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Expressão protéica das isoformas do receptor de estrogênio α e β e da aromatase em miométrio normal e leiomioma uterino

Grings, Anelise Olmos January 2010 (has links)
Introdução: Miomas são tumores benignos extremamente comuns em mulheres em idade reprodutiva. Constituem um importante problema de saúde pública, uma vez que atualmente o tratamento cirúrgico é o mais eficaz. Os estrógenos parecem ter importante participação no desenvolvimento e crescimento dos miomas. Dentre as hipóteses estudadas para explicar esta influência, destacamse o aumento da concentração de receptores de estrogênio no tecido miomatoso e a habilidade deste de converter androgênios em estrogênio in situ, via aumento da expressão da aromatase. Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle. Foram obtidas amostras de miomas e miométrios normais de 14 pacientes em idade reprodutiva que se submeteram a histerectomia por miomatose. Resultados: Foram avaliadas amostras de leiomioma e miométrio normal de 12 pacientes. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a expressão protéica dos receptores REα, REβ e da aromatase (P= 0,239, P = 0,695 e P = 0,203, respectivamente). Conclusão: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na expressão protéica dos receptores de estrógeno alfa e beta e na expressão protéica da aromatase. Os estudos realizados até o momento em relação a este assunto são controversos e o assunto está longe de ser esclarecido. / Introduction: Leiomyomas are common benign tumors of the female reproductive tract. They are a major public health problem since nowadays surgical treatment is the most effective. Evidence suggests that estrogens regulate cell proliferation and myoma growth. This estrogen-mediated effect might be due to different amounts of estrogen receptors (ERα and ERß) in normal and myoma tissues and overexpression of aromatase P450 in myomas, which is responsible for conversion of androgens to estrogens in situ. Methods: Case-control study. Samples were collected from 14 premenopausal women admitted for abdominal hysterectomy due to fibroids. Results: We analyzed samples from myoma and normal myometrium from 12 patients. The protein expression of ERα, ERβ and aromatase had no statistical difference between leiomyoma and normal myometrium (P = 0.239, P = 0.695 and P = 0.203, respectively). Conclusions: The protein expression of ERα, ERβ and aromatase was similar in leiomyoma and normal myometrium. Studies accomplished so far reveal conflicting data and this subject still needs to be elucidated.
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Expressão protéica das isoformas do receptor de estrogênio α e β e da aromatase em miométrio normal e leiomioma uterino

Grings, Anelise Olmos January 2010 (has links)
Introdução: Miomas são tumores benignos extremamente comuns em mulheres em idade reprodutiva. Constituem um importante problema de saúde pública, uma vez que atualmente o tratamento cirúrgico é o mais eficaz. Os estrógenos parecem ter importante participação no desenvolvimento e crescimento dos miomas. Dentre as hipóteses estudadas para explicar esta influência, destacamse o aumento da concentração de receptores de estrogênio no tecido miomatoso e a habilidade deste de converter androgênios em estrogênio in situ, via aumento da expressão da aromatase. Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle. Foram obtidas amostras de miomas e miométrios normais de 14 pacientes em idade reprodutiva que se submeteram a histerectomia por miomatose. Resultados: Foram avaliadas amostras de leiomioma e miométrio normal de 12 pacientes. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a expressão protéica dos receptores REα, REβ e da aromatase (P= 0,239, P = 0,695 e P = 0,203, respectivamente). Conclusão: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na expressão protéica dos receptores de estrógeno alfa e beta e na expressão protéica da aromatase. Os estudos realizados até o momento em relação a este assunto são controversos e o assunto está longe de ser esclarecido. / Introduction: Leiomyomas are common benign tumors of the female reproductive tract. They are a major public health problem since nowadays surgical treatment is the most effective. Evidence suggests that estrogens regulate cell proliferation and myoma growth. This estrogen-mediated effect might be due to different amounts of estrogen receptors (ERα and ERß) in normal and myoma tissues and overexpression of aromatase P450 in myomas, which is responsible for conversion of androgens to estrogens in situ. Methods: Case-control study. Samples were collected from 14 premenopausal women admitted for abdominal hysterectomy due to fibroids. Results: We analyzed samples from myoma and normal myometrium from 12 patients. The protein expression of ERα, ERβ and aromatase had no statistical difference between leiomyoma and normal myometrium (P = 0.239, P = 0.695 and P = 0.203, respectively). Conclusions: The protein expression of ERα, ERβ and aromatase was similar in leiomyoma and normal myometrium. Studies accomplished so far reveal conflicting data and this subject still needs to be elucidated.
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Expressão protéica das isoformas do receptor de estrogênio α e β e da aromatase em miométrio normal e leiomioma uterino

Grings, Anelise Olmos January 2010 (has links)
Introdução: Miomas são tumores benignos extremamente comuns em mulheres em idade reprodutiva. Constituem um importante problema de saúde pública, uma vez que atualmente o tratamento cirúrgico é o mais eficaz. Os estrógenos parecem ter importante participação no desenvolvimento e crescimento dos miomas. Dentre as hipóteses estudadas para explicar esta influência, destacamse o aumento da concentração de receptores de estrogênio no tecido miomatoso e a habilidade deste de converter androgênios em estrogênio in situ, via aumento da expressão da aromatase. Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle. Foram obtidas amostras de miomas e miométrios normais de 14 pacientes em idade reprodutiva que se submeteram a histerectomia por miomatose. Resultados: Foram avaliadas amostras de leiomioma e miométrio normal de 12 pacientes. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a expressão protéica dos receptores REα, REβ e da aromatase (P= 0,239, P = 0,695 e P = 0,203, respectivamente). Conclusão: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na expressão protéica dos receptores de estrógeno alfa e beta e na expressão protéica da aromatase. Os estudos realizados até o momento em relação a este assunto são controversos e o assunto está longe de ser esclarecido. / Introduction: Leiomyomas are common benign tumors of the female reproductive tract. They are a major public health problem since nowadays surgical treatment is the most effective. Evidence suggests that estrogens regulate cell proliferation and myoma growth. This estrogen-mediated effect might be due to different amounts of estrogen receptors (ERα and ERß) in normal and myoma tissues and overexpression of aromatase P450 in myomas, which is responsible for conversion of androgens to estrogens in situ. Methods: Case-control study. Samples were collected from 14 premenopausal women admitted for abdominal hysterectomy due to fibroids. Results: We analyzed samples from myoma and normal myometrium from 12 patients. The protein expression of ERα, ERβ and aromatase had no statistical difference between leiomyoma and normal myometrium (P = 0.239, P = 0.695 and P = 0.203, respectively). Conclusions: The protein expression of ERα, ERβ and aromatase was similar in leiomyoma and normal myometrium. Studies accomplished so far reveal conflicting data and this subject still needs to be elucidated.
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Análise de polimorfismos nos genes CYP1A1, CYP17, COMT, GSTM1, receptor de estrogênios e progesterona em mulheres com carcinoma de ovário / Analysis of polymorphisms in cytochrome P450c17 (CYP17), progesterone receptor (PROGINS), gluthatione S-transferase (GSTM1), Catechol-O-methyl transferase (COMT), and cytochrome P450c1A1 CYP1A1) in womens with ovarian cancer

Leite, Daniela Batista [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 3 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5) Publico-12476c.pdf: 500619 bytes, checksum: aefb16bdc44ab8a789985f9c1034edf1 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 4 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5) Publico-12476c.pdf: 500619 bytes, checksum: aefb16bdc44ab8a789985f9c1034edf1 (MD5) Publico-12476d.pdf: 1713770 bytes, checksum: 199a9ecb38342412d767035889135b0c (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 5 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5) Publico-12476c.pdf: 500619 bytes, checksum: aefb16bdc44ab8a789985f9c1034edf1 (MD5) Publico-12476d.pdf: 1713770 bytes, checksum: 199a9ecb38342412d767035889135b0c (MD5) Publico-12476e.pdf: 1210097 bytes, checksum: b3add8b741a7811a237254e76a5afe6e (MD5) / Objetivos: Avaliar a associação entre os polimorfismos gênicos presentes nos genes do citocromo P450c17 (CYP17), receptor de progesterona (PROGINS) e estrógeno (ER), glutationa S-transferase (GSTM1), catecol-O-metiltransferase (COMT) e polimorfismo do citocromo P450c 1A1 (CYP1A1) em pacientes com e sem carcinoma de ovário e analisar a eventual associação dos referidos polimorfismos com as variáveis clínicas e anatomopatológicas. Métodos: Analisaram-se 103 pacientes com carcinoma de ovário atendidas no Ambulatório de Oncologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) e no Ambulatório de Oncoginecologia do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Francisco Morato Oliveira (HSPE-FMO). O grupo controle I foi constituído por 282 pacientes e o grupo controle II por 141 pacientes atendidas no Setor de Climatério da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da UNIFESP-EPM. O DNA foi extraído a partir de células da mucosa oral e a genotipagem para os polimorfismos foi realizada pela técnica de PCR-RFLP. Resultados: Observamos uma associação significativa entre a frequência do polimorfismo PROGINS e o desenvolvimento do câncer de ovário (p<0,0001). Também foi observada uma associação significativa entre a frequência dos polimorfismos ER-PvuII, ER-XbaI e ER-HaeIII (p=0,03; p<0,00001 e p=0,04, respectivamente) e o desenvolvimento de câncer de ovário e uma tendência de associação entre a presença do polimorfismo ER-MspI (p=0,07) com o carcinoma. Com relação aos polimorfismos presentes nos genes do CYP17, GSTM1, COMT e CYP1A1, não foram observadas diferenças significativas entre o grupo de casos e controles ou entre as outras variáveis de risco analisadas, sugerindo que os mesmos não apresentam uma participação importante no desenvolvimento do carcinoma de ovário em nossa amostra. Não se observou nenhuma relação entre os polimorfismos estudados e TRH, dismenorréia, dispareunia, câncer de mama, hipertensão arterial, diabetes, tipo histológico, estado clínico e grau de diferenciação. Entretanto, foram observadas associações estatisticamente significantes para o polimorfismo PROGINS e antecedentes familiares (p=0,009). Conclusões: Polimorfismos presentes em genes envolvidos na ação dos esteróides sexuais, como PROGINS e ER-α parecem exercer influência no surgimento de condições patológicas como o carcinoma de ovário. / Objectives: To evaluate the association between polymorphisms of cytochrome P450c17 (CYP17), progesterone receptor (PROGINS), gluthatione S-transferase (GSTM1), Catechol-O-methyl transferase (COMT), and cytochrome P450c1A1 CYP1A1) genes in patients with and without ovarian cancer and to analyze the eventual association of these polymorphisms with clinical and pathological variables. Methods: A total of 103 ovarian cancer patients were seen at the Oncological Surgery Outpatients Clinic, Department of Gynecology - Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) and at the Oncological Gynecology Outpatients Clinic, Division of Gynecology and Obstetrics, Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Francisco Morato Oliveira (HSPE-FMO). The control group I comprised 282 patients and control goroup II comprised 141 patients seen at the Climacteric Sector, Division of Gynecological Endocrinology, Department of Gynecology - UNIFESP-EPM. The DNA was extracted from oral mucosa cells and genotyping for PROGINS, GSTM1 and CYP17 polymorphism was carried out by means of PCR-RFLP. Results: A significant association was observed between frequency of PROGINS polymorphism and development of ovarian cancer (p<0.0001). Furthermore, a significant association between the frequency of polymorphisms ER-PvuII, ERXbaI e ER-HaeIII (p = 0.03, p <0.00001 and p = 0.04, respectively) and the development of ovarian cancer and a trend of association between the presence of ER-MspI polymorphism (p=0.07) with the carcinoma. Concerning CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, there was no statistically significant difference between the two groups. A significant association between the frequency of PROGINS polymorphism and familial antecedents was observed ((p=0.009). Conclusions: We concluded that differently from CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, which had no association between polymorphism and cancer, the PROGINS, ER-PvuII, ER-XbaI and ER-HaeIII polymorphisms were positively associated with ovarian cancer. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da expressão de genes relacionados à baixa densidade mineral óssea : avaliação prognóstica e de conduta terapêutica para osteoporose

Souza, Leticia Soncini de 22 November 2013 (has links)
Submitted by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2016-04-11T20:38:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-05-16T14:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T14:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / FACITEC, FAPES, CNPq / Uma vez admitindo-se que o conhecimento da regulação dos mecanismos de formação e reabsorção óssea é crucial na busca de alternativas terapêuticas em doenças como a osteoporose, a biologia molecular surge como ferramenta interessante e, indispensável para alcançar tal objetivo. Dentre esses marcadores genéticos, os polimorfismos associados ao gene do receptor de estrogênio alfa (REα) e ao gene da Apolipoproteína “E” (ApoE) têm recebido maior atenção nos últimos anos. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão dos polimorfismos PvuII (CT nt -397) e XbaI (GA nt -351) presentes no gene do REα e dos polimorfismos presentes no gene da ApoE (HhaI - ε2, ε3 e ε4) em populações de mulheres pós-menopausadas, associando estas alterações gênicas, seus perfis clínicos e bioquímicos com a osteoporose. Após análise dos resultados obtidos, o SNP PvuII, do gene do RE, está relacionado com a baixa Densidade Mineral Óssea (DMO), sendo este efeito mais observado em mulheres com idade mais avançada. O alelo P, contudo, correlaciona-se fortemente com alta DMO (p<0,05) em toda a população estudada, e se reproduz quando analisada a população com idade acima de 65 anos, sugerindo um papel protetor à perda de massa mineral óssea. No SNP XbaII do mesmo gene, observou-se uma associação significativa do alelo x em concentrações de triglicerídeos e de lipídios totais, além da dependência da idade dos pacientes e do Índice de Massa Corporal (IMC). Já o SNP HhaI, no gene da APOE, o alelo E2 pode estar relacionado como um fator de risco para a baixa DMO, e o alelo E3 pode estar relacionado como um fator protetor em relação à DMO. Esses resultados contribuem para uma melhor compreensão sobre a expressão de genes relacionados à osteoporose e podem fornecer subsídios para uma melhor determinação prognóstica da enfermidade, além de racionalização da conduta terapêutica a ser escolhida, proporcionando uma melhor qualidade de vida de pacientes já na pós-menopausa. / Since that assuming the knowledge of the regulatory mechanisms of bone formation and resorption is crucial in the search for alternative therapies in diseases such as osteoporosis, molecular biology emerges as interesting tool and essential to achieving this goal. Among these genetic markers, gene polymorphisms associated with estrogen receptor alpha (ERα) and the gene Apolipoprotein " E" (ApoE) have received increased attention in recent years. The aim of this study was to analyze the expression of polymorphisms PvuII (CT nt -397) and XbaI (GA nt -351) gene present in REα and polymorphisms in the gene ApoE (HhaI - ε2 , ε3 and ε4) in populations of postmenopausal women, associating these gene alterations, and their clinical and biochemical profiles with osteoporosis. After analyzing the results obtained, the PvuII SNP in the gene of ERα is related to low BMD, and this effect is most noticeable in women with advanced age. The P allele, however, correlates strongly with high BMD (p < 0.05) in the whole population studied and reproduced when analyzing the population aged over 65 years, suggesting a protective role in the loss of bone mineral. In XbaII SNP, of same gene, a significant association of allele x at concentrations of triglycerides and total lipids and dependence on patient age and Body Mass Index (BMI) was observed. On the other hand, for SNP HhaI, ApoE gene, the E2 allele may be associated as a risk factor for low BMD, and E3 allele may be associated as a protective factor in relation to BMD. These results contribute to a better understanding of the expression of genes related to osteoporosis and can provide information for better prognostic determination of the disease as well as rationalization of therapeutic conduct to be chosen, providing a better quality of life for postmenopausal patients.
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Receptores de estrogênio e vias de sinalização MAPK e P13K em hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata

Seibel, Fernanda Eugênia Rodrigues January 2014 (has links)
Em homens, com o avanço da idade ocorre declínio dos níveis plasmáticos de androgênios, enquanto os níveis de estrogênio permanecem constantes ou aumentados. Isto leva à diminuição da razão androgênio/estrogênio, sugerindo que os estrogênios podem ter um papel no desenvolvimento do câncer de próstata. Os estrogênios estão relacionados à indução da proliferação celular através da sua ligação aos receptores clássicos (ERs) e ao receptor não clássico GPER. Ambos receptores podem ativar as vias de sinalização PI3K e MAPK relacionadas à sobrevivência celular e ter importância no desenvolvimento do câncer de próstata (CaP) e da hiperplasia prostática benigna (HPB). Objetivo: Avaliar a relação dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isoformas com as vias PI3K e MAPK pela análise da expressão gênica e proteica dos receptores de estrogênio ERα, ERβ e GPER, pela análise da expressão de proteínas da via MAPK e PI3K e do estrogênio tecidual nos grupos HPB e CaP. Métodos: Tecidos prostáticos provenientes de CaP e de HPB foram submetidos à extração de RNA, o RNA foi reversamente transcrito para cDNA e avaliado usando q-PCR para a expressão dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isformas. A expressão proteica de GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K e c-JUN e a ativação da p38α, ERK1/2, JNK, AKT e GSK3β foram analisadas por Western blot. A técnica de imunofluorescência foi utilizada para verificação da colocalização dos receptores GPER e ERα em estroma e epitélio de HPB e CaP. Resultados: Comparações entre os tecidos hiperplásico e de carcinoma indicaram uma maior expressão gênica e proteica de ERα e GPER em amostras de CaP comparadas à HPB. Além disso, a ativação da AKT, GSK3β e JNK e a expressão proteica da PI3K e c-JUN foram significativamente aumentadas nos tecidos de CaP enquanto que a expressão proteica de mTOR e a ativação de p38α e ERK estão diminuídas neste grupo. A expressão gênica do ERβ está aumentada no CaP porém não há diferença na expressão proteica entre os grupos. A análise da expressão gênica das isoformas do ERβ mostrou diminuição de ERβ1 e ERβ6 e aumento das isoformas ERβ2 e ERβ5 no CaP. Não foram detectadas as expressões das isoformas ERβ3 e ERβ4 em ambos os grupos. Nossos resultados também mostraram que os receptores GPER e ERα estão colocalizados no núcleo de células estromais de HPB e CaP. Além disso, o GPER está expresso com maior intensidade no epitélio de ambos os grupos enquanto o ERα está expresso com maior intensidade no estroma do CaP. A medida do estrogênio tecidual mostrou aumento deste no tecido de CaP em relação ao de HPB. Conclusões: O presente estudo mostrou aumento do estrogênio e de seus receptores ERα e GPER no CaP em relação ao HPB indicando que há modulação estrogênica na próstata. Além disso, proteínas das vias MAPK e PI3K que podem ser moduladas pela ação estrogênica estão expressas de maneiras diferentes em ambos os grupos. O estudo da ação estrogênica parece ser importante para o entendimento da progressão das doenças prostáticas. / In men with advancing age decline in plasma levels of androgens occurs while estrogen levels remain constant or increased. This leads to the decrease of the androgen / estrogen, suggesting that estrogens may play a role in the development of prostate cancer. Estrogens are related to the induction of cell proliferation by binding to classical receptors (ERs) and non-classical receptor GPER. Both receptors can activate signaling pathways PI3K and MAPK related to cell survival and have importance in the development of prostate cancer (PCa) and benign prostatic hyperplasia (BPH). Objective: To evaluate the relationship of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ with the PI3K and MAPK pathways was performed analysis of gene and protein expression of ERα, ERβ and GPER, analysis of protein expression to MAPK and PI3K pathways and tissue estrogen in PCa and BPH groups. Methods: Prostatic tissues from PCa and BPH underwent RNA extraction, RNA was reverse transcribed to cDNA and evaluated using q-PCR for the expression of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ and their isformas. Protein expression of GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K and c-JUN and activation of p38α, ERK1/2, JNK, AKT and GSK3β were analyzed by Western blot. The immunofluorescence technique was used to verify the colocalization of GPER and ERα receptors in epithelium and stroma of BPH and PCa. Results: Comparisons between the hyperplastic tissue and carcinoma showed a higher gene and protein expression of ERα and GPER in samples of CaP compared to BPH. Furthermore, activation of AKT and GSK3β and JNK protein expression of PI3K and c-JUN were significantly increased in CaP tissues while mTOR protein expression and ERK activation p38α and are decreased in this group. ERβ gene expression is increased in PCa but there is no difference in protein expression between the groups. The analysis of gene expression of ERβ isoforms showed decreased ERβ1 and ERβ6 and increased isoforms ERβ2 and ERβ5 in CaP. Expressions were not detected isoforms and ERβ3 ERβ4 in both groups. Our results also showed that the GPER and ERα receptors are positively colocalized in nucleus of stromal cells of BPH and PCa. In addition, the GPER is expressed more intensely in the epithelium of both groups while ERα is expressed with greater intensity in the stroma of PCa. The extent of this tissue revealed increased estrogen in PCa tissue compared to BPH. Conclusions: The present study showed an increase of estrogen and its receptors ERα and GPER in CaP compared to BPH indicating that there is involvement modulation of estrogen in the prostate. Moreover, proteins of MAPK and PI3K pathways can be modulated by estrogenic activity are expressed differently in both groups. The study of estrogen action appears to be important for understanding the progression of prostatic diseases.
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Receptores de estrogênio e vias de sinalização MAPK e P13K em hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata

Seibel, Fernanda Eugênia Rodrigues January 2014 (has links)
Em homens, com o avanço da idade ocorre declínio dos níveis plasmáticos de androgênios, enquanto os níveis de estrogênio permanecem constantes ou aumentados. Isto leva à diminuição da razão androgênio/estrogênio, sugerindo que os estrogênios podem ter um papel no desenvolvimento do câncer de próstata. Os estrogênios estão relacionados à indução da proliferação celular através da sua ligação aos receptores clássicos (ERs) e ao receptor não clássico GPER. Ambos receptores podem ativar as vias de sinalização PI3K e MAPK relacionadas à sobrevivência celular e ter importância no desenvolvimento do câncer de próstata (CaP) e da hiperplasia prostática benigna (HPB). Objetivo: Avaliar a relação dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isoformas com as vias PI3K e MAPK pela análise da expressão gênica e proteica dos receptores de estrogênio ERα, ERβ e GPER, pela análise da expressão de proteínas da via MAPK e PI3K e do estrogênio tecidual nos grupos HPB e CaP. Métodos: Tecidos prostáticos provenientes de CaP e de HPB foram submetidos à extração de RNA, o RNA foi reversamente transcrito para cDNA e avaliado usando q-PCR para a expressão dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isformas. A expressão proteica de GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K e c-JUN e a ativação da p38α, ERK1/2, JNK, AKT e GSK3β foram analisadas por Western blot. A técnica de imunofluorescência foi utilizada para verificação da colocalização dos receptores GPER e ERα em estroma e epitélio de HPB e CaP. Resultados: Comparações entre os tecidos hiperplásico e de carcinoma indicaram uma maior expressão gênica e proteica de ERα e GPER em amostras de CaP comparadas à HPB. Além disso, a ativação da AKT, GSK3β e JNK e a expressão proteica da PI3K e c-JUN foram significativamente aumentadas nos tecidos de CaP enquanto que a expressão proteica de mTOR e a ativação de p38α e ERK estão diminuídas neste grupo. A expressão gênica do ERβ está aumentada no CaP porém não há diferença na expressão proteica entre os grupos. A análise da expressão gênica das isoformas do ERβ mostrou diminuição de ERβ1 e ERβ6 e aumento das isoformas ERβ2 e ERβ5 no CaP. Não foram detectadas as expressões das isoformas ERβ3 e ERβ4 em ambos os grupos. Nossos resultados também mostraram que os receptores GPER e ERα estão colocalizados no núcleo de células estromais de HPB e CaP. Além disso, o GPER está expresso com maior intensidade no epitélio de ambos os grupos enquanto o ERα está expresso com maior intensidade no estroma do CaP. A medida do estrogênio tecidual mostrou aumento deste no tecido de CaP em relação ao de HPB. Conclusões: O presente estudo mostrou aumento do estrogênio e de seus receptores ERα e GPER no CaP em relação ao HPB indicando que há modulação estrogênica na próstata. Além disso, proteínas das vias MAPK e PI3K que podem ser moduladas pela ação estrogênica estão expressas de maneiras diferentes em ambos os grupos. O estudo da ação estrogênica parece ser importante para o entendimento da progressão das doenças prostáticas. / In men with advancing age decline in plasma levels of androgens occurs while estrogen levels remain constant or increased. This leads to the decrease of the androgen / estrogen, suggesting that estrogens may play a role in the development of prostate cancer. Estrogens are related to the induction of cell proliferation by binding to classical receptors (ERs) and non-classical receptor GPER. Both receptors can activate signaling pathways PI3K and MAPK related to cell survival and have importance in the development of prostate cancer (PCa) and benign prostatic hyperplasia (BPH). Objective: To evaluate the relationship of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ with the PI3K and MAPK pathways was performed analysis of gene and protein expression of ERα, ERβ and GPER, analysis of protein expression to MAPK and PI3K pathways and tissue estrogen in PCa and BPH groups. Methods: Prostatic tissues from PCa and BPH underwent RNA extraction, RNA was reverse transcribed to cDNA and evaluated using q-PCR for the expression of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ and their isformas. Protein expression of GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K and c-JUN and activation of p38α, ERK1/2, JNK, AKT and GSK3β were analyzed by Western blot. The immunofluorescence technique was used to verify the colocalization of GPER and ERα receptors in epithelium and stroma of BPH and PCa. Results: Comparisons between the hyperplastic tissue and carcinoma showed a higher gene and protein expression of ERα and GPER in samples of CaP compared to BPH. Furthermore, activation of AKT and GSK3β and JNK protein expression of PI3K and c-JUN were significantly increased in CaP tissues while mTOR protein expression and ERK activation p38α and are decreased in this group. ERβ gene expression is increased in PCa but there is no difference in protein expression between the groups. The analysis of gene expression of ERβ isoforms showed decreased ERβ1 and ERβ6 and increased isoforms ERβ2 and ERβ5 in CaP. Expressions were not detected isoforms and ERβ3 ERβ4 in both groups. Our results also showed that the GPER and ERα receptors are positively colocalized in nucleus of stromal cells of BPH and PCa. In addition, the GPER is expressed more intensely in the epithelium of both groups while ERα is expressed with greater intensity in the stroma of PCa. The extent of this tissue revealed increased estrogen in PCa tissue compared to BPH. Conclusions: The present study showed an increase of estrogen and its receptors ERα and GPER in CaP compared to BPH indicating that there is involvement modulation of estrogen in the prostate. Moreover, proteins of MAPK and PI3K pathways can be modulated by estrogenic activity are expressed differently in both groups. The study of estrogen action appears to be important for understanding the progression of prostatic diseases.
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Receptores de estrogênio e vias de sinalização MAPK e P13K em hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata

Seibel, Fernanda Eugênia Rodrigues January 2014 (has links)
Em homens, com o avanço da idade ocorre declínio dos níveis plasmáticos de androgênios, enquanto os níveis de estrogênio permanecem constantes ou aumentados. Isto leva à diminuição da razão androgênio/estrogênio, sugerindo que os estrogênios podem ter um papel no desenvolvimento do câncer de próstata. Os estrogênios estão relacionados à indução da proliferação celular através da sua ligação aos receptores clássicos (ERs) e ao receptor não clássico GPER. Ambos receptores podem ativar as vias de sinalização PI3K e MAPK relacionadas à sobrevivência celular e ter importância no desenvolvimento do câncer de próstata (CaP) e da hiperplasia prostática benigna (HPB). Objetivo: Avaliar a relação dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isoformas com as vias PI3K e MAPK pela análise da expressão gênica e proteica dos receptores de estrogênio ERα, ERβ e GPER, pela análise da expressão de proteínas da via MAPK e PI3K e do estrogênio tecidual nos grupos HPB e CaP. Métodos: Tecidos prostáticos provenientes de CaP e de HPB foram submetidos à extração de RNA, o RNA foi reversamente transcrito para cDNA e avaliado usando q-PCR para a expressão dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isformas. A expressão proteica de GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K e c-JUN e a ativação da p38α, ERK1/2, JNK, AKT e GSK3β foram analisadas por Western blot. A técnica de imunofluorescência foi utilizada para verificação da colocalização dos receptores GPER e ERα em estroma e epitélio de HPB e CaP. Resultados: Comparações entre os tecidos hiperplásico e de carcinoma indicaram uma maior expressão gênica e proteica de ERα e GPER em amostras de CaP comparadas à HPB. Além disso, a ativação da AKT, GSK3β e JNK e a expressão proteica da PI3K e c-JUN foram significativamente aumentadas nos tecidos de CaP enquanto que a expressão proteica de mTOR e a ativação de p38α e ERK estão diminuídas neste grupo. A expressão gênica do ERβ está aumentada no CaP porém não há diferença na expressão proteica entre os grupos. A análise da expressão gênica das isoformas do ERβ mostrou diminuição de ERβ1 e ERβ6 e aumento das isoformas ERβ2 e ERβ5 no CaP. Não foram detectadas as expressões das isoformas ERβ3 e ERβ4 em ambos os grupos. Nossos resultados também mostraram que os receptores GPER e ERα estão colocalizados no núcleo de células estromais de HPB e CaP. Além disso, o GPER está expresso com maior intensidade no epitélio de ambos os grupos enquanto o ERα está expresso com maior intensidade no estroma do CaP. A medida do estrogênio tecidual mostrou aumento deste no tecido de CaP em relação ao de HPB. Conclusões: O presente estudo mostrou aumento do estrogênio e de seus receptores ERα e GPER no CaP em relação ao HPB indicando que há modulação estrogênica na próstata. Além disso, proteínas das vias MAPK e PI3K que podem ser moduladas pela ação estrogênica estão expressas de maneiras diferentes em ambos os grupos. O estudo da ação estrogênica parece ser importante para o entendimento da progressão das doenças prostáticas. / In men with advancing age decline in plasma levels of androgens occurs while estrogen levels remain constant or increased. This leads to the decrease of the androgen / estrogen, suggesting that estrogens may play a role in the development of prostate cancer. Estrogens are related to the induction of cell proliferation by binding to classical receptors (ERs) and non-classical receptor GPER. Both receptors can activate signaling pathways PI3K and MAPK related to cell survival and have importance in the development of prostate cancer (PCa) and benign prostatic hyperplasia (BPH). Objective: To evaluate the relationship of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ with the PI3K and MAPK pathways was performed analysis of gene and protein expression of ERα, ERβ and GPER, analysis of protein expression to MAPK and PI3K pathways and tissue estrogen in PCa and BPH groups. Methods: Prostatic tissues from PCa and BPH underwent RNA extraction, RNA was reverse transcribed to cDNA and evaluated using q-PCR for the expression of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ and their isformas. Protein expression of GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K and c-JUN and activation of p38α, ERK1/2, JNK, AKT and GSK3β were analyzed by Western blot. The immunofluorescence technique was used to verify the colocalization of GPER and ERα receptors in epithelium and stroma of BPH and PCa. Results: Comparisons between the hyperplastic tissue and carcinoma showed a higher gene and protein expression of ERα and GPER in samples of CaP compared to BPH. Furthermore, activation of AKT and GSK3β and JNK protein expression of PI3K and c-JUN were significantly increased in CaP tissues while mTOR protein expression and ERK activation p38α and are decreased in this group. ERβ gene expression is increased in PCa but there is no difference in protein expression between the groups. The analysis of gene expression of ERβ isoforms showed decreased ERβ1 and ERβ6 and increased isoforms ERβ2 and ERβ5 in CaP. Expressions were not detected isoforms and ERβ3 ERβ4 in both groups. Our results also showed that the GPER and ERα receptors are positively colocalized in nucleus of stromal cells of BPH and PCa. In addition, the GPER is expressed more intensely in the epithelium of both groups while ERα is expressed with greater intensity in the stroma of PCa. The extent of this tissue revealed increased estrogen in PCa tissue compared to BPH. Conclusions: The present study showed an increase of estrogen and its receptors ERα and GPER in CaP compared to BPH indicating that there is involvement modulation of estrogen in the prostate. Moreover, proteins of MAPK and PI3K pathways can be modulated by estrogenic activity are expressed differently in both groups. The study of estrogen action appears to be important for understanding the progression of prostatic diseases.
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Homocisteína e cisteína séricas como marcadores epigenéticos de prognóstico e preditivos de resposta em tumores de mama / Serum homocysteine and cysteine as epigenetic markers of prognosis and prediction of response in breast tumors

Raimundo, Luis Gustavo 28 February 2014 (has links)
O câncer de mama é a principal causa de mortalidade por câncer entre as mulheres. Alguns biomarcadores e características clínicas são utilizados para avaliar o prognóstico e prever a resposta a uma série de abordagens terapêuticas. A Homocisteína é conhecida como um fator de risco para doença vascular aterosclerótica, mas sua participação na biologia do câncer ainda é incerta. Cisteína é o aminoácido sulfurado derivado da Homocisteína no ciclo da Metionina. Este ciclo metabólico origina as bases nitrogenadas e também determina o nível de metilação da molécula de DNA. É atualmente reconhecido que a hipometilação global do genoma é um evento chave na transformação maligna das células. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis séricos de homocisteína e cisteína como biomarcadores de sobrevida e de progressão da doença em câncer de mama. Também foi avaliado o efeito de um curso de curta duração (um mês) de tratamento hormonal sobre os níveis de Homocisteína, Cisteína e metilação do DNA. Amostras de sangue foram obtidos por ocasião da biópsia inicial (pré-tratamento) em todas as pacientes e, de tumor e de tecido normal adjacente, ao diagnóstico eem um mês após, para as pacientes que receberam o regime hormonal neo-adjuvante (pré-operatório). Todas as pacientes eram mulheres na pós-menopausa, com tumores de mama ressecáveis, acompanhadas em dois hospitais públicos, que consentiram em participar de outros dois protocolos de pesquisa prévios. Homocisteína e Cisteína foram analisadas por HPLC e a metilação global do DNA do tecido foi determinada por meio da técnica de MSRE (Methylation-Sensitive Restriction Enzyme). Foi observada uma diferença significativa entre os níveis pré e póstratamento de Homocisteína e Cisteína em tumores avançados, sugerindo um papel prognóstico em pacientes com características clínicas reservadas. As variações nos níveis de Homocisteína se mostraram significativamente correlacionadas com a sobrevida livre de doença. O modelo de risco proporcional de Cox demonstrou que os níveis de homocisteína e o status dos linfonodos representaram fatores prognósticos independentes em termos de sobrevida livre de doença. Embora mais estudos sejam necessários para confirmar estes resultados, nossa pesquisa sugere que a Homocisteína pode ser usada como um biomarcador de prognóstico para câncer de mama / Breast cancer is the leading cause of cancer mortality among women. Some biomarkers and clinical features are used to evaluate prognosis and to predict response to a range of therapeutic approaches. Homocysteine is well known as a risk factor in atherosclerotic vascular diseases, but its participation in cancer biology is still unclear. Cysteine is a sulfur amino acid derived from Homocysteine in the Methionine cycle. This metabolic cycle originates the nitrogenous bases and determines the methylation level of the DNA molecule as well. It is currently recognized that the global hipomethylation of the genome is a key event in the malign transformation of cells. The aim of this study was to evaluate serum Homocysteine and Cysteine as biomarkers of survival and disease progression in breast tumor, as well as the methylation status of tumor and normal tissues. The effect of a short course (one month) of hormonal treatment on Homocysteine, Cysteine and DNA methylation levels was also evaluated. Blood samples were collected during the initial biopsy (pretreatment) in all patients and, tumor samples and normal adjacent tissue, at diagnosis and one month after, for the patients that received neo-adjuvant hormonal regimen (pre-treatment). All patients were post-menopausal women, with resectable breast tumors, followed at two public hospitals, and that had consented to participate in two previous research protocols related to their disease. Serum Homocysteine and Cysteine were analyzed by HPLC and tissue global DNA methylation was determined by the MSRE (Methylation- Sensitive Restriction Enzyme) technique. A significant difference was observed between pre- and post-treatment levels of Homocysteine and Cysteine in advanced tumors, suggesting a prognostic role in patients with poor clinical characteristics. Variations in Homocysteine levels were significantly correlated with disease free survival. Cox proportional risk model demonstrated that nodal status and Homocysteine levels were independent prognostic factors for Disease Free Survival. Although more studies are needed to confirm these results, our research suggests that Homocysteine might be used as a prognostic biomarker for breast cancer
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Homocisteína e cisteína séricas como marcadores epigenéticos de prognóstico e preditivos de resposta em tumores de mama / Serum homocysteine and cysteine as epigenetic markers of prognosis and prediction of response in breast tumors

Luis Gustavo Raimundo 28 February 2014 (has links)
O câncer de mama é a principal causa de mortalidade por câncer entre as mulheres. Alguns biomarcadores e características clínicas são utilizados para avaliar o prognóstico e prever a resposta a uma série de abordagens terapêuticas. A Homocisteína é conhecida como um fator de risco para doença vascular aterosclerótica, mas sua participação na biologia do câncer ainda é incerta. Cisteína é o aminoácido sulfurado derivado da Homocisteína no ciclo da Metionina. Este ciclo metabólico origina as bases nitrogenadas e também determina o nível de metilação da molécula de DNA. É atualmente reconhecido que a hipometilação global do genoma é um evento chave na transformação maligna das células. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis séricos de homocisteína e cisteína como biomarcadores de sobrevida e de progressão da doença em câncer de mama. Também foi avaliado o efeito de um curso de curta duração (um mês) de tratamento hormonal sobre os níveis de Homocisteína, Cisteína e metilação do DNA. Amostras de sangue foram obtidos por ocasião da biópsia inicial (pré-tratamento) em todas as pacientes e, de tumor e de tecido normal adjacente, ao diagnóstico eem um mês após, para as pacientes que receberam o regime hormonal neo-adjuvante (pré-operatório). Todas as pacientes eram mulheres na pós-menopausa, com tumores de mama ressecáveis, acompanhadas em dois hospitais públicos, que consentiram em participar de outros dois protocolos de pesquisa prévios. Homocisteína e Cisteína foram analisadas por HPLC e a metilação global do DNA do tecido foi determinada por meio da técnica de MSRE (Methylation-Sensitive Restriction Enzyme). Foi observada uma diferença significativa entre os níveis pré e póstratamento de Homocisteína e Cisteína em tumores avançados, sugerindo um papel prognóstico em pacientes com características clínicas reservadas. As variações nos níveis de Homocisteína se mostraram significativamente correlacionadas com a sobrevida livre de doença. O modelo de risco proporcional de Cox demonstrou que os níveis de homocisteína e o status dos linfonodos representaram fatores prognósticos independentes em termos de sobrevida livre de doença. Embora mais estudos sejam necessários para confirmar estes resultados, nossa pesquisa sugere que a Homocisteína pode ser usada como um biomarcador de prognóstico para câncer de mama / Breast cancer is the leading cause of cancer mortality among women. Some biomarkers and clinical features are used to evaluate prognosis and to predict response to a range of therapeutic approaches. Homocysteine is well known as a risk factor in atherosclerotic vascular diseases, but its participation in cancer biology is still unclear. Cysteine is a sulfur amino acid derived from Homocysteine in the Methionine cycle. This metabolic cycle originates the nitrogenous bases and determines the methylation level of the DNA molecule as well. It is currently recognized that the global hipomethylation of the genome is a key event in the malign transformation of cells. The aim of this study was to evaluate serum Homocysteine and Cysteine as biomarkers of survival and disease progression in breast tumor, as well as the methylation status of tumor and normal tissues. The effect of a short course (one month) of hormonal treatment on Homocysteine, Cysteine and DNA methylation levels was also evaluated. Blood samples were collected during the initial biopsy (pretreatment) in all patients and, tumor samples and normal adjacent tissue, at diagnosis and one month after, for the patients that received neo-adjuvant hormonal regimen (pre-treatment). All patients were post-menopausal women, with resectable breast tumors, followed at two public hospitals, and that had consented to participate in two previous research protocols related to their disease. Serum Homocysteine and Cysteine were analyzed by HPLC and tissue global DNA methylation was determined by the MSRE (Methylation- Sensitive Restriction Enzyme) technique. A significant difference was observed between pre- and post-treatment levels of Homocysteine and Cysteine in advanced tumors, suggesting a prognostic role in patients with poor clinical characteristics. Variations in Homocysteine levels were significantly correlated with disease free survival. Cox proportional risk model demonstrated that nodal status and Homocysteine levels were independent prognostic factors for Disease Free Survival. Although more studies are needed to confirm these results, our research suggests that Homocysteine might be used as a prognostic biomarker for breast cancer

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