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Efeito do uso de dicas agudas no arremesso de lance livre adaptado, com dois focos de atenção, em crianças com Síndrome de DownReis, Cristianne da Silva 05 October 2012 (has links)
Resumo
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Uma nova proposta para o treinamento do arremesso de lance livre no basquetebol / Proposing a new method for training free throw shooting in basketballCedra, Cristiano 25 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-25 / The free throw is a kind of basketball shot and it occurs as a result of breaking some of the
rules of the game. Approximately 25% of all points earned in a basketball game come from
free throws. In basketball teaching or practicing, free throws are usually the first kind of shot
taught, forming the basis for more advanced shooting techniques. Despite its importance,
average free throw accuracy has been below 70%; only a few players have managed to
achieve a higher average. In this paper a new method of free throw training is presented by
progressive and gradual techniques aimed towards specifications changes in materials used
in training (in this case, the diameter of the basketball rim and its height). Starting from basic
conditions (larger diameters and lower baskets) to those seen as more complex (basketball s
official specifications), trying to reach gradually the average accuracy in professional
basketball free throwing. In this research, 12 athletes aged from 13 to 14 years old were
chosen from a competitive basketball team to participate in it. Then, they were submitted to
two stages at the baseline condition. In the first stage, 39 sessions of 10 free throws were
shot in each session. In the second stage, the athletes had 13 sessions of 30 shots in each
session, out of which 10 were shot from the official free throw line, 10 from an intermediate
distance between the free throw line and the basket and the last 10 were shot very close to
the basket. After this stage, the athletes were divided into two groups: group 1 was submitted
to an intervention related to the diameter of the basket and group 2, to an intervention related
to the height of the basket. The fading procedure was identical for both groups that went
through the multielement baseline design. Each athlete went through 9 fading practice
stages, and, in every stage, should score at least 70% of the free throws to go on to the next
stage. Stage 1 was carried out using a closer distance to the basket and a larger diameter
(group 1) or a lower height (group 2). Progressively, the distance was increased, passing
through the intermediate distance until reaching the official free throw distance, keeping to
the same diameter and height specifications. When the athlete reached the official distance,
he would go back to the starting line and resume his shooting but now the diameter and
height would be set to the intermediate specifications. Gradually, the athlete should reach the
official distance and specifications of basketball. The next stage was identical to the baseline
condition and had the purpose of evaluating whether the results achieved in the last modified
stage would last once the treatment was removed. Analyzing the results, it is made clear that
practicing shots through repetition did not produce the results expected in the selected group,
at best, it only established their previous marks. Being exposed to different distances without
using progression through fading also did not bring improvements to the performance of the
athletes and the level of accuracy in the closest distance was higher than in the intermediate
distance, which was also higher than in the official distance suggesting that distance is a
decisive factor when evaluating basketball shots. While group 1 achieved an overall
improvement throughout the practice, some of the athletes in group 2 actually showed a loss
in performance, suggesting that the diameter of the rim is, in fact, a more critical factor than
the height of the basket. The fading procedure has brought improvements to the level of
accuracy of the evaluated athlet / O lance livre é um tipo de arremesso do basquetebol e ocorre como conseqüência a algumas
infrações à regra deste jogo. Aproximadamente, 25% dos pontos do jogo de basquetebol vêm do
lance livre. No ensino e treinamento do basquetebol é o primeiro tipo de arremesso a ser
ensinado servindo de base para os demais. Apesar da sua importância, as médias de acertos
nestas situações tem sido inferiores a 70%, apenas alguns jogadores atingem médias superiores.
Neste trabalho apresentamos um novo método de treinamento de lances livres através das
técnicas de mudança gradual e progressiva das alterações nas especificações dos materiais
utilizados nos treinos (no caso, o diâmetro do aro da cesta e a altura da cesta), indo de condições
consideradas como mais simples (diâmetros maiores e cestas em alturas mais baixas) para
aquelas vistas como mais complexas (especificações oficiais), tentando, gradualmente, atingir o
objetivo de acertos dos arremessos de lances livres na cesta oficial do basquetebol. Foram
participantes desta pesquisa 12 atletas, com idade entre 13 e 14 anos, integrantes de uma equipe
competitiva de basquetebol. Estes foram submetidos a duas fases na linha de base. Na fase 1,
realizaram 39 sessões com 10 arremessos de lances livres em cada sessão. Na fase 2, realizaram
13 sessões com 30 arremessos em cada sessão, sendo 10 da distância oficial de lance livre, 10
de uma distância intermediária entre a linha do lance livre e a cesta, e mais 10 bem próximos da
cesta. Após esta etapa, os atletas foram divididos em dois grupos: o grupo 1 foi submetido à
intervenção relacionada a dimensão diâmetro da cesta; e o grupo 2 à intervenção relacionada a
dimensão altura da cesta. O procedimento de fading ou esvanecimento foi idêntico para ambos
os grupos que passaram pelo delineamento de linha base múltipla entre participantes. Cada
atleta passou por 9 fases de fading, e, em cada uma delas, deveria acertar pelo menos 70% dos
arremessos para progredir para a fase seguinte. A fase 1 era realizada com distância próxima da
cesta e diâmetro maior (grupo 1) ou altura menor (grupo 2). Progressivamente, a distância era
aumentada, passando pela distância intermediária até chegar à distância oficial do lance livre,
mantendo-se a mesma especificação da dimensão diâmetro ou altura. Quando o atleta chegava
à distância oficial, ele voltava a arremessar de bem próximo da cesta, mas agora com a
dimensão diâmetro e altura com especificações médias. Gradualmente, o atleta deveria chegar à
distância e dimensão oficiais do basquetebol. A etapa seguimento foi idêntica à etapa de linha
de base e tinha como objetivo avaliar se os resultados produzidos na última fase da intervenção
se mantinham após a retirada do tratamento. Nos resultados, percebemos que a repetição do ato
de arremessar não produziu melhoras no desempenho dos atletas avaliados, no máximo,
estabilizou seus resultados. A exposição a diferentes distâncias sem a utilização da progressão
através do fading também não produziu melhoras no desempenho destes atletas e o índice de
acertos na distância próxima foi maior do que na distância intermediária, que por sua vez foi
maior do que na distância oficial, sugerindo que a distância é uma variável crítica quando
avaliamos o arremesso. O grupo 1 obteve melhoras durante a intervenção que se mantiveram
durante o seguimento e no grupo 2, alguns atletas também obtiveram melhoras durante a
intervenção, mas para alguns participantes estes resultados diminuíram no seguimento,
sugerindo assim, que a dimensão diâmetro foi mais crítica para estes atletas do que a dimensão
altura. O procedimento de fading promoveu melhoras no índice de acertos dos atletas avaliados
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