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Análise morfométrica de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) ao longo de um gradiente latitudinal no Brasil

Souza, Daniel Alexandre Stüpp de January 2011 (has links)
Os molossídeos são morcegos cujas características morfológicas externas mais marcantes são o pelo curto e aveludado e a cauda espessa e livre, sendo, por esta última característica popularmente conhecidos como morcegos-de-cauda-livre. Os membros da família são considerados os mais rápidos morcegos em voo. São insetívoros especializados e adaptados à natureza de sua dieta. Habitam regiões tropicais e temperadas da África, da América e da Europa e em apenas uma noite podem percorrer centenas de quilômetros em busca de alimento. A espécie objeto deste estudo, Molossus molossus, está amplamente distribuída na Região Neotropical, sendo registrada desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Dados sobre dimorfismo sexual e sobre variação geográfica da espécie usualmente são encontrados em trabalhos com um número pequeno de indivíduos analisados. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é realizar uma análise morfométrica para avaliar o dimorfismo sexual na espécie e as diferenças de tamanho entre os indivíduos das diferentes regiões estudadas, além de ampliar o conhecimento sobre aspectos morfológicos da espécie. Foram examinados neste estudo 446 indivíduos adultos de M. molossus provenientes de sete Estados do Brasil: Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Como ferramenta de detecção de variações foi utilizada a morfometria linear. Para tanto foram extraídas 19 medidas dos indivíduos, 14 do sincrânio e 5 de corpo. Os resultados revelaram o maior tamanho dos machos em relação às fêmeas em todas as populações analisadas, bem como um gradiente de aumento de tamanho na espécie no sentido norte-sul. Além do estudo morfométrico, foram analisadas as séries dentárias destes 446 indivíduos e de outros quatro, dois casais de dois Estados diferentes, Paraná e Piauí. Esta análise revelou a ocorrência de dentes extranumerários, incisivos inferiores e prémolares superiores, em um número elevado de indivíduos. Estes resultados colaboram com o aumento do conhecimento sobre a biologia da espécie, além de auxiliarem na correta identificação da mesma nas diferentes regiões do país.
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Análise morfométrica de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) ao longo de um gradiente latitudinal no Brasil

Souza, Daniel Alexandre Stüpp de January 2011 (has links)
Os molossídeos são morcegos cujas características morfológicas externas mais marcantes são o pelo curto e aveludado e a cauda espessa e livre, sendo, por esta última característica popularmente conhecidos como morcegos-de-cauda-livre. Os membros da família são considerados os mais rápidos morcegos em voo. São insetívoros especializados e adaptados à natureza de sua dieta. Habitam regiões tropicais e temperadas da África, da América e da Europa e em apenas uma noite podem percorrer centenas de quilômetros em busca de alimento. A espécie objeto deste estudo, Molossus molossus, está amplamente distribuída na Região Neotropical, sendo registrada desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Dados sobre dimorfismo sexual e sobre variação geográfica da espécie usualmente são encontrados em trabalhos com um número pequeno de indivíduos analisados. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é realizar uma análise morfométrica para avaliar o dimorfismo sexual na espécie e as diferenças de tamanho entre os indivíduos das diferentes regiões estudadas, além de ampliar o conhecimento sobre aspectos morfológicos da espécie. Foram examinados neste estudo 446 indivíduos adultos de M. molossus provenientes de sete Estados do Brasil: Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Como ferramenta de detecção de variações foi utilizada a morfometria linear. Para tanto foram extraídas 19 medidas dos indivíduos, 14 do sincrânio e 5 de corpo. Os resultados revelaram o maior tamanho dos machos em relação às fêmeas em todas as populações analisadas, bem como um gradiente de aumento de tamanho na espécie no sentido norte-sul. Além do estudo morfométrico, foram analisadas as séries dentárias destes 446 indivíduos e de outros quatro, dois casais de dois Estados diferentes, Paraná e Piauí. Esta análise revelou a ocorrência de dentes extranumerários, incisivos inferiores e prémolares superiores, em um número elevado de indivíduos. Estes resultados colaboram com o aumento do conhecimento sobre a biologia da espécie, além de auxiliarem na correta identificação da mesma nas diferentes regiões do país.
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Análise morfométrica de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) ao longo de um gradiente latitudinal no Brasil

Souza, Daniel Alexandre Stüpp de January 2011 (has links)
Os molossídeos são morcegos cujas características morfológicas externas mais marcantes são o pelo curto e aveludado e a cauda espessa e livre, sendo, por esta última característica popularmente conhecidos como morcegos-de-cauda-livre. Os membros da família são considerados os mais rápidos morcegos em voo. São insetívoros especializados e adaptados à natureza de sua dieta. Habitam regiões tropicais e temperadas da África, da América e da Europa e em apenas uma noite podem percorrer centenas de quilômetros em busca de alimento. A espécie objeto deste estudo, Molossus molossus, está amplamente distribuída na Região Neotropical, sendo registrada desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Dados sobre dimorfismo sexual e sobre variação geográfica da espécie usualmente são encontrados em trabalhos com um número pequeno de indivíduos analisados. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é realizar uma análise morfométrica para avaliar o dimorfismo sexual na espécie e as diferenças de tamanho entre os indivíduos das diferentes regiões estudadas, além de ampliar o conhecimento sobre aspectos morfológicos da espécie. Foram examinados neste estudo 446 indivíduos adultos de M. molossus provenientes de sete Estados do Brasil: Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Como ferramenta de detecção de variações foi utilizada a morfometria linear. Para tanto foram extraídas 19 medidas dos indivíduos, 14 do sincrânio e 5 de corpo. Os resultados revelaram o maior tamanho dos machos em relação às fêmeas em todas as populações analisadas, bem como um gradiente de aumento de tamanho na espécie no sentido norte-sul. Além do estudo morfométrico, foram analisadas as séries dentárias destes 446 indivíduos e de outros quatro, dois casais de dois Estados diferentes, Paraná e Piauí. Esta análise revelou a ocorrência de dentes extranumerários, incisivos inferiores e prémolares superiores, em um número elevado de indivíduos. Estes resultados colaboram com o aumento do conhecimento sobre a biologia da espécie, além de auxiliarem na correta identificação da mesma nas diferentes regiões do país.
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Estudos morfométricos sobre a diferenciação de castas em Dolichovesputa maculata Linnaeus 1763 (hymenoptera: Vespidea: Vespinae) e Protopolybia chartergoides Gribodo 1891 (Hymenoptera: Vespidae: Poistinae)

Felippotti, Giovanna Tocchini 03 March 2006 (has links)
As vespas sociais são importantes no estudo da evolução do comportamento social por suas colônias apresentarem diferentes graus de diferenciação de castas ? desde morfologicamente similares até distintas, associado à eventual presença de fêmeas intermediárias, que apresentam ovários desenvolvidos e não são inseminadas. Dentro da família Vespidae são encontrados três subfamílias de vespas sociais, Stenogastrinae, Polistinae e Vespinae. A diferenciação entre as castas é interessante, pois ausência de diferenciação entre as castas foi visto em Stenogastrinae, enquanto que em Vespinae, o dimorfismo entre elas é bastante evidente. Já em Polistinae, a diferenciação de castas tanto pode ser tanto discreta quanto distinta, tornando-a intermediária entre Vespinae e Stenogastrinae. Este trabalho teve como objetivo estudar as diferenças morfológicas e fisiológicas entre as castas de Protopolybia chartergoides (Polistinae) e Dolichovespula maculata (Vespinae) por meio de análises morfométricas, associadas com análises estatísticas multivariadas e avaliações fisiológicas do desenvolvimento ovariano das fêmeas. Os resultados obtidos mostraram que as diferenças morfológicas entre as castas de P. chartergoides foram baixas e diferenças fisiológicas foram encontradas, destacando três tipos de fêmeas: rainhas, operárias e intermediárias. Em D. maculata, a diferenciação morfológica é evidente e as diferenças fisiológicas indicaram a clara distinção entre rainhas e operárias, e ausência de intermediárias. Deste modo foi possível sugerir que Protopolybia chartergoides apresenta diferenciação de castas pós-imaginal (ou uma forma muito sutil de diferenciação pré-imaginal) e Dolichovespula maculata apresenta determinação pré-imaginal.
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Descrição da arquitetura foliar e análise morfométrica das folhas de Spathicarpa Hook. (Araceae)

Fonsêca, Luciano Coêlho Milhomens 04 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2006. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-11-06T14:25:20Z No. of bitstreams: 1 Luciano Coelho Milhomens Fonseca.pdf: 827790 bytes, checksum: 97e497b2e2bb78659bcd5fe4e84b66ba (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-10-27T14:35:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luciano Coelho Milhomens Fonseca.pdf: 827790 bytes, checksum: 97e497b2e2bb78659bcd5fe4e84b66ba (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-27T14:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciano Coelho Milhomens Fonseca.pdf: 827790 bytes, checksum: 97e497b2e2bb78659bcd5fe4e84b66ba (MD5) Previous issue date: 2006-04 / A morfologia das folhas sempre desempenhou papel importante na taxonomia vegetal, particularmente, representando uma possibilidade de auxílio no reconhecimento de grupos taxonômicos definidos, predominantemente, com base em caracteres reprodutivos como o gênero Spathicarpa Hook.(Araceae). O presente estudo teve como objetivos: descrever o padrão de arquitetura foliar e caracterizar, segundo aspectos morfométricos, utilizando a Análise Elíptica de Fourier, as folhas de Spathicarpa gardneri Schott, S. hastifolia Hook., S. lanceolata Engl. e S. sagittifolia Schott, visando características diagnósticas vegetativas para o gênero. Foram amostradas 48 folhas pertencentes a Spathicarpa gardneri, 54 a S. hastifolia, 48 a S. lanceolata e 35 folhas de S. sagittifolia, todas retiradas de nove acessos diferentes, totalizando 185 folhas amostradas. Em linhas gerais, a técnica de diafanização consistiu inicialmente em submeter folhas frescas, estocadas em álcool etílico 70% com detergente comercial, ao hidróxido de sódio (5%) e hipoclorito de sódio (5%) para clareamento e alvejamento, respectivamente. Em seguida, estas passaram por uma bateria de desidratação etanólica crescente (10 a 100%) e por uma série com xileno (xileno-etanol 100% 1:1 e xileno). Foram então coradas com safranina e colocadas novamente em xilenoetanol 100% 1:1 para diferenciar. Para a Análise Elíptica de Fourier, os contornos foliares foram reconstruídos digitalmente através de 20 harmônicas. Os coeficientes normalizados obtidos foram tratados como variáveis capazes de representar o contorno das 185 folhas em um espaço bidimensional, bem como as variações potenciais da forma existentes. Estas variáveis foram testadas estatisticamente através de análises multivariadas. Das quatro espécies estudadas, somente S. lanceolata apresenta características foliares diagnósticas, não sendo possível diferenciar, com base na arquitetura das folhas nem através da Análise Elíptica de Fourier dos contornos foliares, as demais espécies. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The study of leaf morphology has always played a significant role in plant taxonomy, especially in the identification of taxa which are defined by reproductive characteristics such as genus Spathicarpa Hook. (Araceae). The present study has as its objective: to describe leaf architechture patterns and to characterize by morphometric methods the leaves of Spathicarpa gardneri Schott, S. hastifolia Hook., S. lanceolata Engl. and S. sagittifolia Schott in a search for vegetative taxonomically diagnostic characters in the genus. A total of 185 specimens were sampled, 48 of S. gardneri, 54 of S. gardneri, 48 of S. lanceolata, and 35 of S. sagittifolia, collected from 9 different accessions growing under the same environmental conditions. Along general lines, the successful leaf clearing technique developed involved initially maintaining leaves in ethyl alcohool 70% with comercial detergent, sodium hydroxide (5%) and sodium hipochloride for clearing and whitening, respectively. The leaves were then run through a dehydration ethanol series (10 to 100%) and through a xylene series (xylene-ethanol 100% 1:1 and xylene). As a last step, leaves were died with safranin and then put again into xylene-ethanol 100% 1:1 to differentiate. Leaf countours were digitally reconstructed using Fourier elliptic analysis with 20 harmonics. The normalized coeficients obtained were treated as variables capable of representing the contour of the 185 leaves in bidimensional space, as well as potential leaf contour variation. These variables were treated statistically by multivariate analysis. Amongst the four species treated, only S. lanceolata presents diagnostic leaf characteristics. It is not possible to differentiate, neither on the basis of leaf architecture nor Fourier elliptic analysis of leaf contours, amongst the remaining three species. These results show that morphological circumscription of species S. gardneri, S. hastifolia and S. sagittifolia based on leaf characters is not possible.
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Análise morfométrica, morfológica e citogenética de morcegos do gênero Artibeus Leach, 1821 (Chiroptera, Phyllostomidae)

Fialho, Flávia Sibele Foltran 25 May 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, 2009. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2011-05-26T20:15:59Z No. of bitstreams: 1 2009_FlaviaSibeleFoltranFialho.pdf: 1048956 bytes, checksum: 03f49f3afd624aa48b1714bf339b7a42 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-05-28T02:19:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_FlaviaSibeleFoltranFialho.pdf: 1048956 bytes, checksum: 03f49f3afd624aa48b1714bf339b7a42 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-28T02:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_FlaviaSibeleFoltranFialho.pdf: 1048956 bytes, checksum: 03f49f3afd624aa48b1714bf339b7a42 (MD5) / O gênero Artibeus Leach (1821) tem sua distribuição restrita à região Neotropical, ocorrendo desde o México, passando por toda a América Central até a América do Sul. Os Artibeus são divididos em quatro subgêneros: Artibeus, Dermanura, Enchistenes e Koopmania. E os grandes Artibeus (subgênero Artibeus) possuem oito espécies das quais cinco possuem registros no Brasil. A sistemática do gênero Artibeus é um grande problema, tem sido estudada por muitas pessoas o que gera grandes controvérsias. As informações são imprecisas, principalmente sobre a distribuição geográfica, ocasionada muitas vezes por identificações equivocadas por informações disponíveis na literatura, especialmente antes de uma revisão feita na década de 1989. O presente trabalho teve como objetivo a caracterização de quatro espécies do gênero Artibeus. Nas análises morfológicas 117 indivíduos de Artibeus foram medidos e identificados como: Artibeus lituratus, Artibeus planirostris, Artibeus obscurus e Artibeus cinereus. Foram feitas 12 medidas morfológicas e 19 cranianas. Os resultados das medidas foram submetidos a análises estatísticas (análise discriminante) com o objetivo de selecionar os melhores caracteres que separam as quatro espécies. Três funções discriminantes foram calculadas pelo método stepwise. Das 12 variáveis morfológicas, obtive-se uma separação confiável dos quatros grupos baseado na combinação de oito caracteres. A primeira função discriminante seleciona como caracteres importantes para a discriminação das quatro espécies o comprimento do antebraço, terceiro metacarpo e presença de lista rostral como sendo os principais caracteres morfológicos para a discriminação das espécies. Já para os caracteres cranianos as principais variáveis que discriminam as espécies são o comprimento máximo do crânio, comprimento da mandíbula e comprimento da fileira dental da mandíbula. No capítulo dois foi analisado citogeneticamente a espécie Artibeus lituratus. Foram analisados 19 indivíduos, 13 machos e 6 fêmeas. As técnicas citogenética utilizada para as análises foram a de coloração convencional, Banda-G e Banda C. A espécie apresentou 2n = 30, XX e 31 XY¹Y2. E NF = 56, compreendendo cromossomos metacêntricos e submetacêntrico, variando entre 9-11 pares, o X submetacêntrico e o número de subtelocêntricos variando entre 3-5 pares de cromossomos. Os cromossomos sexuais Y¹Y2 são acrocêntricos. Onde também demonstrou que a espécie possui determinado polimorfismo cariotípico. Este trabalho foi importante, pois contribuirá com a caracterização das espécies do Centro-Oeste e permitirá uma visualização tanto de estruturas conservativas, como as características individuais das espécies aqui analisadas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The genus Artibeus Leach (1821) has its distribution restricted to the Neotropics, occurring since Mexico, through all Central America until South America. The genus Artibeus is divided in four subgenus: Artibeus, Dermanura, Enchistenes and Koopmania. The bigger Artibeus (subgenus Artibeus) posses eight species, from which five have been registered in Brazil. The systematic of the genus Artibeus is a great problem, having been studied by several researchers, all which generates a great discussion. The information - mostly about the geographic distribution - is imprecise, several times caused by wrong identifications, specially before one revision made in the. In the present study, 117 individuals distributed in four species were analyzed and were identified as: A. lituratus, Artibeus planirostris, Artibeus obscurus and Artibeus cinereus. 12 morphological and 19 cranial measures were taken. The results of the measures were statistically analyzed (discriminant analysis) with the objective to select the best characters which separate the four species. Three discriminant functions were calculated by the stepwise method. From the 12 morphological variables, a trustable separation of the four groups based in the combination of eight characters was obtained. The first discriminant function obviously separates A. lituratus from A. cinereus, placing the other two groups (A. planirostris and A. obscurus). The second function discriminates the same group from the others. The same proceeding was made for the cranial characters and then for the morphological and cranial ones. The results from this proceeding show that the chosen variables are important for a best separation of the species. In chapter two, the species Artibeus lituratus was cytogenetically analyzed. 19 individuals, 13 males and 6 females were analyzed. The cytogenetic techniques used for the analysis were conventional coloration, G-Band and C-Band. The species presented 2n = 30, XX 31 XY¹Y2 and FN = 56, including metacentric and submetacentric chromosomes, varying between 9-11 pair bases, the X presented a submetacentric morphology; the number of subtelocentric chromosomes varies between 3-5 pair bases. The sexual Y¹Y2 are acrocentric. This study is important, because it will contribute the characterization of the species from the Brazilian Center-West region and will allow visualization in so far as from conservative structures, as well as the individual characteristic of the species here analyzed.
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Diferenciação morfológica nas espécies de Artibeus Leach, 1821 do Brasil (Chiroptera: Phyllostomidae)

LIRA, Thaís de Castro 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3014_1.pdf: 3664603 bytes, checksum: 805a56966cd930855761989344b16840 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Das aproximadamente 22 espécies do gênero Artibeus, nove ocorrem no Brasil: quatro dos pequenos Artibeus, subgênero Dermanura (A. anderseni, A. cinereus, A. glaucus, A. gnomus), quatro dos grandes , subgênero Artibeus (A. fimbriatus, A. lituratus, A. obscurus, A. planirostris) e o intermediário , subgênero Koopmania: A. concolor. A definição das espécies e as relações entre elas não é senso comum. Aqui a forma do crânio e mandíbula das nove espécies foi comparada através da morfometria geométrica. Foram fotografadas cinco vistas: dorsal, lateral e ventral do crânio e dorsal e lateral da mandíbula com 17, 35, 28, 16 e 12 marcos anatômicos, respectivamente, que foram submetidos à Superimposição Generalizada de Procrustes. As variáveis de forma foram comparadas usando Análises de Variáveis Canônicas. Não houve dimorfismo sexual significativo, então os sexos foram agrupados. Foi possível separar as espécies de Artibeus do Brasil por tamanho e principalmente pela forma. Artibeus lato sensu parece ter evoluído da menor forma para a maior. Houve clara distinção entre os três subgêneros de Artibeus lato sensu e contrário às filogenias atuais, Koopmania se mostra mais próximo a Dermanura que a Artibeus. Dentro de Artibeus os resultados concordam com estudos morfológicos e morfométricos anteriores e destaca A. lituratus e A. obscurus como as espécies mais diferenciadas. Em Dermanura, A. anderseni tem maior diferenciação e sua relação com as demais espécies não segue os padrões da filogenia molecular. Os resultados mostraram que a morfometria geométrica é útil como ferramenta adicional para discriminação das espécies de Artibeus ainda que as restantes necessitem ser analisadas para resultados mais conclusivos sobre a diferenciação de forma dentro do gênero como um todo
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Estudos morfométricos sobre a diferenciação de castas em Dolichovesputa maculata Linnaeus 1763 (hymenoptera: Vespidea: Vespinae) e Protopolybia chartergoides Gribodo 1891 (Hymenoptera: Vespidae: Poistinae)

Giovanna Tocchini Felippotti 03 March 2006 (has links)
As vespas sociais são importantes no estudo da evolução do comportamento social por suas colônias apresentarem diferentes graus de diferenciação de castas ? desde morfologicamente similares até distintas, associado à eventual presença de fêmeas intermediárias, que apresentam ovários desenvolvidos e não são inseminadas. Dentro da família Vespidae são encontrados três subfamílias de vespas sociais, Stenogastrinae, Polistinae e Vespinae. A diferenciação entre as castas é interessante, pois ausência de diferenciação entre as castas foi visto em Stenogastrinae, enquanto que em Vespinae, o dimorfismo entre elas é bastante evidente. Já em Polistinae, a diferenciação de castas tanto pode ser tanto discreta quanto distinta, tornando-a intermediária entre Vespinae e Stenogastrinae. Este trabalho teve como objetivo estudar as diferenças morfológicas e fisiológicas entre as castas de Protopolybia chartergoides (Polistinae) e Dolichovespula maculata (Vespinae) por meio de análises morfométricas, associadas com análises estatísticas multivariadas e avaliações fisiológicas do desenvolvimento ovariano das fêmeas. Os resultados obtidos mostraram que as diferenças morfológicas entre as castas de P. chartergoides foram baixas e diferenças fisiológicas foram encontradas, destacando três tipos de fêmeas: rainhas, operárias e intermediárias. Em D. maculata, a diferenciação morfológica é evidente e as diferenças fisiológicas indicaram a clara distinção entre rainhas e operárias, e ausência de intermediárias. Deste modo foi possível sugerir que Protopolybia chartergoides apresenta diferenciação de castas pós-imaginal (ou uma forma muito sutil de diferenciação pré-imaginal) e Dolichovespula maculata apresenta determinação pré-imaginal.
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Alometria e morfometria da região inguinal em fetos humanos

Silva Brito Lima, Jacqueline January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8870_1.pdf: 778561 bytes, checksum: e1b6e2914df00783ff7652b25cc01053 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O objetivo deste estudo foi avaliar a taxa de crescimento da região inguinal em fetos humanos. Foram estudados 28 fetos humanos (14 masculinos, 14 femininos) variando de 19 a 30 semanas de gestação. Idade gestacional (semanas), comprimento (mm) e peso (g) foram mensurados. Os resultados indicam que não houve diferença estatisticamente significativa entre os gêneros para o comprimento do ligamento inguinal e a área da região inguinal. As correlações do crescimento da área inguinal e de todos os parâmetros biométricos estudados (idade gestacional, comprimento e peso) foram positivas e significativas (P<0,05). A área inguinal cresceu com alometria positiva em relação à idade gestacional, comprimento e peso. No entanto, não se detectou diferenças morfológicas entre os gêneros no crescimento da área inguinal, comprimento, peso e idade gestacional dos fetos. A fim de mostrar se diferenças morfológicas entre os dois gêneros estão correlacionadas com os fetos divididos por trimestres, verificou-se que as taxas de crescimento foram diferentes quando a média das áreas foi correlacionada com a idade gestacional e o comprimento. No entanto, não se conseguiu ver a diferença quando se comparou com o peso. Com este estudo, pode-se concluir que, no segundo e terceiro trimestre de gestação, a área da região inguinal tem uma forte correlação com a idade gestacional e o comprimento fetal. Apenas houve diferenças morfológicas entre os gêneros no segundo trimestre de gestação quando foram correlacionadas as taxas de crescimento da área inguinal com o comprimento e a idade gestacional. No entanto, uma relação entre estes achados e o desenvolvimento de uma hérnia inguinal não pode ser estabelecida e mais estudos são necessários
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Histoquímica e análise digital de imagens em neoplasias cutâneas

MELO JUNIOR, Mario Ribeiro de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8803_1.pdf: 651323 bytes, checksum: 7e9194b273a2f4c98e025b3d8dee8510 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este trabalho avaliou as alterações na expressão de carboidratos e a densidade populacional de células tumorais e Células de Langerhans (CL) a partir da análise computadorizada de imagens comparando as marcações de diferentes lectinas vegetais e imunohistoquímica sobre tecidos neoplásicos cutâneos. Foram selecionados fragmentos teciduais de pele, obtidos cirurgicamente por biópsia excisional, diagnosticados como carcinoma basocelular (CBC, n=35), carcinoma epidermóide (CEp, n=18), tricoepitelioma (TE, n=12), ceratoacantoma (KA, n=19), ceratose seborréica (CS, n=16) e ceratose actínica (CA, n=18), de ambos os sexos com idade média 59,7 anos. Foram testadas as lectinas Concanavalina A (Con A), Wheat germ agglutinin (WGA), Peanut agglutinin (PNA) Ulex europaeus agglutinin (UEA-I) e Tetragonolobus purpurea agglutinin (LTA), todas conjugadas a peroxidase. No estudo imunohistoquímico, a proteína S 100 foi marcada para análise das CL. Os resultados mostram que em relação as neoplasias benignas, observou-se que o KA exibiu padrões aberrantes de expressão dos carboidratos glucose/manose, &#945;-fucose e Dgalactose, evidenciados pela intensa marcação pelas lectinas Con A (94,7%), LTA (84,2%) e PNA (89,4%), respectivamente. Os tumores malignos expressaram padrões de marcação distintos que os diferenciou das outras neoplasias cutâneas; o EpC exibiu marcação significante apenas para lectina PNA, sendo incipiente para as outras lectinas. O CBC exibiu padrões de marcação diferentes daqueles observados nas lesões benignas principalmente, os casos de TE. Não foram observadas variações numéricas estatisticamente significativas das CL entre os tumores malignos, como CBC (19,85±5,81) e CEp (20,08±4,24). Contudo, houve maior número de CL nas lesões benignas; (102,04±17,11), TE (79,74±9,35), CS (122,38±9,92) e KA (110,62±31,4), que também mostraram diferenças entre si e quando comparadas as populações existentes nos tumores malignos e epiderme normal (p<0,05). As células de Langerhans não demonstraram diferenças significativas quanto à média das áreas e volumes das celulares entre as neoplasias benignas e malignas. Desta forma, de acordo com os dados qualitativos e quantitativos obtidos pode-se constatar que ocorrem alterações bioquímicas e populacionais celulares importantes que podem servir como parâmetros adicionais na distinção de tipos histológicos de neoplasias cutâneas

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