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Avaliação de softwares educativos para desenvolvimento da pronúncia do inglês como língua estrangeira e/ou segunda língua / The evaluation of educational software programs for English as a foreign language and/or second language pronunciation development

Martins, Cristiana Gomes de Freitas Menezes January 2015 (has links)
MARTINS, Cristiana Gomes de Freitas Menezes. Avaliação de softwares educativos para desenvolvimento da pronúncia do inglês como língua estrangeira e/ou segunda língua. 2015. 207f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-25T17:06:23Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_cgfmmartins.pdf: 1700889 bytes, checksum: c0f912f97b6c5dbb4fe6361f018ddc76 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-28T13:32:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_cgfmmartins.pdf: 1700889 bytes, checksum: c0f912f97b6c5dbb4fe6361f018ddc76 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-28T13:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_cgfmmartins.pdf: 1700889 bytes, checksum: c0f912f97b6c5dbb4fe6361f018ddc76 (MD5) Previous issue date: 2015 / The purpose of this study was to evaluate how well educational software programs teach English as a Foreign Language and/or Second Language (EFL/ESL) pronunciation following the principles of the Communicative Approach (CELCE-MURCIA et al., 2010). In the first stage of the research, a software program evaluation instrument was developed and validated. Forty-six EFL/ESL teachers used it to analyze an online version of the software program Pronunciation Power 2. The responses of the participants were submitted for statistical analysis. An ICC of 0.983 (zero point nine hundred eighty-three) for the responses indicated a high degree of correlation in the evaluation of the instrument items used by the participants. The results of the One-Way ANOVA also indicated that there was no significant difference (p> 0.05) in the evaluation of the items. The Cronbach's alpha coefficient obtained was 0.918 (zero point nine hundred and eighteen), indicating a high degree of internal consistency. The results of the factor analysis suggested grouping the instrument items into 5 (five) components that were arranged in the following order: 1. Content Design; 2. Pedagogical Design; 3. Assessment/Flexibility Design; 4. Multimedia Design; and 5. Automatic Speech Recognition (ASR) Design. In the second stage of the research, the instrument was used to analyze 5 (five) EFL/ESL pronunciation teaching software programs available on the market. Regarding the items of the component Content Design, the analysis showed that only one software program obtained less than 50% (fifty percent) of the maximum rating, two programs obtained between 50 and 70% (fifty and seventy percent) and two other programs reached more than 80% (eighty percent) of the maximum rating. In the items of Pedagogical Design, all programs scored above 50% (fifty percent); three programs obtained between 50 and 70% (fifty and seventy percent) and two other programs obtained above 70% (seventy percent). The evaluation of the ASR Design indicated that the items for this component had minimum ratings in all programs - four software programs scored zero and only one program obtained 33.33% (thirty-three point thirty-three percent) of the maximum rating for this component. The component Assessment/Flexibility Design obtained less than 50% (fifty percent) of the maximum rating of all the group items, while the items for Multimedia Design achieved higher ratings in most programs. Two software programs obtained between 50 and 70% (fifty and seventy percent) and three scored above 70% (seventy percent). To sum up, the overall results indicate that only one software program obtained more than 75% (seventyfive percent) of the maximum rating on the instrument. The other four programs presented less than three-quarters of the necessary characteristics to potentially develop English pronunciation. Although these programs, by themselves, may not be able to develop EFL/ESL pronunciation satisfactorily, they can be used to enrich the teaching of EFL/ESL pronunciation. / Esta pesquisa teve como objetivo avaliar de que maneira softwares educativos ensinam a pronúncia do inglês como Língua Estrangeira e/ou Segunda Língua (LE/L2), seguindo os princípios da Abordagem Comunicativa (CELCE-MURCIA et al., 2010). Na primeira etapa da pesquisa, elaboramos um instrumento de avaliação de softwares e o submetemos a processos de validação. Quarenta e seis professores de inglês como LE/L2 o utilizaram para avaliar uma versão online do software “Pronunciation Power 2”. As respostas dos participantes foram submetidas a tratamentos estatísticos. O ICC encontrado, 0,983 (zero vírgula novecentos e oitenta e três), mostrou um alto grau de correlação na avaliação dos itens do instrumento pelos participantes. Os resultados da ANOVA simples também apontaram que não havia diferença significativa (p > 0,05) na avaliação dos itens. O Coeficiente Alpha de Cronbach obtido de 0,918 (zero vírgula novecentos e dezoito) indicou um elevado grau de consistência interna. Já os resultados da Análise Fatorial sugeriram o agrupamento dos itens do instrumento em 5 (cinco) componentes que foram organizados na seguinte ordem: 1. Design de Conteúdo; 2. Design Pedagógico; 3. Design de Avaliação/Flexibilidade; 4. Design de Multimídia; e 5. Design do Mecanismo de Reconhecimento Automático de Fala (MRAF). Na segunda etapa da pesquisa, utilizamos o instrumento para analisarmos 5 (cinco) softwares para o ensino da pronúncia do inglês como LE/L2 disponíveis no mercado. Em relação aos itens do componente Design de Conteúdo, a análise evidenciou que apenas um software obteve menos de 50% (cinquenta por cento) da pontuação total, dois softwares obtiveram entre 50 e 70% (cinquenta e setenta por cento) e outros dois atingiram mais de 80% (oitenta por cento) da pontuação total. Nos itens de Design Pedagógico, todos os softwares pontuaram acima de 50% (cinquenta por cento); três softwares obtiveram entre 50 e 70% (cinquenta e setenta por cento) e dois outros acima de 70% (setenta por cento). Já a avaliação de Design de MRAF apontou que os itens desse componente foram os que obtiveram menor pontuação em todos os programas – quatro softwares pontuaram zero e um único software obteve 33,33% (trinta e três vírgula trinta e três por cento) do total de pontos do componente. O componente Design de Avaliação/Flexibilidade obteve, na maioria dos programas, menos de 50% (cinquenta por cento) da avaliação máxima de todos os itens do grupo, enquanto os itens de Design de Multimídia atingiram maior pontuação na maioria dos programas. Dois softwares obtiveram entre 50 e 70% (cinquenta e setenta por cento) e três pontuaram acima de 70% (setenta por cento). No somatório geral, apenas um dos softwares obteve mais de 75% (setenta e cinco por cento) da pontuação total do instrumento. Os outros quatro softwares apresentaram menos de três quartos do total das características necessárias para potencialmente desenvolverem a pronúncia da língua inglesa. Embora esses programas, por si próprios, não sejam capazes de desenvolver a pronúncia da língua inglesa como LE/L2, eles podem ser usados para enriquecer o ensino da pronúncia do inglês como LE/L2.
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Abordagem do professor de inglês em relação aos "erros" de pronúncia dos aprendizes / Analysis of English teacher/professor’s approach in relation to learners’ pronunciation “errors”

Barbosa, José Roberto Alves January 2007 (has links)
BARBOSA, José Roberto Alves. Abordagem do professor de inglês em relação aos "erros" de pronúncia dos aprendizes. 2007. 213f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-25T12:33:49Z No. of bitstreams: 1 2007_tese_jrabarbosa.pdf: 1330679 bytes, checksum: 9b7f8a6ac198791a9de127ab928d7a50 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-25T15:35:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_tese_jrabarbosa.pdf: 1330679 bytes, checksum: 9b7f8a6ac198791a9de127ab928d7a50 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-25T15:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_tese_jrabarbosa.pdf: 1330679 bytes, checksum: 9b7f8a6ac198791a9de127ab928d7a50 (MD5) Previous issue date: 2007 / Pronunciation has always been an important issue in language teaching and learning. Nowadays, in the search for a paradigmatic change (KUHN, 199) as a proposal for English teaching as an International Language (PHILLIPSON, 1992; PENNYCOOK, 1994; CRYSTAL, 1997, 2006), we have seen a distinct perception in relation to pronunciation acquisition which takes into account aspects such as tolerance and diversity (JENKINS, 2000). From this perspective, and due the implication of it in language teaching and learning, we intend, with this work, to analyze English teacher/professor’s approach, associated to learners’ pronunciation “errors”. In order to perform this investigation, we have considered the concept of approach as presented by Almeida Filho (1993; 1999) based on Bourdieu’s (1991) habitus conception. The research is allied to an interpretativist/qualitative paradigm of research (TRIVIÑOS, 1987; ANDRÉ, 1998 and MOITA LOPES, 1994), with an ethnographical tendency (MOITA LOPES, 1996), which aims at identifying how subjects negotiate and realize meaning in sociolinguistic interaction. To accomplish this study, we have counted with the collaboration of four English teachers/professors, of a Letras Course, in a specific university institution. After a previous contact, those teachers have accepted promptly to respond to a questionnaire and to have their classes recorded for posterior analysis. In order to have a wider representation of the situation, after collecting the material, we have confronted the didactic material used in classroom with teacher/professor’s positions. The research has revealed the existence of a strong predisposition, of those teachers, in achieving, for the learners’, a “perfect” pronunciation, based on the imitation of a supposed English “American” or/and “British” “native” speaker. The “errors” commonly approached and observed in classroom, are, basically, those of insertion, substitution and overgeneralization of segmental sounds. In the suprasegmental level, due to its difficult of systematicity, the “error” that has a special consideration in classroom, by these teachers, is the lexical accent transfer. When we compared teacher/professor’s approach with that of the didactic material, we have observed that the last emphasizes the imitation of suprasegmental sounds while the teachers/professors are more preoccupied with segmental imitation. We have also realized that three, of the four teachers, have no awareness of a pronunciation approach in English teaching as an International Language. Those teachers/professors do not have a critical view which views, in learners’ “errors”, the possibility of empowering them (FAIRCLOUGH, 1989), and the recognition of “errors” as identity markers (MOITA LOPES, 1998) in association with a counterdiscursive perspective on interlanguage pronunciation (PEIRCE, 1995). We have observed the reproduction of the antique belief that those learners who are not able to imitate the monolingual English speaker are linguistically deficient. / A pronúncia sempre esteve na pauta das discussões do ensino/aprendizado de línguas. Na conjuntura atual, marcada pela necessidade de rupturas paradigmáticas (KUHN, [1970] 1998) na proposta do ensino de inglês como língua internacional (PHILLIPSON, 1992; PENNYCOOK, 1994; CRYSTAL, 1997, 2006), percebemos um tratamento bastante singular em relação à aquisição da pronúncia, cujas metas consideram a tolerância e a diversidade lingüística (JENKINS, 2000). A partir dessa perspectiva, e em virtude de suas implicações para o ensino/aprendizado da língua, objetivamos, com este trabalho, analisar a abordagem do professor brasileiro bilíngüe de inglês, em relação aos “erros” de pronúncia dos aprendizes. Para essa investigação, partimos do conceito de abordagem, conforme proposto por Almeida Filho (1993; 1999), baseado na noção de habitus de Bourdieu (1991). A pesquisa se inscreve em um paradigma interpretativista/qualitativa de investigação (TRIVIÑOS, 1987; ANDRÉ, 1998 e MOITA LOPES, 1994), de cunho etnográfico (MOITA LOPES, 1996), que se propõe à identificação de como os sujeitos constroem e percebem os significados na interação sociolingüística. Para a realização desse estudo, contamos com a colaboração de quatro professores de inglês, do Curso de Letras, de uma determinada instituição de ensino superior. Após contato prévio, esses se dispuseram, de bom grado, a responder a um questionário e a terem suas aulas gravadas para análise posterior. A fim de ter uma representação mais ampla da questão, após a coleta, confrontamos, o posicionamento dos professores com a do material didático por eles utilizado. A pesquisa revelou a existência da tendência dos professores em buscar uma pronúncia “perfeita”, para os aprendizes, cuja meta se baseia na imitação de um suposto padrão “americano” e/ou “britânico” do inglês. Os “erros” comumente abordados, e observados em sala de aula, são, basicamente, os de inserção, substituição e generalização de sons, prioritariamente, os segmentais. No nível suprasegmental, em virtude de sua dificuldade de sistematização, o “erro” que recebe alguma atenção dos professores é o da transferência do acento lexical. Quando comparamos a abordagem do professor, com a do material didático, observamos que este se concentra na imitação dos sons suprasegmentais, enquanto que, os professores, enfatizam os segmentais. Observamos, também, que há um distanciamento, pelo menos de três dos quatro professores, da proposta de ensino/aprendizado da pronúncia do inglês como língua internacional. Resultante dessa abordagem acrítica, observamos ainda a ausência de um posicionamento que perceba, nos supostos “erros” de pronúncia dos aprendizes, a possibilidade de empoderamento social (FAIRCLOUGH, 1989), que aponte para aspectos identitários (CASTELLS, 1999) no processo de construção da contradiscursividade (PEIRCE, 1995) dos falantes bilíngües. Permanece, portanto, a antiga reprodução da crença de que os alunos que não são capazes de imitar o falante monolíngüe são lingüisticamente deficientes.
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Repercussões da intervenção fonoaudiológica em falantes de uma segunda língua / Repercussions of speech therapy in a second language speakers

Ingrid Chaves Cananéa 00 December 2009 (has links)
O presente estudo tem por objetivo comparar a pronúncia das consoantes do inglês americano entre um grupo de falantes desta língua como língua estrangeira antes e após a intervenção fonoaudiológica. Foi traçado um perfil fonético dos estudantes de inglês norte americano como língua estrangeira, verificando desvios e/ou dificuldades fonéticas na aquisição das consoantes. Para a análise foram observadas as mudanças na produção das consoantes da língua estrangeira após a intervenção fonoaudiológica e comparado o desempenho fonético inicial com o final, utilizando a análise acústica para obtenção de resultados objetivos. Essa discussão aponta a inserção de técnicas fonoaudiológicas como estratégia para ensino de pronúncia em língua inglesa. Foram selecionados 6 sujeitos que estudavam o inglês norteamericano a no mínimo 1 e no máximo 3 anos, e que tivessem dado inicio a esse estudo após os 18 anos de idade, sendo 2 do sexo masculino e 4 do feminino. As gravações foram realizadas em ambiente silencioso. Para a realização da análise acústica foram utilizadas o Audacity, versão 1.3 beta e o Praat, versão 5.0.47. Os resultados foram discutidos e fundamentados por meio da teoria acústica de produção de fala e intervenção fonoaudiológica. Observou-se a possibilidade de mudança no padrão articulatório dos fonemas escolhidos para estudantes adultos do inglês norte americano como segunda língua. Houve mudança de padrão articulatório satisfatório em 100% dos sujeitos com dificuldade nas africadas alveolares surdas e sonoras e para a palatal líquida sonora; 83,3% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais surdas e 66,6% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais sonoras. Espera-se contribuir para a ampliação do campo de estudo e trabalho do fonoaudiólogo no que toca a melhora da pronúncia de estudantes de língua estrangeira.
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Produção e percepção das vogais e das fricativas /θ/ e /ð/ da língua inglesa por alunos de um curso de Letras /

Souza, Marcela Ortiz Pagoto de. January 2012 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Cagliari / Banca: Vera Pacheco / Banca: Paula Tavares Pinto Paiva / Banca: Alessandra Del Ré / Banca: Daniel Soares da Costa / Resumo: Esta pesquisa teve por objetivo analisar a produção e a percepção das vogais e das consoantes fricativas /θ / e /ð / da língua inglesa por alunos do quarto ano de um curso de Letras, falantes nativos de português brasileiro (PB). Almejou-se também observar a contribuição da fonética acústica para o ensino/aprendizagem da pronúncia de uma língua estrangeira. Para tanto, no arcabouço teórico foram apresentados os sistemas fonológicos do inglês americano (SMALL, 2005; LADEFOGED, 2006) e do português brasileiro (CÂMARA JR., 1976; CAGLIARI, 2002, 2007; CRISTÓFARO-SILVA, 2007), bem como teorias sobre fonética acústica e os parâmetros acústicos das vogais e das consoantes, produção e percepção da fala (KENT E READ, 1992; BEST, 1995; LADEFOGED, 2006; PACHECO, 2006) e sobre a importância do ensino da pronúncia e da fonética nas aulas de língua estrangeira (CAGLIARI, 1978; KENWORTHY, 1987; BOLLELA, 2002; CRISTÓFARO-SILVA, 2007). A coleta dos dados foi realizada a partir de testes de produção e percepção. Os dados foram gravados e analisados com o auxílio do programa PRAAT (Doing Phonetics by Computer, version 4.0.51). A partir deste estudo concluiu-se que, de uma maneira geral, os aprendizes brasileiros têm dificuldade na distinção dos sons estudados e que a fonética deve fazer parte das aulas de língua estrangeira desde o início do processo. Por fim, observou-se que a fonética acústica exerce grande importância para o ensino/aprendizagem de línguas / Abstract: This research aimed at analyzing the production and perception of American English vowels and fricatives /θ/ e /ð/ by Brazilian students which were in their senior year of an undergraduation Language Arts course. All the students were Brazilian Portuguese speakers. We also intended to observe how acoustic phonetics could contribute to the teaching/learning process of a foreign language. In this study the phonological systems of American English (SMALL, 2005; LADEFOGED, 2006) and Brazilian Portuguese (CÂMARA JR., 1976; CAGLIARI, 2002, 2007; CRISTÓFARO-SILVA, 2007) were presented. Theories about speech production and perception and vowels and consonants acoustic features as well (KENT E READ, 1992; BEST, 1995; LADEFOGED, 2006; PACHECO, 2006) and also the importance of teaching pronunciation and phonetics in foreign language classes (CAGLIARI, 1978; KENWORTHY, 1987; BOLLELA, 2002; CRISTÓFARO-SILVA, 2007) were considered. Data were collected from production and perception tests and were recorded and analyzed through PRAAT software. The results showed that, in general, Brazilian students have difficulty in distinguishing the sounds in question and also that phonetics should be studied since the beginning of foreign language courses. Besides that, it was also acknowledged that acoustic phonetics plays a major role in the development of a language teaching/learning process / Doutor
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O desenvolvimento da competência comunicativa a partir da instrução explícita de pronúncia em um curso de formação continuada de professores de línguas

Faria, Fernando Augusto Torres de 09 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2010. / Submitted by Allan Magalhães (allanout@gmail.com) on 2011-07-01T00:59:19Z No. of bitstreams: 1 2010_FernandoAugustoTorresdeFaria.pdf: 3394310 bytes, checksum: 07d1971cdbdd8ef87d5bf79d3b39fe4a (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-04T23:17:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_FernandoAugustoTorresdeFaria.pdf: 3394310 bytes, checksum: 07d1971cdbdd8ef87d5bf79d3b39fe4a (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-04T23:17:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_FernandoAugustoTorresdeFaria.pdf: 3394310 bytes, checksum: 07d1971cdbdd8ef87d5bf79d3b39fe4a (MD5) / Poucas pesquisas em Linguística Aplicada têm se dedicado a investigar a importância do ensino explícito de pronúncia tanto na formação de alunos quanto de professores de LE. Este estudo de natureza qualitativo-interpretativista (Brown, 1988; Nunan, 1992; Moita Lopes, 1994) e cunho etnográfico busca dar mais um passo para preencher esse espaço ao dar voz à professoras que passaram por um curso de formação continuada - que se apoiou na instrução explícita de pronúncia -, com o objetivo de levantar os reflexos que um curso como esse teve no processo de (re)construção e/ou desenvolvimento da competência comunicativa das participantes. O curso, que se respaldou nos pressupostos teóricos e práticos da fonética e fonologia do inglês, teve duração de cinco meses, e contou com um encontro por semana de quatro horas, totalizando sessenta e quatro horas. Houve instrução explícita de pronúncia durante todo o curso, tanto nos níveis segmentais quanto suprasegmentais. As participantes da pesquisa, todas professoras de inglês, brasileiras e com formação superior em Letras, responderam a questionários aberto e fechado, antes e ao final do curso, os quais nos possibilitaram identificar reflexos positivos advindos desse tipo de instrução, como a melhora nos níveis de confiança das professoras participantes, tanto ao produzir linguagem oral quanto ao ter de dar instruções a seus alunos acerca da pronúncia/entonação da língua-alvo em sala de aula. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Little research has been carried out in the field of Applied Linguistics concerning the importance of explicit pronunciation instruction in the formation of students and especially of teachers of English as a second language. This qualitative study aims to give voice to teachers who have had access to a course based on the theories and practices of English Phonetics and Phonology, in both segmental and suprasegmental levels, in order to analyze the effects explicit pronunciation instruction had on the (re)construction and/or development of their communicative competence. During the sixty-four hour course – which lasted for five months, with a four-hour meeting every week –, the teachers went through theoretical sessions which were followed by practical ones. The participants of this research, all Brazilian women and Letras graduates, were asked to answer a series of open and closed questions at the beginning and at the end of the course. This allowed us to identify some positive effects brought about by this sort of instruction, which include a boost in the teacher‟s confidence when speaking the foreign language as well as when giving their students pronunciation instruction.
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Repercussões da intervenção fonoaudiológica em falantes de uma segunda língua.

Cananéa, Ingrid Chaves 30 July 2010 (has links)
Submitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2017-11-17T17:53:30Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_ingrid_chaves_cananea.pdf: 874690 bytes, checksum: 91e69cbdcfe3a7b768c828d122249304 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-17T17:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_ingrid_chaves_cananea.pdf: 874690 bytes, checksum: 91e69cbdcfe3a7b768c828d122249304 (MD5) Previous issue date: 2010-07-30 / The aim of this study is to compare the pronunciation of consonants in American English among a group of speakers of this language as a foreign language before and after speech therapy. It outlined a phonetic profile of students of American English as a foreign language noting difficulties on consonants pronunciation. For this analysis, changes on consonant production after speech therapy were observed, comparing the initial with final pronunciation performance. It was used the acoustic analysis to obtain objective results. This discussion suggests the inclusion of speech therapy as a strategy for teaching pronunciation in English. In this study, it was selected 6 students of American English as second language for at least 1 year and maximum 3 years and had started this study after 18 years old, 2 males and 4 females. The recordings were performed in quiet environment. To perform the acoustic analysis it was used the computer programs Audacity, version 1.3 beta and Praat, version 5.0.47. The results were discussed and substantiated in the acoustic theory of speech production and the use of speech therapy. The results pointed out the possibility of change in the pattern of articulatory phonemes chosen for adult learners of American English as a foreign language. There were satisfactory articulatory changes in 100% of students with difficulty on voiced and unvoiced affricative alveolar and on palatal liquid voiced, 83.3% of students with difficulty on unvoiced fricative dental and 66.6% of students with difficulty on voiced dental fricative. From this study, it is expected to contribute to the expansion of the field of study and work of the Speech Therapists as to improve student's pronunciation of a foreign language through the speech therapy. / O presente estudo tem por objetivo comparar a pronúncia das consoantes do inglês americano entre um grupo de falantes desta língua como língua estrangeira antes e após a intervenção fonoaudiológica. Foi traçado um perfil fonético dos estudantes de inglês norte americano como língua estrangeira, verificando desvios e/ou dificuldades fonéticas na aquisição das consoantes. Para a análise foram observadas as mudanças na produção das consoantes da língua estrangeira após a intervenção fonoaudiológica e comparado o desempenho fonético inicial com o final, utilizando a análise acústica para obtenção de resultados objetivos. Essa discussão aponta a inserção de técnicas fonoaudiológicas como estratégia para ensino de pronúncia em língua inglesa. Foram selecionados 6 sujeitos que estudavam o inglês norteamericano a no mínimo 1 e no máximo 3 anos, e que tivessem dado inicio a esse estudo após os 18 anos de idade, sendo 2 do sexo masculino e 4 do feminino. As gravações foram realizadas em ambiente silencioso. Para a realização da análise acústica foram utilizadas o Audacity, versão 1.3 beta e o Praat, versão 5.0.47. Os resultados foram discutidos e fundamentados por meio da teoria acústica de produção de fala e intervenção fonoaudiológica. Observou-se a possibilidade de mudança no padrão articulatório dos fonemas escolhidos para estudantes adultos do inglês norte americano como segunda língua. Houve mudança de padrão articulatório satisfatório em 100% dos sujeitos com dificuldade nas africadas alveolares surdas e sonoras e para a palatal líquida sonora; 83,3% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais surdas e 66,6% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais sonoras. Espera-se contribuir para a ampliação do campo de estudo e trabalho do fonoaudiólogo no que toca a melhora da pronúncia de estudantes de língua estrangeira.

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