisco de Assis2.pdf: 2859238 bytes, checksum: 8bed2044265441a7d40095c15b52fb30 (MD5) Previous issue date: 2014-06-05 / Among the journalistic genres, especially the ones practiced in the Brazilian press, there is one which José Marques de Melo names “diversional journalism”. Differentiated by its fun-making purpose and also by its revealing coverage of interesting stories, the structure of its format assimilates elements both from literature and anthropology. But what motivates reporters to develop such genres, and in what circumstances? What methods are used for such work? What forces act there? This study aimed to understand how this process takes place, by observing and comparing the ways of doing adopted by nine Brazilian journalists, who were chosen because they submit themselves to two interrelated criteria: 1) being well recognized in the journalistic setting and/or by the publishing market as professionals who stand out for their expertise in such genre; and 2) having produced texts – presenting the mentioned characteristics – for newspapers and/or magazines that were subsequently compiled into a book. The methodology employed is narrowly related to the theoretical “newsmaking” perspective, using the appropriate technique for an observation that considers different moments of history (from the 1950s up to today): the interview in its semi structured format. The group of journalists interviewed is formed by Audálio Dantas, Carlos Wagner, Consuelo Dieguez, Daniela Pinheiro, Eliane Brum, João Moreira Salles, José Hamilton Ribeiro, Ricardo Kotscho and Zuenir Ventura. As a result, we defend that the genre presented here as the subject of research is cultivated by a select group of professionals, capable of casting sensitive eyes over reality, extracting details and plots from it that will impact on the readers’ feelings, amusing them while offering esthetic gratification, in contrast to some assumed alienation. Such production is dependent on creativity, curiosity, and on talent to write pleasant texts, as well as on highly subjective checking and writing methods, which turn out to be quite a settled matter in the way those professionals act. Such capacity is what enables them to gain space, amid disputes with editors and editorial directors, in order to prepare texts which will highlight their authorship. At last, the function of amusing, assigned to the genre, is confirmed by the professionals, though implicitly / Há, dentre os gêneros jornalísticos, especialmente os praticados na imprensa brasileira, um agrupamento a que José Marques de Melo atribui o nome de “jornalismo diversional”. Diferenciado por sua finalidade afeita à diversão e por abranger matérias reveladoras de histórias interessantes, a estrutura de seus formatos assimila elementos da literatura e da antropologia. Mas que motivações levam repórteres a desenvolver tal gênero e em quais circunstâncias? Quais métodos são adotados para sua feitura? Que forças agem aí? O estudo apresentado nesta tese buscou compreender como se dá esse processo, observando e comparando os modos de fazer adotados por nove jornalistas brasileiros, escolhidos por se submeterem a dois critérios inter-relacionados: 1) serem reconhecidos pelo meio jornalístico e/ou pelo mercado editorial como figuras que se destacam nesse exercício; e 2) terem produzido textos – com as características mencionadas – para jornais e/ou revistas e que, posteriormente, foram compilados em livro. A metodologia empregada tem vínculo estreito com a perspectiva teórica do newsmaking, valendo-se da técnica apropriada para uma observação que considera diferentes momentos da história (década de 1950 para cá): a entrevista, no seu tipo semiestruturado. O quadro de jornalistas entrevistados é formado por Audálio Dantas, Carlos Wagner, Consuelo Dieguez, Daniela Pinheiro, Eliane Brum, João Moreira Salles, José Hamilton Ribeiro, Ricardo Kotscho e Zuenir Ventura. Como resultado, defendemos que o gênero aqui posto como tema de pesquisa é cultivado por um seleto grupo de profissionais, capazes de direcionar olhares sensíveis sobre a realidade, para dela extrair detalhes e enredos que toquem nos sentimentos dos leitores, divertindo-os, ao propiciar gratificação estética, em contraponto à alienação que se costuma presumir. Trata-se de produção dependente de criatividade e curiosidade, de talento para redigir textos agradáveis e de métodos de apuração e de escrita altamente subjetivos, mas que aparecem como questão bem resolvida no agir profissional desses sujeitos. Essa capacidade também é que os possibilita conquistar espaço, em meio a embates com editores e diretores de redação, para elaborar matérias em que a autoria se sobressai. Por fim, a função de divertir, atribuída ao gênero, é confirmada pelos profissionais, ainda que de modo implícito
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JORNALISMO DIVERSIONAL: função, contornos e práticas na imprensa brasileira / Diversional journalism: function, contours and practices in the Brazilian press

Assis, Francisco de 05 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisco de Assis2.pdf: 2859238 bytes, checksum: 8bed2044265441a7d40095c15b52fb30 (MD5) Previous issue date: 2014-06-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Among the journalistic genres, especially the ones practiced in the Brazilian press, there is one which José Marques de Melo names diversional journalism. Differentiated by its fun-making purpose and also by its revealing coverage of interesting stories, the structure of its format assimilates elements both from literature and anthropology. But what motivates reporters to develop such genres, and in what circumstances? What methods are used for such work? What forces act there? This study aimed to understand how this process takes place, by observing and comparing the ways of doing adopted by nine Brazilian journalists, who were chosen because they submit themselves to two interrelated criteria: 1) being well recognized in the journalistic setting and/or by the publishing market as professionals who stand out for their expertise in such genre; and 2) having produced texts presenting the mentioned characteristics for newspapers and/or magazines that were subsequently compiled into a book. The methodology employed is narrowly related to the theoretical newsmaking perspective, using the appropriate technique for an observation that considers different moments of history (from the 1950s up to today): the interview in its semi structured format. The group of journalists interviewed is formed by Audálio Dantas, Carlos Wagner, Consuelo Dieguez, Daniela Pinheiro, Eliane Brum, João Moreira Salles, José Hamilton Ribeiro, Ricardo Kotscho and Zuenir Ventura. As a result, we defend that the genre presented here as the subject of research is cultivated by a select group of professionals, capable of casting sensitive eyes over reality, extracting details and plots from it that will impact on the readers feelings, amusing them while offering esthetic gratification, in contrast to some assumed alienation. Such production is dependent on creativity, curiosity, and on talent to write pleasant texts, as well as on highly subjective checking and writing methods, which turn out to be quite a settled matter in the way those professionals act. Such capacity is what enables them to gain space, amid disputes with editors and editorial directors, in order to prepare texts which will highlight their authorship. At last, the function of amusing, assigned to the genre, is confirmed by the professionals, though implicitly / Há, dentre os gêneros jornalísticos, especialmente os praticados na imprensa brasileira, um agrupamento a que José Marques de Melo atribui o nome de jornalismo diversional. Diferenciado por sua finalidade afeita à diversão e por abranger matérias reveladoras de histórias interessantes, a estrutura de seus formatos assimila elementos da literatura e da antropologia. Mas que motivações levam repórteres a desenvolver tal gênero e em quais circunstâncias? Quais métodos são adotados para sua feitura? Que forças agem aí? O estudo apresentado nesta tese buscou compreender como se dá esse processo, observando e comparando os modos de fazer adotados por nove jornalistas brasileiros, escolhidos por se submeterem a dois critérios inter-relacionados: 1) serem reconhecidos pelo meio jornalístico e/ou pelo mercado editorial como figuras que se destacam nesse exercício; e 2) terem produzido textos com as características mencionadas para jornais e/ou revistas e que, posteriormente, foram compilados em livro. A metodologia empregada tem vínculo estreito com a perspectiva teórica do newsmaking, valendo-se da técnica apropriada para uma observação que considera diferentes momentos da história (década de 1950 para cá): a entrevista, no seu tipo semiestruturado. O quadro de jornalistas entrevistados é formado por Audálio Dantas, Carlos Wagner, Consuelo Dieguez, Daniela Pinheiro, Eliane Brum, João Moreira Salles, José Hamilton Ribeiro, Ricardo Kotscho e Zuenir Ventura. Como resultado, defendemos que o gênero aqui posto como tema de pesquisa é cultivado por um seleto grupo de profissionais, capazes de direcionar olhares sensíveis sobre a realidade, para dela extrair detalhes e enredos que toquem nos sentimentos dos leitores, divertindo-os, ao propiciar gratificação estética, em contraponto à alienação que se costuma presumir. Trata-se de produção dependente de criatividade e curiosidade, de talento para redigir textos agradáveis e de métodos de apuração e de escrita altamente subjetivos, mas que aparecem como questão bem resolvida no agir profissional desses sujeitos. Essa capacidade também é que os possibilita conquistar espaço, em meio a embates com editores e diretores de redação, para elaborar matérias em que a autoria se sobressai. Por fim, a função de divertir, atribuída ao gênero, é confirmada pelos profissionais, ainda que de modo implícito.

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