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Atuação da enfermeira obstétrica no processo de parturição

Benincá, Tatiana January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2017. / Made available in DSpace on 2017-12-05T03:09:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349088.pdf: 1360279 bytes, checksum: 99b843aeaf3168cac50582bb7ce38be0 (MD5) Previous issue date: 2017 / Nos últimos anos o movimento pela humanização do parto e nascimento e consequentemente, a participação da enfermeira obstétrica no processo de parturição, vem ganhando destaque no cenário nacional. A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde brasileiro recomendam maior participação da enfermeira obstétrica tendo em vista o resgate do nascimento como processo fisiológico. Todavia a inserção dessa profissional no processo de parturição não aconteceu de maneira repentina, sendo o resultado de grandes lutas e desafios que surgem a cada dia. Enfrentar a hegemonia médica e o poder por eles exercidos, dificulta e muitas vezes até obstaculiza a atuação da enfermeira na equipe de saúde do centro obstétrico. Este estudo teve como objetivo geral conhecer a percepção do médico obstetra sobre a atuação da enfermeira obstétrica no processo de parturição. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo-exploratório embasado no referencial teórico-filosófico de Michel Foucault no qual foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 14 médicos obstetras que atuam diretamente em centro obstétrico e após analisadas de acordo com Bardin. Realizou-se uma revisão integrativa de literatura, com a busca de artigos nas bases de dados MEDLINE, LILACS, BDENF, CINAHL, INDEXPSI e SciELO Regional, no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2015, com seleção e inclusão de 13 estudos, para extração dos dados. A dissertação resultou em dois manuscritos. O manuscrito 1, a revisão integrativa, evidencia a produção de um conhecimento científico que em seus resultados apresentam duas categorias: Relação interprofissional entre médicos e enfermeiras: caminhos para a contrução de um nova história e Estratégias de poder do profissional enfermeiro e os desafios para sua atuação. Os resultados apontam a necessidade de buscar alternativas e melhorias que proporcionem um ambiente de trabalho saudável com abordagem segura e eficaz para as mulheres e suas famílias. Nomanuscrito 2, a pesquisa de campo, os resultados permitiram a elaboração das seguintes categorias: A atuação da enfermeira obstétrica na percepção do médico obstetra; Conhecendo a percepção do médico obstetra acerca da relação interprofissional com enfermeiras obstétricas, práticas colaborativas e fatores geradores de conflitos dessa relação; A legislação acerca da atuação da Enfermeira Obstétrica: o que os médicos sabem; e Porque as práticas baseadas em evidências incomodam?. Os resultados apontam a enfermeira obstétrica como profissional capacitada, com conhecimento técnico científico e humanístico para atuar junto às mulheres no processo de parturição. Baseada na perspectiva foucaultiana, o estudo demonstrou que embora a relação interprofissional entre médicos e enfermeiras obstétricas seja descrita como tranquila e desprendida de conflitos, mesmo que imperceptível, há a existência de relações de poder e saber entre esses profissionais. / Abstract : In the last years the childbirth humanization moviment and consequently the participation of a obstetrical nurse in this process is being highlighted in nacional cenary. The World Health Organization and the Brazilian Health Ministery advise a bigger participation of a obstetrical nurse as a recovery from a fisiologic birth proccess. However the insertion of this professional into the childbirth process, didin?t happen suddenly, it happened as a result of great struggles and constanty challenges. Facing the doctors hegemony and their power make it difficult and some times stops the nurse participation on the health obstetrical team center. This research had as a main point to know the obstetrical doctor?s persepction about the nurse participation to know the obstetrical doctor?s persepction about the nurse participation based on Michel Foucault?s theoretical-philosophical reference in wich semi-structured interviews were carried out with 14 obstetrical doctor?s who work directly in an obstetrical center and then analyzed according to Bardin. Thewe was na integrative literature review, with the search of articles in the MEDLINE database, LILACS, BDENF, CINAHL, INDEXPSI e SciELO Regional, in the period from January 2010 to december 2015, with selection and inclusion of 13 researches, for data extraction. The dissertation resulted in two manuscripts. The first one, the integrative review, evidences the production of a scientific knowloge that in this results presents review, evidences the production of a scientific knowloge that in this results presents paths for the construction of a new history and strategies of power of professional paths for the construction of a new history and strategies of power of professional to find alternatives and improvements that provide a healthy work environment with a safe and affective approach for women and their families. At the second manuscript field research, the results2allowed the elaboration of the following categories: the obstetrical nurse performance in the perception of the obstetrical doctor; Knowing the obstetrical doctor perception about the interrprofessional relantionship with obstetrical nurses collaborative practices and factors that generate conflicts of this relationship; the legislation about obstetrical nurse actuation: what the doctors konw: and Why evidence-based practices bother? The results point to the obstetrical nurse as a capable professional, with scientific and humanistic Technical knowledge to act with women in the childbirth process. Based on the foulcautian perspective, the research has shown that although the interprofessional relationship between obstetrical doctors and nurses be described as good and without conflict, although imperceptible , there are relations of power and knowledge between these professionals.
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Nivel de conocimientos sobre las principales emergencias obstétricas: hemorragia durante el parto-postparto y trastornos hipertensivos del embarazo en internos de obstetricia del Instituto Nacional Materno Perinatal enero - junio 2015

Gomez Silva, Ybeth Yessica January 2015 (has links)
Introducción: La mortalidad materna sigue siendo un problema mundial durante el embarazo, parto y postparto, ante esto se requiere una formación profesional para el manejo de las principales emergencias obstétricas. Objetivo: Determinar el nivel de conocimientos sobre Hemorragia durante el Parto-Postparto y Trastornos Hipertensivos del Embarazo en Internos de Obstetricia del Instituto Nacional Materno Perinatal enero-junio 2015. Diseño: El estudio es observacional, descriptivo y prospectivo de corte transversal. Lugar: Instituto Nacional Materno Perinatal. Participantes: Se estudió a 62 Internos de Obstetricia que se encuentran realizando sus prácticas clínicas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2015. Intervenciones: Dado el tamaño de la población de internos de obstetricia se realizó una muestra censal. Para medir las variables de estudio se utilizó como instrumento un cuestionario con el cual fue evaluado cada interno de obstetricia. Para describir las variables cuantitativas se utilizó medidas de tendencia central y dispersión mientras que las variables cualitativas fueron expresadas con frecuencias absolutas y relativas. Principales Medidas: Se describió y determinó el nivel de conocimiento frente a las principales emergencias obstétricas: hemorragia durante el parto-postparto y trastornos hipertensivos del embarazo. Resultados: Los internos de obstetricia resultaron principalmente con un nivel medio en el conocimiento del diagnóstico (59,7%), manejo (69,4%) y medidas preventivas (54,8%) para la hemorragia durante el parto-postparto. De forma similar fueron los resultados del conocimiento en el diagnóstico y manejo de los trastornos hipertensos en el embarazo, donde se observó niveles medios de conocimiento en el 54,8 % y 66,1% respectivamente, sin embargo el 58,1% de los internos obtuvieron niveles altos de conocimiento para las medidas preventivas de los trastornos hipertensos en el embarazo, Conclusiones: Los internos de obstetricia del Instituto Nacional Materno Perinatal resultaron principalmente con niveles medios de conocimiento sobre la hemorragia durante el parto-postparto y los trastornos hipertensivos del embarazo.
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Abandono de la lactancia materna exclusiva en madres adolescentes: estudio de cohorte / Abandono do aleitamento materno exclusivo em mães adolescentes: estudo de coorte

Maria Isabel Nuñez Hernández 31 July 2017 (has links)
Introducción: Los beneficios que produce la lactancia materna exclusiva (LME) hasta los 6 meses de edad del lactante han sido ampliamente demostrados, considerándose un factor determinante en el desarrollo integral de los niños. Se hace fundamental determinar los grupos más vulnerables y de mayor riesgo de abandono de la LME para canalizar las estrategias que fortalezcan la LME. Dentro de estos grupos, se encuentran los hijos de madres adolescentes. Objetivo: Analizar los factores asociados al abandono de la LME en madres adolescentes durante los primeros 6 meses de vida del lactante. Método: Estudio de cohorte prospectiva de madres adolescentes. El estudio se realizó en los siete centros de salud familiar de la comuna de San Bernardo, Región del Maipo, Chile. La cohorte se construyó entre los años 2014 y 2015, con una muestra de 105 madres adolescentes que asistieron al control de los 2 meses de edad y que cumplían los criterios de inclusión. El seguimiento se realizó a los 4 y 6 meses de edad del lactante. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, utilizándose un instrumento de elaboración propia. Las variables de exposición fueron aquellas directamente relacionadas con las condiciones de amamantar y las condiciones sociodemográficas, familiares, clínicas y obstétricas maternas y del lactante. Como desenlaces, se consideró el abandono de la LME (cese de la alimentación a través de leche materna solamente, adicionando otra leche, té, jugo, agua u otro producto ajeno a la leche materna, excluyendo los medicamentos) y la edad del niño, en meses, en la ocasión del abandono de la LME. Los datos fueron analizados de forma descriptiva, bivariada (test Log-Rank y curvas de sobrevida a través del estimador de Kaplan-Meier) y multivariada (modelo de supervivencia de riesgos proporcionales de Cox), calculando la razón de riesgo de Harzard (HR), con intervalo de confianza del 95% (IC95%). Todas las variables que presentaron un valor-p 0,10 fueron consideradas para la construcción del modelo multivariado. Las pruebas se realizaron admitiéndose error de primera especie de 5%. Resultados: La tasa acumulativa de abandono de la LME a los 2, 4 y 6 meses fue 33,3%, 52,2% y 63,8%, respectivamente. Los factores analizados en el modelo multivariado fueron retorno de la madre al colegio (p=0,004), grietas en el pezón (p=0,045), percepción materna de la calidad de la leche (p<0,001), percepción materna de la satisfacción del hijo con la lactancia (p<0,001), parto por cesárea (p=0,055), uso de chupete (p<0,001), consumo de drogas ilícitas después de parto (p<0,001), momento de la primera mamada (p=0,032) y hospitalización del hijo después del alta (p=0,057). A estas variables se aplicó el método de entrada forward stepwise y se destacaron de manera significativas las variables percepción materna de la calidad de la leche (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupete (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) y momento de la primera mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusiones: El abandono de la LME fue mayor en los primeros 4 meses. Entre los factores de abandono de la LME, se destacaron la percepción de mala o regular calidad de la leche, el uso de chupete y la primera mamada en un tiempo mayor a los 15 minutos post parto. Estrategias de salud pública destinadas a abordar en la adolescente estos factores pueden favorecer la LME hasta los 6 meses de edad. / Introdução: Os benefícios produzidos pelo aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses de idade têm sido amplamente demonstrados e considerados um fator determinante para o desenvolvimento integral das crianças. É fundamental determinar os grupos mais vulneráveis e em maior risco de abandono, para direcionar as estratégias para promover o AME. Entre esses grupos, estão os filhos de mães adolescentes. Objetivo: Analisar os fatores associados ao abandono do AME em mães adolescentes durante os primerios 6 meses de vida do lactante. Método: Coorte prospectiva de mães adolescentes, usuárias dos sete centros de saúde familiar no distrito de San Bernardo, Região Metropolitana de Santiago, Chile. A coorte foi constituída entre 2014 e 2015, com uma amostra de 105 mães adolescentes, que participaram da consulta de puericultura aos 2 meses de idade e preencheram os critérios de inclusão. O acompanhamento foi realizado aos 4 e 6 meses de idade da criança. Os dados foram coletados por meio de entrevista, com a aplicação de próprio instrumento. As variáveis de exposição foram aquelas diretamente relacionadas com as condições do aleitamento materno e condições sociodemográficas, familiares, clínicas e obstétricas maternas e do lactante. Os desfechos foram o abandono do AME (cessação da alimentação através do leite materno apenas, acrescentando outro leite, chá, suco, água ou outro produto diferente do leite materno, excluindo medicamentos) e a idade da criança, considerada em meses. Os dados foram analizados de forma descritiva, bivariada (teste Log-Rank e curvas de sobrevida através do estimador de Kaplan-Meier) e multivariada (modelo de sobrevivência de riscos proporcionais de Cox), calculando-se a razão de riesco de Harzard (HR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Todas as variáveis com valor-p 0,10 foram consideradas para a construção do modelo multivariado. Os testes foram realizados admitindo-se erro de primeira espécie de 5%. Resultados: A taxa acumulada de abandono do AME aos 2, 4 e 6 meses foi 33,3%, 52,2% e 63,8%, respectivamente. Os fatores analisados no modelo multivariado foram retorno d mãe à a escola (p=0,004), fissuras no mamilo (p=0,045), percepção materna da qualidade do leite (p<0,001), percepção materna da satisfação do filho após a mamada (p<0,001), cesárea (p=0,055), uso de chupeta (p<0,001), consumo de drogas ilícitas após o parto (p<0,001), momento da primeira lactação (p=0,032) e hospitalização do filho após a alta (p=0,057). A estas variáveis foi aplicado o método entrada forward stepwise, destacando-se de forma significativa variáveis percepção materna da qualidade do leite (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupeta (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) e momento da primeira mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusões: O abandono do AME foi maior nos 4 primeiros meses. Entre os fatores de abandono do AME, a percepção da má qualidade do leite, o uso de chupeta e a primeira lactação depois de 15 minutos pos-parto. Estratégias de saúde pública destinadas a resolvê-los na adolescente esses fatores podem favorecer o AME até os 6 meses de idade.
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Abandono de la lactancia materna exclusiva en madres adolescentes: estudio de cohorte / Abandono do aleitamento materno exclusivo em mães adolescentes: estudo de coorte

Hernández, Maria Isabel Nuñez 31 July 2017 (has links)
Introducción: Los beneficios que produce la lactancia materna exclusiva (LME) hasta los 6 meses de edad del lactante han sido ampliamente demostrados, considerándose un factor determinante en el desarrollo integral de los niños. Se hace fundamental determinar los grupos más vulnerables y de mayor riesgo de abandono de la LME para canalizar las estrategias que fortalezcan la LME. Dentro de estos grupos, se encuentran los hijos de madres adolescentes. Objetivo: Analizar los factores asociados al abandono de la LME en madres adolescentes durante los primeros 6 meses de vida del lactante. Método: Estudio de cohorte prospectiva de madres adolescentes. El estudio se realizó en los siete centros de salud familiar de la comuna de San Bernardo, Región del Maipo, Chile. La cohorte se construyó entre los años 2014 y 2015, con una muestra de 105 madres adolescentes que asistieron al control de los 2 meses de edad y que cumplían los criterios de inclusión. El seguimiento se realizó a los 4 y 6 meses de edad del lactante. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, utilizándose un instrumento de elaboración propia. Las variables de exposición fueron aquellas directamente relacionadas con las condiciones de amamantar y las condiciones sociodemográficas, familiares, clínicas y obstétricas maternas y del lactante. Como desenlaces, se consideró el abandono de la LME (cese de la alimentación a través de leche materna solamente, adicionando otra leche, té, jugo, agua u otro producto ajeno a la leche materna, excluyendo los medicamentos) y la edad del niño, en meses, en la ocasión del abandono de la LME. Los datos fueron analizados de forma descriptiva, bivariada (test Log-Rank y curvas de sobrevida a través del estimador de Kaplan-Meier) y multivariada (modelo de supervivencia de riesgos proporcionales de Cox), calculando la razón de riesgo de Harzard (HR), con intervalo de confianza del 95% (IC95%). Todas las variables que presentaron un valor-p 0,10 fueron consideradas para la construcción del modelo multivariado. Las pruebas se realizaron admitiéndose error de primera especie de 5%. Resultados: La tasa acumulativa de abandono de la LME a los 2, 4 y 6 meses fue 33,3%, 52,2% y 63,8%, respectivamente. Los factores analizados en el modelo multivariado fueron retorno de la madre al colegio (p=0,004), grietas en el pezón (p=0,045), percepción materna de la calidad de la leche (p<0,001), percepción materna de la satisfacción del hijo con la lactancia (p<0,001), parto por cesárea (p=0,055), uso de chupete (p<0,001), consumo de drogas ilícitas después de parto (p<0,001), momento de la primera mamada (p=0,032) y hospitalización del hijo después del alta (p=0,057). A estas variables se aplicó el método de entrada forward stepwise y se destacaron de manera significativas las variables percepción materna de la calidad de la leche (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupete (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) y momento de la primera mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusiones: El abandono de la LME fue mayor en los primeros 4 meses. Entre los factores de abandono de la LME, se destacaron la percepción de mala o regular calidad de la leche, el uso de chupete y la primera mamada en un tiempo mayor a los 15 minutos post parto. Estrategias de salud pública destinadas a abordar en la adolescente estos factores pueden favorecer la LME hasta los 6 meses de edad. / Introdução: Os benefícios produzidos pelo aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses de idade têm sido amplamente demonstrados e considerados um fator determinante para o desenvolvimento integral das crianças. É fundamental determinar os grupos mais vulneráveis e em maior risco de abandono, para direcionar as estratégias para promover o AME. Entre esses grupos, estão os filhos de mães adolescentes. Objetivo: Analisar os fatores associados ao abandono do AME em mães adolescentes durante os primerios 6 meses de vida do lactante. Método: Coorte prospectiva de mães adolescentes, usuárias dos sete centros de saúde familiar no distrito de San Bernardo, Região Metropolitana de Santiago, Chile. A coorte foi constituída entre 2014 e 2015, com uma amostra de 105 mães adolescentes, que participaram da consulta de puericultura aos 2 meses de idade e preencheram os critérios de inclusão. O acompanhamento foi realizado aos 4 e 6 meses de idade da criança. Os dados foram coletados por meio de entrevista, com a aplicação de próprio instrumento. As variáveis de exposição foram aquelas diretamente relacionadas com as condições do aleitamento materno e condições sociodemográficas, familiares, clínicas e obstétricas maternas e do lactante. Os desfechos foram o abandono do AME (cessação da alimentação através do leite materno apenas, acrescentando outro leite, chá, suco, água ou outro produto diferente do leite materno, excluindo medicamentos) e a idade da criança, considerada em meses. Os dados foram analizados de forma descritiva, bivariada (teste Log-Rank e curvas de sobrevida através do estimador de Kaplan-Meier) e multivariada (modelo de sobrevivência de riscos proporcionais de Cox), calculando-se a razão de riesco de Harzard (HR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Todas as variáveis com valor-p 0,10 foram consideradas para a construção do modelo multivariado. Os testes foram realizados admitindo-se erro de primeira espécie de 5%. Resultados: A taxa acumulada de abandono do AME aos 2, 4 e 6 meses foi 33,3%, 52,2% e 63,8%, respectivamente. Os fatores analisados no modelo multivariado foram retorno d mãe à a escola (p=0,004), fissuras no mamilo (p=0,045), percepção materna da qualidade do leite (p<0,001), percepção materna da satisfação do filho após a mamada (p<0,001), cesárea (p=0,055), uso de chupeta (p<0,001), consumo de drogas ilícitas após o parto (p<0,001), momento da primeira lactação (p=0,032) e hospitalização do filho após a alta (p=0,057). A estas variáveis foi aplicado o método entrada forward stepwise, destacando-se de forma significativa variáveis percepção materna da qualidade do leite (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupeta (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) e momento da primeira mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusões: O abandono do AME foi maior nos 4 primeiros meses. Entre os fatores de abandono do AME, a percepção da má qualidade do leite, o uso de chupeta e a primeira lactação depois de 15 minutos pos-parto. Estratégias de saúde pública destinadas a resolvê-los na adolescente esses fatores podem favorecer o AME até os 6 meses de idade.
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Cuidados à mulher que vivencia o óbito fetal

Rocha, Larissa January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-25T04:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344562.pdf: 2293322 bytes, checksum: 2003b90da556f7e31485d4a0972dd920 (MD5) Previous issue date: 2016 / Pesquisa qualitativa, convergente assistencial com objetivo de construir em conjunto com a equipe de enfermagem um Plano de Cuidados de Enfermagem à mulher que vivencia o óbito fetal. Os conceitos e pressupostos de Paulo Freire, da Teoria da Adaptação de Sister Callista Roy e do processo de enfrentamento da morte e do morrer de Elizabeth Kübler-Ross fundamentaram a investigação. Foi desenvolvida em uma maternidade de um hospital público no sul do Brasil, com 23 profissionais da equipe de enfermagem. A coleta de dados deu-se em novembro de 2014, e em abril e maio de 2015, a partir de uma prática educativa com a equipe de enfermagem, e foi dividida em seis momentos, dois à distância e quatro presenciais. As etapas à distância buscaram despertar o interesse sobre o processo de morte e morrer no cotidiano dos profissionais no contexto da maternidade, e as etapas presenciais proporcionaram rodas de conversa e momentos críticos reflexivos dos profissionais sobre a temática. Os encontros foram gravados, audiotranscritos e posteriormente analisados seguindo as etapas de apreensão, síntese, teorização e transferência. O registro foi feito através das notas de discussão em grupo e notas do diário. Os resultados obtidos foram apresentados de formas distintas. Inicialmente um manuscrito apontou as dificuldades enfrentadas pela equipe de enfermagem no atendimento à mulher que vivencia o óbito fetal, descrevendo a árdua tarefa de lidar com a morte na maternidade, apontando as falhas na comunicação entre o profissional e a mulher, a necessidade de implementação das boas práticas obstétricas no trabalho de parto e parto, além da lacuna na educação dos profissionais da enfermagem para o enfrentamento da situação. Em seguida foram apresentados o produto da Dissertação, que constou de um Plano de Cuidados de Enfermagem à mulher que vivencia o óbito fetal, sendo descritos e justificados os cuidados necessários a cada fase da passagem da mulher pela maternidade, visando a humanização e a integralidade do cuidado. Também foram elaborados os fluxogramas de atendimento à mulher que vivencia o óbito fetal. Esta pesquisa possibilitou, a partir da ação-reflexão- ação, perceber as mudanças necessárias para o bem cuidar da mulher. Foram apontadas dificuldades importantes na comunicação entre a enfermagem e as mulheres e no acompanhamento do trabalho de parto, parto e puerpério, em especial a não utilização de métodos para alívio da dor, e a falta de estímulo para a deambulação e a livre posição de trabalho de parto e parto. Os profissionais também apontam falhas estruturais e organizacionais da instituição que acabam expondo a mulher a choro de recém nascido, fotos e cheiro de bebês. A organização, a humanização dos cuidados de enfermagem e uma equipe qualificada específica para prestar cuidados à esta mulher, podem melhorar a relação de vínculo com a mulher e auxiliar na elaboração do luto. Por fim, são necessárias futuras pesquisas que abordem a percepção das mulheres e dos profissionais sobre a efetivação destas mudanças e as necessidades de novas adequações.<br> / Abstract : Qualitative research, convergent care in order to build together with the nursing staff a Nursing Care Plan to woman who experiences fetal death. This investigation was based on the concepts and assumptions from Paulo Freire, of the Theory of Adaptation of Sister Callista Roy and death confrontation process and dying from Elizabeth Kübler-Ross. It was developed in a maternity ward of a public hospital in southern Brazil, with 23 professionals of nursing team. The data collection took place in November 2014, and in April and May 2015, from an educational practice with the nursing staff, and was divided into six moments, two at distance and four personally. The steps at a distance sought to arouse the interest over the process of death and dying in the professional daily routine in the maternity context, and face-to-face steps provided rounds of conversation and critical reflective moments of professionals about the subject. The meetings were recorded, audio transcribed and later analyzed by following the steps of apprehension, synthesis, theorization and transference. The record was made by notes from discussion group and diaries. The results were presented in distinct ways. Initially a manuscript pointed out the difficulties faced by the nursing staff in care of woman who experiences fetal death, describing the arduous task of dealing with death in maternity, pointing out the miscommunication between the professional and the woman, the need to implement best obstetric practices in labor and delivery, in addition to the gap in the education of nursing professionals to confront the situation. Then were presented the product of the dissertation, which consisted of a Nursing Care Plan to women who experiences fetal death, being described and justified the care needed for each stage of the motherhood, aiming at care s humanization and integrality. Flowcharts of care for women who experience fetal death have also been prepared. This research has made it possible, from the action-reflection- action, realize the necessary changes for the good care of woman. Important difficulties in communication between nursing and women and monitoring of labor, delivery and puerperium, in particular the non-use methods for pain relief and the lack of stimulus for ambulation and free position of labor and delivery were pointed out. The professionals also identified structural and organizational flaws of the institution that end up exposing the woman to newborn crying, photos and smell of babies. The organization, the humanization of nursing care and a specific qualified staff to provide care to this woman, can improve bonding relationship with the woman and assist in the preparation of mourning. Finally, future researches are needed to address the perception of women and professionals about the effectiveness of these changes and the needs of new adaptations.
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Morbidade materna grave em uma unidade de terapia intensiva e suas repercussões maternas e perinatais / Severe maternal morbidity in a intensive care unit and maternal and perinatal repercussions

Monte, Alana Santos 21 December 2016 (has links)
MONTE, A. S. Morbidade materna grave em uma unidade de terapia intensiva e suas repercussões maternas e perinatais. 2016. 136 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-15T13:45:17Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_asmonte.pdf: 1821720 bytes, checksum: 947219b71fdc3a9ae97f6ab85591a729 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-15T13:46:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_asmonte.pdf: 1821720 bytes, checksum: 947219b71fdc3a9ae97f6ab85591a729 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T13:46:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_asmonte.pdf: 1821720 bytes, checksum: 947219b71fdc3a9ae97f6ab85591a729 (MD5) Previous issue date: 2016-12-21 / The objective was to evaluate the admissions in a maternal ICU according to the established criteria of severe maternal morbidity and its maternal and perinatal repercussions. Analytical epidemiological study, cross-sectional. Data collection took place from August to December 2015 at the Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC). The study population consisted of all the medical records of women who had been admitted to the maternal intensive care unit of MEAC from 2010 to 2014, totaling 882. Exclusion criteria were: records of women more than 42 days postpartum ; Charts with incomplete or missing data; Cases of gynecological complications, 322 of which were excluded, totaling a sample of 560 medical records. Data were compiled and analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) program version 20.0. The majority of women who had near miss maternal (NMM) were associated to the age group between 20 and 34 years, did not work, multigesta, with previous abortion history and with less than six prenatal consultations. Vaginal delivery was a risk factor for death when analyzed alone. However, in the logistic regression it was the cesarean section that presented a greater chance. The main diagnoses of these women were hypertensive syndromes. However, it was the hemorrhagic syndromes that led the basic causes of death. The number of NMM cases in the Waterstone criterion was much higher than in the other criteria. However, in association with maternal death, it was the criterion that less classified the women who died, inferring the need to use the WHO Criteria. Low birth weight, Apgar at 5 minutes less than 7 and Gestational Age at birth less than 30 weeks had a strong association with perinatal death. Maternal hypertensive syndromes and respiratory failure were the main causes of fetal and neonatal deaths, respectively. In view of this, it is recommended that serious maternal morbidity be investigated, as it will allow a more precise analysis of the factors related to its occurrence and will also be used to audit the quality of obstetric care from the hospital point of view and as a comparison group in studies Case of maternal and perinatal death. / Objetivou-se avaliar as admissões em uma UTI materna de acordo com os critérios de morbidade materna grave estabelecidos e suas repercussões maternas e perinatais. Estudo epidemiológico analítico, de corte transversal. A coleta de dados aconteceu no período de agosto a dezembro de 2015 na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). A população do estudo foi composta por todos os prontuários das mulheres que tivessem se internado na UTI materna da MEAC entre os anos de 2010 a 2014, totalizando 882. Foram utilizados como critérios de exclusão: prontuários de mulheres com mais de 42 dias pós-parto; prontuários com dados incompletos ou não encontrados; casos de complicações ginecológicas, sendo 322 prontuários excluídos, totalizando uma amostra de 560 prontuários. Os dados foram compilados e analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0. A maioria das mulheres que teve near miss materno (NMM) se associou à faixa etária entre 20 e 34 anos, não trabalhava, multigesta, com história de aborto anterior e com menos que seis consultas de pré-natal. O parto vaginal apresentou-se como fator de risco para óbito quando analisado isoladamente. Porém, na regressão logística foi a cesárea que passou a apresentar maior chance. Os principais diagnósticos dessas mulheres foram as síndromes hipertensivas. No entanto foram as síndromes hemorrágicas que lideraram as causas básicas da morte. O número de casos de NMM no critério de Waterstone foi muito mais elevado do que nos outros critérios. Contudo, ao fazer a associação com o óbito materno, ele foi o critério que menos classificou as mulheres que evoluíram para óbito, inferindo a necessidade de utilizar o Critério da OMS. O baixo peso ao nascer, Apgar no 5º minuto menor que 7 e Idade Gestacional ao nascer menor que 30 semanas tiveram forte associação com o óbito perinatal. As síndromes hipertensivas maternas e a insuficiência respiratória foram as causas principais dos óbitos fetais e neonatais, respectivamente. Diante disso, recomenda-se que a morbidade materna grave seja investigada, pois permitirá uma análise mais precisa dos fatores relacionados com a sua ocorrência e também será usada para auditar a qualidade do cuidado obstétrico do ponto de vista hospitalar e como grupo de comparação em estudos de caso de morte materna e perinatal.
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Protocolo para consulta de enfermagem no pré-natal : construção e validação / Protocol for inspection of nursing in prenatal : construction and validation

Moraes, Jamile Lopes de January 2013 (has links)
MORAES, Jamile Lopes de. Protocolo para consulta de enfermagem no pré-natal : construção e validação . 2013. 104 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-17T11:33:28Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlmoraes.pdf: 2813324 bytes, checksum: 609359647c28247cad2e72e7389cdc11 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-07-17T11:34:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlmoraes.pdf: 2813324 bytes, checksum: 609359647c28247cad2e72e7389cdc11 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-17T11:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlmoraes.pdf: 2813324 bytes, checksum: 609359647c28247cad2e72e7389cdc11 (MD5) Previous issue date: 2013 / A presente pesquisa teve por objetivo construir e validar um protocolo direcionado a consulta de Enfermagem no pré-natal a ser utilizado na Casa de Parto Natural Lígia Barros Costa. Pesquisa tecnológica desenvolvida de janeiro de 2012 a novembro de 2013 em quatro fases com 10 etapas. A primeira fase correspondeu à construção do protocolo onde foi realizada uma adaptação as etapas propostas pela Gerência de Ensino e Pesquisa do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) para Diretrizes Clínicas/ Protocolos Assistenciais de Porto Alegre e foi composta por sete etapas. A primeira etapa correspondeu à escolha do tema, onde o protocolo foi dividido em capítulos em uma sequência lógica para melhor direcionar o atendimento pré-natal. A etapa 2 foi referente a justificativa do tema escolhido. Na etapa 3 foram disponibilizadas as fontes bibliográficas utilizadas no protocolo. A etapa 4 correspondeu as evidências encontradas ao longo da elaboração do protocolo. Na etapa 5 foi realizada a organização do protocolo em algoritmos visando ordenar e estabelecer os fluxos das ações. A etapa 6 foi caracterizada pela enumeração das referências utilizadas as quais foram disponibilizadas em formato Vancouver. Na etapa 7 ocorreu a diagramação do protocolo desenvolvida através do programa CorelDraw x6. A fase 2 correspondeu a elaboração textual do protocolo o qual foi escrito em fonte Times New Roman, tamanho 12 sendo composto por 94 páginas com 12 capítulos. A fase 3 foi referente a validação de conteúdo e aparência do protocolo. Na etapa 8 foram escolhidos, através de critérios de inclusão pré-estabelecidos, 22 especialistas com experiência na área de interesse (Obstetrícia, saúde da mulher, pré-natal, saúde da família, validação de instrumentos), os quais avaliaram objetivos, estrutura, aparência e relevância do protocolo. Um item era considerado validado quando apresentasse Índice de Validade de Conteúdo (IVC) ≥0,78. Ressalta-se que todos os itens apresentaram IVC superior a esse valor. Em relação aos objetivos do protocolo houve variação do IVC de 0.86 a 1.0. Na avaliação alusiva a estrutura e aparência o IVC também variou de 0.86 a 1.0. No tocante a avaliação da relevância do protocolo, houve variação do IVC de 0.90 a 0.95. O protocolo foi validado de forma global com IVC=0.92. Na etapa 9 foi realizada adequação do protocolo às sugestões dos especialistas referente a reelaboração de frases, acréscimo ou modificações de informações e ilustrações. A fase 4 foi equivalente a disponibilização do protocolo e foi composta pela etapa 10 que correspondeu ao encaminhamento do protocolo para impressão. Considerou-se o protocolo validado em conteúdo e aparência por especialistas, sendo importante a realização de estudo posterior para verificar o seu impacto na unidade de saúde na qual será utilizado.
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Contribuição ao estudo da interação entre o agente de enfermagem e a cliente obstétrica

Agostini, Sonia Maria Motink January 1983 (has links)
Trata o presente estudo de uma pesquisa descritiva, desenvolvida em um hospital de ensino na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, durante o mês de fevereiro de 1981, tendo como população - alvo os elementos da equipe de enfermagem, que passamos a denominar AGENTE DE ENFERMAGEM. Foram aplicados noventa e nove instrumentos de observação, com o oBjetivo de verificar: 1) a frequência de interações entre o Agente de Enfermagem e a Cliente Obstétrica durante os procedimentos de admissão para o parto; 2) se o tempo empregado e o numero de agentes modificam a interação entre o Agente de Enfermagem e a Cliente Obstétrica; e 3) se a quantidade de tempo, em mi nutos, influi no numero de interações. Os dados foram analisados, utilizando- se as estatísticas de frequência, percentual, teste exato de Fischer e o teste de qui-quadrado . Pelos resultados da análise dos dados obtidos, verificou- se que: a) há associação entre os diversos aspectos observados e o tipo de interação ocorrida; b) não há associação entre as variáveis t empo e tipo de interação; c) há associação quando consideramos o tempo, o tipo de interação e o numero de Agentes; e d) não há associação entre o número das interações completas e as variáveis tempo e Agente de Enfermagem. / The present study deals with a descriptive research developed at a teaching hospital in Porto Alegre - Rio Grande do Sul, during the month of February, 1981, having as its target population the elements of the nursing team, which we shall hereinafter call NURSING AGENT. Ninety-nine instruments of observation were applied, to t he purpose of establishing: 1) the frequancy of interactions between the Nursing Agent and the Obstetric Client during hospitaladmission procedures for labor; 2) whether interaction between Nursing Agent and Obstetric Client is modified by the time empl oyed and number of Agents; and 3) whet her the amount of time, in minutes, affects the number of interactions. The data was analyzed t hrough the use of statistics of recurrence, percentage, Fischer's exact test and chisquare test . Anal ysis of the data s hows that: a) there is association between the several aspects observed and t he type of performed interaction; b) there is no association between variables time and type of interaction; c) ther e is as sociation when time, type of interaction and number of Agents are considered; and d) there is no association between the number of completed interactions and variabl es time and Nursing Agent.
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A enfermagem como diálogo vivo

Santos, Odaléa Maria Bruggemann dos January 1998 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 1998. / Made available in DSpace on 2016-01-08T22:47:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 138041.pdf: 13246176 bytes, checksum: 5c2087a2be2ecb13a3338fa3a14d0fc5 (MD5) Previous issue date: 1998
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Contribuição ao estudo da interação entre o agente de enfermagem e a cliente obstétrica

Agostini, Sonia Maria Motink January 1983 (has links)
Trata o presente estudo de uma pesquisa descritiva, desenvolvida em um hospital de ensino na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, durante o mês de fevereiro de 1981, tendo como população - alvo os elementos da equipe de enfermagem, que passamos a denominar AGENTE DE ENFERMAGEM. Foram aplicados noventa e nove instrumentos de observação, com o oBjetivo de verificar: 1) a frequência de interações entre o Agente de Enfermagem e a Cliente Obstétrica durante os procedimentos de admissão para o parto; 2) se o tempo empregado e o numero de agentes modificam a interação entre o Agente de Enfermagem e a Cliente Obstétrica; e 3) se a quantidade de tempo, em mi nutos, influi no numero de interações. Os dados foram analisados, utilizando- se as estatísticas de frequência, percentual, teste exato de Fischer e o teste de qui-quadrado . Pelos resultados da análise dos dados obtidos, verificou- se que: a) há associação entre os diversos aspectos observados e o tipo de interação ocorrida; b) não há associação entre as variáveis t empo e tipo de interação; c) há associação quando consideramos o tempo, o tipo de interação e o numero de Agentes; e d) não há associação entre o número das interações completas e as variáveis tempo e Agente de Enfermagem. / The present study deals with a descriptive research developed at a teaching hospital in Porto Alegre - Rio Grande do Sul, during the month of February, 1981, having as its target population the elements of the nursing team, which we shall hereinafter call NURSING AGENT. Ninety-nine instruments of observation were applied, to t he purpose of establishing: 1) the frequancy of interactions between the Nursing Agent and the Obstetric Client during hospitaladmission procedures for labor; 2) whether interaction between Nursing Agent and Obstetric Client is modified by the time empl oyed and number of Agents; and 3) whet her the amount of time, in minutes, affects the number of interactions. The data was analyzed t hrough the use of statistics of recurrence, percentage, Fischer's exact test and chisquare test . Anal ysis of the data s hows that: a) there is association between the several aspects observed and t he type of performed interaction; b) there is no association between variables time and type of interaction; c) ther e is as sociation when time, type of interaction and number of Agents are considered; and d) there is no association between the number of completed interactions and variabl es time and Nursing Agent.

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