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The effectiveness of GlideScope video laryngoscopy in the management of pediatric difficult airwaysKimball, Thomas 08 April 2016 (has links)
The aim of this thesis is to quantify the intubation success rates and complication rates associated with GlideScope® video laryngoscopy in pediatric difficult airway patients.
Difficult intubation is a major source of anesthesia-related morbidity and mortality in both adults and children (1-3). A number of studies have demonstrated that video laryngoscopy has helped to address this problem in adults, producing high intubation success rates with minimal complications (4-6). However, the literature on the use of videoscopes in children with difficult airways is sparse. We therefore sought to examine success and complication rates with the GlideScope®, a common type of video laryngoscope.
To do so, we examined patient data from the Pediatric Difficult Intubation Registry, a collection of information on difficult airway incidents at fourteen pediatric teaching hospitals in the United States. From these data we calculated overall, first-pass, and rescue success rates on a per-attempt and per-patient basis, comparing them to success rates that resulted from using direct laryngoscopy. We also examined success rates for smaller groups of patients divided by Cormack-Lehane airway grade, weight, and muscle relaxant use. Finally, we assessed complication rates for patients undergoing GlideScope® intubation attempts and direct laryngoscopy.
The GlideScope® produced lower success rates in our sample than those documented in adult difficult airway patients. This was particularly the case among smaller children and those with poor glottis visualization. However, the GlideScope® was superior to direct laryngoscopy by all measures and in all patient subgroups. We also found lower rates of hypoxemia and overall complications among patients receiving intubation attempts with only the GlideScope® versus only direct laryngoscopy. We believe this result may be related to the greater number of intubation attempts among patients receiving direct laryngoscopy.
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Incidência de lesão de laringe por intubação em unidade de terapia intensiva pediátrica e fatores de risco associadosManica, Denise January 2011 (has links)
Objetivos: Averiguar o papel da duração da intubação e de outros fatores de risco no desenvolvimento de lesão de laringe em crianças submetidas à intubação endotraqueal em unidade de terapia intensiva. Além disso, determinar a incidência de estenose subglótica (ESG) nessa mesma população. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de zero a quatro anos internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal pela equipe assistente. As crianças incluídas foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Aquelas que tinham alterações moderadas a graves nesse primeiro exame foram submetidas à nova FNL em sete a dez dias. Se as alterações persistissem ou se desenvolvessem sintomas, independentemente do exame inicial, as crianças eram submetidas à laringoscopia sob anestesia geral. Resultados: Foram acompanhadas 142 crianças entre novembro de 2005 e outubro de 2010. Na FNL inicial, 58 crianças (40,8%) apresentaram alterações laríngeas moderadas a graves. Das 84 crianças sem lesões no exame inicial, uma desenvolveu sintomas laríngeos e foi submetida à laringoscopia direta, sendo diagnosticada ESG. Na FNL de revisão do grupo com alterações moderadas a graves, 15 crianças apresentaram ESG no seguimento, diagnosticada após exame sob anestesia geral. Ao final do estudo, a incidência de ESG foi de 11,3% (IC 95%: 7,1 – 17,5%). Após análise multivariada dos fatores estudados, encontrou-se que, para cada cinco dias adicionais de intubação, há um acréscimo de 50,3% no risco de desenvolver ESG e, para cada dose extra de sedação/dia, um incremento de 12%. Conclusões: Nesse estudo prospectivo em crianças foi encontrada uma incidência de ESG superior à da maioria dos trabalhos anteriores. O tempo de intubação e a necessidade de doses extras de sedação parecem ser fatores importantes para o desenvolvimento de ESG durante a intubação endotraqueal. / Objectives: To investigate the role of the length of intubation and other risk factors in the development of laryngeal lesions in children undergoing endotracheal intubation in an intensive care unit, as well as to determine the incidence of subglottic stenosis (SGS) in the same population. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged zero to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persist or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Results: We followed 142 children between November 2005 and October 2010. In the first FFL 58 children (40.8%) had moderate to severe laryngeal lesions. Of the 84 children with a normal initial examination, only one developed laryngeal symptoms and underwent direct laryngoscopy, which revealed eventually SGS in the follow up. In the group with moderate to severe lesions in the first examination, 15 children presented SGS afterwards (after examination under anesthesia). At the end of the study, the incidence of SGS was 11.3% (95% CI: 7.1 to 17.5%). Multivariate analysis showed that for every five additional days of intubation there is a 50.3% increase in the risk of developing SGS, and that for each additional sedation doses/ day, there is a 12% increase in the same outcome. Conclusions: In this prospective study in children, we found a higher incidence of SGS than most previous studies. The length of intubation and the need for additional sedation doses appear to be key factors for the development of SGS during endotracheal intubation.
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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricosEnéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.
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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricosEnéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.
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Incidência de lesão de laringe por intubação em unidade de terapia intensiva pediátrica e fatores de risco associadosManica, Denise January 2011 (has links)
Objetivos: Averiguar o papel da duração da intubação e de outros fatores de risco no desenvolvimento de lesão de laringe em crianças submetidas à intubação endotraqueal em unidade de terapia intensiva. Além disso, determinar a incidência de estenose subglótica (ESG) nessa mesma população. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de zero a quatro anos internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal pela equipe assistente. As crianças incluídas foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Aquelas que tinham alterações moderadas a graves nesse primeiro exame foram submetidas à nova FNL em sete a dez dias. Se as alterações persistissem ou se desenvolvessem sintomas, independentemente do exame inicial, as crianças eram submetidas à laringoscopia sob anestesia geral. Resultados: Foram acompanhadas 142 crianças entre novembro de 2005 e outubro de 2010. Na FNL inicial, 58 crianças (40,8%) apresentaram alterações laríngeas moderadas a graves. Das 84 crianças sem lesões no exame inicial, uma desenvolveu sintomas laríngeos e foi submetida à laringoscopia direta, sendo diagnosticada ESG. Na FNL de revisão do grupo com alterações moderadas a graves, 15 crianças apresentaram ESG no seguimento, diagnosticada após exame sob anestesia geral. Ao final do estudo, a incidência de ESG foi de 11,3% (IC 95%: 7,1 – 17,5%). Após análise multivariada dos fatores estudados, encontrou-se que, para cada cinco dias adicionais de intubação, há um acréscimo de 50,3% no risco de desenvolver ESG e, para cada dose extra de sedação/dia, um incremento de 12%. Conclusões: Nesse estudo prospectivo em crianças foi encontrada uma incidência de ESG superior à da maioria dos trabalhos anteriores. O tempo de intubação e a necessidade de doses extras de sedação parecem ser fatores importantes para o desenvolvimento de ESG durante a intubação endotraqueal. / Objectives: To investigate the role of the length of intubation and other risk factors in the development of laryngeal lesions in children undergoing endotracheal intubation in an intensive care unit, as well as to determine the incidence of subglottic stenosis (SGS) in the same population. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged zero to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persist or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Results: We followed 142 children between November 2005 and October 2010. In the first FFL 58 children (40.8%) had moderate to severe laryngeal lesions. Of the 84 children with a normal initial examination, only one developed laryngeal symptoms and underwent direct laryngoscopy, which revealed eventually SGS in the follow up. In the group with moderate to severe lesions in the first examination, 15 children presented SGS afterwards (after examination under anesthesia). At the end of the study, the incidence of SGS was 11.3% (95% CI: 7.1 to 17.5%). Multivariate analysis showed that for every five additional days of intubation there is a 50.3% increase in the risk of developing SGS, and that for each additional sedation doses/ day, there is a 12% increase in the same outcome. Conclusions: In this prospective study in children, we found a higher incidence of SGS than most previous studies. The length of intubation and the need for additional sedation doses appear to be key factors for the development of SGS during endotracheal intubation.
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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricosEnéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.
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Understanding Video Laryngoscope Screen Visualization Patterns in the Pediatric Emergency Department and the Impact on Procedural PerformanceDean, Preston 28 June 2021 (has links)
No description available.
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The cardiovascular and cerebrovascular effects of laryngoscopy and endotracheal intubation in neonatal piglets, and the modification of these effects by topical lignocaineBelfort, M A 08 May 2017 (has links)
No description available.
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Estudo sobre a microvascularização das pregas vocais humanas acometidas por pólipo, in vivo, através das endoscopias rígida e de contato da laringeCunha, Edilson Oliveira 11 August 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Microvascularization of human superior membranous vocal folds tends to be parallel to the long axis. This pattern of microvascularization changes with disease. The objective this study was to describe microvascular changes in the human vocal folds with polypoid alterations as differential diagnosis with other laryngeal diseases. A retrospective study was conducted to describe alterations in the microvasculature of the vocal folds of eleven patients having polyps, who underwent laryngeal microsurgery and subsequent rigid and contact laryngoscopy. To study the microvascular changes, D Ávila (2002) classification was used. The vocal folds were divided in three regions: superior membranous, superior cartilaginous, and subglottic. The twelve types of microvessels described by D Ávila were identified in the study and 74 altered microvessels were found; dilated parallel and branching micro vessels predominated. Our findings highlight that microvascularization of the vocal folds changes with polyp formation; and the presence of branching microvessels in the surface of vocal cord lesions suggests a diagnosis of polyp formation. / A microvascularização da face superior membranosa da prega vocal humana tende a ser paralela ao seu longo eixo. Este padrão de vascularização modifica-se na presença de
patologias. O objetivo deste trabalho foi descrever as alterações microvasculares que ocorrem na prega vocal humana acometida por pólipo. Através de estudo retrospectivo foram descritas as alterações microvasculares que ocorreram nas pregas vocais de 11 pacientes de ambos os
gêneros, portadores de pólipos, atendidos nas Clínicas de Dr. Jeferson D Ávila e Dr. Edilson Cunha e submetidos à microcirurgia da laringe e às endoscopias rígida e de contato da laringe. Para descrever as alterações microvasculares foi utilizada a classificação de D Ávila (2002) e as pregas vocais foram dividas em 3 faces: face superior membranosa, face superior cartilaginosa e face subglótica. Os 12 tipos de microvasos descritos por D Avila foram identificados neste estudo, tendo sido encontrados 74 microvasos alterados, havendo predominância dos microvasos paralelo ectásico e ramificado em rede. Nossos achados ressaltam que a microvascularização da prega vocal está alterada na presença de pólipo e que a presença de microvaso do tipo ramificado em rede na superfície de uma lesão única ou múltipla de prega vocal sugere fortemente a presença de pólipo de prega vocal.
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Strategies to improve first attempt success at intubation in critically ill patientsNatt, B. S., Malo, J., Hypes, C. D., Sakles, J. C., Mosier, J. M. 09 1900 (has links)
Tracheal intubation in critically ill patients is a high-risk procedure. The risk of complications increases with repeated or prolonged attempts, making expedient first attempt success the goal for airway management in these patients. Patient-related factors often make visualization of the airway and placement of the tracheal tube difficult. Physiologic derangements reduce the patient's tolerance for repeated or prolonged attempts at laryngoscopy and, as a result, hypoxaemia and haemodynamic deterioration are common complications. Operator-related factors such as experience, device selection, and pharmacologic choices affect the odds of a successful intubation on the first attempt. This review will discuss the 'difficult airway' in critically ill patients and highlight recent advances in airway management that have been shown to improve first attempt success and decrease adverse events associated with the intubation of critically ill patients.
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