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Gestion du risque sécuritaire et prédiction des incidents disciplinaires : la contribution des modèles d'importation, de privation et du LS/CMICharton, Thibault January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Gestion du risque sécuritaire et prédiction des incidents disciplinaires : la contribution des modèles d'importation, de privation et du LS/CMICharton, Thibault January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Práticas de má conduta na comunicação científica e o fluxo editorial: um estudo com editores de revistas científicas SciELODamasio, Edilson 14 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-14 / Mudanças no forma de comunicação entre os cientistas ocorreram ao longo dos últimos séculos,
mas a publicação em periódicos especializados, já no século XX, tornou-se o formato padrão e
central da ciência. Em paralelo ao aumento exponencial da produção em periódicos, observou-se
também um aumento no número de casos de má conduta, o que levou a uma série de iniciativas
mundiais para auxiliar a elaboração de politicas e a formação de especialistas no tema, também
tratado de Integridade em Pesquisa. A despeito da literatura crescente neste tema, ainda há poucos
estudos sobre a responsabilização dos diferentes atores, a saber, autores, revisores e editores, em
casos de má conduta. Considerando a relevância do tema e a escassez de literatura específica, este
estudo parte da seguinte questão: como os editores de revistas científicas, brasileiras e de outros
países da América Latina, percebem as diferentes práticas de má conduta no processo editorial?
Outras questões mais específicas também direcionaram o estudo: Em que momento do fluxo
editorial são identificadas as más condutas? Quais os procedimentos das revistas? As revistas têm
políticas editoriais específicas para lidar com a prevenção e detecção de más condutas? Como
definem plágio e outras más condutas? Qual a familiaridade dos editores com práticas de má
conduta? Qual a responsabilização de autores, revisores e editores? Para responder estas questões,
o estudo, de natureza quanti-qualitativa, focou na população de editores de revistas científicas das
maiores coleções da Plataforma SciELO, ou seja, Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba e
México. Um questionário online foi enviado para os 858 editores-chefes, dos quais 209
retornaram. A análise das respostas utilizou tratamento estatístico para descrever as variáveis
extraídas das questões fechadas e também análise de conteúdo, segundo Bardin, das questões
abertas. Um primeiro conjunto de resultados mostra que 80% dos editores brasileiros e latino
americanos indicam que as más condutas raramente ou nunca ocorreram em suas revistas; o
momento mais frequente de identificação das más condutas é na análise dos pareceristas e os
procedimentos mais frequentes é de rejeitar o artigo. Também identificou-se que a maior parte das
revistas participantes do estudo têm políticas específicas de prevenção, mas 36,6% das revistas
brasileiras e 24,7% das latino americanas indicaram que não as possuem. Sobre a familiaridade
com algumas práticas, o editores brasileiros e latino americanos são mais familiarizados com
envio simultâneo de trabalhos, conflitos de interesse e plágio. Sobre o conhecimento sobre plágio,
autoplágio e redundância, identificou-se que a maior parte dos editores apresenta a definição uma
clássica para estas práticas, ou seja, demonstram conhecimento sobre um conceito do senso
comum. Por fim, sobre as responsabilidades nas ocorrências de fabricação, falsificação e plágio, a
maior parte dos editores aponta que os autores são totalmente responsáveis, enquanto outros,
especialmente os editores latino-americanos, delegam aos revisores esta responsabilidade. O
trabalho, que não é exaustivo, teve o objetivo de primeiramente adentrar em temática ainda não
explorada e buscar uma melhor compreensão sobre a relação entre questões éticas da
comunicação cientifica, o fluxo editorial e os editores, cujas informações, espera-se, possam servir
de referência para pesquisas e estudos futuros. / The way scientists communicate has changed over the last few centuries; however publication in
specialized journals has become the standard and central format of science since the twentieth
century. Parallel to the exponential increase of journals production, there has also been an increase
in the number of misconduct cases, which has led to a series of global initiatives to assist with
both, policy development and the training of experts on this theme, which is also referred to as
Integrity in Research. In spite of the growing literature on this subject, there are still few studies
on the accountability of the different actors, that is, authors, reviewers and editors, in misconduct
cases. Considering the relevance of such a theme and the scarcity of specific literature, this study
starts with the following question: how do the editors of scientific journals from Brazil and other
Latin American countries perceive the different misconduct practices in the editorial process?
Other more specific questions also directed the present study: at what point in the editorial flow
are the misconducts identified? What are the procedures of the magazines? Do magazines have
specific editorial policies to deal with the prevention and detection of misconduct? How do they
define plagiarism and other misconducts? What is the publishers' familiarity with misconduct
practices? What is the responsibility of authors, reviewers and editors? In order to answer such
questions, this quantitative qualitative study focused on the population of scientific journals
editors of the largest collections of the SciELO Platform, that is, Brazil, Argentina, Chile,
Colombia, Cuba and Mexico. An online questionnaire was sent to the 858 chief editors, of which
209 returned. A statistical analysis was carried out to describe the variables extracted from the
closed questions, in addition to the content of the open questions, according to Bardin. A first set
of the results shows that 80% of Brazilian and Latin American publishers indicate that misconduct
has rarely or never occurred in their journal. The analysis of the reviewers is the most frequent
moment for identifying the misconducts; rejecting the article is the most frequent procedure. It
was also seen that most of the journals participating in the study have specific prevention policies;
however 36.6% of the Brazilian journals and 24.7% of the Latin American ones said that they do
not. Concerning familiarity with some practices, Brazilian and Latin American publishers are
more familiar with the simultaneous submission of papers, conflicts of interest, and plagiarism as
well. Considering knowledge on plagiarism, self-plagiarism and redundancy, it was seen that most
of the editors have the classic definition for these practices, that is, they show knowledge about a
common sense concept. Finally, regarding responsibility for Fabrication, Falsification and
Plagiarism, most editors point out that the authors are fully responsible, whereas others, especially
Latin American publishers, delegate this responsibility to the reviewers. This non-exhaustive
study had as its main purpose to enter into a not yet explored topic, in addition to seek a better
understanding on the relationship among the ethical issues of scientific communication, the
editorial flow and the editors, whose information is expected to be used for further research and
studies.
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