• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O figurino no Cinema Marginal: Rogério Sganzerla / Cinema Marginal costumes: Rogério Sganzerla

Cozzolino, Paula de Maio Iglecio 18 February 2016 (has links)
Esta pesquisa analisa e documenta os figurinos criados para o cinema brasileiro na obra O Bandido da Luz Vermelha de Rogério Sganzerla, a qual tem como pano de fundo o Cinema Marginal. Focaliza o trabalho de figurino neste período, com o objetivo de contribuir para a memória coletiva nacional e enriquecer o material de investigação dos profissionais ligados à área. O estudo se faz a partir de um levantamento dos aspectos sócio-político-culturais do país nas décadas de 60 e 70, refletidos num cinema que aparece como uma reação à situação por que passava o país no período de 1964 1968, com a politização das manifestações artísticas face aos fechamentos ocasionados pela ditadura militar. A partir da análise do filme e entrevistas com profissionais participantes ou ligados à obra do autor, como o operador de câmera Carlos Ebert, o qual também atuou como fotógrafo no filme O Bandido da Luz Vermelha; a diretora e atriz Helena Ignez, ícone do Cinema Marginal e esposa de Rogério Sganzerla; e o diretor e produtor Julio Calasso Junior, inicia-se um entendimento do processo criativo utilizado nos filmes produzidos pelo cineasta, num relevante período da história do cinema nacional. Indaga como os trajes colaboram para a construção dos personagens numa obra cinematográfica e a importância do figurino na criação destes personagens, tanto para o diretor como para o próprio ator, e como a escolha dos elementos e materiais corretos compõe plasticamente esta figura e contribuiu na sua gestualidade. Verifica o mérito de uma direção de arte com referências ao Pop, em sua acepção mais verdadeira, a de popular; com uma linguagem de quadrinhos, onde apresenta alguns personagens que são verdadeiras caricaturas do povo brasileiro e, assim, avalia como os elementos visuais se tornam o suporte do discurso / This research verifies and documents costumes created for the Brazilian cinema into the work O Bandido da Luz Vermelha by Rogério Sganzerla, which has as its backdrop the Marginal Cinema. It focuses on the work developed for costumes in this period, aiming at contributing to the national memory and at the improvement of the research material of professionals connected to the area. The study was developed considering a deep investigation of social, political and cultural aspects of the country in the 60`s and 70`s, reflected in a movie that shows up as a reaction to the cultural situation the country was going through in the period between 1964 and 1968, with the politicization of artistic manifestations against the closures imposed by the military dictatorship. Based on the analysis of the film and interviews with some professionals close to the author, as the director of photography Carlos Ebert, who also worked as a photographer in the movie O Bandido da Luz Vermelha; the director and actress Helena Ignez, Cinema Marginal icon and Rogérios Sganzerla wife; and the director and producer Júlio Calasso Junior, it develops a new understanding of the creative process used in films produced by the film-maker Rogério Sganzerla, in this relevant period of the national cinema history. It questions how the costumes may contribute to the characters building in a cinematographic work, its significance for both the director and the actor, and how the chosen elements and right materials shape the image aesthetically and contributes to the artist´s gestures. It verifies the merit of an art direction, with references to Pop, in its most relevant meaning, which is to be ´popular`, with comic book language style, in which some characters who are true caricatures of the Brazilian people are featured, and assesses how well the visual elements become the support for the speech
2

O figurino no Cinema Marginal: Rogério Sganzerla / Cinema Marginal costumes: Rogério Sganzerla

Paula de Maio Iglecio Cozzolino 18 February 2016 (has links)
Esta pesquisa analisa e documenta os figurinos criados para o cinema brasileiro na obra O Bandido da Luz Vermelha de Rogério Sganzerla, a qual tem como pano de fundo o Cinema Marginal. Focaliza o trabalho de figurino neste período, com o objetivo de contribuir para a memória coletiva nacional e enriquecer o material de investigação dos profissionais ligados à área. O estudo se faz a partir de um levantamento dos aspectos sócio-político-culturais do país nas décadas de 60 e 70, refletidos num cinema que aparece como uma reação à situação por que passava o país no período de 1964 1968, com a politização das manifestações artísticas face aos fechamentos ocasionados pela ditadura militar. A partir da análise do filme e entrevistas com profissionais participantes ou ligados à obra do autor, como o operador de câmera Carlos Ebert, o qual também atuou como fotógrafo no filme O Bandido da Luz Vermelha; a diretora e atriz Helena Ignez, ícone do Cinema Marginal e esposa de Rogério Sganzerla; e o diretor e produtor Julio Calasso Junior, inicia-se um entendimento do processo criativo utilizado nos filmes produzidos pelo cineasta, num relevante período da história do cinema nacional. Indaga como os trajes colaboram para a construção dos personagens numa obra cinematográfica e a importância do figurino na criação destes personagens, tanto para o diretor como para o próprio ator, e como a escolha dos elementos e materiais corretos compõe plasticamente esta figura e contribuiu na sua gestualidade. Verifica o mérito de uma direção de arte com referências ao Pop, em sua acepção mais verdadeira, a de popular; com uma linguagem de quadrinhos, onde apresenta alguns personagens que são verdadeiras caricaturas do povo brasileiro e, assim, avalia como os elementos visuais se tornam o suporte do discurso / This research verifies and documents costumes created for the Brazilian cinema into the work O Bandido da Luz Vermelha by Rogério Sganzerla, which has as its backdrop the Marginal Cinema. It focuses on the work developed for costumes in this period, aiming at contributing to the national memory and at the improvement of the research material of professionals connected to the area. The study was developed considering a deep investigation of social, political and cultural aspects of the country in the 60`s and 70`s, reflected in a movie that shows up as a reaction to the cultural situation the country was going through in the period between 1964 and 1968, with the politicization of artistic manifestations against the closures imposed by the military dictatorship. Based on the analysis of the film and interviews with some professionals close to the author, as the director of photography Carlos Ebert, who also worked as a photographer in the movie O Bandido da Luz Vermelha; the director and actress Helena Ignez, Cinema Marginal icon and Rogérios Sganzerla wife; and the director and producer Júlio Calasso Junior, it develops a new understanding of the creative process used in films produced by the film-maker Rogério Sganzerla, in this relevant period of the national cinema history. It questions how the costumes may contribute to the characters building in a cinematographic work, its significance for both the director and the actor, and how the chosen elements and right materials shape the image aesthetically and contributes to the artist´s gestures. It verifies the merit of an art direction, with references to Pop, in its most relevant meaning, which is to be ´popular`, with comic book language style, in which some characters who are true caricatures of the Brazilian people are featured, and assesses how well the visual elements become the support for the speech
3

[pt] HELENA IGNEZ - GUERREIRA NÔMADE HIPERSENSÍVEL: UM ENSAIO TEÓRICO BIOGRÁFICO SOBRE A DISSOLUÇÃO IDENTITÁRIA COMO ARMA NA MÁQUINA DE GUERRA / [en] HELENA IGNEZ - HYPERSENSITIVE NOMAD WARRIOR: A THEORETICAL ESSAY BIOGRAPHY ON THE DISSOLUTION OF IDENTITY AS A WEAPON IN THE WAR MACHINE

SAMANTHA RIBEIRO DE OLIVEIRA 21 May 2021 (has links)
[pt] A dissertação recorta o período inicial da trajetória artística e afetiva da atriz Helena Ignez, desde sua infância e juventude, na primeira metade do século XX em Salvador, até o início dos anos 70, no Rio de Janeiro, com foco na personagem Angela Carne e Osso, protagonista do filme A Mulher de Todos (1969). Adota narrativa estruturada por microplatôs que se entrecruzam e são conduzidos pela voz da atriz em primeira pessoa, mesclada à ambientação histórica e à reflexão teórica, centrada nos conceitos de máquina de guerra e de hipersensibilidade dos corpos. Nessa construção múltipla e multifacetada observam-se marcas identitárias difusas, em que aspectos dos agenciamentos de sua vida e de sua personagem apontam para o nosso desejo de diálogo com a contemporaneidade. Passando por sua formação na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia, a relação artística e afetiva com o cineasta Glauber Rocha, a sua atividade como atriz profissional, em teatro e cinema, e o seu acoplamento com o diretor Rogério Sganzerla, a partir das filmagens de O Bandido da Luz Vermelha (1968) o trabalho fecha seu enquadramento no filme A Mulher de Todos, experimento cinematográfico considerado até hoje ímpar, pelo ineditismo na representação de um feminino desviante. Como efeito desse filme a dissertação toca nos sete longas-metragens protagonizados pela atriz, logo após, e sob influência de A Mulher de Todos, em agenciamento com os diretores Rogério Sganzerla e Júlio Bressane, na produtora fictícia Belair (1970). / [en] The dissertation portrays the initial period of the artistic and emotional trajectory of actress Helena Ignez, from her childhood and youth, in the first half of the 20th century in Salvador, until the start of the 1970s in Rio de Janeiro, focusing on the character Angela Carne e Osso [Angela Flesh and Bone], the protagonist of the movie the A Mulher de Todos [Everyone s Woman] (1969). It adopts a narrative structured by micro-plateaux which interlace and are driven by the actress s voice in the first person, merged with the historical setting and theoretical reflection, centered on the concepts of war machine and body hypersensitivity. In this multiple and multifaceted construction, diffuse identity marks are seen, where life and character agencying aspects point to our desire for dialogue with contemporaneity. Going through her training at the drama school of the Federal University of Bahia, the artistic and emotional relationship with filmmaker Glauber Rocha, her activity as a professional actress in theater and movies, and her connection with the director Rogério Sganzerla, during the filming of O Bandido da Luz Vermelha [Red Light Bandit] (1968), the work ends with her role in the movie A Mulher de Todos, a cinematic experiment considered unique even today for its innovation in representing a deviant female. As an effect of this film, the dissertation touches on the seven feature films in which the actress played the leading role, shortly after and under the influence of A Mulher de Todos, in collaboration with Rogério Sganzerla and Júlio Bressane, in the fictional production company Belair (1970).

Page generated in 0.0418 seconds