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Supressão condicionada sobre linhas de base de variabilidade e repetição operantes / Conditioned suppression in operant variability and repetition

Bisaccioni, Paola 23 June 2010 (has links)
A supressão condicionada é definida como a redução na taxa de resposta operante diante de um estímulo que foi previamente pareado com um evento aversivo inevitável e independente do comportamento do sujeito. A linha de base na qual se sobrepõe os pareamentos tem sido apontada como uma das variáveis críticas na determinação do efeito supressivo. Portanto, o objetivo desse trabalho foi verificar se esquemas de reforçamento contingentes à variabilidade ou à repetição do comportamento seriam igualmente sensíveis ao procedimento de supressão condicionada. Ratos foram divididos em dois grupos (n=6), denominados Variabilidade (VAR) e Repetição (REP), que diferiram apenas quanto ao esquema de reforçamento da linha de base. Os sujeitos do grupo VAR foram submetidos a uma contingência que exigia que eles emitissem diferentes seqüências de quatro respostas de pressão a duas barras (esquema RDF). Já os sujeitos do grupo REP foram reforçados por emitir uma única seqüência (seqüência EEEE). Depois de 25 sessões sob esses esquemas, foram introduzidos os pareamentos aversivos, que consistiram na apresentação de duas luzes de 12 V, por 20 s, localizadas em cima de cada barra, que foram regularmente seguidas por choques de 0,8 mA por 0,5 s. Os resultados indicaram que os dois grupos foram sensíveis aos pareamentos CS-US, mostrando queda na taxa de resposta operante frente ao estímulo condicionado. Embora todos os sujeitos tenham apresentado forte efeito supressivo, a supressão foi mais acentuada no Grupo REP. No entanto, as diferenças obtidas nas razões de supressão dos dois grupos foram pequenas considerando a magnitude das diferenças entre as contingências de reforçamento utilizadas, que selecionavam padrões opostos em relação à variabilidade do comportamento. Discutiu-se que alguns parâmetros utilizados poderiam explicar a pequena diferença obtida aqui em comparação com os estudos da literatura. Os resultados apontaram ainda que os padrões de variar e repetir não foram afetados pela exposição ao US aversivo, mantendo-se no final do experimento os mesmos níveis da linha de base. Portanto, os dados sugerem que a variabilidade operante pode coexistir com contingências aversivas, ampliando o potencial de análise da variação do comportamento, que usualmente é investigada apenas com reforço positivo / Conditioned suppression is defined as a decrease in the rate of a positively reinforced response during a stimulus which precedes an unavoidable shock. The reinforcement schedule used to maintain the baseline performance is an important variable in determining the degree of suppression. Therefore, the purpose of the present study was to compare the effects of different reinforcement schedules that selected behavioral variation or repetition in the conditioned suppression procedure. Rats were divided into two groups (n=6), named Variability (VAR) and Repetition (REP), that differed from each other in relation to the reinforcement schedules used to maintain the baseline. In VAR Group, rats were rewarded for variable response sequences. In REP Group, rats were rewarded for repeating a single LLLL sequence. After 25 sessions in these schedules, periods of light (20 sec.) were terminated with a brief, unavoidable shock (0.8 mA/ 0.5 sec.) for the two groups. The results indicated that the rate of operant response of all subjects decrease during the CS. Therefore all subjects showed strong suppression, the effect was more severe in REP Group. However, the difference obtained was small considering the differences in the reinforcement schedules that selected opposite performances related to behavioral variation. It was discussed that some parameters of this experiment could explain the small difference obtained here in contrast with previous studies. The results also showed that variation and repetition sequences are not affected by the aversive US. Thus, the data suggest that operant variability could be maintained in aversive contingencies
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Magnitude do reforço como uma variável determinante da supressão condicionada da resposta humana de clicar / The reinforce magnitude as a variable determining conditioned suppression of human response of clicks

Silva, Ana Paula de Oliveira 11 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula de Oliveira Silva.pdf: 5574963 bytes, checksum: e89c5f7d5d8c726d8e40e5d7586fb9ca (MD5) Previous issue date: 2010-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study sought to investigate whether the magnitude of reinforcement is a relevant variable in determining the conditioned response suppression of "clicks", produced by presenting a negative punisher stimulus, in humans. Thirty participants were recruited and had tasked assemble puzzles 24 pieces on a computer. The responses observed was "click, drag, and engaging" pieces of the puzzle. Each side of piece placed in the correct position worth a point and, at the end of the experiment, the accumulated points were exchanged for cash. Participants were divided into 2 groups (A and B) in function maximum amount of cash received (R$10,00 or R$20,00 reais respectively). Subsequently, on the results obtained with the groups A and B, a new group was created with 6 participants who received R$10.00 reais and were exposed to ten presentations of conditioned aversive stimuli scheduled with a duration of 15 seconds each (groups A and B were exposed to only 3 presentations of this type, with duration of 1 minute each). Each participant, regardless of the group to which it belonged, performed the Test Task, and obtaining success, started the baseline. It was use the free operant procedure and the reinforcement schema FR1, both Baseline and Experimental Phase. The consequences for hits and errors also were the same. The pilot was initiated so that occurred the stabilization of response rate and the rate of reinforcements obtained. For participants of group a and group B, a schema VT or variable time entered into force at that stage, overlaid on the existing line FR1 schema: in three moments of the game the computer screen was green for 60 seconds and after that time, a fixed number of points (four points which is equivalent to around 10.5% of the total number of points that can be obtained on a puzzle) was withdrawn from the amount of points obtained so far. Loss was flagged by computer through a light sound (similar to coins falling on the floor). For the Group C conditions were identical, except the number of exhibits to the stimuli conditioned. None of the participants presented clearly a performance that could be considered response suppression. The performances were quite varied, and not consistent. The curves of the Experimental Phase present similar variations observed on the Baseline ones and are not consistent and exclusively quotas (and contiguous) upon presentation of the green screen / O presente trabalho pretendeu investigar se a magnitude do reforço é uma variável relevante na determinação da supressão condicionada da resposta de clicar , produzida pela apresentação de um estímulo punidor negativo , em humanos. Trinta participantes foram recrutados e tinham como tarefa montar quebra-cabeças de 24 peças em um computador. A cadeia de respostas observada foi clicar, arrastar e acoplar peças dos quebra-cabeças. Cada lado da peça colocado na posição correta valia um ponto e, ao final do experimento, os pontos acumulados eram trocados por dinheiro. Os participantes foram distribuídos em 2 grupos (A e B) em função quantidade máxima de dinheiro recebida (R$ 10,00 ou R$ 20,00 reais respectivamente). Posteriormente, diante dos resultados obtidos com os grupos A e B, um novo grupo foi criado com 6 participantes que receberam R$ 10,00 reais e foram expostos a dez apresentações dos estímulos aversivos condicionados programados com duração de 15 segundos cada (em quanto os grupos A e B foram expostos a apenas 3 apresentações desse tipo, com duração de 1 minuto cada). Cada participante, independentemente do grupo a que pertencia, realizada o Teste de Tarefa e, obtendo êxito, iniciava a Linha de Base. Foram utilizados o procedimento de operante livre e o esquema de reforçamento FR1 tanto na Linha de Base quanto na Fase Experimental. As conseqüências para acertos e erros também eram as mesmas. A fase Experimental era iniciada assim que ocorresse a estabilização da taxa de respostas e da taxa de reforços obtidos. Para os participantes do Grupo A e do Grupo B, um esquema VT ou tempo variável entrava em vigor nessa fase, sobreposto ao esquema FR1 vigente: em três momentos do jogo a tela do computador ficava verde por 60 segundos e ao final desse período, um número fixo de pontos (quatro pontos que é equivalente a em torno de 10,5% do total de pontos possíveis de serem obtidos em um quebra-cabeça) era retirado do montante de pontos obtidos até o momento. A perda de pontos era sinalizada pelo computador através de um som ameno (semelhante ao de moedas caindo no chão). Para o Grupo C as condições eram idênticas, exceto o número de exposições aos estímulos condicionados. Nenhum dos participantes apresentou claramente um desempenho que poderia ser considerado supressão de resposta. Os desempenhos foram bastante variados, e não consistentes. As curvas da Fase Experimental apresentam variações semelhantes e às observadas na Linha de Base e não são consistentes e exclusivamente contingentes (e contíguas) à apresentação da tela verde
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Supressão condicionada sobre linhas de base de variabilidade e repetição operantes / Conditioned suppression in operant variability and repetition

Paola Bisaccioni 23 June 2010 (has links)
A supressão condicionada é definida como a redução na taxa de resposta operante diante de um estímulo que foi previamente pareado com um evento aversivo inevitável e independente do comportamento do sujeito. A linha de base na qual se sobrepõe os pareamentos tem sido apontada como uma das variáveis críticas na determinação do efeito supressivo. Portanto, o objetivo desse trabalho foi verificar se esquemas de reforçamento contingentes à variabilidade ou à repetição do comportamento seriam igualmente sensíveis ao procedimento de supressão condicionada. Ratos foram divididos em dois grupos (n=6), denominados Variabilidade (VAR) e Repetição (REP), que diferiram apenas quanto ao esquema de reforçamento da linha de base. Os sujeitos do grupo VAR foram submetidos a uma contingência que exigia que eles emitissem diferentes seqüências de quatro respostas de pressão a duas barras (esquema RDF). Já os sujeitos do grupo REP foram reforçados por emitir uma única seqüência (seqüência EEEE). Depois de 25 sessões sob esses esquemas, foram introduzidos os pareamentos aversivos, que consistiram na apresentação de duas luzes de 12 V, por 20 s, localizadas em cima de cada barra, que foram regularmente seguidas por choques de 0,8 mA por 0,5 s. Os resultados indicaram que os dois grupos foram sensíveis aos pareamentos CS-US, mostrando queda na taxa de resposta operante frente ao estímulo condicionado. Embora todos os sujeitos tenham apresentado forte efeito supressivo, a supressão foi mais acentuada no Grupo REP. No entanto, as diferenças obtidas nas razões de supressão dos dois grupos foram pequenas considerando a magnitude das diferenças entre as contingências de reforçamento utilizadas, que selecionavam padrões opostos em relação à variabilidade do comportamento. Discutiu-se que alguns parâmetros utilizados poderiam explicar a pequena diferença obtida aqui em comparação com os estudos da literatura. Os resultados apontaram ainda que os padrões de variar e repetir não foram afetados pela exposição ao US aversivo, mantendo-se no final do experimento os mesmos níveis da linha de base. Portanto, os dados sugerem que a variabilidade operante pode coexistir com contingências aversivas, ampliando o potencial de análise da variação do comportamento, que usualmente é investigada apenas com reforço positivo / Conditioned suppression is defined as a decrease in the rate of a positively reinforced response during a stimulus which precedes an unavoidable shock. The reinforcement schedule used to maintain the baseline performance is an important variable in determining the degree of suppression. Therefore, the purpose of the present study was to compare the effects of different reinforcement schedules that selected behavioral variation or repetition in the conditioned suppression procedure. Rats were divided into two groups (n=6), named Variability (VAR) and Repetition (REP), that differed from each other in relation to the reinforcement schedules used to maintain the baseline. In VAR Group, rats were rewarded for variable response sequences. In REP Group, rats were rewarded for repeating a single LLLL sequence. After 25 sessions in these schedules, periods of light (20 sec.) were terminated with a brief, unavoidable shock (0.8 mA/ 0.5 sec.) for the two groups. The results indicated that the rate of operant response of all subjects decrease during the CS. Therefore all subjects showed strong suppression, the effect was more severe in REP Group. However, the difference obtained was small considering the differences in the reinforcement schedules that selected opposite performances related to behavioral variation. It was discussed that some parameters of this experiment could explain the small difference obtained here in contrast with previous studies. The results also showed that variation and repetition sequences are not affected by the aversive US. Thus, the data suggest that operant variability could be maintained in aversive contingencies
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Supressão condicionada com diferentes estímulos aversivos: choque elétrico e jato de ar quente / Conditioned supression with different aversive stimuli: hot air puff and electric shock

NASCIMENTO, Gabriela Souza do 23 July 2009 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-14T13:23:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SupressaoCondicionadaDiferentes.pdf: 3693808 bytes, checksum: f3a477094b307b3d9787fb5c5a4c864b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-09-03T13:20:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SupressaoCondicionadaDiferentes.pdf: 3693808 bytes, checksum: f3a477094b307b3d9787fb5c5a4c864b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-03T13:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SupressaoCondicionadaDiferentes.pdf: 3693808 bytes, checksum: f3a477094b307b3d9787fb5c5a4c864b (MD5) Previous issue date: 2009 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Um estímulo neutro, quando pareado a um estímulo aversivo incondicional, adquire a função de aversivo (condicional) e, indiretamente, também é capaz de suprimir operantes. Tal fenômeno foi denominado de “supressão condicionada” e está principalmente relacionado a certos estados emocionais, como a ansiedade. A literatura mostra que, em geral, o estímulo aversivo incondicional utilizado se restringe ao choque elétrico. Foram poucos os estímulos aversivos alternativos testados que se mostraram eficazes. Entretanto, mesmo utilizando o choque como aversivo incondicional, há outras variáveis que podem influenciar diretamente o surgimento do fenômeno. Este trabalho teve por objetivo examinar e comparar a produção de supressão condicionada com dois tipos de estímulos aversivos: jato de ar quente (JAQ) e choque elétrico. Foram utilizados 4 ratos albinos (Rattus norvegicus, Wistar). Duas Caixas de Condicionamento Operante, uma utilizada para o estímulo choque e a outra adaptada para o JAQ, serviram de equipamentos. Os sujeitos foram divididos em duplas e expostos a pareamentos de um estímulo neutro com diferentes estímulos aversivos: Som+JAQ (Sujeito J1 e J2) e Som+Choque elétrico (Sujeito C1 e C2). Os dados mostram que os sujeitos expostos ao delineamento com choque apresentaram uma razão supressiva total (0,0) após dois (C1) ou três (C2) pareamentos, o que significa que o som tornou-se um aversivo condicional capaz de suprimir integralmente a freqüência da resposta de pressão à barra (RPB). Já para os sujeitos expostos ao procedimento com JAQ ocorreu somente supressão parcial da RPB frente ao som, sendo necessárias no mínimo oito (J1) e sete (J2) pareamentos para que os valores da razão supressiva chegassem a 0,5 (J1) e 0,2 (J2). As análises de outras respostas mostraram que em média ocorreu um aumento de 83,3% (J1) e 275% (J2) na frequência das respostas exploratórias durante a apresentação do som, nas sessões de pareamento com o JAQ, comparado com a apresentação do som nas sessões de habituação, enquanto que para os sujeitos que foram expostos ao pareamento com o choque houve uma supressão de 44,2% (C1) e 57,1% (C2) em tais respostas. Tais dados permitem concluir que a supressão ocasionada pelo pareamento do som+choque atingiu outras classes de respostas, diferente do som pareado com o JAQ. A supressão ocasionada pelo JAQ parece ter sido conseqüência da emissão de respostas exploratórias. É possível que o parâmetro intensidade do JAQ, utilizado neste experimento, tenha sido a variável responsável por tais resultados. Futuras pesquisas poderão elucidar estes dados. / A neutral stimulus, once paired to an aversive unconditional stimulus, acquires aversive function of (conditional) and, indirectly, is also able to suppress operant response. This phenomenon was called of "conditioned suppression" and is connected to certain emotional states such as anxiety. The literature shows that, in general, aversive unconditional stimulus used is limited to electric shock: few alternative aversive stimuli tested have been proven effective. However, independently of shock when an aversive unconditional there are other variables that can directly influence the appearance of the phenomenon. In the present study, we examined and compared the production of conditioned suppression with two different aversive stimuli: hot air puff (HAP) and electric shock. Four albino rats were used (Rattus norvegicus, Wistar). The apparatus was two rodent operant conditioning chambers, one for the electric shock and another for a HAP. The subjects were divided into pairs and exposed to the pairing of a neutral stimulus with different aversive stimuli: sound + HAP (J1 and J2 Subject) and sound + electric shock (C1 and C2 Subject). The main results indicated that: when aversive stimulus was electric shock, the suppression was total (suppression ratio equals to 0.0) after 2(C1) or 3(C2) pairings. When aversive stimulus was HAP, the suppression was partial, and were necessary 8 (J1) and 7 (J2) parings to produce suppression ratio equals to 0.5, for one subject, and 0.2 to another. The analysis of other responses showed that on average there was an increase of 83.3% (J1) and 275% (J2) on the frequency of exploratory responses during the presentation of sound, in sessions of pairing with HAP, compared with the presentation of sound in the sessions of habituation, whereas for the subjects exposed to the shock was paired with a deletion of 44.2% (C1) and 57.1% (C2) in such responses. These data show that the suppression caused by the pairing of sound + shock to affect other classes of responses, different from the sound paired with HAP. The suppression produced by HAP seems to have been a result of the increase the in the frequency of exploratory responses. It is possible that the parameter intensity of HAP used in this experiment, was responsible for results. Future researchs are suggested to elucidate this aspect.
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O efeito de diferentes durações do estímulo condicional na supressão condicionada em humanos / The effect of different durations of conditioned stimulus on conditioned supression with humans

Regis Neto, Denigés Maurel 29 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Deniges Maurel Regis Neto.pdf: 596409 bytes, checksum: 66d18ae3780210e2f35957e33476f53b (MD5) Previous issue date: 2009-04-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present work intended to create some conditions for the study of the conditional suppression with human beings. Counting on seven participants, the study involved an activity in the computer in which the participants would have to click with the mouse s cursor on a small circle that moved through the screen of a computer in sessions lasting 15 minutes. Two conditions had been simultaneously presented: one produced reinforces for clicks in mouse in VI 60 s schedule of reinforcement, and another reinforcer was provided for participation in the session under FT 1 s schedule. Two arrangements had been conducted: for four participants R$0,50 were produced and accumulated in a counter presented the screen of the computer under the schedule VI 60 s and 0,01 point was accumulated in another counter under schedule FT 1 s. To the others three participants 1,00 point was produced under schedule VI 60 s for the clicks and R$0,01 was produced under schedule FT1 s. After the stabilization of the rates of responses or a maximum of four sessions, over the schedules already presented was added to the sessions an association between a tone and three events: the appearance of a person smiling and pointing in the direction of the participant, a sound of laugh (both with 3 s of duration) and the loss of 50% of the value of the reinforcement accumulated for the FT schedule (whose decrease lasted 1 s). The duration of the tone had been manipulated differently for two groups of participants. In the last session just the presentation of the tone was maintained in a respondent extinction. The data had shown to clear or occasional suppressions during the tone for four participants; two of them showed an induction of responses when the duration of the tone raised and an alteration in the stability of the suppression rates during shorter presentations of the tone / O presente trabalho pretendeu criar algumas condições para o estudo da supressão condicionada com humanos. Contando com sete participantes, o estudo envolvia uma atividade no computador na qual os participantes deveriam clicar com o cursor do mouse sobre um pequeno círculo em movimento na tela de um computador em sessões de 15 minutos. Dois reforçadores foram utilizados: um era produzido por cliques no mouse em esquema de VI 60 s, e outro reforçador era ganho ao longo da sessão esquema de FT 1 s. Dois arranjos foram criados: para quatro participantes R$0,50 eram produzidos e acumulados em um contador na tela do computador no esquema de VI 60 e 0,01 ponto era acumulado em outro contador em esquema de FT 1 s. Para outros três participantes 1,00 ponto era produzido em esquema de VI 60 s pelos cliques e R$0,01 era produzido pelo esquema de FT 1s. Após a estabilização das taxas de respostas ou um máximo de quatro sessões, era adicionado às sessões um pareamento entre um tom e três eventos: a aparição de uma pessoa sorrindo e apontando na direção do participante, um som de risada (ambos com duração de 3 s) e a perda de 50% do valor do reforço acumulado pelo esquema de FT 1s (cujo decréscimo durava 1 s). As durações do tom foram manipuladas diferentemente para dois grupos de participantes. Na sessão última sessão o pareamento era desfeito. Os dados mostraram evidentes ou ocasionais supressões de respostas durante o tom para quatro participantes; observou-se uma indução de respostas na duração mais elevada do tom e uma alteração na estabilidade das taxas de supressão durante apresentações mais curtas do tom

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