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As escritoras contemporâneas e o campo literário brasileiro : uma relação de gênero

Leal, Virgínia Maria Vasconcelos January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-09-29T17:31:29Z No. of bitstreams: 1 2008_VirginiaMariaVasconcelosLeal.pdf: 1126138 bytes, checksum: 58d1bef1a8ac91711a01a99db40c135b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2010-02-08T21:55:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_VirginiaMariaVasconcelosLeal.pdf: 1126138 bytes, checksum: 58d1bef1a8ac91711a01a99db40c135b (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-08T21:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_VirginiaMariaVasconcelosLeal.pdf: 1126138 bytes, checksum: 58d1bef1a8ac91711a01a99db40c135b (MD5) Previous issue date: 2008 / A inserção das mulheres no campo literário brasileiro foi marcada por contínuas e difíceis negociações entre seus principais agentes, como as editoras, o sistema de ensino, os locais de venda de livros, a crítica literária, as instituições governamentais, os canais de venda, os meios de comunicação etc. Essas negociações foram pensadas aqui, fundamentalmente, a partir da perspectiva teórica de Pierre Bourdieu, Itamar Even-Zohar e Antonio Candido. Dentro desse contexto, e dialogando com ele, foi ressaltada a história do feminismo, em suas diversas facetas, incluindo sua vertente teórica, em especial a crítica literária feminista. O gênero como representação, nos termos de Teresa de Lauretis, e como “serialidade”, no sentido proposto por Iris Young, orientam a discussão sobre os romances de cinco escritoras contemporâneas: Elvira Vigna, Lívia Garcia-Roza, Adriana Lisboa, Cíntia Moscovich e Stella Florence. Elas estão movimentando o conceito, pela própria autoria feminina em perspectiva e/ou diálogo com as questões relevantes ao gênero e às mulheres. Publicadas por grandes editoras – Companhia das Letras, Record e Rocco – ampliam as possibilidades de leitura e de legitimação no próprio campo literário. Essas escritoras criam, com seus diferentes estilos, representações de gênero, por meio de suas personagens e temas, além de sua própria presença como escritoras no campo literário brasileiro. A análise da obra de cada escritora busca perceber se seus romances constroem uma representação de gênero que contribua para uma conscientização feminista. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The entry of women into Brazil´s literary field was marked by continuous and difficult negotiations between its major agents, such as editors, educational system, book outlets, literary criticism, government institutions, media, etc. These negotiations are examined here from the theoretical perspectives of Pierre Bourdieu, Itamar Even- Zohar and Antonio Candido. In this context, and in dialogue with it, the history of feminism was highlighted in its several aspects, including its theoretical branch, especially feminist literary criticism. Gender as representation, in the terms of Teresa de Lauretis, and as seriality, in the sense proposed by Iris Young, direct the discussion of novels by five contemporary Brazilian authors: Elvira Vigna, Lívia Garcia-Roza, Adriana Lisboa, Cíntia Moscovich and Stella Florence. They each shift the concept, by their own female authorship in dialogue with relevant issues to gender and women. Published by important editorial companies – Companhia das Letras, Record and Rocco – the authors broaden the possibilities for reading and for legitimization in the literary field. With their different styles, these authors create gender representations, by their characters and themes and by their very presence in the literary field. The study of each writer’s work intends to ascertain whether their novels construct gender representations that contribute to a feminist consciousness.
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Ecos da colônia: análise do sujeito-mulher em Indiana de George Sand / Echoes of the colony: analysis of the woman's guy in Indiana by George Sand

Oliveira, Daiane Basílio 27 March 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-09-06T16:57:56Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 674781 bytes, checksum: b90d54a0bc6fba72536a411c16c7eb07 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T16:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 674781 bytes, checksum: b90d54a0bc6fba72536a411c16c7eb07 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Em meio aos grandes acontecimentos do século XIX, George Sand, escritora francesa, ativista social e uma das precursoras do feminismo na literatura mundial, publica seu primeiro romance, Indiana, no qual elabora uma trama sentimental, cujo pilar é a crítica à sociedade patriarcal, mais precisamente à forma com que a mulher era tratada no matrimônio. Obra e autora destacam-se pelo fato de romper com os paradigmas de uma sociedade cujo espaço de escrita pertencia em demasia aos homens, por se prestar ao discurso sociológico e antecipar temáticas relevantes a exemplo do pós-colonial. Além de abordar temas que eram tabus para a época, como o adultério, torna visível a condição da mulher no âmbito público e privado, denunciando as opressões e rompendo com paradigmas da ideologia dominante que a marginalizava. Motivos que justificam que a escritora assine suas obras por meio de pseudônimo masculino. Indiana é uma das primeiras obras literárias a registrar a escrita de autoria feminina e o discurso em defesa da emancipação da mulher e da igualdade de gênero. A protagonista, Indiana, é uma jovem que foi criada junto de seu pai na Ilha de Bourbon, colônia francesa, em cuja infância predominava o autoritarismo paterno; vítima de um casamento forçado, Indiana encontra-se mais uma vez em um contexto no qual suas liberdades são suprimidas e sua autonomia subjugada às demandas de seu marido. Vê-se, dessa forma, uma posição de sujeito martirizado pelo homem, representante da tirania social. A sociedade e a civilização são, igualmente, as causas da infelicidade da protagonista que estava limitada ao ambiente doméstico e à falta de liberdade, a qual não aceitava piamente as demandas do patriarcado. Através da vida da jovem Indiana, constataremos como o extrato social acaba por sujeitar os indivíduos àquilo que lhe era de interesse, a exemplo das mulheres. Visto que a autora ocupa-se em discutir questões de ordem social, pode-se afirmar que o contexto político e histórico, na obra referido, tende a incidir diretamente sobre o comportamento e caráter de cada personagem, ao passo que se torna um dos objetos de crítica dentro da obra. Mediante a análise de Indiana, observaremos como se constrói o discurso de denúncia à situação da mulher na sociedade francesa de 1830, bem como a defesa pela emancipação feminina. / Among all the great events of XIX century, George Sand, a French female writer, social activist and one of the forerunner of feminism in worldwide Literature, publishes her first novel, Indiana, in which she develops a sentimental plot, which pillar is a criticism to the patriarchal society, more precisely to the way women were treated in marriage. Both author and work stand out because they break up with social paradigms that canons belonged exclusively to men, for giving to the sociological discourse and anticipating relevant themes such as post-colonial. In addition to approaching themes that were taboo at the time, such as adultery, the book makes women’s condition in public and private spheres visible, reporting the oppressions and breaking up with all the dominant ideological paradigms that marginalized women, a reason that justifies the fact that the writer signed her works with a male pseudonym. Indiana is one of the first literary works that records the writing of a female authorship and the discourse in defense of woman’s emancipation and gender equality. The main character, Indiana, realizes that she is once again in a context in which freedom is suppressed and her autonomy is subdued to her husband’s will. She sees herself, by the way, in a position of a subject martyrized by men, the representatives of a social tyranny. Society and civilization are, equally, the causes of the protagonist’s infidelity, who was limited to the domestic space and lack of freedom, and also who didn’t accept devoutly the patriarchy’s demand. Through the life of young Indiana, we will point out how the social sphere ends up subjecting individuals to what is of its interest, such as women for instance. Since the author is engaged in discussing social issues, we can affirm that the political and historical context in the mentioned work tend to influence directly on each character’s behavior and character, while it becomes one of the objects of criticism. Through an analysis of Indiana, we can observe how the discourse that denounces women’s situations in the 1830 French society is built, as well as the defense of female emancipation.
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Representações de gênero e etnia em Amada, de Toni Morrison, e Ninguém para me acompanhar, de Nadine Gordimer

Silva, Danielle de Luna e January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-12-08T17:34:19Z No. of bitstreams: 1 2007_DanielledeLunaeSilva.pdf: 572794 bytes, checksum: be881fdab8dec719ca13fa01e7b8ab5f (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-06T22:47:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_DanielledeLunaeSilva.pdf: 572794 bytes, checksum: be881fdab8dec719ca13fa01e7b8ab5f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-06T22:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_DanielledeLunaeSilva.pdf: 572794 bytes, checksum: be881fdab8dec719ca13fa01e7b8ab5f (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo teve como objetivo realizar uma leitura comparada entre duas obras literárias escritas por mulheres em fins do século XX: Amada, da afro-americana Toni Morrison, e Ninguém para me acompanhar, da sul-africana Nadine Gordimer. Os pressupostos teóricos que fundamentaram nossa análise consistem nos estudos sobre pós-colonialismo e literatura de Homi Bhabha, Terry Eagleton, Stuart Hall, Ashcroft, Grifiths & Tiffin e Edward Said. Acerca de questões de gênero e etnia, utilizamos os trabalhos de Elaine Showalter, Barbara Christian, Mae Gwendolyn Henderson, bell hooks, Hazel Carby, Kari Winter, Deborah White, Angela Davis, Paul Gilroy, entre outros. Procuramos identificar e analisar as similaridades e diferenças nas representações de gênero e etnia nas duas obras, além de relacioná-las a outros aspectos pertinentes à nossa pesquisa, tais como diáspora, pós-colonialismo e literatura comparada. Tanto Amada quanto NPMA encenam uma tentativa de superação de diversos obstáculos comuns às duas protagonistas, relacionados à desconstrução de um passado colonial e racista. O pertencimento ao mesmo gênero fez com que as duas heroínas enfrentassem desafios semelhantes no que tange à luta contra o sexismo e a subversão da ordem patriarcal. Dessa forma, podemos afirmar que elas compartilham da necessidade de libertação, transformação e reconstrução de suas identidades e vidas, assim como do desejo de desfazer-se de um passado terrível. Contudo, é inegável que as estratégias de subversão e transgressão utilizadas por essas duas mulheres são profundamente marcadas pela diferença étnica entre as protagonistas, diferença que, igualmente, determinou a maneira como foram afetadas pelo horror do racismo. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research aimed at comparing two novels written by female writers in the end of the twentieth century: Beloved, by the Afro-American writer Toni Morrison and None to accompany me, by the South-African artist Nadine Gordimer. Our theoretical framework consists of the studies on post-colonialism and literature by Homi Bhabha, Terry Eagleton, Stuart Hall, Ashcroft, Grifiths & Tiffin and Edward Said. Concerning gender and ethnicity, the studies developed by Elaine Showalter, Barbara Christian, Mae Gwendolyn Henderson, bell hooks, Hazel Carby, Kari Winter, Deborah White, Angela Davis, Paul Gilroy, among others, were essential to our analysis We tried to identify and analyze the similarities and differences in the representations of gender and ethnicity in the two narratives, as well as relate them to other relevant aspects to our study, such as diaspora, post-colonialism and compared literature. Both Beloved and None to accompany me depict an attempt to overcome several obstacles faced by the two protagonists related to the deconstruction of a colonial and racist past. Belonging to the same gender, both heroines faced similar challenges concerning the struggle against sexism and subversion of the patriarchal order. Thus, we can affirm that they share the need to transform and reconstruct their lives and identities, as well as the desire to undo a terrible past. However, it is undeniable that the strategies of subversion and transgression employed by these women are deeply marked by the difference in their ethnic groups, a difference that determined the way they were affected by the horror of racism.
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A lavra do texto e do chão no romance de Lídia Jorge

Arabi, Soraia Lima 27 November 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2017. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-03T16:45:02Z No. of bitstreams: 1 2017_SoraiaLimaArabi.pdf: 2384599 bytes, checksum: d6dec7b70b65c2cb8407ddf67ed6c9ba (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-09T17:27:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SoraiaLimaArabi.pdf: 2384599 bytes, checksum: d6dec7b70b65c2cb8407ddf67ed6c9ba (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T17:27:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SoraiaLimaArabi.pdf: 2384599 bytes, checksum: d6dec7b70b65c2cb8407ddf67ed6c9ba (MD5) Previous issue date: 2018-07-03 / Por meio da análise de alguns romances buscamos flagrar características da escrita literária contemporânea em Portugal, bem como as bases da representação social e humana presentes no romance daquele país nos séculos XX e XXI, após a Revolução dos Cravos e na perspectiva dos contextos globais. Tomando os romances A manta do soldado (1998) – Vale da Paixão em Portugal, O cais das merendas (1982) e O vento assobiando nas gruas (2002) da escritora portuguesa contemporânea, Lídia Jorge, como objeto de análise, buscamos traçar algumas características da obra, em relação às categorias da narrativa, opções estilísticas e temáticas. E do embate com o texto, concluímos que o romance de Lídia Jorge pode servir de paradigma para o que resultou de uma forte tradição narrativa portuguesa no século XX, seja por sua feitura, seja por seu engajamento a refletir sobre o percurso humano, flagrado no tempo e no espaço. A escritora tem tido excepcional recepção em Portugal e no mundo todo, o que comprova o alcance de sua voz ao falar do ‘outro’. A recepção do gênero romance continua forte naquele país e o estilo romanesco de Lídia, tanto confirma a tradição, como inova e rompe com os padrões estabelecidos. O pequeno país da estremadura ocidental europeia segue colocando-se como um grande produtor literário no mundo, para quem tem olhos de ver. E Lídia Jorge e sua obra constituem-se numa de suas maiores expressões. / Through the analysis of some novels we seek to identify characteristics of the contemporary literary writing in Portugal, as well as the bases of the social and human representation present in the novel of that country in the 20th and 21st centuries, after Revolução dos Cravos (Carnation Revolution) and in the perspective of global contexts. Taking the novels A manta do soldado (1998, La Couverture du Soldat), O cais das merendas (1982, The Quay of the Parties Remain) and O vento assobiando nas gruas (2002, The wind Whistling in the Cranes) from the contemporary Portuguese writer, Lídia Jorge, as object of analysis, we seek to outline some characteristics of the work, in relation to the categories of the narrative, stylistic and thematic options. And form the clash with the text, we conclude that Lídia Jorge’s novel can serve as a paradigm for what resulted from a strong Portuguese narrative tradition in the 20th century, whether for its work or for its commitment to reflect on human journey, caught in time and space. The writer has had exceptional reception in Portugal and all over the world, which proves the scope of her voice when talking about the ‘other’. The reception of the romance genre remains strong in that country and Lídia’s Romanesque style, confirms tradition as well as innovates and breaks with established standards. The small westernmost country of mainland Europe continues to be the great literary producer worldwide, for those who have eyes to see. And Lídia Jorge and her work constitute one of the greatest expressions.

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