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Light as surface and intensity /Edmonds, Anne B. January 2003 (has links)
Thesis (Ph.D.) -- University of Western Sydney, 2003. / "Doctor of Philosophy, Visual and Contemporary Arts, University of Western Sydney" Supervisor, Graham Marchant; co-supervisor, Phillip Kent. Bibliography : leaves 214-221.
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Relationships of light and the spirit /Koert, Bernadine Wisniewski. January 1987 (has links)
Thesis (M.F.A.)--Rochester Institute of Technology, 1987. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 25-27).
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Impressões da luz = articulações da luz, da cor e da forma no espaço / Impressions of the light : articulations of the light, color,form in the spaceZurita, Rita Cássia Ribeiro 12 June 2010 (has links)
Orientador:Luise Weiss / Acompanha 1 CD-ROM e 1 Livro-objeto liluminado [14 f. de laminas] / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A presente pesquisa, Impressões da Luz, tendo como foco a construção de objetos artísticos a partir da relação entre matéria e luz, procurou responder à seguinte questão: como elaborar um livro-objeto iluminado? O trabalho nasceu desse conflito, que envolve também a observação, a percepção, a emoção e a apresentação dos objetos. Buscando expressar o ilimitado no espaço recluso de um projeto, notei que algumas formas e cores que compunham a paisagem do pôr do sol sempre apareciam mais intensamente em minha memória e, por isso, comecei a investigá-la. A produção artística, composta de um livro-objeto e intervenções no espaço por meio da instalação, que enfatizou os conceitos de luz, cor e forma na composição das Artes Visuais, resultou na procura de uma poética visual / Abstract: This research, Impressions of the Light, has its focus in the construction of artistic objects, made in relation to the matter and light: how can we elaborate an illuminated book-object? This paper was born from that conflict that also involves observation, perception, emotion and the presentation itself. How can we express the limitless in a reclusive space of the project? We have come to the conclusion that some forms and colors that composed the sunset always appeared more intensely in our memory and for that reason we began to investigate it. The understanding of the artistic production of the book-object and the interventions in space through its installation, emphasized the concepts of the light, color, form in the space of the composition of the Visual Arts and also had as a result the investigation and the search of a visual poetic / Doutorado / Artes Visuais / Doutor em Artes
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A luz como linguagem na fotografia do cinema. Aspectos de transparência cultural na representação artística da luzSantos, Luís Carlos dos 10 August 2012 (has links)
Esta tese apresenta uma nova abordagem para a discussão da Representação da Luz na fotografia do Cinema. Para além do entendimento corrente que conceitua o Cinema como linguagem, pretendeu-se mostrar que é, sobretudo, a Luz, e o uso que se faz dela, o principal fundamento da fotografia do Cinema. Uma vez que o Cinema é uma atividade de caráter sociocultural, que é estruturada por forças históricas, sociais, culturais, econômicas e tecnológicas, mas que por sua vez modela e se soma às forças estruturantes da sociedade, pode-se inferir que há uma dialética permeando os processos de produção, reprodução, recepção e difusão da Luz codificada do Cinema. Para entabular a discussão da Luz como linguagem, foram estabelecidos três eixos norteadores, a partir dos quais se buscou compreender a interdependência existente entre as representações, as ações e o coeficiente de transparência da fotografia cinematográfica que, de forma relacional, possibilitam diferentes graus de inteligibilidade e concorrem para que o intercâmbio entre o Cinema, as pessoas, e a materialidade do mundo, se efetive. Na primeira parte da tese, chamada de Eixo X - Referencialidade, composta pelos dois primeiros capítulos, tratou-se da Luz, a partir de dois aspectos: o primeiro, mais amplo, apresentou a Luz como um elemento indissociável da vida humana e da Cultura; o segundo, pretendeu estabelecer a relação entre a representação da Luz em imagens artísticas e a fotografia do Cinema. As referências visuais históricas, oriundas de outras modalidades artísticas, especialmente da pintura e do teatro, formaram a base visual, de onde se originou boa parte das referências fotográficas e dos diferentes usos da Luz, no Cinema. Portanto, a Luz do Cinema tem predecessores. Na segunda parte, tratou-se do chamado Eixo Y – Ação, que foi desenvolvido no terceiro capítulo. Aqui, sob a égide de pensadores como Max Weber, Hannah Arendt, Clifford Geertz, e os do Interacionismo Simbólico, a ênfase da discussão recaiu no elemento de novidade que a ação introduz, nos modelos de codificação da Luz estabelecidos pela cultura. Desta forma, a ação atualiza e dinamiza a linguagem. Na terceira e última parte da tese, nomeada de Eixo Z – Transparência, composta pelo quarto e quinto capítulos, tratou-se de mostrar como e por que a Referencialidade e a Ação, de forma articulada, influenciam, do ponto de vista de sua construção técnica, material, significativa e sígnica, a representação da Luz no Cinema. O conceito de transparência cultural foi cunhado e aplicado, na tentativa de se demarcar esta inter-relação. Do ponto de vista teórico-metodológico, esta tese filia-se ao paradigma interpretativo, de cunho qualitativo. Além das referências bibliográficas, e de textos e artigos procedentes da Internet, utilizou-se, largamente, imagens de diferentes linguagens artísticas, assim como foram produzidas imagens fotográficas, filmográficas e videográficas, que se configuraram como importantes fontes para efeito de análise, nesta tese. / Our thesis introduces a new approach to the debate on the Representation of Light in Film photography. In addition to the current consensus that posits Film as language, we have strived to demonstrate that above all Light, and the manner in which it is used, is the main foundation of Film photography. Inasmuch as Film is a sociocultural activity, structured by historical, social, cultural, economic and technological forces, but in turn shapes and joins society’s structuring forces, one can infer the dialectics permeating the processes of production, reproduction, reception and diffusion of Light coded in Film. With a view to addressing the debate of Light as language, three guiding axes were established, from which we sought to determine the existing interdependence among representations, actions and the transparency coefficient of film photography which, in relating to one another, provide different degrees of intelligibility and contribute to the realization of the exchange among Film, people and the material nature of the world. In the first part of our thesis, titled Axis X – Referentiality, comprising the first two chapters, Light is approached from two points of view: the first one, from a broader perspective, introduces Light as an indissociable element of human life and of Culture; the second one aims to establish the relationship between the representation of Light in artistic pictures and Film photography. Visual historical references, arising from other art forms, especially painting and theater, form the visual basis, from which a large parte of photographic references and different uses of light in Film originate. Thus it can be said that Light in Film has its predecessors. In the second part, we addressed the so-called Axis Y – Action, developed in the third chapter. With the support of thinkers such as Max Weber, Hannah Arendt, Clifford Geertz, and those from Symbolic Interactionism, the focus of the debate fell upon the new element introduced by action, within the codified models dictated by culture. Action thus updates and brings dynamics to language. In the third and last part of the thesis, called Axis Z – Transparency, encompassing the fourth and fifth chapters, we sought to demonstrate how and why Referentiality and Action, in an articulated manner, influence, from a technical, material, meaning and sign construction standpoint, the representation of Light in Film. The concept of cultural transparency was coined and applied, in an attempt to define this interrelation. From a theoretical and methodological point of view, our thesis subscribes to the interpretative paradigm, which has an qualitative characteristic. In addition to the bibliographical references, and to online texts and articles, we made extensive use of images from different artistic languages, as well as produced photographic, film and video images, which became important sources for analysis within our thesis.
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A luz como linguagem na fotografia do cinema. Aspectos de transparência cultural na representação artística da luzSantos, Luís Carlos dos 10 August 2012 (has links)
Esta tese apresenta uma nova abordagem para a discussão da Representação da Luz na fotografia do Cinema. Para além do entendimento corrente que conceitua o Cinema como linguagem, pretendeu-se mostrar que é, sobretudo, a Luz, e o uso que se faz dela, o principal fundamento da fotografia do Cinema. Uma vez que o Cinema é uma atividade de caráter sociocultural, que é estruturada por forças históricas, sociais, culturais, econômicas e tecnológicas, mas que por sua vez modela e se soma às forças estruturantes da sociedade, pode-se inferir que há uma dialética permeando os processos de produção, reprodução, recepção e difusão da Luz codificada do Cinema. Para entabular a discussão da Luz como linguagem, foram estabelecidos três eixos norteadores, a partir dos quais se buscou compreender a interdependência existente entre as representações, as ações e o coeficiente de transparência da fotografia cinematográfica que, de forma relacional, possibilitam diferentes graus de inteligibilidade e concorrem para que o intercâmbio entre o Cinema, as pessoas, e a materialidade do mundo, se efetive. Na primeira parte da tese, chamada de Eixo X - Referencialidade, composta pelos dois primeiros capítulos, tratou-se da Luz, a partir de dois aspectos: o primeiro, mais amplo, apresentou a Luz como um elemento indissociável da vida humana e da Cultura; o segundo, pretendeu estabelecer a relação entre a representação da Luz em imagens artísticas e a fotografia do Cinema. As referências visuais históricas, oriundas de outras modalidades artísticas, especialmente da pintura e do teatro, formaram a base visual, de onde se originou boa parte das referências fotográficas e dos diferentes usos da Luz, no Cinema. Portanto, a Luz do Cinema tem predecessores. Na segunda parte, tratou-se do chamado Eixo Y – Ação, que foi desenvolvido no terceiro capítulo. Aqui, sob a égide de pensadores como Max Weber, Hannah Arendt, Clifford Geertz, e os do Interacionismo Simbólico, a ênfase da discussão recaiu no elemento de novidade que a ação introduz, nos modelos de codificação da Luz estabelecidos pela cultura. Desta forma, a ação atualiza e dinamiza a linguagem. Na terceira e última parte da tese, nomeada de Eixo Z – Transparência, composta pelo quarto e quinto capítulos, tratou-se de mostrar como e por que a Referencialidade e a Ação, de forma articulada, influenciam, do ponto de vista de sua construção técnica, material, significativa e sígnica, a representação da Luz no Cinema. O conceito de transparência cultural foi cunhado e aplicado, na tentativa de se demarcar esta inter-relação. Do ponto de vista teórico-metodológico, esta tese filia-se ao paradigma interpretativo, de cunho qualitativo. Além das referências bibliográficas, e de textos e artigos procedentes da Internet, utilizou-se, largamente, imagens de diferentes linguagens artísticas, assim como foram produzidas imagens fotográficas, filmográficas e videográficas, que se configuraram como importantes fontes para efeito de análise, nesta tese. / Our thesis introduces a new approach to the debate on the Representation of Light in Film photography. In addition to the current consensus that posits Film as language, we have strived to demonstrate that above all Light, and the manner in which it is used, is the main foundation of Film photography. Inasmuch as Film is a sociocultural activity, structured by historical, social, cultural, economic and technological forces, but in turn shapes and joins society’s structuring forces, one can infer the dialectics permeating the processes of production, reproduction, reception and diffusion of Light coded in Film. With a view to addressing the debate of Light as language, three guiding axes were established, from which we sought to determine the existing interdependence among representations, actions and the transparency coefficient of film photography which, in relating to one another, provide different degrees of intelligibility and contribute to the realization of the exchange among Film, people and the material nature of the world. In the first part of our thesis, titled Axis X – Referentiality, comprising the first two chapters, Light is approached from two points of view: the first one, from a broader perspective, introduces Light as an indissociable element of human life and of Culture; the second one aims to establish the relationship between the representation of Light in artistic pictures and Film photography. Visual historical references, arising from other art forms, especially painting and theater, form the visual basis, from which a large parte of photographic references and different uses of light in Film originate. Thus it can be said that Light in Film has its predecessors. In the second part, we addressed the so-called Axis Y – Action, developed in the third chapter. With the support of thinkers such as Max Weber, Hannah Arendt, Clifford Geertz, and those from Symbolic Interactionism, the focus of the debate fell upon the new element introduced by action, within the codified models dictated by culture. Action thus updates and brings dynamics to language. In the third and last part of the thesis, called Axis Z – Transparency, encompassing the fourth and fifth chapters, we sought to demonstrate how and why Referentiality and Action, in an articulated manner, influence, from a technical, material, meaning and sign construction standpoint, the representation of Light in Film. The concept of cultural transparency was coined and applied, in an attempt to define this interrelation. From a theoretical and methodological point of view, our thesis subscribes to the interpretative paradigm, which has an qualitative characteristic. In addition to the bibliographical references, and to online texts and articles, we made extensive use of images from different artistic languages, as well as produced photographic, film and video images, which became important sources for analysis within our thesis.
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Stín a stínohra - výtvarná řada ve výtvarné výchově na základní umělecké škole. / Shadow and shadow play. Series of creative lessons for art education on the elemetary art schoolTICHÁČKOVÁ, Barbora January 2016 (has links)
The thesis is devoted to theoretical introduction of shade as a distinctive theme and an expressive element in the history of fine arts extending to the dramatic arts, film and photography, as well as specifications of shadow play as an expressive medium. The work also concentrates on the description of shade in terms of optics and visual perception, answers the question what a shadow is. In this thesis the analysis of both traditional and modern symbolism related to the phenomenon of shadow is not forgotten. A large part is dedicated to didactic analysis and brief characteristics of artproject methods and art series in art education, with regard to practical implications of work. The constituent part of the thesis was the preparation, realization and documentation of particular art series (set of art lessons) on topic "Shade and shadow play" in secondary schools.
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Pittura di luce. La manière claire dans la peinture du Quattrocento / Pittura di luce. A Bright Style in Fifteenth-Century Italian PaintingRowley, Neville 27 November 2010 (has links)
La présente thèse a pour point de départ une exposition florentine organisée en 1990 et intitulée « Pittura di luce ». Ses organisateurs entendaient désigner ainsi un courant de la peinture florentine du milieu du XVe siècle fondé sur la lumière et la couleur claire. Comme l’avait bien compris l’exposition, cette « peinture de lumière » est d’abord identifiable dans la « manière colorée » portée par Fra Angelico et Domenico Veneziano, mais elle doit aussi être élargie à une manière plus « blanche », qui va de Masaccio aux premières œuvres d’Andrea del Verrocchio, au début des années 1470. Les implications techniques et symboliques d’un tel style méritent également d’être étudiées car elles renforcent le sens et la cohérence d’un mouvement publiquement soutenu par les Médicis et dont l’ambition majeure fut de « faire surgir » les peintures religieuses de la pénombre des églises (I). L’étude du développement géographique vaste mais discontinu de la pittura di luce approfondit les hypothèses proposées dans le cas florentin : tout autant qu’une façon moderne et proprement « renaissante » de peindre, la « manière claire » est aussi fondée sur une lumière théologique, associée en partie à la religiosité franciscaine. Piero della Francesca est assurément le grand protagoniste de ce double rayonnement, dans les cours et dans les campagnes (II). C’est également Piero qui sera au cœur de la redécouverte d’une peinture que les XIXe et XXe siècles ont réappris à voir grâce aux historiens de l’art et aux artistes, mais également en raison du changement des conditions de vision des œuvres d’art. En ce sens, la pittura di luce constitue un chapitre important de l’histoire du regard, que l’on propose de rapprocher d’autres redécouvertes picturales elles aussi fondées sur la notion d’apparition (III). / This thesis starts from an 1990 Florentine exhibition called “Pittura di luce” which intended to identify a trend in the mid-15th-century Florentine painting. This “painting of light” is not only, as was said at the time, a “coloured style” led by Fra Angelico and Domenico Veneziano, but it should be extended to a more “white manner”, from Masaccio to the first works of Andrea del Verrocchio, in the early 1470s. The technical and symbolical meanings of this style are to be studied as they reinforce the sense and the coherence of a trend publicly sustained by the Medici. The major aim of the “pittura di luce” is to make “emerge” religious paintings from the darkness of the churches (I). The study of the vast but also discontinuous geographical development of this “bright style” amplifies the hypotheses of the Florentine case: as much as a modern way of painting, it has very often a more archaic connotation of divine light. Piero della Francesca is surely the major figure of this ambivalent development (II). He is also one of the most significant examples of the way in which the “pittura di luce” was forgotten, and then rediscovered during the 19th and 20th centuries, thanks to art historians and artists, but also to the changes of the conditions of vision of the works of art. In this sense, the “pittura di luce” is an important chapter of the history of look, that we propose to compare with other rediscoveries of similar “paintings of apparition” (III).
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