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Análise citogenética comparativa em espécies de morcegos dos gêneros Molossus (Molossidae), Artibeus, Platyrrhinus, Sturnira, Glossophaga, Phyllostomus e Carollia (Phyllostamide) - Chiroptera (Mammalia)

Faria, Karina de Cassia [UNESP] 24 February 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:29:26Z : No. of bitstreams: 1 faria_kc_me_sjrp.pdf: 1587104 bytes, checksum: 5b515af867e10b2a892710a2b48a4662 (MD5) / Para verificar a ocorrência de homologias cromossômicas entre espécies de Molossidae e Phyllostomidae (Chiroptera), foram realizadas análises comparativas do bandamento G e, hibridização in situ fluorescente genômica e telomérica nas espécies Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), P. hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus e Artibeus planirostris (Stenodermatinae) de Phyllostomidae e, Molossus ater e Molossus molossus (Molossinae) de Molossidae. As análises do bandamento G evidenciaram que, à exceção de C. perspicillata, todas as demais espécies de Phyllostomidae compartilham homologias cromossômicas com as espécies de Molossidae. As espécies A. planirostris, P. lineatus e S. lilium apresentam 29 dos 32 braços cromossômicos de Molossus. Estas espécies compartilham dois cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos meta ou submetacêntricos destas espécies de Stenodermatinae apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. G. soricina também apresenta 29 braços cromossômicos de Molossus, sendo que três cromossomos inteiros são compartilhados e os braços de sete cromossomos de G. soricina apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Todos os braços cromossômicos de P. hastatus apresentaram homologias com os cromossomos de Molossus. P. hastatus e Molossus compartilham cinco cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos de P. hastatus apresentam homologias com os cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Estes resultados parecem sugerir uma proximidade maior das espécies de Molossidae com P. hastatus (Phyllostominae). Além de rearranjos do tipo fusões e inversões pericêntricas, outros rearranjos cromossômicos não determinados justificam as diferenças entre os cariótipos das espécies de... / To verify the occurrence of chromosome homologies between species of Molossidae and Phyllostomidae (Chiroptera), comparative analysis of the G-banding and, genomic and telomeric fluorescence in situ hibridization were accomplished in the species Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), Phyllostomus hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus and Artibeus planirostris (Stenodermatinae) of Phyllostomidae and, Molossus ater and Molossus molossus (Molossinae) of Molossidae. The analysis of the G-banding evidenced that except C. perspicillata all the other species of Phyllostomidae share chromosome homologies with the species of Molossidae. The species A. planirostris, P. lineatus and S. lilium present 29 of the 32 chromosome arms of Molossus. These species share two whole chromosomes and the arms of eight meta or submetacentric chromosomes of these species of Stenodermatinae present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. G. soricina also presents 29 chromosome arms of Molossus, in a way that three whole chromosomes are shared and the arms of seven chromosomes of G. soricina present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. All of the chromosome arms of P. hastatus presented homologies with the chromosomes of Molossus. P. hastatus and Molossus share five whole chromosomes and the arms of eight chromosomes of P. hastatus present homologies with the acrocentrics and subtelocentrics chromosomes of Molossus. These results seem to suggest a larger proximity of the species of Molossidae with P. hastatus (Phyllostominae). Besides rearrangements like fusions and pericentric inversions, other not determined chomosome rearrangements justify the differences between the karyotype of the compared species of Phyllostomidae and Molossidae. The comparative genomic hybridizations with Molossus...(Complete abstract click electronic access below)
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Análise citogenética comparativa em espécies de morcegos dos gêneros Molossus (Molossidae), Artibeus, Platyrrhinus, Sturnira, Glossophaga, Phyllostomus e Carollia (Phyllostamide) - Chiroptera (Mammalia) /

Faria, Karina de Cassia. January 2003 (has links)
Orientador: Eliana Morielle Versute / Banca: Shirley Maria Recco Pimentel / Banca: Guaracy Tadeu Rocha / Resumo: Para verificar a ocorrência de homologias cromossômicas entre espécies de Molossidae e Phyllostomidae (Chiroptera), foram realizadas análises comparativas do bandamento G e, hibridização in situ fluorescente genômica e telomérica nas espécies Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), P. hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus e Artibeus planirostris (Stenodermatinae) de Phyllostomidae e, Molossus ater e Molossus molossus (Molossinae) de Molossidae. As análises do bandamento G evidenciaram que, à exceção de C. perspicillata, todas as demais espécies de Phyllostomidae compartilham homologias cromossômicas com as espécies de Molossidae. As espécies A. planirostris, P. lineatus e S. lilium apresentam 29 dos 32 braços cromossômicos de Molossus. Estas espécies compartilham dois cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos meta ou submetacêntricos destas espécies de Stenodermatinae apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. G. soricina também apresenta 29 braços cromossômicos de Molossus, sendo que três cromossomos inteiros são compartilhados e os braços de sete cromossomos de G. soricina apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Todos os braços cromossômicos de P. hastatus apresentaram homologias com os cromossomos de Molossus. P. hastatus e Molossus compartilham cinco cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos de P. hastatus apresentam homologias com os cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Estes resultados parecem sugerir uma proximidade maior das espécies de Molossidae com P. hastatus (Phyllostominae). Além de rearranjos do tipo fusões e inversões pericêntricas, outros rearranjos cromossômicos não determinados justificam as diferenças entre os cariótipos das espécies de...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To verify the occurrence of chromosome homologies between species of Molossidae and Phyllostomidae (Chiroptera), comparative analysis of the G-banding and, genomic and telomeric fluorescence in situ hibridization were accomplished in the species Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), Phyllostomus hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus and Artibeus planirostris (Stenodermatinae) of Phyllostomidae and, Molossus ater and Molossus molossus (Molossinae) of Molossidae. The analysis of the G-banding evidenced that except C. perspicillata all the other species of Phyllostomidae share chromosome homologies with the species of Molossidae. The species A. planirostris, P. lineatus and S. lilium present 29 of the 32 chromosome arms of Molossus. These species share two whole chromosomes and the arms of eight meta or submetacentric chromosomes of these species of Stenodermatinae present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. G. soricina also presents 29 chromosome arms of Molossus, in a way that three whole chromosomes are shared and the arms of seven chromosomes of G. soricina present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. All of the chromosome arms of P. hastatus presented homologies with the chromosomes of Molossus. P. hastatus and Molossus share five whole chromosomes and the arms of eight chromosomes of P. hastatus present homologies with the acrocentrics and subtelocentrics chromosomes of Molossus. These results seem to suggest a larger proximity of the species of Molossidae with P. hastatus (Phyllostominae). Besides rearrangements like fusions and pericentric inversions, other not determined chomosome rearrangements justify the differences between the karyotype of the compared species of Phyllostomidae and Molossidae. The comparative genomic hybridizations with Molossus...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise de marcadores moleculares RAPD em espécie de morcegos dos gêneros Eumops, Molossus, Eptesicus, Myotis e Artibeus (Chiroptera, Mammalia)

Moreira, Paula Renata Lopes [UNESP] 20 February 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-02-20Bitstream added on 2014-06-13T20:14:34Z : No. of bitstreams: 1 moreira_prl_me_sjrp.pdf: 475365 bytes, checksum: 7053d5f3ee8ab1aee3f60d4fc5958a52 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foi utilizada a técnica de RAPD para estudo da variabilidade genética e identificação de marcadores moleculares, em sete espécies de morcegos pertencentes a cinco gêneros e três famílias: E. glaucinus, E. perotis, M. molossus, M. rufus (Molossidae), E. furinalis, M. nigricans (Vespertilionidae) e A. planirostris (Phyllostomidae). Para amplificação do DNA genômico foram utilizados 20 primers decaméricos que juntos produziram 741 bandas, identificadas pelos tamanhos dos fragmentos em pares de bases (pb). As bandas foram registradas quanto a presença e ausência em cada indivíduo e os dados usados na construção de uma matriz binária e analisados estatísticamente e filogeneticamente com auxílio do programa Popgene 1.31 e PAUP 4.0b/0. O número total de bandas produzidas variou em cada espécie, sendo M. molossus a espécie que apresentou o maior número de bandas (369), e E. glaucinus o menor número (239). O número de bandas polimórficas e as freqüências relativas e médias em cada espécie também variaram. As maiores freqüências médias de bandas polimórficas foram apresentadas pelos primers 1, 2, 3, 7, 8, 18 e 19. Entre as espécies, M. molossus foi a mais polimórfica (43%), seguida de M. nigricans (40,1%), A. planirostris (32,9%), E. furinalis (31,4%), E. glaucinus (29,4%), M. rufus (28,5%) e E. perotis (23,1%). Outras bandas foram reconhecidas como monomórficas para uma espécie, sendo quatro para M. nigracans, duas para M. molossus, uma para E. glaucinus e uma para E. furinalis. Apesar de monomórficas para a espécies, quando os fragmentos foram utilizados como sondas em procedimentos de hibridação in situ cromossômicos e nuclear eles hibridaram com diferentes espécies, não confirmando a especificidade da banda. A diversidade gênica calculada segundo Nei (1973), foi analisada para a população, representada pelas sete espécies...
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Fylogeneze vybraných druhů letounů Afriky na základě cytogenetického a molekulárního přístupu / Fylogeneze vybraných druhů letounů Afriky na základě cytogenetického a molekulárního přístupu

Koubínová, Darina January 2013 (has links)
Phylogenetic relationships of a sample comprising 248 bats belonging to 19 species and four families (Hipposideridae, Rhinolophidae, Molossidae and Vespertilionidae) from Senegal (Western Africa) were investigated with the use of multi-locus sequence data and non- differentially stained chromosomes. The karyotypes of Hipposideros ruber, H. tephrus, H. jonesi and H. cyclops were described for the first time. The standard Hipposideros formula was recorded in H. tephrus, H. jonesi and H. ruber (2n = 32, FNa = 60, FN = 64). The karyotypes of H. cyclops (2n = 36, FN = 66) and H. gigas (2n = 52, FN = 64) substantially diverged from this typical chromosomal complement. Rhinolophus landeri and R. fumigatus shared the same diploid number (2n = 58), but differed in the chromosome morphology (R. fumigatus - FNa = 60, FN = 64; R. landeri - FNa = 64, FN = 68). Rhinolophus landeri was found karyotypically distinct to other African populations, thus signalling a possible presence of cryptic forms within this species. The karyotypes of Chaerephon pumilus and Mops condylurus had a 2n = 48, FN = 54 and were similar to other previously studied species of this chromosomally conservative family. Chromosomal, Bayesian, maximum likelihood and genetic distance analyses revealed an indication for the existence of cryptic...
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Atividade de morcegos inset?voros (mammalia, chiroptera) no pampa brasileiro: uso de h?bitat e sazonalidade

Barros, Mar?lia Abero S? de 30 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariliaASB_DISSERT.pdf: 1394968 bytes, checksum: b076e332a2c3f4b9375156425fad6f0f (MD5) Previous issue date: 2012-05-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Bats correspond to 20% of the extant mammal species and, with a few exceptions, use echolocation, a spacial orientation system based on emission and analysis of echoes from sound waves, generally ultrasounds. Echolocation was discovered in the 1940 s and since the 1970 s ultrasound detectors have been commercially available, allowing the investigation of several aspects of the natural history and ecology of bats. Passive acoustic monitoring has been frequently used in habitat use studies, predominantly in North America and Europe, by comparing the number of bat passes between different habitat types. This dissertation presents the first evaluation of the spacial and seasonal variation patterns in the activity of insectivorous bats in the Brazilian biome Pampa, in the state of Rio Grande do Sul. Since bat activity can vary according to habitat type, time of year and climatic conditions, the following hypotheses were tested: 1. bat activity varies between different types of habitat; 2. bat activity varies seasonally; 3. bat activity is influenced by temperature, humidity and wind speed. The acoustic samples were taken along fixed transects of 1500 meters, which were monitored monthly from April 2009 to March 2010. Five habitat types were sampled: eucalypts, stream, riparian forest, wetland and grassland. In each sample, the number of bat passes was obtained by using an ultrasound detector Pettersson D230. A total of 1183 bat passes were registered. Greater bat activity levels was observed along large eucalypts (1.93 bat passes/3min) and along a stream (1.61 bat passes/3 min). A riparian forest (0.94 bat passes/3 min) and a wetland area (0.61 bat passes/3 min) exhibited statistically equal levels of activity. Bat passes were fewer in grassland areas (0,16 bat passes/3 min). Bat activity was not correlated with abiotic factors. However, bat activity was significantly low in the colder season, winter, and was similar in autumn, spring and summer. The observed preference for vegetation borders and water courses agrees with reports from other countries and is attributed predominantly to the high prey abundance in these types of environments. Additionally, low activity in the winter is probably a response to the reduced availability of insects, and to lower temperatures. Our results indicate which areas of arboreal vegetation and water courses should be priorities for the conservation of bats and that alterations of these habitat types might negatively influence bat activity in the region / Os morcegos correspondem a 20% dos mam?feros atuais e, com poucas exce??es, apresentam ecolocaliza??o, um sistema de orienta??o espacial a partir da emiss?o e an?lise de ecos de ondas sonoras, geralmente ultrassons. A ecolocaliza??o foi descoberta na d?cada de 1940 e a partir de 1970 detectores de ultrassons tornaram-se comercialmente dispon?veis, permitindo a investiga??o de diversos aspectos sobre hist?ria natural e ecologia de morcegos. Monitoramentos ac?sticos passivos tem sido frequentemente utilizados em estudos de uso de h?bitat, principalmente na Am?rica do Norte e Europa, comparando-se diferentes locais quanto ao n?mero de vezes em que morcegos s?o detectados. A presente disserta??o apresenta a primeira avalia??o de padr?es espaciais e sazonais na atividade de quir?pteros inset?voros do Brasil, realizada no bioma Pampa, Estado do Rio Grande do Sul. Uma vez que a atividade de morcegos pode variar de acordo com o h?bitat, o per?odo do ano e condi??es clim?ticas, foram testadas as seguintes hip?teses: 1. a atividade de morcegos ? heterog?nea entre diferentes tipos de h?bitat; 2. a atividade apresenta varia??es sazonais; 3. a atividade ? influenciada pela temperatura, umidade e velocidade do vento. As amostragens ac?sticas foram realizadas em transectos fixos de 1500 metros, monitorados mensalmente de abril de 2009 a mar?o de 2010. Os transectos abrangeram cinco tipos de h?bitat: Eucaliptos, Mata Ciliar, Banhado, Canal e Campo. Em cada amostragem, foram obtidos o n?mero de registros de atividade com um detector de ultrassons Pettersson D230. No total, foram obtidos 1183 registros de atividade, sendo que os maiores n?veis de atividade de quir?pteros foram observados em ?rea de ?rvores de eucaliptos de grande porte (1,93 registros/3 min) e de um canal (1,61 registros/3 min). Em segundo lugar, a borda de uma mata ciliar (0,94 registros/3 min) e a margem de um banhado (0,61 registros/3 min) apresentaram n?veis estatisticamente equivalentes de atividade. As ?reas de campo foram menos utilizadas. A atividade de quir?pteros n?o apresentou correla??o com os fatores abi?ticos. Por?m, foi significativamente menor na esta??o mais fria, o inverno, e apresentou valores similares no outono, primavera e ver?o. A prefer?ncia por bordas de vegeta??o e cursos d??gua coincide com o documentado para outros pa?ses e ? atribu?da principalmente ? concentra??o de presas nestes tipos de ambiente. Do mesmo modo, a diminui??o da atividade no inverno ? provavelmente uma resposta ? menor disponibilidade de insetos, al?m das baixas temperaturas. Nossos dados indicam que ?reas de vegeta??o arb?rea e cursos d??gua s?o priorit?rias para a conserva??o de morcegos e que altera??es nestes tipos de h?bitat tendem a influenciar negativamente a atividade de morcegos na regi?o

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