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Vozes e escritas femininas em Angola: a luta pela sobrevivência e emancipação de mulheres (1961-2002)Dias, Helenice Moreira 04 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aims to suggest an interpretation of the female narratives about the daily
struggles in Angola between the war of independence (1961-1974) and the civil war (1975-
2002). Therefore, we emphasize some female marks, i.e., the life experience of women over
the armed conflicts as well as during the peace process and national reconstruction. By means
of the female narratives contained in the book O Livro da Paz da Mulher Angolana, organized
by Dya Kasembe and Paulina Chiziane, we intend to comprehend the dimensions of tradition,
oppression and emancipation as a way to understand the challenges faced by women before,
during and after the conflicts. We define these questions based on the observation of the
narratives as well as the books written by the Angolan writer Dya Kasembe. In this way, we
aim to reverberate these narratives in order to learn more about the Angolan female s universe
which has been relegating by the established historiography. To sum up, we try to listen to
what these women are talking, feeling and thinking / Esta pesquisa tem por finalidade propor uma leitura de lutas cotidianas em Angola, no período
que abrange as guerras pela independência (1961-1974) e civil (1975-2002), a partir de vozes
e relatos de mulheres. Para tanto, pontuamos algumas marcas femininas, isto é, vivências e
experiências de mulheres nos conflitos armados, bem como no processo de paz e reconstrução
nacional. Por meio dos depoimentos femininos contidos n O Livro da Paz da Mulher
Angolana, organizado pelas escritoras Dya Kasembe e Paulina Chiziane, buscamos apreender
dimensões acerca da tradição, opressão e emancipação, com o intuito de compreendermos os
desafios enfrentados pelas mulheres antes, durante e depois dos conflitos. Tais questões foram
definidas a partir da observação das falas das depoentes, e também nos livros autorais da
escritora angolana Dya Kasembe. Desse modo, a partir do recorte proposto, buscamos ecoar
essas narrativas a fim de conhecermos mais sobre o universo feminino angolano, que vem
sendo relegado pela historiografia consagrada. Em suma, tentamos, por meio das narrativas,
ouvir o que essas mulheres falavam, sentiam e pensavam
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Trabalho feminino em contexto angolano: um possível caminho na construção de autonomia / Female work in Angolan context: a possible way to build autonomyLopes, Claudio Bartolomeu 26 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present dissertation tries to show how the Angolan women, especially from the
Bié Province, taken possession of their work as a form of to build possible ways that
could strengthen their fight to get autonomy.
The research was carried out at the Kuito town and counted with eleven workers
women participation, subject of this research that through their own experiences
contributed for the understanding of the complex world of the gender relationship, in
an African context, strongly marked for patriarchal influences and African culture.
Was adopted the oral history methodology, where through interactive dialogues with
the women could understand how they see and react at the oppression, exploration
and discrimination situations that them are frequently victims, and how the pathway
they take to go beyond of this problematic.
This dissertation shows, on own women speaking the alternatives that they conceive
to be the possibilities to build autonomy, as education and work access and political
participation / A presente dissertação busca mostrar como as mulheres de Angola, em especial as
da Província do Bié se apropriam do seu trabalho como uma forma de construir
caminhos que possam fortalecer a sua luta pela busca de autonomia.
A pesquisa foi realizada na sede municipal de Kuito e contou com a participação de
onze mulheres trabalhadoras, sujeitos desta pesquisa que através de suas próprias
experiências contribuíram para o entendimento deste complexo mundo das relações
de gênero, em um contexto angolano, fortemente marcado pelas influências
patriarcais e da cultura africana.
Adotou-se a metodologia de história oral, a partir da qual, através de interativos
diálogos com as mulheres, foi possível entender como elas vêem e reagem as
situações de opressão, exploração e discriminação da qual são frequentemente
vitimas, e que caminhos buscam para ultrapassar esta problemática.
Esta dissertação apresenta, na própria fala das mulheres as alternativas por elas
concebidas como possibilidades de construir autonomia, como acesso à educação
ao trabalho e a participação política
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