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A representação do indígena no discurso da Revista Mundo Jovem no período de governo militar no Brasil / The indigenuos representation in the discourse of Mundo Jovem magazine during the period of military government in BrazilAmaral, Janaina Alves de Oliveira Cordeiro do 22 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-22 / This research will have in order to present a study on the representation of the subject indigenous history presented in the discourse of the magazine Mundo Jovem in the 1970s. Magazine Mundo Jovem has its first manifestations printed in 1963, from a group of young people of the Major Seminary Viamão. Thus, while the magazine threw their networks and let their seeds, new readers conquered. Currently the magazine is in educational media. The time frame is explained by the fact that the research subject appears as a problem in only issues of the 70s, a time of continuities and historical ruptures. Continuity of a dictatorial period and breaks some institutions to address the existing government. It is through discourse analysis, which perceives the movement of a speech back to the old to consummate this 70s. Research has shown us up to this point, that the representation of speech that brings the magazine seems to be the representation of a theological discourse, full of symbolic representations of unprotected subjects, clashing with the political discourse of the period. / Esta pesquisa tem o intuito de apresentar um estudo sobre a representação do sujeito histórico indígena apresentada no discurso da Revista Mundo Jovem na década de 1970. A Revista Mundo Jovem tem suas primeiras manifestações impressas em 1963, a partir de um grupo de jovens do Seminário Maior de Viamão, no Rio Grande do Sul. Dessa maneira, ao passo que a revista jogava suas redes e deixava suas sementes, também conquistava novos leitores, notadamente nos meios educacionais formal e informal. O recorte temporal se explica pelo fato de que o sujeito da pesquisa foi formulado insistentemente como problema em seus artigos, nas edições da década de 70, na época de continuidades e de rupturas históricas na política brasileira. A continuidade era a de um período ditatorial e as rupturas ocorriam com algumas instituições com o discurso do governo existente, como ocorreu com uma grande ala da igreja católica. É por intermédio da análise do discurso político, teológico e sociológico que se percebe o problema histórico que envolve a questão dos indígenas brasileiros. Os artigos veiculados pela Revista e sua própria história de criação e gestão são testemunhas desse contexto em que as representações narrativas retratam o ser indígena.
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