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Minha história conto eu: escola e cultura prisional em instituição carcerária no Amapá

Neves, Edmar Souza das 31 March 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-06-14T18:47:46Z No. of bitstreams: 1 Edmar Souza das Neves.pdf: 2060817 bytes, checksum: 7a12a341130a994a70dc52fa8f287f62 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T18:47:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edmar Souza das Neves.pdf: 2060817 bytes, checksum: 7a12a341130a994a70dc52fa8f287f62 (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / The purpose of this study was to analyze the relationships established within the prison school between the different cultures that attend it: school culture and prison culture. It intends to verify if the way in which these relations are processed contributes or not to the process of social reintegration. In order to do so, he investigated the life history of the subjects deprived of their liberty in their relations with the prison and the prison school, based on the theoretical and methodological presuppositions of Oral History, using the Critical Discourse Analysis proposed by Kress (1990) as Analysis of the data produced. The study included two prisoners serving sentences in the closed regime who are regularly enrolled in prisons. The interviews were carried out inside the São José School, located in the penitentiary complex of Amapá, the research site of this study. The theoretical references that support our analysis start from the studies developed by Michel Foucault (1926-1984) and Erving Goffman (1922-1982). On the social phenomena that develop in the daily life of prisons and schools, in the critical studies of several researchers, Brazilian and foreign, on the reality of prisons and, particularly, the prisons school. We find that the daily prison life is composed of rules, moral codes, norms and values proper to intramural life, forming a true prison culture, and that these elements almost always function as blockers of the processes of resocialization, as in the manipulation of the concepts of " Masculine "and" feminine ", the presence of" homoeroticism "being a constituent element of prison culture. As for the prison school, we have identified that it takes the disciplinary rules of the jail as the north of its disciplinary actions; That the interpersonal relations established within it are based on reciprocal fear; That prison officers practice violence against students in custody; That the school is a manifestation of homophobia and exclusion and offers a teaching that is not different from the education offered by the school outside the walls; That the subjects interviewed believe in the importance that educational assistance exerts on their lives, even though they affirm that the pedagogical practices developed within the school do little to contribute to the process of social reintegration. It is concluded that daily prison, with its norms, rules, values, moral codes and customs, produces a culture typical of prisons which, in turn, defines specific relations with the prison school that tend not to operate in favor of the process Social reintegration of the prisoner. The aim of the work was to contribute to educators, public authorities and society to give new insights on prison life and the way in which educational assistance has been offered to prisoners deprived of their freedom and has assisted in social reintegration. / Este estudio tuvo como objetivo analizar las relaciones que se establecen dentro de la escuela prisión entre las diferentes culturas que lo atienden: cultura escolar y la cultura de la prisión. Quieres comprobar si la forma en que manejan estas relaciones contribuye o no al proceso de reinserción social. Por lo tanto, se investigó la historia de la vida privada de libertad sujeto en sus relaciones con la cárcel y la prisión de la escuela, basado en los supuestos teóricos y metodológicos de la historia oral, mediante el análisis crítico del discurso propuesto por Kress (1990) análisis técnico de los datos producidos. Los participantes fueron dos presos que cumplen condena en régimen cerrado y que están inscritos en la escuela prisión. Las entrevistas se llevaron a cabo dentro de la Escuela de San José, que se encuentra en el complejo penitenciario de Amapá, estudio de investigación sitio. Las referencias teóricas que sustentan nuestro análisis salir de estudios desarrollados por Michel Foucault (1926-1984) y Erving Goffman (1922-1982). sobre los fenómenos sociales que se desarrollan en la vida cotidiana de las prisiones y las escuelas, en los estudios críticos de varios investigadores, nacionales y extranjeros, en la realidad de las cárceles y prisiones en particular los escolares. Nos pareció que la rutina de la prisión consiste en reglas, códigos morales, normas y valores propios de la vida intramuros, la formación de una cultura de la prisión real, y que estos factores, actúan como bloqueadores de los procesos de rehabilitación, tales como el manejo de los conceptos de " macho "y" hembra ", y la presencia de" homoerotismo elemento "constituyente de la cultura de la prisión. En cuanto a la escuela de la prisión, nos encontramos que lleva las normas disciplinarias de la prisión y al norte de sus acciones disciplinarias; que las relaciones interpersonales que se establecen dentro de ella se basan en el miedo recíproco; que los funcionarios de prisiones practican la violencia en los estudiantes de los presos; la escuela es la homofobia y la exclusión fase de demostración y ofrece una educación que no se distingue de la enseñanza ofrecida por la escuela extramural; los sujetos entrevistados creen en la importancia de la asistencia educativa tiene en sus vidas, aunque afirmación de que las prácticas pedagógicas desarrolladas dentro de la escuela contribuyen poco al proceso de reintegración social. Se concluye que la rutina de la prisión, con sus normas, reglas, valores, códigos morales y costumbres, produce un cultivo típico de prisiones, que, a su vez, define las relaciones específicas con la prisión de la escuela que tienden a no funcionar en favor del proceso reinserción social del preso. El trabajo tiene como objetivo contribuir a los educadores, el gobierno y la sociedad para poner en marcha nuevas perspectivas sobre la vida en la cárcel y cómo la ayuda educativa que se ofrece a los particulares y la libertad ha ayudado a la reintegración social. / Este estudo teve como objetivo analisar as relações estabelecidas no interior da escola do cárcere entre as distintas culturas que a frequentam: a cultura escolar e a cultura prisional. Pretende verificar se a forma como se processam tais relações contribui ou não para o processo de reinserção social. Para tanto, investigou a história de vida dos sujeitos privados de liberdade nas suas relações com a prisão e com a escola da prisão, com base nos pressupostos teóricos e metodológicos da História Oral, utilizando a Análise de Discurso Crítica proposta por Kress (1990) como técnica de análise dos dados produzidos. Fizeram parte do estudo dois presos que cumprem pena no regime fechado e que se encontram regularmente matriculados na escola prisional. As entrevistas foram realizadas no interior da Escola São José, que fica localizada no complexo penitenciário do Amapá, local de investigação deste estudo. As referências teóricas que sustentam nossa análise partem dos estudos desenvolvidos por Michel Foucault (1926-1984) e Erving Goffman (1922-1982) sobre os fenômenos sociais que se desenvolvem no cotidiano das prisões e das escolas, em nos estudos críticos de diversos pesquisadores, brasileiros e estrangeiros, sobre a realidade das prisões e, particularmente, da escola das prisões. Encontramos que o cotidiano da prisão é composto de regras, códigos morais, normas e valores próprios da vida intramuros, conformando uma verdadeira cultura prisional, e que esses elementos quase sempre funcionam como bloqueadores dos processos de ressocialização, a exemplo da manipulação dos conceitos de “masculino” e “feminino”, sendo a presença do “homoerotismo” elemento constituinte da cultura prisional. Quanto à escola da prisão, identificamos que ela toma as regras disciplinares do cárcere como norte de suas ações disciplinares; que as relações interpessoais estabelecidas em seu interior são pautadas no medo reciproco; que os agentes penitenciários praticam violências sobre os alunos presos; que a escola constitui palco de manifestação de homofobia e da exclusão e oferece um ensino que não se distingue do ensino ofertado pela escola extramuros; que os sujeitos entrevistados acreditam na importância que a assistência educacional exerce sobre suas vidas, muito embora afirmem que as práticas pedagógicas desenvolvidas no interior da escola pouco contribuem para o processo de reinserção social. Conclui-se que o cotidiano prisional, com suas normas, regras, valores, códigos morais e costumes, produz uma cultura típica das prisões que, por sua vez, define relações específicas com a escola da prisão que tendem a não operar a favor do processo de reinserção social do preso. O trabalho pretendeu contribuir para que educadores, poder público e sociedade lancem novos olhares sobre a vida na prisão e a forma como a assistência educacional vem sendo ofertada aos sujeitos privados de liberdade e tem auxiliado na reinserção social.
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LA REINTEGRAZIONE SOCIALE DI EX SEQUESTRATI E DI EX GUERRIGLIERI IN COLOMBIA: RAPPRESENTAZIONI SOCIALI, MODELLI D'INTERVENTO E MATRICI FAMILIARI / LA REINTEGRACIÓN SOCIAL DE EX SECUESTRADOS Y DE EX GUERRILLEROS EN COLOMBIA: REPRESENTACIONES SOCIALES, MODELOS DE INTERVENCIÓN Y MATRICES FAMILIARES / SOCIAL REINTEGRATION OF EX KIDNAPPED AND EX COMBATANTS IN COLOMBIA: SOCIAL RAPPRESENTATIONS, MODELS OF INTERVENTION AND FAMILY PATTERNS

ROMAN CARDENAS, ANGIE PAOLA 12 March 2015 (has links)
La presente ricerca, con un approccio qualitativo-ermeneutico, esplora il fenomeno del conflitto armato colombiano, con un focus specifico sul processo di reintegrazione sociale e sull’esperienza soggettiva come ex sequestrati e come ex guerriglieri. La ricerca consente un’esplorazione in profondità, integrando la dimensione politico-sociale con quella clinica, lasciando alla luce tre vertici d’analisi; Studio 1: le rappresentazioni sociali intorno alle figure di vittime e di carnefice e alle dinamiche relazionali del conflitto armato colombiano; 
 Studio 2: l’approccio, i metodi e le tecniche di lavoro degli operatori che si occupano di reintegrazione sociale di ex sequestrati (nella Fondazione País Libre) e di ex guerriglieri (nell’Agenzia Colombiana per la Reintegrazione, “ACR”); 
 Studio 3: le matrici familiari e i suoi principali risorse relazionali che hanno supportato i soggetti durante la loro esperienza come sequestrati e come guerriglieri e una volta rientrano in società. Sono analizzati i tre assi delle matrici familiari (le origini, i rapporti di coppia e il passaggio generazionale –Cigoli & Tamanza, 2009- e le risorse che possono alimentare la resilienza familiare (Walsh, 2005) Gli studi cercano di superare la dicotomia vittima/carnefice, che organizza l’opinione pubblica colombiana e le rappresentazioni sociali delle figure di ex-sequestrati (le vittime) ed ex-guerriglieri (i carnefici). I risultati degli studi effettuati possono fornire strumenti utili per orientare l’intervento clinico e favorire il processo di reintegrazione sociale. Si presentano a sua volta nuovi approcci che includono il lavoro decisivo delle comunità e delle famiglie, che si presentano come attori partecipativi e non passivi e vittimizzati come generalmente sono trattati. / The current research (with a qualitative-hermeneutic approach) explores the phenomenon of Colombian armed conflict. It is specifically focus on social reintegration process and the subjective experience of ex combatants and ex abducted people. The study of the phenomenon in its clinical and sociopolitical complexity, articulates three vertices of analysis: Study 1: Social representations, around the current armed conflict and its involved figures. Study 2: The principal models of intervention offered by two organizations that work directly with ex abducted people (País Libre Foundation) and with demobilized people from illegal groups (Colombian Agency for Reintegration, “ACR”). Study 3: Family patterns, and its principal relational resources tan have supported subjects during their experience as abducted or combatants and once their return to society. The three axes of family patterns were explored (the origins, the couple relationship and the generational passage –Cigoli & Tamanza-) and the resources that can support family resilience (Walsh, 2005). Results break traditional polarization on the lectures around Colombian armed conflict. The present research transcends the individual study of involved participants and of implications of traumatic facts, to explore inside their relationships and resources. New approaches are presented to orientate interventions in clinical psychology that could be helpful to social reintegration process. It is also presented a new approach that includes the decisive role of families and communities as active actors instead of passive and victimized as they have been generally treated.

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