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Campo de terra, campo da vida: interfaces das expressões cotidianas, as alternativas de resistência popular e o Negritude Futebol Clube / Ground field, field of the life: interfaces of the daily expressions, the alternatives of popular resistance and the Negritude Futebol ClubeSilva, Roberta Pereira da 18 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present study exposes the formation, organization and the permanece of the
Negritude Futebol Clube, in the period from 1981 to 2017, because comprises the association
as privileged source for the understanding of the várzea soccer in their multiple expressions.
The research tried to identify the fundamental elements of the popular organization and of
resistance through the várzea soccer, forms of sociability of the links as forms and formation
of bonds in opposition to segregation space partner own the constitution of one of the housing
estates in the São Paulo city. In this context it was still possible toproblematize the
relationships of gender oppression, ethnic-racial, and of violation of human rights that happen
about the childhood that has as objective soccer player's career / O presente estudo expõe a formação, a organização e a permanência do time de várzea
Negritude Futebol Clube, no período de 1981 a 2017, pois compreende a agremiação como
fonte privilegiada para a compreensão do futebol de várzea nas suas múltiplas expressões. A
pesquisa procurou identificar os elementos fundamentais da organização popular e de
resistência por intermédio do futebol de várzea, mas também as formas de sociabilidade e
formação de vínculos em contraposição à segregação socioespacial própria da constituição de
um dos maiores conjuntos habitacionais da cidade de São Paulo. Neste contexto, foi
possívelainda problematizar as relações de opressão de gênero, étnico-raciais, e de violação
de direitos humanos que incidem sobre a infância e que tem como objetivo a carreira de
jogador de futebol
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Vozes e escritas femininas em Angola: a luta pela sobrevivência e emancipação de mulheres (1961-2002)Dias, Helenice Moreira 04 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aims to suggest an interpretation of the female narratives about the daily
struggles in Angola between the war of independence (1961-1974) and the civil war (1975-
2002). Therefore, we emphasize some female marks, i.e., the life experience of women over
the armed conflicts as well as during the peace process and national reconstruction. By means
of the female narratives contained in the book O Livro da Paz da Mulher Angolana, organized
by Dya Kasembe and Paulina Chiziane, we intend to comprehend the dimensions of tradition,
oppression and emancipation as a way to understand the challenges faced by women before,
during and after the conflicts. We define these questions based on the observation of the
narratives as well as the books written by the Angolan writer Dya Kasembe. In this way, we
aim to reverberate these narratives in order to learn more about the Angolan female s universe
which has been relegating by the established historiography. To sum up, we try to listen to
what these women are talking, feeling and thinking / Esta pesquisa tem por finalidade propor uma leitura de lutas cotidianas em Angola, no período
que abrange as guerras pela independência (1961-1974) e civil (1975-2002), a partir de vozes
e relatos de mulheres. Para tanto, pontuamos algumas marcas femininas, isto é, vivências e
experiências de mulheres nos conflitos armados, bem como no processo de paz e reconstrução
nacional. Por meio dos depoimentos femininos contidos n O Livro da Paz da Mulher
Angolana, organizado pelas escritoras Dya Kasembe e Paulina Chiziane, buscamos apreender
dimensões acerca da tradição, opressão e emancipação, com o intuito de compreendermos os
desafios enfrentados pelas mulheres antes, durante e depois dos conflitos. Tais questões foram
definidas a partir da observação das falas das depoentes, e também nos livros autorais da
escritora angolana Dya Kasembe. Desse modo, a partir do recorte proposto, buscamos ecoar
essas narrativas a fim de conhecermos mais sobre o universo feminino angolano, que vem
sendo relegado pela historiografia consagrada. Em suma, tentamos, por meio das narrativas,
ouvir o que essas mulheres falavam, sentiam e pensavam
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