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Magnitude do reforço como uma variável determinante da supressão condicionada da resposta humana de clicar / The reinforce magnitude as a variable determining conditioned suppression of human response of clicks

Silva, Ana Paula de Oliveira 11 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula de Oliveira Silva.pdf: 5574963 bytes, checksum: e89c5f7d5d8c726d8e40e5d7586fb9ca (MD5) Previous issue date: 2010-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study sought to investigate whether the magnitude of reinforcement is a relevant variable in determining the conditioned response suppression of "clicks", produced by presenting a negative punisher stimulus, in humans. Thirty participants were recruited and had tasked assemble puzzles 24 pieces on a computer. The responses observed was "click, drag, and engaging" pieces of the puzzle. Each side of piece placed in the correct position worth a point and, at the end of the experiment, the accumulated points were exchanged for cash. Participants were divided into 2 groups (A and B) in function maximum amount of cash received (R$10,00 or R$20,00 reais respectively). Subsequently, on the results obtained with the groups A and B, a new group was created with 6 participants who received R$10.00 reais and were exposed to ten presentations of conditioned aversive stimuli scheduled with a duration of 15 seconds each (groups A and B were exposed to only 3 presentations of this type, with duration of 1 minute each). Each participant, regardless of the group to which it belonged, performed the Test Task, and obtaining success, started the baseline. It was use the free operant procedure and the reinforcement schema FR1, both Baseline and Experimental Phase. The consequences for hits and errors also were the same. The pilot was initiated so that occurred the stabilization of response rate and the rate of reinforcements obtained. For participants of group a and group B, a schema VT or variable time entered into force at that stage, overlaid on the existing line FR1 schema: in three moments of the game the computer screen was green for 60 seconds and after that time, a fixed number of points (four points which is equivalent to around 10.5% of the total number of points that can be obtained on a puzzle) was withdrawn from the amount of points obtained so far. Loss was flagged by computer through a light sound (similar to coins falling on the floor). For the Group C conditions were identical, except the number of exhibits to the stimuli conditioned. None of the participants presented clearly a performance that could be considered response suppression. The performances were quite varied, and not consistent. The curves of the Experimental Phase present similar variations observed on the Baseline ones and are not consistent and exclusively quotas (and contiguous) upon presentation of the green screen / O presente trabalho pretendeu investigar se a magnitude do reforço é uma variável relevante na determinação da supressão condicionada da resposta de clicar , produzida pela apresentação de um estímulo punidor negativo , em humanos. Trinta participantes foram recrutados e tinham como tarefa montar quebra-cabeças de 24 peças em um computador. A cadeia de respostas observada foi clicar, arrastar e acoplar peças dos quebra-cabeças. Cada lado da peça colocado na posição correta valia um ponto e, ao final do experimento, os pontos acumulados eram trocados por dinheiro. Os participantes foram distribuídos em 2 grupos (A e B) em função quantidade máxima de dinheiro recebida (R$ 10,00 ou R$ 20,00 reais respectivamente). Posteriormente, diante dos resultados obtidos com os grupos A e B, um novo grupo foi criado com 6 participantes que receberam R$ 10,00 reais e foram expostos a dez apresentações dos estímulos aversivos condicionados programados com duração de 15 segundos cada (em quanto os grupos A e B foram expostos a apenas 3 apresentações desse tipo, com duração de 1 minuto cada). Cada participante, independentemente do grupo a que pertencia, realizada o Teste de Tarefa e, obtendo êxito, iniciava a Linha de Base. Foram utilizados o procedimento de operante livre e o esquema de reforçamento FR1 tanto na Linha de Base quanto na Fase Experimental. As conseqüências para acertos e erros também eram as mesmas. A fase Experimental era iniciada assim que ocorresse a estabilização da taxa de respostas e da taxa de reforços obtidos. Para os participantes do Grupo A e do Grupo B, um esquema VT ou tempo variável entrava em vigor nessa fase, sobreposto ao esquema FR1 vigente: em três momentos do jogo a tela do computador ficava verde por 60 segundos e ao final desse período, um número fixo de pontos (quatro pontos que é equivalente a em torno de 10,5% do total de pontos possíveis de serem obtidos em um quebra-cabeça) era retirado do montante de pontos obtidos até o momento. A perda de pontos era sinalizada pelo computador através de um som ameno (semelhante ao de moedas caindo no chão). Para o Grupo C as condições eram idênticas, exceto o número de exposições aos estímulos condicionados. Nenhum dos participantes apresentou claramente um desempenho que poderia ser considerado supressão de resposta. Os desempenhos foram bastante variados, e não consistentes. As curvas da Fase Experimental apresentam variações semelhantes e às observadas na Linha de Base e não são consistentes e exclusivamente contingentes (e contíguas) à apresentação da tela verde
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Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço / Some relations between cooperative behaviour relationships and the variables response-cost and magnitude of reinforcement

Nery, Sandirena de Souza 25 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandirena de Souza Nery.pdf: 274997 bytes, checksum: 88356307a458e62dd3558c149dedbc80 (MD5) Previous issue date: 2008-04-25 / This study aimed to investigate some relations between the choice to engage on cooperative behavior or an individual task and the manipulation of reinforcer magnitudes contingent on the cooperative task and response cost (a gradual increase on response ratio). Four participants, of both sex, with ages between 16 and 24, were paired in two dyads: each participant of a dyad worked simultaneously with the other on one of two computers connected through a network. The experiment lasted for 12 (90 minutes) sessions for one day and 13 for the other. All participants were exposed to the following experimental conditions: a) Forced Cooperation Condition when they could only work cooperatively; b) Forced Individual Condition when they could only work individually, and c) Choice Condition when they could choose to play alone or play with the other person . In the first session, of training, participants were submitted to all three Experimental Conditions; in the following sessions either the Forced Cooperation Condition or the Choice Condition was available. During the training session, the cooperation task was assigned value FR 1 and the magnitude of reinforcement value 4; in the subsequent sessions, the magnitude of reinforcement was increased to 10, 20 and 30. The FR was also increased up to FR11. The programming for the individual task in all sessions was FR 1 and magnitude of reinforcement of value 1. Literature reports on the rupture in the preference to cooperate when FR value was increased were not found on the present study, possibly as a result of the gradual increase on the FR (from 1 to 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 and 11), as well as the increase in the magnitude of reinforcement. Results showed that all participants chose to cooperate form the onset and remained cooperating until the end of the experiment / Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar algumas relações do comportamento cooperativo, manipulando-se reforços de maior magnitude para tarefa cooperativa do que para a tarefa individual, e aumento gradativo da razão para obtenção de reforços na alternativa cooperativa. Quatro participantes, de ambos os sexos, com faixa etária variando de 16 a 24 anos, foram separados em duplas, e realizaram suas atividades, utilizando um computador conectado em rede, um com o outro participante da dupla. Uma dupla participou de 12 sessões experimentais e a outra, de 13 sessões. As sessões foram divididas em três 3 dias, com duração média de 1 hora e 30 minutos, cada sessão. Todos os participantes foram expostos às seguintes condições experimentais: a) Condição Cooperação Forçada, na qual só puderam trabalhar cooperativamente; b) Condição Individual Forçada, em que só puderam trabalhar individualmente; e, c) Condição de Escolha, na qual puderam escolher jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa . Na primeira sessão, a de treino, os participantes passaram pelas três Condições Experimentais, nas demais sessões, apenas nas Condições Cooperação Forçada e de Escolha. Na sessão de treino, a tarefa cooperativa teve valor de FR 1, e a magnitude do reforço valor 4; nas sessões seguintes, a magnitude do reforço foi aumentando, passando para 10, 20 e depois 30. O FR também foi aumentando chegando até FR11. A programação para a tarefa individual, em todas as sessões, foi FR valor 1 e magnitude de reforço valor 1. Este estudo se trata de uma replicação do estudo de Echagüe (2006), que observou uma ruptura na preferência por cooperar, quando o FR passou de 1 para 5. Neste estudo, o aumento do FR foi feito de maneira gradual: 1, 2, 3, 4, 5, 6,7,9 e 11, assim como o aumento da magnitude do reforço. Ao longo do experimento, todos os participantes optaram por cooperar e permaneceram cooperando até o final das atividades
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Autocontrole: um estudo sobre o efeito da variação simultânea da magnitude e do atraso do reforço e da possibilidade de realização de atividades distrativas / Self-control: a study on the effect of simultaneous variation of reinforcer magnitude and delay and the possibility of engaging in a distracting activity

Menezes, Mariana São Thiago Bezerra de 03 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana.pdf: 680523 bytes, checksum: 436d21a6458ea46f6906d902b0849462 (MD5) Previous issue date: 2007-05-03 / The present study was aimed at analyzing child self-control through the simultaneous variation of magnitude and delay of reinforcement, with and without the possibility of engaging in a distracting activity during the delay of reinforcement. The participants, 11 children between the ages of five to eleven, with and without a diagnosis of ADHD, were presented with a computer task in a concurrent-chain schedule. The consequence produced by the response in the first link initiated the second link, and a new response, on the same component selected previously, produced, in VI 15s, a new consequence and the beginning of the period of delay of reinforcement (FT) with or without the distracting activities. The third link begun right after the end of the period of delay. The participants were submitted to two baseline conditions: one to evaluate the control that the magnitude of reinforcement dimension exerted over the response; and another to evaluate the control exerted by the delay of reinforcement dimension. In the experimental condition, there was simultaneous variation of magnitude and delay of reinforcement, with or without the possibility of engaging in distracting activities during the delay of reinforcement period. This variation involved four phases: in one of the components the magnitude and delay of reinforcement period remained constant (10s and 1 token); and in the other component, both were gradually increased (30s and 5 tokens, Phase 1; 60s and 10 tokens, Phase 2; 1min 30s and 15 tokens, Phase 3; e 2 min and 20 tokens, Phase 4). After that, the participants were submitted to a new condition, similar to the previous one, but without the distracting activities. Such condition was introduced from Phase 4. If the child reached the ending criterion for the phase (answering in ten consecutive attempts on one same component), the program was ended; if not, the child would go back to a previous phase, and thus successively. In all conditions, at the end of the period of delay, the period of access to reinforcement became effective. Tokens, represented by green traces on the computer screen, were used as reinforcers. Tokens were earned on a CRF schedule, and exchanged for toys at the end of the session. At the beginning of each session, participants established a specific value to each of the objects used as potential reinforcers. The maximum value was of 250 tokens and, gradually, by 10s, this value diminished till a minimum of 10 tokens. The hypothesis was that such values could indicate the potential reinforcing value of each object, so that the most valued reinforcer had the highest price (250 tokens) and the least valued reinforcer had the lowest price (10 tokens). At the end of each session, the participant checked the number of tokens he got, on the computer screen, and exchanged them for items he could buy, according to the value the participant himself had stipulated. The results showed that, in the phase of magnitude baseline, in the majority of the attempts, the children answered on the component that produced high magnitude, but in the delay baseline, the majority answered on the component that produced greater delay of reinforcement. When there was simultaneous manipulation of those variables, the participants answered more frequently on the component that produced higher reinforcement magnitude, in spite of greater delay of reinforcement, even with the gradual increase of the delay through the phases, up to 2 min. Results are discussed in relation to the number of responses emitted, in the presence and in the absence of such activities, and their possible reinforcing value / O presente estudo foi realizado com o objetivo analisar o autocontrole de crianças a partir da variação simultânea da magnitude e do atraso do reforço, com e sem a possibilidade de realização de atividades distrativas durante o período de atraso do reforço. Os participantes, 11 crianças com idade de 5 a 11 anos, com e sem o diagnóstico de TDAH, foram submetidas a esquema concorrente-encadeado num computador. A conseqüência produzida pela resposta no primeiro elo, dava início ao segundo elo e uma nova resposta, sobre o mesmo componente selecionado anteriormente, produzia, em VI15s, uma nova conseqüência e o início do o período de atraso do reforço (FT) com ou sem as atividades distrativas. O terceiro elo tinha início logo após o fim do período de atraso. Os participantes foram submetidos a duas condições de linha de base, uma para avaliar o controle que a dimensão magnitude do reforço exercia sobre o responder, a outra para avaliar o controle da dimensão atraso do reforço. Na condição experimental, houve a variação simultânea da magnitude e do atraso do reforço com ou sem a possibilidade de realização de atividades distrativas durante o período de atraso. Esta variação envolveu quatro fases, em um dos componentes o período de atraso e magnitude do reforço permaneceu constante (10s e 1 ficha); e no outro componente, ambos foram aumentados progressivamente(30s e 5 fichas, Fase 1; 60s e 10 fichas, Fase 2; 1min e 30s, Fase 3; e 2 min, Fase 4). Em seguida, os participantes foram submetidos a uma nova condição, semelhante à anterior, porém sem as atividades distrativas. Tal condição tinha início a partir da Fase 4. Caso a criança alcançasse o critério para encerramento da fase (responder em dez tentativas consecutivas sobre o um mesmo componente), o programa era finalizado; caso contrário, a criança voltaria para uma fase anterior, e assim sucessivamente. Em todas as condições ao final do período de atraso, entrava em vigor o período de acesso ao reforço. Fichas, representadas por traços verdes na tela do computador, foram utilizadas como reforço. As fichas eram ganhas num esquema CRF, e trocadas por brinquedos no final da sessão. Os participantes hierarquizavam os objetos, considerados como potenciais reforçadores, no início de cada sessão. O valor máximo era de 250 fichas e, progressivamente, de 10 em 10, esse valor ia diminuindo até chegar ao número mínimo de 10 fichas. A hipótese era que tais valores pudessem indicar o valor reforçador de cada objeto, de maneira que o reforço de maior valor tivesse o maior preço (250 fichas) e o reforço de menor valor tivesse o preço mais baixo (10 fichas). Ao final de cada sessão, o participante conferia o número de fichas obtidas na tela do computador e as trocava pelos itens que podia comprar, conforme o valor estipulado, pelo próprio participante. Os resultados encontrados revelam que, na fase de linha de base de magnitude, as crianças, na maioria das tentativas, responderam no componente que produzia magnitude alta, mas na linha de base atraso, a maioria respondeu no componente que produzia maior atraso do reforço. Quando houve manipulação simultânea dessas variáveis, os participantes responderam mais freqüentemente no componente que produzia maior magnitude e do atraso do reforço, mesmo com o aumento progressivo do atraso através das fases, chegando até 2 min. Os resultados são discutidos em termos do número de respostas emitidas, na presença e na ausência de tais atividades, e de seu possível valor reforçador

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