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Clínica de uma vida : estilhaços de educação e[m] saúdeRodrigues, Elisandro January 2015 (has links)
A presente dissertação busca produzir um movimento rizomático de escoar e avessar as imagens do pensamento em/na saúde coletiva. A medicalização da vida é o tema central dessa pesquisa. Ela faz-se presente, não apenas na intervenção médica diretiva, stricto senso, das subjetividades. Ganha outras formas no contemporâneo como aquilo que [des]potencializa o viver, como captura das produções dos eus. Nas brechas do texto, se quis pensar, em como se compõem as imagens, sendo esse o tema do entre, do meio. Nesse trabalho tentou-se operar com uma imagem do pensamento a partir do pensamento da imagem sobre medicalização da vida. Desenvolveu-se como campo de pesquisa o projeto de Extensão “Por Uma Clínica de Uma Vida: Políticas de Cuidado na Educação e Saúde”, operando com quatro encontros agenciados pelas linguagens da arte, conceitualizando-se o termo_palavra_conceito Oficinaulas. Esta pesquisa inscreve-se na perspectiva teórica da Filosofia da Diferença, como interlocutor, Gilles Deleuze. Os lampejos de Georges Didi-Hubermam ajudaram a atravessar à noite escura de nosso tempo. Utiliza-se como metodologia a cartografia. Apresenta-se a ideia força de Clínica de Uma Vida, como uma operação micropolítica, para movimentar os processos imanentes na saúde e na educação. Finaliza-se trazendo como processo de pensamento três instantes, que diz do "como se faz": o Instante Utópico como sustentação das pequenas luzes; Instante Quaisquer de produção de estilhaços e Instante Ludopedagógico como possibilidade de um devircriança. O que resulta dessa pesquisa são imagens pensamento que falam sobre os modos de cuidar e produzir saúde; de uma clínica [dos pormenores] de uma vida; das oficinaulas como um dispositivo de aprendizagem que se faz necessário para produzir lampejos escritos, por mais frágeis e fragmentados que sejam, sobre medicalização da vida. Pesquisar uma Clínica de Uma Vida para dizer de um lugar, onde a vida acontece na imanência, que é [por]menor, que diz de uma política de vida que lampeja pequenos pontos de luz nas noites escuras. / This work tries to produce a rhizomatic movement flow and 'avessar' images of thought in / on public health. The medicalization of life is the central theme of this research. It is present not only in medical intervention policy, strictly speaking, of subjectivities. Win other forms in contemporary as what enhances the living, as the capture of productions selves. In the text of loopholes, interested in thinking about how to compose images, which is the theme between the middle. In this study we attempted to work with an image of thought from the thought of the image on medicalization of life. It was developed as a research field the extension project "For a Clinical One Life: Care Politics in Education and Health", operating with four meetings brokered by the art languages, conceptualizing is the term_word_concept Oficinaulas. This research is part of the theoretical perspective of the difference of philosophy, as interlocutor, Gilles Deleuze. The flashes of Georges Didi-Hubermam helped through the dark night of our time. It is used as the mapping methodology and the methodological biografema as intercessor. It shows the Clinical force idea of a Lifetime, as a micro-operation, to move the immanent processes in health and education. It ends up bringing as thought process three moments: the Utopian Instant as support of small lights; Any Instant shrapnel production and Instant Ludopedagógico as the possibility of a becoming-child. What results from this research are images thought that talk about ways to care for and produce health; a clinic [the details] of a lifetime; the 'oficinaulas' as a learning device that is required to produce written glimpses, however fragile and fragmented that are on medicalization of life. Find a Clinic of One Life to say a place where life happens in immanence , that is little detail, which tells of a life politic that flashes small points of light in the dark nights.
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Clínica de uma vida : estilhaços de educação e[m] saúdeRodrigues, Elisandro January 2015 (has links)
A presente dissertação busca produzir um movimento rizomático de escoar e avessar as imagens do pensamento em/na saúde coletiva. A medicalização da vida é o tema central dessa pesquisa. Ela faz-se presente, não apenas na intervenção médica diretiva, stricto senso, das subjetividades. Ganha outras formas no contemporâneo como aquilo que [des]potencializa o viver, como captura das produções dos eus. Nas brechas do texto, se quis pensar, em como se compõem as imagens, sendo esse o tema do entre, do meio. Nesse trabalho tentou-se operar com uma imagem do pensamento a partir do pensamento da imagem sobre medicalização da vida. Desenvolveu-se como campo de pesquisa o projeto de Extensão “Por Uma Clínica de Uma Vida: Políticas de Cuidado na Educação e Saúde”, operando com quatro encontros agenciados pelas linguagens da arte, conceitualizando-se o termo_palavra_conceito Oficinaulas. Esta pesquisa inscreve-se na perspectiva teórica da Filosofia da Diferença, como interlocutor, Gilles Deleuze. Os lampejos de Georges Didi-Hubermam ajudaram a atravessar à noite escura de nosso tempo. Utiliza-se como metodologia a cartografia. Apresenta-se a ideia força de Clínica de Uma Vida, como uma operação micropolítica, para movimentar os processos imanentes na saúde e na educação. Finaliza-se trazendo como processo de pensamento três instantes, que diz do "como se faz": o Instante Utópico como sustentação das pequenas luzes; Instante Quaisquer de produção de estilhaços e Instante Ludopedagógico como possibilidade de um devircriança. O que resulta dessa pesquisa são imagens pensamento que falam sobre os modos de cuidar e produzir saúde; de uma clínica [dos pormenores] de uma vida; das oficinaulas como um dispositivo de aprendizagem que se faz necessário para produzir lampejos escritos, por mais frágeis e fragmentados que sejam, sobre medicalização da vida. Pesquisar uma Clínica de Uma Vida para dizer de um lugar, onde a vida acontece na imanência, que é [por]menor, que diz de uma política de vida que lampeja pequenos pontos de luz nas noites escuras. / This work tries to produce a rhizomatic movement flow and 'avessar' images of thought in / on public health. The medicalization of life is the central theme of this research. It is present not only in medical intervention policy, strictly speaking, of subjectivities. Win other forms in contemporary as what enhances the living, as the capture of productions selves. In the text of loopholes, interested in thinking about how to compose images, which is the theme between the middle. In this study we attempted to work with an image of thought from the thought of the image on medicalization of life. It was developed as a research field the extension project "For a Clinical One Life: Care Politics in Education and Health", operating with four meetings brokered by the art languages, conceptualizing is the term_word_concept Oficinaulas. This research is part of the theoretical perspective of the difference of philosophy, as interlocutor, Gilles Deleuze. The flashes of Georges Didi-Hubermam helped through the dark night of our time. It is used as the mapping methodology and the methodological biografema as intercessor. It shows the Clinical force idea of a Lifetime, as a micro-operation, to move the immanent processes in health and education. It ends up bringing as thought process three moments: the Utopian Instant as support of small lights; Any Instant shrapnel production and Instant Ludopedagógico as the possibility of a becoming-child. What results from this research are images thought that talk about ways to care for and produce health; a clinic [the details] of a lifetime; the 'oficinaulas' as a learning device that is required to produce written glimpses, however fragile and fragmented that are on medicalization of life. Find a Clinic of One Life to say a place where life happens in immanence , that is little detail, which tells of a life politic that flashes small points of light in the dark nights.
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Clínica de uma vida : estilhaços de educação e[m] saúdeRodrigues, Elisandro January 2015 (has links)
A presente dissertação busca produzir um movimento rizomático de escoar e avessar as imagens do pensamento em/na saúde coletiva. A medicalização da vida é o tema central dessa pesquisa. Ela faz-se presente, não apenas na intervenção médica diretiva, stricto senso, das subjetividades. Ganha outras formas no contemporâneo como aquilo que [des]potencializa o viver, como captura das produções dos eus. Nas brechas do texto, se quis pensar, em como se compõem as imagens, sendo esse o tema do entre, do meio. Nesse trabalho tentou-se operar com uma imagem do pensamento a partir do pensamento da imagem sobre medicalização da vida. Desenvolveu-se como campo de pesquisa o projeto de Extensão “Por Uma Clínica de Uma Vida: Políticas de Cuidado na Educação e Saúde”, operando com quatro encontros agenciados pelas linguagens da arte, conceitualizando-se o termo_palavra_conceito Oficinaulas. Esta pesquisa inscreve-se na perspectiva teórica da Filosofia da Diferença, como interlocutor, Gilles Deleuze. Os lampejos de Georges Didi-Hubermam ajudaram a atravessar à noite escura de nosso tempo. Utiliza-se como metodologia a cartografia. Apresenta-se a ideia força de Clínica de Uma Vida, como uma operação micropolítica, para movimentar os processos imanentes na saúde e na educação. Finaliza-se trazendo como processo de pensamento três instantes, que diz do "como se faz": o Instante Utópico como sustentação das pequenas luzes; Instante Quaisquer de produção de estilhaços e Instante Ludopedagógico como possibilidade de um devircriança. O que resulta dessa pesquisa são imagens pensamento que falam sobre os modos de cuidar e produzir saúde; de uma clínica [dos pormenores] de uma vida; das oficinaulas como um dispositivo de aprendizagem que se faz necessário para produzir lampejos escritos, por mais frágeis e fragmentados que sejam, sobre medicalização da vida. Pesquisar uma Clínica de Uma Vida para dizer de um lugar, onde a vida acontece na imanência, que é [por]menor, que diz de uma política de vida que lampeja pequenos pontos de luz nas noites escuras. / This work tries to produce a rhizomatic movement flow and 'avessar' images of thought in / on public health. The medicalization of life is the central theme of this research. It is present not only in medical intervention policy, strictly speaking, of subjectivities. Win other forms in contemporary as what enhances the living, as the capture of productions selves. In the text of loopholes, interested in thinking about how to compose images, which is the theme between the middle. In this study we attempted to work with an image of thought from the thought of the image on medicalization of life. It was developed as a research field the extension project "For a Clinical One Life: Care Politics in Education and Health", operating with four meetings brokered by the art languages, conceptualizing is the term_word_concept Oficinaulas. This research is part of the theoretical perspective of the difference of philosophy, as interlocutor, Gilles Deleuze. The flashes of Georges Didi-Hubermam helped through the dark night of our time. It is used as the mapping methodology and the methodological biografema as intercessor. It shows the Clinical force idea of a Lifetime, as a micro-operation, to move the immanent processes in health and education. It ends up bringing as thought process three moments: the Utopian Instant as support of small lights; Any Instant shrapnel production and Instant Ludopedagógico as the possibility of a becoming-child. What results from this research are images thought that talk about ways to care for and produce health; a clinic [the details] of a lifetime; the 'oficinaulas' as a learning device that is required to produce written glimpses, however fragile and fragmented that are on medicalization of life. Find a Clinic of One Life to say a place where life happens in immanence , that is little detail, which tells of a life politic that flashes small points of light in the dark nights.
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