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The effects of remnant patches of Eucalyptus open woodlands on the composition, quality and production of native pastures on the Southern TablelandsKatijua, Mutjinde, n/a January 1997 (has links)
Clearance of Eucalyptus woodlands has resulted in soil deterioration and lost
agricultural production, due to wind erosion, salinity and soil acidity. Despite
increasing efforts to reverse these trends through Landcare and other revegetation
and agroforestry programs, there is a lack of experimentally-based information
about the effects of trees on native pasture performance.
The study was carried out in a temperate environment (Southern Tablelands, New
South Wales). The altitude at the study sites ranged from 740 to 880m and the
aspect at the experimental plots varied from SE to SW. The nearest site was 16 km
from Canberra Airport and all sites were situated within similar rainfall isohyets as
Canberra Airport. Thus climatic conditions were expected to be similar. Climate
records at Canberra Airport indicate that January is the hottest month with mean
maximum temperature of 27.7 �C and July is the coldest month with a maximum of
11.1 �C. Rainfall in the area ranges from 37.5 to 66.0 mm monthly average in June
and October respectively. The main tree species in the study area were Eucalyptus
pauciflora, E. melliodora and E. mannifera. Furthermore, Poa labillardieri, P.
sieberiana, Themeda australis, Danthonia penicillata and Microlaena stipoides
were the most abundant pasture species on the experimental plots. Species of clover
(Trifolium spp.) were also abundant among the herbs.
This study used pasture assessment techniques to quantify the effects of remnant
patches of Eucalyptus open woodlands on the composition, quality and biomass
production of herbaceous understorey vegetation. Microclimate and soil nutrients
were also compared under trees and in the open. In addition, consumption by
vertebrate grazers under Eucalyptus trees and in the open was compared. Tree
density and basal area were compared with herbage standing crop.
Remnant patches of Eucalyptus open woodlands modify the microclimate by
reducing wind reaching the understorey vegetation. However no significant effects
on ambient air temperature and relative humidity were recorded. The effect of trees
on soil moisture was contingent to differences between the four sites and soil depth.
Despite a 13% higher soil organic matter in the top 15 cm of soil under trees, soil
total nitrogen and total phosphorus did not differ from that in the open. Surface soil
pH values were lower (by 0.2 units) under the trees.
No significant effect of trees on pasture species richness was found. However the
classification of quadrats on the basis of species presence showed a distinction
between species composition under trees and in the open at one of the four sites.
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The contribution of pasture species to total dry weight on plots under trees and in
the open did depend on the particular species involved and was also contingent to
differences between sites. However at the sites where Vulpia bromoides and Poa
sieberiana were abundant, the two species dominated the biomass under trees.
Whereas Microlaena stipoides var. stipoides dominated the biomass under trees at
two sites and in the open at only one of the four sites.
Pasture total N content differed between sites. Two of the sites had significantly
higher (5.9% and 19.7%) N content under trees. On the contrary, pastures at one site
contained 18.7% higher N content in the open. The total P content was 18% higher
in pastures under trees. Overall, the pasture standing crop under trees was 15% less
than in the open during August to May. Vertebrate grazers consumed about the
same amount of pasture under the trees and in the open at the four experimental
sites.
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Aprendizado do forrageamento e desenvolvimento da dieta de potrosBolzan, Anderson Michel Soares January 2016 (has links)
O conhecimento dos mecanismos de pastejo dos equinos em pastos nativos é fator relevante para a melhor compreensão das relações dos animais com a complexidade da vegetação, possibilitando a otimização das funções ecossistêmicas e viabilização da criação. Com este propósito, foi avaliado por meio de monitoramento contínuo, o comportamento ingestivo de seis potros ao pé de éguas Crioulas, do nascimento aos 130 dias de idade, com intervalos 15 dias. Os animais foram divididos em duas manadas, manejadas em pastoreio contínuo, com oferta de forragem não-limitante, em pastagem natural do Bioma Pampa, região de Campos de solos rasos, Santana do Livramento, RS. Foram verificadas as relações e fatores de influência no aprendizado de pastejo do potro. O monitoramento contínuo por observação direta permitiu avaliar instantaneamente os bocados realizados pelos potros, durante quatro horas a partir do amanhecer, e quatro horas antes do anoitecer. Foram realizadas simulações de bocados para estimativa de MS de cada categoria de bocado e taxas de ingestão de MS instantânea dos animais. A composição e diversidade da dieta do potro em relação à mãe e aos pares demonstrou padrões de distanciamento que evidenciam funções definidas com a idade na evolução da herbivoria do potro. Verificaram-se duas fases bem definidas na evolução do pastejo do potro. A primeira fase exploratória, entre 0 e 60 dias, caracterizada pela grande diversidade de bocados e baixa ingestão de MS vegetal. Neste período, a base do aporte nutricional é via amamentação, e evidencia o maior distanciamento entre componentes da dieta de mãe e respectivo potro. O índice de diversidade da dieta do potro é maior que o índice de diversidade da vegetação, o que ratifica o caráter exploratório. A segunda fase, de especialização, inicia a partir dos 60 dias, onde ocorre uma especialização para a função ingestão de MS, preconizada pelo aumento na MS e diminuição na diversidade dos bocados. O grande aumento na ingestão de MS pelo potro entre 60 e 80 dias de vida denota um alinhamento das funções de égua e potro, com os padrões de composição da dieta semelhantes, se estabilizando ao redor de 100 dias. Entretanto, há diferenças entre as dietas dos grupos familiares (égua-potro), confererindo um fator cultural materno filial. A identificação dos períodos e fatores de aprendizagem do potro pode respaldar estratégias de manejo para melhor condução dos métodos de pastoreio dos equinos em ambientes pastoris, especialmente em pastagens naturais com grande biodiversidade, visando contemplar e ampliar funções ecossistêmicas. / Understanding the foraging mechanisms of horses in native pastures is a relevant factor for better comprehending the relationship of those animals in response to the vegetation complexity. It allows for optimizing ecosystem functions and livestock production. The ingestive behavior of six pairs of Criolo mares and foals was evaluated using continuous bite monitoring, from birth to 130 days, in 15 days intervals. The animals were divided in two groups, managed under continuous stocking, with non-limiting herbage allowance, in the shallow soil Pampa Grasslands, in southern Brazil. The relationships between and within pairs, and other influencing factors for the foraging learning process were assessed. The continuous monitoring allowed for evaluating bites for four hours after dawn and four hours before dusk. Bite simulations were done for estimating bite mass for each category, and calculating instantaneous dry matter intake rate. The diverging patterns of the foals’ diet composition and diversity in relation to their dams and to other peers indicated defined functions that varied with age in the evolution of herbivory. Two distinct phases were identified. First, an exploratory phase from 0 to 60 days, characterized by a great diversity of bites with low herbage intake and very distinct from the dam. During this period, milk is the main dietary component, and the diet (herbal) diversity index was larger than the diversity index for the vegetation. A second phase started at 60 days of age, where dry matter intake increased, by a specialization towards less diverse bites, but with higher mass. The large increase in dry matter intake between 60 and 80 days denoted an alignment of the intake functions of the mare and the foal, with similar diet composition, stabilizing at around 100 days. On the other hand, there was a difference on diet composition between family groups, indicating a cultural maternal filial influence. The identification of periods and factors affecting the foraging learning process of the foals can allow for improving pasture management strategies, especially on high-diversity, natural grasslands, contemplating and amplifying ecosystem functions.
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Aprendizado do forrageamento e desenvolvimento da dieta de potrosBolzan, Anderson Michel Soares January 2016 (has links)
O conhecimento dos mecanismos de pastejo dos equinos em pastos nativos é fator relevante para a melhor compreensão das relações dos animais com a complexidade da vegetação, possibilitando a otimização das funções ecossistêmicas e viabilização da criação. Com este propósito, foi avaliado por meio de monitoramento contínuo, o comportamento ingestivo de seis potros ao pé de éguas Crioulas, do nascimento aos 130 dias de idade, com intervalos 15 dias. Os animais foram divididos em duas manadas, manejadas em pastoreio contínuo, com oferta de forragem não-limitante, em pastagem natural do Bioma Pampa, região de Campos de solos rasos, Santana do Livramento, RS. Foram verificadas as relações e fatores de influência no aprendizado de pastejo do potro. O monitoramento contínuo por observação direta permitiu avaliar instantaneamente os bocados realizados pelos potros, durante quatro horas a partir do amanhecer, e quatro horas antes do anoitecer. Foram realizadas simulações de bocados para estimativa de MS de cada categoria de bocado e taxas de ingestão de MS instantânea dos animais. A composição e diversidade da dieta do potro em relação à mãe e aos pares demonstrou padrões de distanciamento que evidenciam funções definidas com a idade na evolução da herbivoria do potro. Verificaram-se duas fases bem definidas na evolução do pastejo do potro. A primeira fase exploratória, entre 0 e 60 dias, caracterizada pela grande diversidade de bocados e baixa ingestão de MS vegetal. Neste período, a base do aporte nutricional é via amamentação, e evidencia o maior distanciamento entre componentes da dieta de mãe e respectivo potro. O índice de diversidade da dieta do potro é maior que o índice de diversidade da vegetação, o que ratifica o caráter exploratório. A segunda fase, de especialização, inicia a partir dos 60 dias, onde ocorre uma especialização para a função ingestão de MS, preconizada pelo aumento na MS e diminuição na diversidade dos bocados. O grande aumento na ingestão de MS pelo potro entre 60 e 80 dias de vida denota um alinhamento das funções de égua e potro, com os padrões de composição da dieta semelhantes, se estabilizando ao redor de 100 dias. Entretanto, há diferenças entre as dietas dos grupos familiares (égua-potro), confererindo um fator cultural materno filial. A identificação dos períodos e fatores de aprendizagem do potro pode respaldar estratégias de manejo para melhor condução dos métodos de pastoreio dos equinos em ambientes pastoris, especialmente em pastagens naturais com grande biodiversidade, visando contemplar e ampliar funções ecossistêmicas. / Understanding the foraging mechanisms of horses in native pastures is a relevant factor for better comprehending the relationship of those animals in response to the vegetation complexity. It allows for optimizing ecosystem functions and livestock production. The ingestive behavior of six pairs of Criolo mares and foals was evaluated using continuous bite monitoring, from birth to 130 days, in 15 days intervals. The animals were divided in two groups, managed under continuous stocking, with non-limiting herbage allowance, in the shallow soil Pampa Grasslands, in southern Brazil. The relationships between and within pairs, and other influencing factors for the foraging learning process were assessed. The continuous monitoring allowed for evaluating bites for four hours after dawn and four hours before dusk. Bite simulations were done for estimating bite mass for each category, and calculating instantaneous dry matter intake rate. The diverging patterns of the foals’ diet composition and diversity in relation to their dams and to other peers indicated defined functions that varied with age in the evolution of herbivory. Two distinct phases were identified. First, an exploratory phase from 0 to 60 days, characterized by a great diversity of bites with low herbage intake and very distinct from the dam. During this period, milk is the main dietary component, and the diet (herbal) diversity index was larger than the diversity index for the vegetation. A second phase started at 60 days of age, where dry matter intake increased, by a specialization towards less diverse bites, but with higher mass. The large increase in dry matter intake between 60 and 80 days denoted an alignment of the intake functions of the mare and the foal, with similar diet composition, stabilizing at around 100 days. On the other hand, there was a difference on diet composition between family groups, indicating a cultural maternal filial influence. The identification of periods and factors affecting the foraging learning process of the foals can allow for improving pasture management strategies, especially on high-diversity, natural grasslands, contemplating and amplifying ecosystem functions.
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Aprendizado do forrageamento e desenvolvimento da dieta de potrosBolzan, Anderson Michel Soares January 2016 (has links)
O conhecimento dos mecanismos de pastejo dos equinos em pastos nativos é fator relevante para a melhor compreensão das relações dos animais com a complexidade da vegetação, possibilitando a otimização das funções ecossistêmicas e viabilização da criação. Com este propósito, foi avaliado por meio de monitoramento contínuo, o comportamento ingestivo de seis potros ao pé de éguas Crioulas, do nascimento aos 130 dias de idade, com intervalos 15 dias. Os animais foram divididos em duas manadas, manejadas em pastoreio contínuo, com oferta de forragem não-limitante, em pastagem natural do Bioma Pampa, região de Campos de solos rasos, Santana do Livramento, RS. Foram verificadas as relações e fatores de influência no aprendizado de pastejo do potro. O monitoramento contínuo por observação direta permitiu avaliar instantaneamente os bocados realizados pelos potros, durante quatro horas a partir do amanhecer, e quatro horas antes do anoitecer. Foram realizadas simulações de bocados para estimativa de MS de cada categoria de bocado e taxas de ingestão de MS instantânea dos animais. A composição e diversidade da dieta do potro em relação à mãe e aos pares demonstrou padrões de distanciamento que evidenciam funções definidas com a idade na evolução da herbivoria do potro. Verificaram-se duas fases bem definidas na evolução do pastejo do potro. A primeira fase exploratória, entre 0 e 60 dias, caracterizada pela grande diversidade de bocados e baixa ingestão de MS vegetal. Neste período, a base do aporte nutricional é via amamentação, e evidencia o maior distanciamento entre componentes da dieta de mãe e respectivo potro. O índice de diversidade da dieta do potro é maior que o índice de diversidade da vegetação, o que ratifica o caráter exploratório. A segunda fase, de especialização, inicia a partir dos 60 dias, onde ocorre uma especialização para a função ingestão de MS, preconizada pelo aumento na MS e diminuição na diversidade dos bocados. O grande aumento na ingestão de MS pelo potro entre 60 e 80 dias de vida denota um alinhamento das funções de égua e potro, com os padrões de composição da dieta semelhantes, se estabilizando ao redor de 100 dias. Entretanto, há diferenças entre as dietas dos grupos familiares (égua-potro), confererindo um fator cultural materno filial. A identificação dos períodos e fatores de aprendizagem do potro pode respaldar estratégias de manejo para melhor condução dos métodos de pastoreio dos equinos em ambientes pastoris, especialmente em pastagens naturais com grande biodiversidade, visando contemplar e ampliar funções ecossistêmicas. / Understanding the foraging mechanisms of horses in native pastures is a relevant factor for better comprehending the relationship of those animals in response to the vegetation complexity. It allows for optimizing ecosystem functions and livestock production. The ingestive behavior of six pairs of Criolo mares and foals was evaluated using continuous bite monitoring, from birth to 130 days, in 15 days intervals. The animals were divided in two groups, managed under continuous stocking, with non-limiting herbage allowance, in the shallow soil Pampa Grasslands, in southern Brazil. The relationships between and within pairs, and other influencing factors for the foraging learning process were assessed. The continuous monitoring allowed for evaluating bites for four hours after dawn and four hours before dusk. Bite simulations were done for estimating bite mass for each category, and calculating instantaneous dry matter intake rate. The diverging patterns of the foals’ diet composition and diversity in relation to their dams and to other peers indicated defined functions that varied with age in the evolution of herbivory. Two distinct phases were identified. First, an exploratory phase from 0 to 60 days, characterized by a great diversity of bites with low herbage intake and very distinct from the dam. During this period, milk is the main dietary component, and the diet (herbal) diversity index was larger than the diversity index for the vegetation. A second phase started at 60 days of age, where dry matter intake increased, by a specialization towards less diverse bites, but with higher mass. The large increase in dry matter intake between 60 and 80 days denoted an alignment of the intake functions of the mare and the foal, with similar diet composition, stabilizing at around 100 days. On the other hand, there was a difference on diet composition between family groups, indicating a cultural maternal filial influence. The identification of periods and factors affecting the foraging learning process of the foals can allow for improving pasture management strategies, especially on high-diversity, natural grasslands, contemplating and amplifying ecosystem functions.
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