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Expressão protéica das isoformas do receptor de estrogênio α e β e da aromatase em miométrio normal e leiomioma uterinoGrings, Anelise Olmos January 2010 (has links)
Introdução: Miomas são tumores benignos extremamente comuns em mulheres em idade reprodutiva. Constituem um importante problema de saúde pública, uma vez que atualmente o tratamento cirúrgico é o mais eficaz. Os estrógenos parecem ter importante participação no desenvolvimento e crescimento dos miomas. Dentre as hipóteses estudadas para explicar esta influência, destacamse o aumento da concentração de receptores de estrogênio no tecido miomatoso e a habilidade deste de converter androgênios em estrogênio in situ, via aumento da expressão da aromatase. Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle. Foram obtidas amostras de miomas e miométrios normais de 14 pacientes em idade reprodutiva que se submeteram a histerectomia por miomatose. Resultados: Foram avaliadas amostras de leiomioma e miométrio normal de 12 pacientes. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a expressão protéica dos receptores REα, REβ e da aromatase (P= 0,239, P = 0,695 e P = 0,203, respectivamente). Conclusão: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na expressão protéica dos receptores de estrógeno alfa e beta e na expressão protéica da aromatase. Os estudos realizados até o momento em relação a este assunto são controversos e o assunto está longe de ser esclarecido. / Introduction: Leiomyomas are common benign tumors of the female reproductive tract. They are a major public health problem since nowadays surgical treatment is the most effective. Evidence suggests that estrogens regulate cell proliferation and myoma growth. This estrogen-mediated effect might be due to different amounts of estrogen receptors (ERα and ERß) in normal and myoma tissues and overexpression of aromatase P450 in myomas, which is responsible for conversion of androgens to estrogens in situ. Methods: Case-control study. Samples were collected from 14 premenopausal women admitted for abdominal hysterectomy due to fibroids. Results: We analyzed samples from myoma and normal myometrium from 12 patients. The protein expression of ERα, ERβ and aromatase had no statistical difference between leiomyoma and normal myometrium (P = 0.239, P = 0.695 and P = 0.203, respectively). Conclusions: The protein expression of ERα, ERβ and aromatase was similar in leiomyoma and normal myometrium. Studies accomplished so far reveal conflicting data and this subject still needs to be elucidated.
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Expressão protéica das isoformas do receptor de estrogênio α e β e da aromatase em miométrio normal e leiomioma uterinoGrings, Anelise Olmos January 2010 (has links)
Introdução: Miomas são tumores benignos extremamente comuns em mulheres em idade reprodutiva. Constituem um importante problema de saúde pública, uma vez que atualmente o tratamento cirúrgico é o mais eficaz. Os estrógenos parecem ter importante participação no desenvolvimento e crescimento dos miomas. Dentre as hipóteses estudadas para explicar esta influência, destacamse o aumento da concentração de receptores de estrogênio no tecido miomatoso e a habilidade deste de converter androgênios em estrogênio in situ, via aumento da expressão da aromatase. Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle. Foram obtidas amostras de miomas e miométrios normais de 14 pacientes em idade reprodutiva que se submeteram a histerectomia por miomatose. Resultados: Foram avaliadas amostras de leiomioma e miométrio normal de 12 pacientes. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a expressão protéica dos receptores REα, REβ e da aromatase (P= 0,239, P = 0,695 e P = 0,203, respectivamente). Conclusão: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na expressão protéica dos receptores de estrógeno alfa e beta e na expressão protéica da aromatase. Os estudos realizados até o momento em relação a este assunto são controversos e o assunto está longe de ser esclarecido. / Introduction: Leiomyomas are common benign tumors of the female reproductive tract. They are a major public health problem since nowadays surgical treatment is the most effective. Evidence suggests that estrogens regulate cell proliferation and myoma growth. This estrogen-mediated effect might be due to different amounts of estrogen receptors (ERα and ERß) in normal and myoma tissues and overexpression of aromatase P450 in myomas, which is responsible for conversion of androgens to estrogens in situ. Methods: Case-control study. Samples were collected from 14 premenopausal women admitted for abdominal hysterectomy due to fibroids. Results: We analyzed samples from myoma and normal myometrium from 12 patients. The protein expression of ERα, ERβ and aromatase had no statistical difference between leiomyoma and normal myometrium (P = 0.239, P = 0.695 and P = 0.203, respectively). Conclusions: The protein expression of ERα, ERβ and aromatase was similar in leiomyoma and normal myometrium. Studies accomplished so far reveal conflicting data and this subject still needs to be elucidated.
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Análise histológica e imuno-histoquímica de leiomiomas e leiomiossarcomas de boca / Immunohistochemical and histological analysis of oral leiomyoma and leiomyosarcomaPrieto-Oliveira, Paula 07 December 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar leiomiomas e leiomiossarcomas de boca por meio de análise histológica e imunoistoquímica, utilizando os marcadores Ki67, p53 e PTEN. A actina de músculo liso foi utilizada para confirmar o diagnóstico. Foram examinados 13 tumores de músculo liso disponíveis nos arquivos do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da USP, sendo 7 leiomiossarcomas, 4 angioleiomiomas e 2 leiomiomas sólidos. As lâminas foram avaliadas de acordo com o grau de atipia, índice mitótico e presença de necrose. Foi realizada a análise imunoistoquímica para o ki67, p53 e PTEN, por meio da contagem de células positivas em 500 células nas áreas mais representativas. A maioria dos angioleiomiomas não apresentou atipia, mitose ou necrose; atipia discreta foi encontrada nos dois leiomiomas sólidos, um deles com 1 mitose por 10 CGA. Atipia foi observada em todos os leiomiossarcomas, o índice mitótico variou de 0 a 6 mitoses por 10 CGA, e apenas um caso apresentou necrose. Houve positividade para o ki67 em apenas um angioleiomioma e em 5 leiomiossarcomas, o restante dos casos foram negativos. Em relação ao p53, ocorreu leve positividade para um caso de leiomioma sólido e moderada para o outro; a maioria dos angioleiomiomas foram levemente positivos e apenas um foi negativo; todos os leiomiossarcomas foram positivos, 2 com marcação leve, 4 moderada e um intensa. A expressão do PTEN foi negativa em um leiomioma sólido e intensamente positiva em outro; todos os casos de angioleiomioma foram positivos, sendo que 2 demonstraram positividade leve e 2 moderada; 3 leiomiossarcomas apresentaram positividade moderada e 3 intensa, apenas um foi negativo. Nossos resultados sugerem que a marcação para ki67 e p53 são úteis na diferenciação entre leiomiomas e leiomiossarcomas. O mesmo não foi observado para o anticorpo PTEN. / This study aimed to compare oral leiomyomas and leiomyosarcomas by means of histological and immunohistochemical analysis. Cases from the Stomatology Department, School of Dentistry at University of São Paulo were retrieved. For immunohistochemistry Ki67, p53 and PTEN markers were used. Smooth muscle actin was used to confirm the diagnosis. There were 13 smooth muscle tumors: 7 leiomyosarcomas, 4 angioleiomyomas and 2 solid leiomyomas. For morphological analysis, sections were evaluated for atypia, mitotic index and presence of necrosis. Immunohistochemical analysis of Ki67, p53 and PTEN expression was performed by counting 500 positive cells in the most representative areas. Most angioleiomyomas did not present atypia, mitosis or necrosis; mild atypia was found in two solid leiomyomas, one with 1 mitosis per 10 HPF. Atypia was found in all leiomyosarcomas, the mitotic index varied from 0 to 6 mitosis per 10 HPF, and necrosis was found in only one case. Ki67 expression was positive in one angioleiomyoma and 5 leiomyosarcomas, the remaining cases were negative. For p53, one solid leiomyoma was mildly positive and the other showed moderate positivity; most of angioleiomyomas were mildly positive and only one was negative; all leiomyosarcomas were positive, 2 with mild expression, 4 moderate and one intense. PTEN expression was negative in one solid leiomyoma and intensely positive in the other; all angioleiomyomas were positive, with 2 mildly positive and 2 moderately positive; 3 leiomyosarcomas presented moderate positivity and 3 intense, only one was negative. Our results suggest that ki67 and p53 are useful in the differentiation between leiomyoma and leiomyosarcoma. The same was not found for PTEN.
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Análise histológica e imuno-histoquímica de leiomiomas e leiomiossarcomas de boca / Immunohistochemical and histological analysis of oral leiomyoma and leiomyosarcomaPaula Prieto-Oliveira 07 December 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar leiomiomas e leiomiossarcomas de boca por meio de análise histológica e imunoistoquímica, utilizando os marcadores Ki67, p53 e PTEN. A actina de músculo liso foi utilizada para confirmar o diagnóstico. Foram examinados 13 tumores de músculo liso disponíveis nos arquivos do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da USP, sendo 7 leiomiossarcomas, 4 angioleiomiomas e 2 leiomiomas sólidos. As lâminas foram avaliadas de acordo com o grau de atipia, índice mitótico e presença de necrose. Foi realizada a análise imunoistoquímica para o ki67, p53 e PTEN, por meio da contagem de células positivas em 500 células nas áreas mais representativas. A maioria dos angioleiomiomas não apresentou atipia, mitose ou necrose; atipia discreta foi encontrada nos dois leiomiomas sólidos, um deles com 1 mitose por 10 CGA. Atipia foi observada em todos os leiomiossarcomas, o índice mitótico variou de 0 a 6 mitoses por 10 CGA, e apenas um caso apresentou necrose. Houve positividade para o ki67 em apenas um angioleiomioma e em 5 leiomiossarcomas, o restante dos casos foram negativos. Em relação ao p53, ocorreu leve positividade para um caso de leiomioma sólido e moderada para o outro; a maioria dos angioleiomiomas foram levemente positivos e apenas um foi negativo; todos os leiomiossarcomas foram positivos, 2 com marcação leve, 4 moderada e um intensa. A expressão do PTEN foi negativa em um leiomioma sólido e intensamente positiva em outro; todos os casos de angioleiomioma foram positivos, sendo que 2 demonstraram positividade leve e 2 moderada; 3 leiomiossarcomas apresentaram positividade moderada e 3 intensa, apenas um foi negativo. Nossos resultados sugerem que a marcação para ki67 e p53 são úteis na diferenciação entre leiomiomas e leiomiossarcomas. O mesmo não foi observado para o anticorpo PTEN. / This study aimed to compare oral leiomyomas and leiomyosarcomas by means of histological and immunohistochemical analysis. Cases from the Stomatology Department, School of Dentistry at University of São Paulo were retrieved. For immunohistochemistry Ki67, p53 and PTEN markers were used. Smooth muscle actin was used to confirm the diagnosis. There were 13 smooth muscle tumors: 7 leiomyosarcomas, 4 angioleiomyomas and 2 solid leiomyomas. For morphological analysis, sections were evaluated for atypia, mitotic index and presence of necrosis. Immunohistochemical analysis of Ki67, p53 and PTEN expression was performed by counting 500 positive cells in the most representative areas. Most angioleiomyomas did not present atypia, mitosis or necrosis; mild atypia was found in two solid leiomyomas, one with 1 mitosis per 10 HPF. Atypia was found in all leiomyosarcomas, the mitotic index varied from 0 to 6 mitosis per 10 HPF, and necrosis was found in only one case. Ki67 expression was positive in one angioleiomyoma and 5 leiomyosarcomas, the remaining cases were negative. For p53, one solid leiomyoma was mildly positive and the other showed moderate positivity; most of angioleiomyomas were mildly positive and only one was negative; all leiomyosarcomas were positive, 2 with mild expression, 4 moderate and one intense. PTEN expression was negative in one solid leiomyoma and intensely positive in the other; all angioleiomyomas were positive, with 2 mildly positive and 2 moderately positive; 3 leiomyosarcomas presented moderate positivity and 3 intense, only one was negative. Our results suggest that ki67 and p53 are useful in the differentiation between leiomyoma and leiomyosarcoma. The same was not found for PTEN.
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Efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e expressão gênica de receptores de progesterona em um modelo de cultura primária de miométrio e leiomioma humanosAmaral, Aline Lopes January 2012 (has links)
Introdução: leiomiomas uterinos são os tumores benignos mais prevalentes nas mulheres em idade fértil, ocorrem em cerca de 50% da população feminina e são a indicação mais frequente de histerectomia. A importância dos esteroides ovarianos na etiologia dos leiomiomas está bem estabelecida; contudo, as contribuições relativas dos estrógenos e da progesterona no crescimento dos leiomiomas ainda são controversas. Muitos estudos têm apresentado evidências de que a progesterona seria mais importante do que os estrógenos para o desenvolvimento destes tumores, e antiprogestágenos como a mifepristona podem tornar-se uma nova possibilidade de tratamento conservador. Ensaios clínicos têm sugerido que a mifepristona é efetiva no tratamento de leiomiomas, causando redução no tamanho dos tumores. Todavia, a recorrência da proliferação dos tumores após o fim do tratamento e os mecanismos de ação da mifepristona na regulação dos receptores de progesterona ainda não estão esclarecidos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e a expressão gênica de receptores de progesterona A e B, em um modelo de cultura de células de miométrio e leiomioma, sob diferentes condições hormonais. Métodos: fragmentos de leiomioma e de miométrio adjacente foram obtidos de cinco pacientes submetidas à histerectomia. Foram padronizadas as culturas primárias de leiomioma e miométrio, e as células de cada tipo de tecido em cultura foram divididas em cinco grupos de tratamento: estradiol, estradiol e mifepristona, estradiol e progesterona, estradiol, progesterona e mifepristona e controle (etanol utilizado como veículo dos hormônios). Foi realizada análise imunocitoquímica para α-actina. A proliferação celular foi avaliada através de contagem em hemocitômetro e ensaio de MTT no tempo 7 (após o tratamento com mifepristona) e no tempo 9 (após a recuperação do tratamento). No dia 7, foi feita extração de RNA para avaliar a expressão de receptores de progesterona (PRs) A e B através de PCR em tempo real. Resultados: o estabelecimento do modelo de cultura de células foi confirmado através da coloração positiva para α-actina e pela observação de características morfológicas típicas de células musculares lisas. As técnicas de avaliação da proliferação celular, contagem e MTT, mostraram correlação positiva. O tratamento com estradiol aumentou a proliferação celular de ambos os tipos de tecido, em relação ao grupo controle. O tratamento com progesterona associada ao estradiol aumentou a proliferação das células de ambos tecidos, em relação ao tratamento com estradiol isoladamente e ao controle. Para os dois tratamentos, as células de leiomioma proliferaram mais do que as células de miométrio. No tempo 7, o tratamento com mifepristona associada ao estradiol inibiu a proliferação celular em leiomioma (42%) e no miométrio (23%), em comparação ao mesmo tecido tratado somente com estradiol. O tratamento com mifepristona em associação com estradiol e progesterona inibiu a proliferação celular em leiomioma (105%) e miométrio (56%), em comparação ao mesmo tecido tratado com estradiol e progesterona. No tempo 9, após a recuperação do tratamento com mifepristona, células de miométrio mostraram maior resposta proliferativa do que células de leiomioma. Todavia, o tratamento com mifepristona não foi capaz de inibir completamente a proliferação celular, visto que todos os grupos tratados mostraram aumento de proliferação do tempo 7 até o tempo 9. Foi demonstrada a expressão das duas isoformas de PRs, A e B, em miométrio e leiomioma in vitro; contudo, as comparações entre os grupos de tratamento não foram possíveis devido ao reduzido tamanho amostral. Conclusões: culturas primárias de células de miométrio e leiomioma são um modelo viável para avaliação da proliferação celular em diferentes condições hormonais, e o ensaio de MTT pode ser um bom método de avaliação. A mifepristona inibiu a proliferação celular em ambos os tipos de tecido, com o maior efeito quando associada ao estradiol e à progesterona e em células de leiomioma. Células de miométrio e leiomioma expressam as duas isoformas de PRs in vitro. Mais estudos são necessários para esclarecer o papel da mifepristona na regulação da expressão gênica e proteica dos PRs. / Introduction: uterine leiomyomata are the most common benign tumors in women of reproductive age, with an estimated incidence greater than 50% and being the most common indication for hysterectomy. Importance of ovarian steroids in the etiology of leiomyomas is well established; however, relative contributions of estrogens and progesterone in leiomyomas growth are still controversial. Many studies have presented evidences that progesterone is more important than estrogens for the development of these tumors, and antiprogestins like mifepristone have become a new possibility for conservative treatment. Clinical trials suggest that mifepristone is effective in treating leiomyomata, producing reduction of their size. However, recurrence of tumor proliferation after treatment and molecular mechanisms of mifepristone action in regulating progesterone receptors remains unknown. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of mifepristone on cell proliferation and progesterone receptors A and B gene expression, in a model of leiomyoma and matched myometrium cell cultures under different hormonal conditions. Methods: human leiomyoma and matched myometrial tissues were obtained from five patients undergoing hysterectomy. Cells maintened in culture from each tissue were divided into 5 treatment groups: estradiol, estradiol and mifepristone, estradiol and progesterone, estradiol, progesterone and mifepristone, and control group (ethanol as a vehicle from hormones). Immunocytochemistry analysis for α-actin was performed. Cell proliferation was evaluated by hemocytometer counting and MTT assay at day 7 (after mifepristone treatment) and day 9 (after recovery from treatment). RNA extraction was performed at day 7 to evaluate progesterone receptors (PRs) A and B expression by real time PCR. Results: culture cell establishment was confirmed by positive staining for α-actin and by observed morphological characteristics from smooth muscle cells. Cell proliferation evaluating techniques, hemocytometer counting and MTT, showed positive correlations. Estradiol treatment increased cell proliferation for leiomyoma and myometrium cells compared to control group. Progesterone combined to estradiol increased cell proliferation in both cell types, compared to estradiol alone and control group. For both hormonal treatments, leiomyoma showed significantly higher proliferation than myometrial cells. At day 7, mifepristone treatment in association with estradiol inhibited cell proliferation in leiomyoma (42%) and myometrial cells (23%), compared to the same tissue treated with estradiol alone. Mifepristone treatment in association with estradiol and progesterone also inhibited cell proliferation in leiomyoma (105%) and myometrial cells (56%), compared to the same tissue treated with estradiol and progesterone. At day 9, after recovery from mifepristone treatment, myometrial cells showed greater proliferative response than leiomyoma cells. However, mifepristone treatment was not able to completely inhibit cell proliferation, whereas treated groups showed increased proliferation from day 7 to 9. We have found that two isoforms of PRs, A and B, were expressed in both myometrial and leiomyoma in vitro; however, comparisons between groups were not possible due to the small sample size. Conclusions: primary myometrial and leiomyomata cell cultures are a viable model for cell proliferation analysis under different hormonal conditions, and MTT assay could also be a good evaluation method. Mifepristone inhibited cell proliferation of both types of tissue, with maximum effect in association with estradiol and progesterone in leiomyoma cells. PRs A and B were expressed in myometrial and leiomyoma cells in vitro. Further investigation is needed to clarify whether mifepristone regulates gene and protein expression of PRs.
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Impacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana / Impact of the mioma arterial embolization by uterine volume, mioma diameter greater and in the ovarian functionBernardo, Andre [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
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Publico-12634.pdf: 488476 bytes, checksum: 5e0af058b16520b991d17847c830fc84 (MD5) / INTRODUÇÃO: Para avaliar o impacto da embolização arterial de miomas (EAM) no volume uterino, diâmetro do maior mioma e na função ovariana, foi realizado antes e após 3 meses do procedimento ultrassonografia pélvica pela via transvaginal (USPTV) e dosagens de FSH (hormônio folículo estimulante). CASUÍSTICA E MÉTODO: Participaram do estudo 30 pacientes com leiomioma sintomático que se submeteram à EAM após ciência e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, obedecendo aos critérios de inclusão do estudo. Foram realizados exames de USPTV pelo mesmo profissional, no mesmo aparelho antes e após três meses da EAM. O volume uterino foi expresso em cm³ e o diâmetro do maior mioma em cm. Foram feitas dosagens de FSH antes e após três meses da EAM no laboratório central do Hospital São Paulo. Os valores foram quantificados em UI/ml, analisados e expressos por média±desvio padrão (DP). Os dados foram então submetidos a análise estatística pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve a exclusão de uma paciente por falta de dados pós-EAM. A média do volume do útero pré-EAM foi 402,4±165,9cm³, diâmetro do maior mioma pré-EAM 5,928±2,126cm. O resultado observado foi volume uterino pós-EAM foi 258,9±118,6cm³ e diâmetro do maior mioma pós-EAM 4,607±1,858cm. A média da dosagem de FSH pré-EAM foi 4,997(±3,520)UI/ml e pós-EAM foi 5,500(±4,759)UI/ml com p=0,581*. Das dosagens hormonais foram analisados 29 casos. Uma paciente, que equivale a 3,4% do total, cursou com aumento definitivo de FSH. Houve redução de 35% do volume uterino, de 22% no tamanho do maior leiomioma e a EAM não alterou significativamente os valores de FSH após 3 meses. CONCLUSÃO. O procedimento diminuiu o volume uterino e o diâmetro do maior mioma preservando o órgão e, não provoca alterações na função ovariana. / PURPOSE: To evaluate the impact of the mioma arterial embolization (EAM) by uterine volume, mioma diameter greater and in the ovarian function, was carried through before and after three months of the procedure, pelvic ultrasonography for the transvaginal way (USPTV) and dosages of FSH (follicle-stimulating hormone). METHODS: Thirty patients carrying of symptomatic leiomyomas had participated of the study that they had been submitted to the EAM after science and signature of the term of free and clarified assent, obeying the criteria of inclusion of the study. Examinations of USPTV for the same professional had been carried through, in the same device before and after three months of the EAM. The uterus volume was express in cm³ e mioma diameter greater in cm. Had been made dosages of FSH before and after three months of the EAM in the central laboratory of the Hospital São Paulo. The values had been quantified in UI/ml, analyzed and express for medium+/-shunting line standard. The data then had been submitted the statistics analysis for the test distribution free of Mann-Whitney. RESULTS: It had the exclusion of a patient due to lack of data after EAM. The average before EAM uterine volume was 402,4±165,9cm³, before-EAM mioma diameter greater 5,928±2,126cm. The observed result was after-EAM uterine volume was 258,9±118,6cm³ and after-EAM mioma diameter greater 4,607±1,858cm. The average of the dosage before-EAM FSH was 4,997 (±3,520) UI/ml and after-EAM FSH was 5,500 (±4,759) UI/ml with p=0,581*. In hormone dosages, 29 cases had been evaluated. One case, that is equivalent 3.4% of the total, attended a course with definitive increase of FSH. It had reduction of 35% of the uterus volume, of 22% in the size of the mioma diameter greater and the EAM did not modify the FSH values significantly after 3 months. CONCLUSION: The procedure causes reduction of the uterine volume and leiomyomas preserving the uterus and, does not provoke ovarian function alterations. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e expressão gênica de receptores de progesterona em um modelo de cultura primária de miométrio e leiomioma humanosAmaral, Aline Lopes January 2012 (has links)
Introdução: leiomiomas uterinos são os tumores benignos mais prevalentes nas mulheres em idade fértil, ocorrem em cerca de 50% da população feminina e são a indicação mais frequente de histerectomia. A importância dos esteroides ovarianos na etiologia dos leiomiomas está bem estabelecida; contudo, as contribuições relativas dos estrógenos e da progesterona no crescimento dos leiomiomas ainda são controversas. Muitos estudos têm apresentado evidências de que a progesterona seria mais importante do que os estrógenos para o desenvolvimento destes tumores, e antiprogestágenos como a mifepristona podem tornar-se uma nova possibilidade de tratamento conservador. Ensaios clínicos têm sugerido que a mifepristona é efetiva no tratamento de leiomiomas, causando redução no tamanho dos tumores. Todavia, a recorrência da proliferação dos tumores após o fim do tratamento e os mecanismos de ação da mifepristona na regulação dos receptores de progesterona ainda não estão esclarecidos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e a expressão gênica de receptores de progesterona A e B, em um modelo de cultura de células de miométrio e leiomioma, sob diferentes condições hormonais. Métodos: fragmentos de leiomioma e de miométrio adjacente foram obtidos de cinco pacientes submetidas à histerectomia. Foram padronizadas as culturas primárias de leiomioma e miométrio, e as células de cada tipo de tecido em cultura foram divididas em cinco grupos de tratamento: estradiol, estradiol e mifepristona, estradiol e progesterona, estradiol, progesterona e mifepristona e controle (etanol utilizado como veículo dos hormônios). Foi realizada análise imunocitoquímica para α-actina. A proliferação celular foi avaliada através de contagem em hemocitômetro e ensaio de MTT no tempo 7 (após o tratamento com mifepristona) e no tempo 9 (após a recuperação do tratamento). No dia 7, foi feita extração de RNA para avaliar a expressão de receptores de progesterona (PRs) A e B através de PCR em tempo real. Resultados: o estabelecimento do modelo de cultura de células foi confirmado através da coloração positiva para α-actina e pela observação de características morfológicas típicas de células musculares lisas. As técnicas de avaliação da proliferação celular, contagem e MTT, mostraram correlação positiva. O tratamento com estradiol aumentou a proliferação celular de ambos os tipos de tecido, em relação ao grupo controle. O tratamento com progesterona associada ao estradiol aumentou a proliferação das células de ambos tecidos, em relação ao tratamento com estradiol isoladamente e ao controle. Para os dois tratamentos, as células de leiomioma proliferaram mais do que as células de miométrio. No tempo 7, o tratamento com mifepristona associada ao estradiol inibiu a proliferação celular em leiomioma (42%) e no miométrio (23%), em comparação ao mesmo tecido tratado somente com estradiol. O tratamento com mifepristona em associação com estradiol e progesterona inibiu a proliferação celular em leiomioma (105%) e miométrio (56%), em comparação ao mesmo tecido tratado com estradiol e progesterona. No tempo 9, após a recuperação do tratamento com mifepristona, células de miométrio mostraram maior resposta proliferativa do que células de leiomioma. Todavia, o tratamento com mifepristona não foi capaz de inibir completamente a proliferação celular, visto que todos os grupos tratados mostraram aumento de proliferação do tempo 7 até o tempo 9. Foi demonstrada a expressão das duas isoformas de PRs, A e B, em miométrio e leiomioma in vitro; contudo, as comparações entre os grupos de tratamento não foram possíveis devido ao reduzido tamanho amostral. Conclusões: culturas primárias de células de miométrio e leiomioma são um modelo viável para avaliação da proliferação celular em diferentes condições hormonais, e o ensaio de MTT pode ser um bom método de avaliação. A mifepristona inibiu a proliferação celular em ambos os tipos de tecido, com o maior efeito quando associada ao estradiol e à progesterona e em células de leiomioma. Células de miométrio e leiomioma expressam as duas isoformas de PRs in vitro. Mais estudos são necessários para esclarecer o papel da mifepristona na regulação da expressão gênica e proteica dos PRs. / Introduction: uterine leiomyomata are the most common benign tumors in women of reproductive age, with an estimated incidence greater than 50% and being the most common indication for hysterectomy. Importance of ovarian steroids in the etiology of leiomyomas is well established; however, relative contributions of estrogens and progesterone in leiomyomas growth are still controversial. Many studies have presented evidences that progesterone is more important than estrogens for the development of these tumors, and antiprogestins like mifepristone have become a new possibility for conservative treatment. Clinical trials suggest that mifepristone is effective in treating leiomyomata, producing reduction of their size. However, recurrence of tumor proliferation after treatment and molecular mechanisms of mifepristone action in regulating progesterone receptors remains unknown. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of mifepristone on cell proliferation and progesterone receptors A and B gene expression, in a model of leiomyoma and matched myometrium cell cultures under different hormonal conditions. Methods: human leiomyoma and matched myometrial tissues were obtained from five patients undergoing hysterectomy. Cells maintened in culture from each tissue were divided into 5 treatment groups: estradiol, estradiol and mifepristone, estradiol and progesterone, estradiol, progesterone and mifepristone, and control group (ethanol as a vehicle from hormones). Immunocytochemistry analysis for α-actin was performed. Cell proliferation was evaluated by hemocytometer counting and MTT assay at day 7 (after mifepristone treatment) and day 9 (after recovery from treatment). RNA extraction was performed at day 7 to evaluate progesterone receptors (PRs) A and B expression by real time PCR. Results: culture cell establishment was confirmed by positive staining for α-actin and by observed morphological characteristics from smooth muscle cells. Cell proliferation evaluating techniques, hemocytometer counting and MTT, showed positive correlations. Estradiol treatment increased cell proliferation for leiomyoma and myometrium cells compared to control group. Progesterone combined to estradiol increased cell proliferation in both cell types, compared to estradiol alone and control group. For both hormonal treatments, leiomyoma showed significantly higher proliferation than myometrial cells. At day 7, mifepristone treatment in association with estradiol inhibited cell proliferation in leiomyoma (42%) and myometrial cells (23%), compared to the same tissue treated with estradiol alone. Mifepristone treatment in association with estradiol and progesterone also inhibited cell proliferation in leiomyoma (105%) and myometrial cells (56%), compared to the same tissue treated with estradiol and progesterone. At day 9, after recovery from mifepristone treatment, myometrial cells showed greater proliferative response than leiomyoma cells. However, mifepristone treatment was not able to completely inhibit cell proliferation, whereas treated groups showed increased proliferation from day 7 to 9. We have found that two isoforms of PRs, A and B, were expressed in both myometrial and leiomyoma in vitro; however, comparisons between groups were not possible due to the small sample size. Conclusions: primary myometrial and leiomyomata cell cultures are a viable model for cell proliferation analysis under different hormonal conditions, and MTT assay could also be a good evaluation method. Mifepristone inhibited cell proliferation of both types of tissue, with maximum effect in association with estradiol and progesterone in leiomyoma cells. PRs A and B were expressed in myometrial and leiomyoma cells in vitro. Further investigation is needed to clarify whether mifepristone regulates gene and protein expression of PRs.
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Efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e expressão gênica de receptores de progesterona em um modelo de cultura primária de miométrio e leiomioma humanosAmaral, Aline Lopes January 2012 (has links)
Introdução: leiomiomas uterinos são os tumores benignos mais prevalentes nas mulheres em idade fértil, ocorrem em cerca de 50% da população feminina e são a indicação mais frequente de histerectomia. A importância dos esteroides ovarianos na etiologia dos leiomiomas está bem estabelecida; contudo, as contribuições relativas dos estrógenos e da progesterona no crescimento dos leiomiomas ainda são controversas. Muitos estudos têm apresentado evidências de que a progesterona seria mais importante do que os estrógenos para o desenvolvimento destes tumores, e antiprogestágenos como a mifepristona podem tornar-se uma nova possibilidade de tratamento conservador. Ensaios clínicos têm sugerido que a mifepristona é efetiva no tratamento de leiomiomas, causando redução no tamanho dos tumores. Todavia, a recorrência da proliferação dos tumores após o fim do tratamento e os mecanismos de ação da mifepristona na regulação dos receptores de progesterona ainda não estão esclarecidos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e a expressão gênica de receptores de progesterona A e B, em um modelo de cultura de células de miométrio e leiomioma, sob diferentes condições hormonais. Métodos: fragmentos de leiomioma e de miométrio adjacente foram obtidos de cinco pacientes submetidas à histerectomia. Foram padronizadas as culturas primárias de leiomioma e miométrio, e as células de cada tipo de tecido em cultura foram divididas em cinco grupos de tratamento: estradiol, estradiol e mifepristona, estradiol e progesterona, estradiol, progesterona e mifepristona e controle (etanol utilizado como veículo dos hormônios). Foi realizada análise imunocitoquímica para α-actina. A proliferação celular foi avaliada através de contagem em hemocitômetro e ensaio de MTT no tempo 7 (após o tratamento com mifepristona) e no tempo 9 (após a recuperação do tratamento). No dia 7, foi feita extração de RNA para avaliar a expressão de receptores de progesterona (PRs) A e B através de PCR em tempo real. Resultados: o estabelecimento do modelo de cultura de células foi confirmado através da coloração positiva para α-actina e pela observação de características morfológicas típicas de células musculares lisas. As técnicas de avaliação da proliferação celular, contagem e MTT, mostraram correlação positiva. O tratamento com estradiol aumentou a proliferação celular de ambos os tipos de tecido, em relação ao grupo controle. O tratamento com progesterona associada ao estradiol aumentou a proliferação das células de ambos tecidos, em relação ao tratamento com estradiol isoladamente e ao controle. Para os dois tratamentos, as células de leiomioma proliferaram mais do que as células de miométrio. No tempo 7, o tratamento com mifepristona associada ao estradiol inibiu a proliferação celular em leiomioma (42%) e no miométrio (23%), em comparação ao mesmo tecido tratado somente com estradiol. O tratamento com mifepristona em associação com estradiol e progesterona inibiu a proliferação celular em leiomioma (105%) e miométrio (56%), em comparação ao mesmo tecido tratado com estradiol e progesterona. No tempo 9, após a recuperação do tratamento com mifepristona, células de miométrio mostraram maior resposta proliferativa do que células de leiomioma. Todavia, o tratamento com mifepristona não foi capaz de inibir completamente a proliferação celular, visto que todos os grupos tratados mostraram aumento de proliferação do tempo 7 até o tempo 9. Foi demonstrada a expressão das duas isoformas de PRs, A e B, em miométrio e leiomioma in vitro; contudo, as comparações entre os grupos de tratamento não foram possíveis devido ao reduzido tamanho amostral. Conclusões: culturas primárias de células de miométrio e leiomioma são um modelo viável para avaliação da proliferação celular em diferentes condições hormonais, e o ensaio de MTT pode ser um bom método de avaliação. A mifepristona inibiu a proliferação celular em ambos os tipos de tecido, com o maior efeito quando associada ao estradiol e à progesterona e em células de leiomioma. Células de miométrio e leiomioma expressam as duas isoformas de PRs in vitro. Mais estudos são necessários para esclarecer o papel da mifepristona na regulação da expressão gênica e proteica dos PRs. / Introduction: uterine leiomyomata are the most common benign tumors in women of reproductive age, with an estimated incidence greater than 50% and being the most common indication for hysterectomy. Importance of ovarian steroids in the etiology of leiomyomas is well established; however, relative contributions of estrogens and progesterone in leiomyomas growth are still controversial. Many studies have presented evidences that progesterone is more important than estrogens for the development of these tumors, and antiprogestins like mifepristone have become a new possibility for conservative treatment. Clinical trials suggest that mifepristone is effective in treating leiomyomata, producing reduction of their size. However, recurrence of tumor proliferation after treatment and molecular mechanisms of mifepristone action in regulating progesterone receptors remains unknown. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of mifepristone on cell proliferation and progesterone receptors A and B gene expression, in a model of leiomyoma and matched myometrium cell cultures under different hormonal conditions. Methods: human leiomyoma and matched myometrial tissues were obtained from five patients undergoing hysterectomy. Cells maintened in culture from each tissue were divided into 5 treatment groups: estradiol, estradiol and mifepristone, estradiol and progesterone, estradiol, progesterone and mifepristone, and control group (ethanol as a vehicle from hormones). Immunocytochemistry analysis for α-actin was performed. Cell proliferation was evaluated by hemocytometer counting and MTT assay at day 7 (after mifepristone treatment) and day 9 (after recovery from treatment). RNA extraction was performed at day 7 to evaluate progesterone receptors (PRs) A and B expression by real time PCR. Results: culture cell establishment was confirmed by positive staining for α-actin and by observed morphological characteristics from smooth muscle cells. Cell proliferation evaluating techniques, hemocytometer counting and MTT, showed positive correlations. Estradiol treatment increased cell proliferation for leiomyoma and myometrium cells compared to control group. Progesterone combined to estradiol increased cell proliferation in both cell types, compared to estradiol alone and control group. For both hormonal treatments, leiomyoma showed significantly higher proliferation than myometrial cells. At day 7, mifepristone treatment in association with estradiol inhibited cell proliferation in leiomyoma (42%) and myometrial cells (23%), compared to the same tissue treated with estradiol alone. Mifepristone treatment in association with estradiol and progesterone also inhibited cell proliferation in leiomyoma (105%) and myometrial cells (56%), compared to the same tissue treated with estradiol and progesterone. At day 9, after recovery from mifepristone treatment, myometrial cells showed greater proliferative response than leiomyoma cells. However, mifepristone treatment was not able to completely inhibit cell proliferation, whereas treated groups showed increased proliferation from day 7 to 9. We have found that two isoforms of PRs, A and B, were expressed in both myometrial and leiomyoma in vitro; however, comparisons between groups were not possible due to the small sample size. Conclusions: primary myometrial and leiomyomata cell cultures are a viable model for cell proliferation analysis under different hormonal conditions, and MTT assay could also be a good evaluation method. Mifepristone inhibited cell proliferation of both types of tissue, with maximum effect in association with estradiol and progesterone in leiomyoma cells. PRs A and B were expressed in myometrial and leiomyoma cells in vitro. Further investigation is needed to clarify whether mifepristone regulates gene and protein expression of PRs.
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Análise do polimorfismo do gene CYP 17 como fator relacionado ao desenvolvimento do leiomioma uterino / Analysis of the CYP 17 gene polimorphism as a factor related to uterine leiomyoma developmentVieira, Lucinda Coelho Esperança [UNIFESP] 24 September 2009 (has links) (PDF)
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Publico-120.pdf: 952558 bytes, checksum: 1bf84fc7ff3623ea692faec0f6256685 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: investigar a associação do polimorfismo do CYP 17 com leiomioma uterino, uma vez que os hormônios esteróides têm papel na patogênese dessa doença e a enzima codificada pelo CYP 17 está envolvida na biossíntese desses hormônios. Casuística e métodos: foram comparadas, em estudo caso-controle, 121 mulheres com leiomioma uterino sintomático que se submeteram a tratamento cirúrgico (Caso) e 120 mulheres na peri ou na pós-menopausa, sem diagnóstico prévio ou atual de leiomioma (Controle). Os grupos foram analisados quanto à presença do polimorfismo do gene CYP 17. A genotipagem do CYP 17 foi realizada por meio da reação em cadeia da polimerase com polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição (PCR-RFLP) com a enzima de restrição Mspa1. Nas mulheres com a doença, o DNA foi proveniente de material de histerectomia e, nos controles, por meio de sangue coletado em punção venosa periférica. Para a análise estatística, foi realizado o teste do qui-quadrado seguido de regressão logística. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05) e o intervalo de confiança foi de 95% (95% IC). Finalmente, confirmou-se o equilíbrio de Hardy-Weinberg para as amostras. Resultados: comparando-se mulheres com leiomiomas uterino e controles, notamos ausência de diferença significativa na distribuição do genótipo do CYP 17 (p 0,165) entre os dois grupos. Conclusões: não houve associação do polimorfismo do CYP 17 com a ocorrência de leiomioma uterino na população estudada. / Objective: Uterine leiomyoma is the most common pelvic tumor in women of reproductive age. It has been well established that endogenous sex hormones are involved in the pathogenesis of the disease, and polymorphisms in genes encoding for enzymes that act in the steroid hormones metabolism, as the CYP17, may therefore play a role in the genesis of fibroids. Variations in this gene have been thought to be candidates influencing the susceptibility to hormone-related diseases. A single nucleotide polymorphism (T→C) [rs1042386] in the promoter region of CYP17 is speculated to alter its transcription. The present study was conducted to investigate the association between this polymorphism and the presence of uterine leiomyoma in Brazilian women. Methods: Genotyping of the CYP17 was performed in 121 uterine fibroid patients and 120 unaffected women using polymerase chain reaction and restriction fragment length polymorphism analysis. Results: No significant difference in the CYP17 genotype distribution was noted between cases and controls (p=0.165) Conclusion: These findings suggest that the CYP17 gene polymorphism studied is unlikely to be associated with risk for uterine leiomyoma in Brazilian women. / FAPESP: 03/04533-1 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Contribuição dos aspectos endoscópicos e ecoendoscópicos para o diagnóstico diferencial das lesões subepiteliais gástricas / Predictive endoscopic and echoendoscopic features of histology of incidental gastric subephitelial lesionsSchulz, Ricardo Teles 14 September 2015 (has links)
INTRODUÇÂO: O termo lesão subepitelial se refere a qualquer protrusão ao lúmen do trato gastrointestinal recoberta por mucosa de aspecto normal. A realização de biópsias endoscópicas apresenta rendimento diagnóstico limitado. A ecoendoscopia é considerada o teste diagnóstico de escolha para avaliar diversas características da lesão subepitelial. OBJETIVO: Em relação às lesões subepiteliais gástricas, avaliar dados clínicos, topográficos e ecoendoscópicos como fatores preditores do diagnóstico histopatológico. MÉTODOS: selecionados 55 pacientes adultos atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 2003 a agosto de 2011 com diagnóstico de lesão subepitelial gástrica à endoscopia digestiva alta, submetidos à ecoendoscopia, com diagnóstico histopatológico, utilizando-se como procedimentos de investigação a ecoendoscopia e a análise histológica/imuno-histoquímica do material obtido por punção ecoguiada e/ou ressecção/biópsia endoscópica/cirúrgica. As seguintes variáveis foram incluídas para análise, relacionando-as ao diagnóstico histopatológico: tamanho; camada ecoendoscópica; aspecto ecográfico; limites; detecção de fluxo ao Doppler e distribuição topográfica gástrica. RESULTADO: Utilizando modelo logístico para variáveis associadas aos diagnósticos (p <,05), observamos que no caso do tumor gastrointestinal estromal (GIST) a probabilidade da lesão localizar-se na cárdia é baixa (4,5%); há maior risco de GIST em pacientes acima de 57 anos (RC=8,9, IC95%7.6,10.2), lesão >= 21mm (RC=7,15, IC95%5.88, 8.43), com fluxo ao Doppler (RC =9, IC95%6.6, 11.4), limite irregular (RC= 7,75, IC95%6, 9.4) e inserida na 4ª. camada parietal (RC=18,8 IC95% 16.7, 20.94); o leiomioma apresentou alta probabilidade (95%) para cárdia com RC = 390 (IC95% 387, 394); o modelo de regressão múltipla indicou as variáveis dimensão, distribuição topográfica gástrica e camada parietal como significativas para GIST, e distribuição topográfica gástrica (cárdia) para leiomioma. CONCLUSÃO: Existe associação entre a localização da lesão subepitelial gástrica na topografia da cárdia e os diagnósticos de Leiomioma e GIST, com comportamento inverso, sendo o leiomioma o diagnóstico mais provável nesta situação.O modelo logístico de regressão múltipla indica que as variáveis significativas para afastar o diagnóstico de GIST são localização na cárdia, fora da 4a. camada parietal ecoendoscópica e diâmetro da lesão de até 20mm / BACKGROUND: The term subepithelial mass (SEM) refers to any protrusion of the lumen of the gastrointestinal tract covered by a normal appearance mucosa. The performance of endoscopic biopsies has limited diagnostic yield. Endoscopic ultrasonography (EUS) is considered the diagnostic test of choice to assess various characteristics of SEM. AIM: to investigate the association between patients\' clinical characteristics, EUS features and gastric topography with the histopathological diagnosis of gastric SEM, using as diagnostic gold standard the histological and immunohistochemical analysis of the material obtained by fine-needle aspiration and/or surgical resection. METHODS: fifty-five patients selected at the Clinics Hospital - University of São Paulo, from October 2003 to August 2011 with a endoscopic diagnosis of gastric SEM, who underwent EUS, with histopathologic confirmed diagnosis. The following variables were included for analysis: size, echoendoscopic layer, sonographic appearance, echogenicity, irregular outer limits, Doppler flow signal and topographic distribution. RESULTS: Applying logistic regression for variables associated with the diagnoses (P < .05), we found that in the case of gastrointestinal stromal tumor (GIST) the probability of the lesion to be located in the cardia is low (4.5%); there is greater risk of GIST in patients older than 57 years (OR = 8.9, 95% CI 7.6,10.2), with lesion >= 21mm (OR = 7.15, 95% CI 5.88, 8:43), positive Doppler (OR = 9, 95% CI 6.6, 11.4), irregular outer limits (OR = 7.75, 95% CI 6, 9.4) and located at 4th. parietal layer (OR = 18.8 95% CI16.7, 20.94); if leiomyoma, the likelihood of this lesion in the cardia was high (greater than 95%) with odds ratio of 390; multiple regression model indicated the size, topographic distribution and gastric parietal layer as significant for GIST, and gastric topographic distribution (cardia) for leiomyoma. CONCLUSION: There is an association between the location of gastric subepithelial lesion in the topography of cardia and diagnostics of leiomyoma and GIST, with opposite behavior, being leiomyoma the most likely diagnosis. Multiple regression analysis indicates cardia location, lesion outside 4th. parietal layer and diameter of up to 20mm as significant variables to exclude GIST diagnosis
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