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The role of mental health problems in explaining violent behaviors in children and adolescents over the lifecourse: An exploratory study

Boots, Denise Paquette 01 June 2006 (has links)
Juvenile violence is a phenomenon that consistently garners great attention in the media, the public, and across a multitude of academic disciplines. A growing body of literature in developmental and lifecourse criminology has called for innovative research to further investigate the causes and correlates of serious juvenile offenders. Toward this end, the present study uses prospective, longitudinal data from the Pittsburgh Youth Study (PYS) to gauge the temporal impact of childhood and adolescent mental health problems on the development of serious offending behaviors in boys. Borrowing largely from the work of Achenbach and colleagues (2001), data from parent and teacher reports of psychopathological problems were used to create DSM-oriented scales for Oppositional Defiant, Attention-Deficit/Hyperactivity, Anxiety, and Affective Problems. These scales offer a more continuous form of measurement than DSM diagnoses and allowed for distinctions between normal, borderline, and clinical levels of mental health problems. Forward-step logistic regression analyses indicated that three different teacher-reported DSM-oriented mental health problems emerged at three different stages of development as significant predictors of serious violence over the lifecourse. The significant substantive, methodological, and public policy implications of the study are discussed.
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ViolÃncia infantojuvenil e o territÃrio da escola: o bullying como analisador de processos de subjetivaÃÃo contemporÃneos / Infantojuvenil violence and school territory: bullying as analyser of subjectivity Contemporary process

JoÃo Paulo Pereira Barros 19 December 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / nÃo hà / Esta tese explora conexÃes entre a questÃo da violÃncia infantojuvenil e os processos de subjetivaÃÃo contemporÃneos, analisando especificamente uma das modulaÃÃes de violÃncia que mais tem sido destacada em contextos escolares e educacionais: o bullying. Coteja-se o assunto mediante interlocuÃÃes ligadas ao campo da Filosofia da DiferenÃa. Seu objetivo geral foi cartografar o dispositivo-bullying como um analisador de processos de subjetivaÃÃo contemporÃneos. Jà seus intentos especÃficos foram: problematizar questÃes teÃrico-conceituais acerca da violÃncia escolar, articulando-a à reflexÃo sobre a institucionalizaÃÃo e o panorama contemporÃneo da escola; empreender uma discussÃo arquegenealÃgica sobre o bullying, analisando suas condiÃÃes de emergÃncia como subcategoria de violÃncia; analisar modos de operaÃÃo do dispositivo-bullying no cotidiano escolar e seus efeitos de subjetivaÃÃo. A cartografia se delineou em dois momentos: uma arquegenealogia da invenÃÃo da categoria bullying e uma pesquisa-intervenÃÃo sobre como opera tal dispositivo na escola. A pesquisa-intervenÃÃo ocorreu de 2012 a 2013 em uma escola da cidade de ParnaÃba-PI. Dela participaram profissionais da escola; estudantes de 11 a 15 anos e familiares desses estudantes. Na pesquisa-intervenÃÃo, como estratÃgias de produÃÃo de dados, utilizou-se: observaÃÃo participante e produÃÃo de diÃrio de campo; entrevistas semiestruturadas com a direÃÃo da escola; oficinas com docentes e estudantes; rodas de conversas com familiares dos discentes. Como resultados, aponta-se que a categoria bullying inventa-se a partir de deslocamentos dos discursos cientÃfico e midiÃtico sobre violÃncia escolar, deslocamentos esses relacionados: à recomposiÃÃo do territÃrio escolar no contemporÃneo, na transiÃÃo de uma sociedade disciplinar para uma sociedade de controle; ao recrudescimento de um ethos neoliberal, dos dispositivos de seguranÃa e da noÃÃo de âriscoâ na contemporaneidade; Ãs configuraÃÃes das polÃticas de diferenÃa atualmente. A pesquisa-intervenÃÃo no territÃrio escolar complexifica a cartografia do dispositivo-bullying, apontando que ele movimenta discursividades que ratificam processos de naturalizaÃÃo e despolitizaÃÃo da violÃncia escolar, alÃm da reediÃÃo das tensÃes entre indisciplina e violÃncia escolar. No tocante Ãs prÃticas institucionais frente à violÃncia entre pares, sobressaem-se as prÃticas de vigilÃncia e sanÃÃo normalizadora, tais como advertÃncia, suspensÃo, expulsÃo e ampliaÃÃo de monitoramentos eletrÃnicos, alÃm de campanhas de âcultura de pazâ como estratÃgia de prevenÃÃo ao bullying e prÃticas de medicalizaÃÃo e judicializaÃÃo das relaÃÃes escolares. Assim, este estudo sustenta que o dispositivo-bullying opera atualizaÃÃes das articulaÃÃes entre disciplina e biopolÃtica. Ratificando a heterogenidade de prÃticas que atravessam a escola, tambÃm sÃo realÃadas frestas e linhas de fuga em se tratando desses modos de funcionamento ao mesmo tempo individualizantes e totalizantes do dispositivo-bullying, na medida em que, no cotidiano escolar, observaram-se desterritorializaÃÃes e movimentos inventivos que fabulam planos comuns a respeito da problemÃtica das violÃncias infantojuvenis. O texto se des-fecha sustentando que o dispositivo-bullying, importado de outras realidades, constitui uma nova tecnologia de normalizaÃÃo infantojuvenil tecida no bojo das artes neoliberais de governamentalizaÃÃo da vida, filiando-se Ãs tendÃncias retÃricas contemporÃneas sobre a diversidade, as quais, mais do que oferecerem resistÃncia a modos de subjetivaÃÃo hegemÃnicos, consideram a alteridade sob o signo do estereÃtipo e mascaram reais mecanismos de exclusÃo sÃcio-educacional. Contrapondo-se a esse vÃes, a tese sinaliza uma perspectiva Ãtico-estÃtico-polÃtica concernente Ãs violÃncias infantojuvenis que se vivificam no territÃrio escolar. / This is a research about one of the main kinds of infant-juvenile violence related to school routine nowadays: bullying. The argument is based on dialogues related to the field of Phylosophy of Difference. Its main goal was cartographying the bullying-dispositive as an analyzer of contemporary subjectivity processes. Its specific goals were: to problematize theorical and conceptual matters about school violence, articulating it to the reflection about institucionalization and the current situation of school; to undertake an arche-genalogical debate about bullying, analyzing its emergency conditions as a subcategory of violence; to analyze the ways of operation of the bullying-dispositive on school routine and its subjectivity effects. The cartography was designed in two moments: an arche-genealogy of the invention of category bullying and an intervention-research on how such a dispositive operates at school. The intervention-research happened between the years 2012 and 2013 in a school from Fortaleza, Brazil. Attended this research workers from the school; students from 12 to 15 years old and their families. In the intervention-research, as strategies to data outputs, it was used: participant observation and production of field diaries; semi-structured interview with school management; workshops with teachers and students; rounds of conversation with families of students. As results, it is pointed out that the category bullying is invented from displacements of scientific and media speeches. Such displacements are related to: the contemporary recovery of school territory, in the transition of a disciplinary society toward a control society; the recrudescence of a neoliberal ethos, as well as of the security dispositives and the contemporary ideia of risk; the policital shapes of difference nowadays. The intervention-research at school territory makes more complex the cartography of the bullying-dispositive, pointing out that it moves discourses that ratify naturalization processes and depolicization of school violence, in addition to the reissue of tensions between indiscipline and school violence. With regard to institutional practices for facing the peer violence, the highlights were the practices of surveillance and standardization sanction, such as warning, suspension, expulsion and expansion of electronic monitoring, in addition to "culture of peace" campaigns as bullying prevention strategy and medicalization practices as well as making school relations a judiciary issue. Thus, this study argues that the bullying-dispositive operates updates joints between discipline and biopolitics. Ratifying the heterogeneity of practices that cross the school, gaps and creepage distances are also highlighted in the case of these operating modes while individualizing and totalizing of the bullying-dispositive, in that, at school, there were deterritorializations and inventive movements that create common plans about the issue of infant-juvenile violences. The text concludes arguing that the bullying-dispositive, imported from other realities, is a new infant-juvenile standardization technology woven in the bulge of neoliberal arts of life government, and it is affiliated to contemporary retorical trends about diversity, wich, more than offer resistance to hegemonic subjectivity sahpes, consider the alteriry under the sign of stereotype and mask real mechanisms of social and educational exclusion. Opposed to this bias, the thesis indicates an ethical-aesthetic-political perspective concerning the infant-juvenil violences that vivify the school territory.
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FAMILY, NEIGHBORHOOD CONTEXTS, AND THE MIXED EFFECTS ON KOREAN JUVENILES’ VIOLENCE

Shin, Songyon 01 May 2020 (has links) (PDF)
The current study aims at investigating the mixed effect of family and neighborhood contexts on juveniles’ violence in South Korea. By addressing four different theoretical frames, the current study assumes that family and neighborhood are directly or indirectly influencing juveniles’ delinquency. The target of analysis is respondents of Korean Youth Panel Survey (KYPS)(N=2,248). By using Stata 14, the current study conducted multi-level regression. The current study suggests several meaningful findings as follow: 1) positive family (i.e. parental attachment and parental supervision) and neighborhood (i.e. collective efficacy) contexts directly reduce juvenile’s violence, 2) negative family aspects (i.e. family conflict and emotional strain by family) directly increase juvenile’s violence, 3) negative neighborhood contexts do not necessarily lead to juveniles’ violence, and 4) family contexts mediate the relationship between neighborhood environments and juveniles’ violence. Based on the finding, the current study explains South Korean cultural background, which contributed to the unique findings. In addition, policy implication is also addressed.
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Violência infantojuvenil e o território da escola: o bullying como analisador de processos de subjetivação contemporâneos / Infantojuvenil violence and school territory: bullying as analyser of subjectivity Contemporary process

BARROS, João Paulo Pereira January 2014 (has links)
BARROS, João Paulo Pereira. Violência infantojuvenil e o território da escola: o bullying como analisador de processos de subjetivação contemporâneos. 2014. 294f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-11T17:23:14Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_jppbarros.pdf: 2003150 bytes, checksum: ef8a79976c39b1ae3b1e78d3509f7f25 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-13T17:12:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_jppbarros.pdf: 2003150 bytes, checksum: ef8a79976c39b1ae3b1e78d3509f7f25 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_jppbarros.pdf: 2003150 bytes, checksum: ef8a79976c39b1ae3b1e78d3509f7f25 (MD5) Previous issue date: 2014 / This is a research about one of the main kinds of infant-juvenile violence related to school routine nowadays: bullying. The argument is based on dialogues related to the field of Phylosophy of Difference. Its main goal was cartographying the bullying-dispositive as an analyzer of contemporary subjectivity processes. Its specific goals were: to problematize theorical and conceptual matters about school violence, articulating it to the reflection about institucionalization and the current situation of school; to undertake an arche-genalogical debate about bullying, analyzing its emergency conditions as a subcategory of violence; to analyze the ways of operation of the bullying-dispositive on school routine and its subjectivity effects. The cartography was designed in two moments: an arche-genealogy of the invention of category bullying and an intervention-research on how such a dispositive operates at school. The intervention-research happened between the years 2012 and 2013 in a school from Fortaleza, Brazil. Attended this research workers from the school; students from 12 to 15 years old and their families. In the intervention-research, as strategies to data outputs, it was used: participant observation and production of field diaries; semi-structured interview with school management; workshops with teachers and students; rounds of conversation with families of students. As results, it is pointed out that the category bullying is invented from displacements of scientific and media speeches. Such displacements are related to: the contemporary recovery of school territory, in the transition of a disciplinary society toward a control society; the recrudescence of a neoliberal ethos, as well as of the security dispositives and the contemporary ideia of risk; the policital shapes of difference nowadays. The intervention-research at school territory makes more complex the cartography of the bullying-dispositive, pointing out that it moves discourses that ratify naturalization processes and depolicization of school violence, in addition to the reissue of tensions between indiscipline and school violence. With regard to institutional practices for facing the peer violence, the highlights were the practices of surveillance and standardization sanction, such as warning, suspension, expulsion and expansion of electronic monitoring, in addition to "culture of peace" campaigns as bullying prevention strategy and medicalization practices as well as making school relations a judiciary issue. Thus, this study argues that the bullying-dispositive operates updates joints between discipline and biopolitics. Ratifying the heterogeneity of practices that cross the school, gaps and creepage distances are also highlighted in the case of these operating modes while individualizing and totalizing of the bullying-dispositive, in that, at school, there were deterritorializations and inventive movements that create common plans about the issue of infant-juvenile violences. The text concludes arguing that the bullying-dispositive, imported from other realities, is a new infant-juvenile standardization technology woven in the bulge of neoliberal arts of life government, and it is affiliated to contemporary retorical trends about diversity, wich, more than offer resistance to hegemonic subjectivity sahpes, consider the alteriry under the sign of stereotype and mask real mechanisms of social and educational exclusion. Opposed to this bias, the thesis indicates an ethical-aesthetic-political perspective concerning the infant-juvenil violences that vivify the school territory. / Esta tese explora conexões entre a questão da violência infantojuvenil e os processos de subjetivação contemporâneos, analisando especificamente uma das modulações de violência que mais tem sido destacada em contextos escolares e educacionais: o bullying. Coteja-se o assunto mediante interlocuções ligadas ao campo da Filosofia da Diferença. Seu objetivo geral foi cartografar o dispositivo-bullying como um analisador de processos de subjetivação contemporâneos. Já seus intentos específicos foram: problematizar questões teórico-conceituais acerca da violência escolar, articulando-a à reflexão sobre a institucionalização e o panorama contemporâneo da escola; empreender uma discussão arquegenealógica sobre o bullying, analisando suas condições de emergência como subcategoria de violência; analisar modos de operação do dispositivo-bullying no cotidiano escolar e seus efeitos de subjetivação. A cartografia se delineou em dois momentos: uma arquegenealogia da invenção da categoria bullying e uma pesquisa-intervenção sobre como opera tal dispositivo na escola. A pesquisa-intervenção ocorreu de 2012 a 2013 em uma escola da cidade de Parnaíba-PI. Dela participaram profissionais da escola; estudantes de 11 a 15 anos e familiares desses estudantes. Na pesquisa-intervenção, como estratégias de produção de dados, utilizou-se: observação participante e produção de diário de campo; entrevistas semiestruturadas com a direção da escola; oficinas com docentes e estudantes; rodas de conversas com familiares dos discentes. Como resultados, aponta-se que a categoria bullying inventa-se a partir de deslocamentos dos discursos científico e midiático sobre violência escolar, deslocamentos esses relacionados: à recomposição do território escolar no contemporâneo, na transição de uma sociedade disciplinar para uma sociedade de controle; ao recrudescimento de um ethos neoliberal, dos dispositivos de segurança e da noção de “risco” na contemporaneidade; às configurações das políticas de diferença atualmente. A pesquisa-intervenção no território escolar complexifica a cartografia do dispositivo-bullying, apontando que ele movimenta discursividades que ratificam processos de naturalização e despolitização da violência escolar, além da reedição das tensões entre indisciplina e violência escolar. No tocante às práticas institucionais frente à violência entre pares, sobressaem-se as práticas de vigilância e sanção normalizadora, tais como advertência, suspensão, expulsão e ampliação de monitoramentos eletrônicos, além de campanhas de “cultura de paz” como estratégia de prevenção ao bullying e práticas de medicalização e judicialização das relações escolares. Assim, este estudo sustenta que o dispositivo-bullying opera atualizações das articulações entre disciplina e biopolítica. Ratificando a heterogenidade de práticas que atravessam a escola, também são realçadas frestas e linhas de fuga em se tratando desses modos de funcionamento ao mesmo tempo individualizantes e totalizantes do dispositivo-bullying, na medida em que, no cotidiano escolar, observaram-se desterritorializações e movimentos inventivos que fabulam planos comuns a respeito da problemática das violências infantojuvenis. O texto se des-fecha sustentando que o dispositivo-bullying, importado de outras realidades, constitui uma nova tecnologia de normalização infantojuvenil tecida no bojo das artes neoliberais de governamentalização da vida, filiando-se às tendências retóricas contemporâneas sobre a diversidade, as quais, mais do que oferecerem resistência a modos de subjetivação hegemônicos, consideram a alteridade sob o signo do estereótipo e mascaram reais mecanismos de exclusão sócio-educacional. Contrapondo-se a esse víes, a tese sinaliza uma perspectiva ético-estético-política concernente às violências infantojuvenis que se vivificam no território escolar.

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