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Analytical Comparison of the Concepts of the Social Elite in the Works of Karl Marx, Vilfredo Pareto, and Karl Mannheim

Dweck, Amichai 08 1900 (has links)
A comparison of social elitist concepts in the works of Karl Marx, Vilfredo Pareto, and Karl Mannheim reveals similar patterns in the uses of these concepts. By listing seven criteria that were developed and by the use of a topical analysis method, similarities are presented and explained. Additional comparisons according to schools of thought and specific national setting are also presented. Structural similarities were identified among the theories; however, content patterns are not evident because of the lack of an accepted definition of the elite. The analysis and the comparison of the concepts of the elite in the works of these major thinkers facilitate and deepen the understanding of this concept in sociological work.
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Causalidade e hermeneutica em sociologia da ciencia : uma critica ao Programa Forte de David Bloor / Causality and hermeneutics in sociology of science : a critics to David Bloor's Strong Programme

Gomes, Vicente de Paula 13 August 2008 (has links)
Orientador: Jose Carlos Pinto de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-11T13:32:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_VicentedePaula_D.pdf: 2624567 bytes, checksum: 6aecc59d0f8b76e4425938903112917f (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho averigua a adequação do uso do princípio de causalidade na investigação sociológica da ciência, um dos pilares do ¿programa forte¿ defendido pela Escola de Edimburgo. Para David Bloor, as pesquisas nesse campo devem buscar as ¿causas das crenças, isto é, leis gerais relacionando as crenças às condições que são necessárias e suficientes para determiná-las¿. Nessa definição, predominam elementos identificados com a concepção dedutivista de ciência, entre eles o de que o objetivo da ciência é buscar explicações causais. Análise do vínculo efetivo entre saber e fatores sociais em estudos de casos exemplares revelou que seus autores não utilizam argumentações contendo leis causais e condições necessárias e suficientes. Tal ocorre porque a conexão entre os ¿fatos¿ ivestigados ¿ o saber e os fatores sociais ¿ não tem uma natureza conceitual causal, essa conexão não pode ser representada como a expressão de uma lei causal. Argumentamos que a relação entre os objetos culturais (saber, fatores sociais, etc.) não pode ser expressa causalmente porque os significados destes ¿transcendem¿ a sua dimensão espaço-temporal. Para a adequada caracterização da interpenetração entre experiências psíquicas e situações sociais, a identificação de elementos como a motivação e a intencionalidade dos agentes envolvidos não pode ser efetivada por critérios causais. Apontamos na sociologia do conhecimento de Karl Mannheim um modelo alternativo. Neste, a expressão do vínculo entre os ¿fatos¿ investigados é realizada por método hermenêutico. Aqui, a interpretação é apresentada como o processo de explicitação de como os antecedentes dos atos ou obras humanos ¿ ânimos, ideais, normas, crenças, hábitos, etc., bem como o contexto social destes ¿ imprimem sentido a esses atos e obras. A defesa do método hermenêutico não significa a proposição de um programa ¿fraco¿ para a sociologia da ciência, porque este método é capaz de caracterizar a ¿determinação¿ do conteúdo do conhecimento científico por fatores sociais. A volta a Mannheim não representa um passo atrás em relação ao avanço do programa forte em considerar as ciências naturais vinculadas ao contexto social. Não há impedimento a que uma investigação da relação de uma teoria em ciências naturais e fatores sociais utilize o modelo argumentativo hermenêutico. A proposta hermenêutica tampouco representa uma volta ao debate do século XX, caracterizado por uma oposição entre explicar e compreender. A proposta é atual pois um interpretive turn é cada vez mais presente na filosofia da ciência contemporânea / Abstract: The aim of this work is examine use of principle of causality in sociology of science investigation, like defend the School of Edinburgh¿s strong programme. For David Bloor sociology of science must locate ¿causes of belief, that is, general laws relating beliefs to conditions which are necessary and sufficient to determine them¿. In this definition predominate elements of deductivist conception of science, among them that science must pursue causal explanations. Analysis of link between knowledge and social factors in exemplaries cases studies detected that their authors not use arguments holding causal laws and necessary and sufficient conditions. In that cases the connection among facts not have a causal conceptual nature, this connection not can be represented like a expression of a causal law. The relation among cultural objects not can be express in a causal form because their meanings ¿transcend¿ their space-time dimension. For appropriate characterization of interpenetration between psycho experiences and social situation the identification of elements like motivation and intencionality of subjects not can be brought about by causal criterion. There is a alternative model in Karl Mannheim¿s sociology of knowledge. In this the investigation of facts involved is achieved by hermeneutics method. Here the interpretation é presented like a process of explicitness how the preceding of acts or human works ¿ intention, ideal, rules, beliefs, habits, and his social context ¿ impress meaning to this acts or works. The apology of the hermeneutics method not mean the proposal of a weak programme to sociology of science, because hermeneutics é able to characterize the determination of content of knowledge by social factors. The return to Mannheim not represent a backstep in relation to the progress of strong programme in to consider the natural sciences linked to social context. There is not impediment to a investigation of relation of theory in natural sciences and social factors use the hermeneutics model. Neither hermeneutics proposition represent a return to debate of twentieth century, characterized for a oposition between explanation and understanding. The proposition is up to date because a ¿interpretive turn¿ is more and more present in contemporary philosophy of science / Doutorado / Filosofia da Ciencia / Doutor em Filosofia
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Von Karl Mannheim zur DDR-Soziologie : Generationendynamik in der Wissenschaft /

Sparschuh, Vera. Mannheim, Karl. January 2005 (has links)
Univ., Habil.-Schr.--Kassel, 2001.
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Ideologia, ciência e realidade social : a fundamentação das ciências sociais na perspectiva de Karl Mannheim

Deffacci, Fabricio Antonio 27 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1769.pdf: 580406 bytes, checksum: bafd439f46fd28dbb1dd4c574890c10b (MD5) Previous issue date: 2008-02-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / The ground of Social Science, in the nineteenth century, is an attempt to establish an independent field of knowledge from discussions with the Modern Philosophy. This autonomy appears in the design of social reality on the one hand and the configuration of a new epistemological model on the other. In view of this, this work suggests discussing the prospect of Karl Mannheim as an assessment of previous proposals (Positivism and Marxism) and therefore being able to open a new model of Social Sciences by redefining both the design of social reality on the modern epistemology. Therefore, the bias to this approach is the notion of ideology, used by Mannheim to support as a social ontology that prints the determination in social science, where to find the basis of Social Sciences. In this way for it will redeem the originality of the questions and answers presented by the author for the formation of Social Sciences / A fundamentação das Ciências Sociais no século XIX corresponde a uma tentativa de estabelecer um campo de saber autônomo a partir do debate com a Filosofia Moderna. Tal autonomia aparece na concepção de realidade social, por um lado, e na configuração de um novo modelo epistemológico, por outro. Em vista disso, este trabalho propõe discutir a perspectiva de Karl Mannheim como uma avaliação das propostas anteriores (positivismo e marxismo) e, por conseguinte, sendo capaz de abrir um novo modelo de construção das Ciências Sociais através da redefinição tanto da concepção de realidade social quanto da epistemologia moderna. Para tanto, o viés para fazer esta abordagem será a noção de ideologia, utilizada por Mannheim como suporte de uma ontologia social que imprime a determinação social na ciência, onde se pode encontrar a base das Ciências Sociais. Neste percurso, procurarse- á resgatar a originalidade das questões e respostas apresentas pelo autor para a constituição das Ciências Sociais

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