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Efeitos da movimentação dentária mesiodistal para área de rebordo alveolar atrófico: avaliação por meio de modelos digitais / Mesiodistal dental movement toward atrophic alveolar ridge: digital models assessment

Francyle Simões Herrera Sanches 10 April 2015 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar em adultos com perdas dos primeiros molares inferiores permanentes, as inclinações e angulações dentárias dos dentes adjacentes, bem como a espessura do rebordo após movimentação mesial de segundos molares para suprir a perda e verticalização dos segundos molares para reabilitação protética. Métodos: Foram selecionados 2 grupos de estudo. O Grupo Fechamento (GF) foi composto por 12 hemiarcos com ausência de primeiros molares permanentes e espaços variando entre 2 a 7mm, que foram tratadas ortodonticamente com fechamento do espaço. O Grupo Abertura (GA) foi composto por 14 hemiarcos com ausência de primeiros molares permanentes e espaços variando entre 7,1 a 12mm, que foram tratadas ortodonticamente com verticalização do segundo e terceiro molar e reabertura de espaço para reabilitação protética. Avaliou-se em modelos dentários digitais a angulação, a inclinação, a dimensão cérvico-oclusal e a espessura do rebordo. As comparações interfases e intergrupos foram realizadas com os testes t-pareado e t-independente respectivamente (p<0,05). Resultados: Houve melhora na angulação dos segundos molares inferiores tanto no GF quanto no GA, mostrando eficácia da mecânica em ambas as terapias; não houve alterações significantes nas inclinações vestibulolinguais dos dentes posteriores em ambos os grupos; a espessura do rebordo aumentou no GF e manteve-se constante no GA. Conclusões: As duas modalidades de tratamento demonstraram resultados adequados. A escolha do plano de tratamento deve ponderar a relação custo-benefício de cada caso, considerando-se a dimensão inicial do espaço, a presença dos terceiros molares, as condições periodontais iniciais, o tempo de tratamento e o custo financeiro. / Objectives: The aim of this study was to evaluate, in adults with loss of the first permanent molars, the inclinations and angles of adjacent teeth as well as the alveolar ridge thickness after mesial movement of second molars to close the space of the tooth loss and second molar uprighting to rehabilitation prosthetic. Methods: Two study groups were selected. The Group Closure (GC) was composed of 12 quadrants with no permanent first molars and edentulous spaces varying from 2 to 7mm, which were treated with orthodontic space closure. The Group Opening (GO) was composed of 14 quadrants with no permanent first molars and edentulous spaces varying from 7.1 to 12mm, which were treated with orthodontic uprighting of the second and third molars and reopening space for prosthetic rehabilitation. In digital dental models were evaluated the angulation, inclination, the cervical-occlusal dimension and alveolar ridge thickness. Interphase and intergroup comparisons were performed with with paired t-test and independent t-test, respectively (p <0.05). Results: There was improvement in the angulation of the mandibular second molars both in GC and GO, showing the mechanical efficiency in both therapies; there were no significant changes in buccolingual inclinations of the posterior teeth in both groups; the alveolar ridge thickness increased in GC and remained constant in GO. Conclusions: Both treatment modalities have demonstrated appropriate results. The choice of treatment plan should consider the cost-benefit of each case, taking into account the initial dimension of the space, the presence of third molars, initial periodontal conditions, treatment time and the financial cost.
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Determination of the 3D Load System for Space Closure Using Keyhole and Teardrop Closing Loops in a Full Arch

Gajda, Steven W. January 2008 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / The current movement in dentistry is to provide treatment that is evidence-based rather than opinion-based. Unfortunately, there is a lack of evidence for most orthodontic appliances. Much work has been done to find the appropriate load system to move teeth, but research has only been done with laboratory techniques that may not be applied clinically. Ideally, appliances should be tested in all three dimensions with techniques (e.g. type of ligation) that replicate clinical procedures. This can be accomplished with a new patented technology, the orthodontic force tester (OFT). The OFT allows an entire arch with brackets and a full arch wire to be set up while measurements are made on target teeth. With the OFT, appliances can be tested to ascertain if they provide the prescribed load system, and if not, then modify them or develop new ones. In this experiment two different commercially available prefabricated closing loop arch wires (keyhole and teardrop) were tested with variations in gable bends, interbracket loop position, and activation. The application being tested is closing space between a lateral incisor and canine in a first premolar extraction case after the canine has been retracted. While the trend shows that the keyhole loop produces higher overall force the two loops are not significantly different in the forces or moments that they generate. The one exception is that the keyhole loop produces higher lingual forces at the canine when the loop is in the mesial position. Also, few wire configuration were able to produce M/F sufficient to translate teeth. The wire configurations that can provide the proper load system to translate teeth in the lingual direction at the incisor were in the mesial position and had second order gable bends at the alpha position. The loop design had little effect on the M/F ratios.
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Avaliação longitudinal da reabertura de espaços de extração após o tratamento ortodôntico da má oclusão de Classe I / Long term evaluation of extraction space reopening in Class I malocclusion

Larissa Borges Bressane 04 February 2013 (has links)
Com o objetivo de contribuir com a literatura acerca da prevalência e etiologia da reabertura de espaços de extrações após o tratamento ortodôntico, o presente trabalho se propôs a: verificar a prevalência em casos de má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares; identificar o arco de maior ocorrência; avaliar o comportamento desses espaços no período de 1 e 5 anos póstratamento; verificar a associação com fatores como a quantidade de apinhamento anteroinferior, quantidade de retração dos incisivos inferiores e angulação entre coroas de caninos e segundos pré-molares ao final do tratamento. A amostra deste estudo longitudinal foi composta por documentações ortodônticas de 54 indivíduos tratados na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo 1, composto por casos em que houve a reabertura de espaços de extração no período pós-tratamento; e Grupo 2, composto por casos em que não houve a reabertura de espaços. Os modelos foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S,Copenhagen, Dinamarca), e mensurados através do software OrthoAnalyzerTM 3D. A mensuração da quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento foi realizada através das telerradiografias inicias e finais, utilizando o programa Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, EUA). As alterações interfases dos espaços foram avaliadas por meio do teste de Friedman e o teste de McNemar. O teste t independente foi utilizado para a comparação intergrupos. Todos os testes estatísticos utilizaram o nível de significância de p<0,05. Os resultados mostraram que 33,33% da amostra apresentou reabertura de espaços de extração, com prevalência maior no arco superior. Houve tendência de fechamento dos espaços no período de 5 anos pós-tratamento. O grupo com reabertura apresentou menor apinhamento inicial e maior quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento. Não houve diferença entre os grupos quanto à angulação final de caninos e segundos pré-molares. / In order to contribute with orthodontic literature upon extraction space reopening prevalence and etiology, this studys aim is: to verify the prevalence of extraction space reopening after orthodontic treatment of Class I malocclusion with four first premolar extractions; to identify the arch with higher occurrence; to evaluate the space changes in 1 and 5 years after treatment; to seek for associations with other clinical aspects such as initial mandibular crowding, amount of mandibular incisors retraction during treatment and angulation between canines and second premolars crowns. The sample of this long-term study comprised orthodontic records of 54 patients, who were treated in the clinic of Orthodontics of Bauru Dental School University of Sao Paulo. This sample was divided into two groups: Group 1, consisted of at least one extraction space reopening and group 2, without space reopening. The casts were digitalized by a 3D 3Shape R700 scanner (3Shape A/S,Copenhagen, Denmark) and measured on OrthoAnalyzerTM 3D software. Initial and final cephalometric radiographs were analyzed using Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, USA) to measure the amount of mandibular incisors retraction during treatment. Quantitative changes of extraction sites over time were compared by Friedmans test and qualitative changes by McNemars test. T tests were used to compare the groups. The significance level for all statistics tests was p <0.05. Results showed that 33.33% of the complete sample demonstrated space reopening in the posttreatment period, with higher prevalence in the maxillary arch. The amount and frequency of the spaces tended to decrease 5 years after the end of treatment. Patients with space reopening had less initial anterior crowding and an increased amount of mandibular incisor retraction during treatment. Final neighboring tooth angulations were similar in both groups.
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Efeitos periodontais da movimentação dentária de molares inferiores para área de rebordo alveolar atrófico / Periodontal effects of lower molar movement to atrophic areas

Patrícia Bittencourt Dutra dos Santos 12 September 2014 (has links)
Objetivos: Avaliar a espessura da tábua óssea e nível de crista vestibular e lingual de segundos pré-molares e molares após o tratamento ortodôntico em pacientes com perda do primeiro molar inferior. Além de investigar presença de fenestrações e o comportamento dos parâmetros clínicos periodontais. Métodos: A amostra foi composta de 36 hemiarcos os quais foram divididos em 3 grupos: Grupo Abertura (GA - 15 molares verticalizados), Grupo Fechamento (GF - 12 molares mesializados para área de rebordo atrófico) e Grupo Controle (GC 9 hemiarcos sem perdas dentárias). Após a movimentação, os pacientes foram submetidos a exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) seguindo protocolos de 0,2 mm de voxel a 6 cm de FOV, no aparelho i-CAT Cone-Beam 3-D Dental Imaging System. Todas as medições foram realizadas no Dolphin em cortes parassagitais e avaliadas nas faces vestibular e lingual. Presença de fenestrações, posição do ápice radicular e recobrimento radicular também foram avaliados. Além disso, profundidade de sondagem, índice de sangramento gengival, recessão e índice de placa foram mensurados antes e depois do tratamento. A comparação intergrupos do nível da crista e espessura óssea foi realizado com o ANOVA seguido do teste de Tukey. A comparação intergrupos para a presença de fenestração e a posição do ápice radicular foi avaliada usando o Qui-quadrado enquanto o recobrimento radicular foi comparado pelo teste de Kruskal-wallis e Mann-Whitney. Os parâmetros clínicos periodontais foram comparados por meio do teste t pareado (intragrupos) e ANOVA e Tukey (intergrupos). Resultados: Não houve diferença significante entre os grupos para nenhuma medição realizada no segundo pré-molar. Houve um menor nível da crista óssea vestibular e lingual para o grupo fechamento. Não houve diferença para a espessura da tábua óssea e para a presença de fenestrações entre os grupos. GF apresentou ápices radiculares mais centralizados, enquanto os demais grupos mostraram raízes ligeiramente deslocadas para vestibular. Na avaliação dos parâmetros clínicos periodontais, não houve diferença para a avaliação intragrupos, mas em uma avaliação intergrupos, o índice de sangramento gengival no GA foi o dobro dos demais grupos. Conclusões: Dentes mesializados apresentam crista óssea suavemente deslocada para apical em relação aos molares verticalizados e somente alinhados e nivelados. A pequena diferença não compromete essa indicação terapêutica. / Objective: The aim of this study was to evaluate the buccal and lingual bone plate thickness measurements and dehiscences of mandibular second premolars and molars after orthodontic treatment in patients with loss of first permanent molar and to investigate periodontal parameters behavior. Methods: The sample comprised 36 hemiarchs which were divided into 3 groups: GA (15 uprighted molars), GF (12 molars that were moved to atrophic areas) and GC (control grup 9 molars aligned and leveled). Posttreatment CBCT exams of the mandible were taken with voxel dimensions of 0.2 mm using the i-CAT Cone-Beam 3-D Dental Imaging System. Linear measurements were performed using the Dolphin software on cross section slices. Dehiscences and bone plate thickness measurements at middle of root were taken in buccal and lingual surfaces. Fenestrations, root apex position e root coverage were evaluated. Besides, the probing depth, plaque index, recession level and gingival bleeding index were evaluated before and after molar movement. The comparison between groups regarding dehiscence and bone thickness was performed by ANOVA followed by Tukey test. Presence of fenestration and root apex position were investigated by chi-square test. Root coverage measurements were performed by kruskal-wallis and Mann-Whitney. Periodontal parameters investigation were performed by Student t test (intergroup) and ANOVA and Tukey test (intergroup). Results: There were no significant differences for premolars measurements. Other than that, the distance between the CEJ and the alveolar crest was significant higher for molars that were moved to atrophic areas without differences on bone thickness. There was no difference for presence of fenestration between groups. GF showed centralized root apex, while others groups showed a small buccal root displacement. GF showed lower root coverage than GA and GC. Regarding periodontal parameters, there was no differences for intragroup comparison, but bleeding gingival index was higher on GA at end of treatment. Conclusions: It was concluded that molar movement to atrophic areas increased buccal and lingual dehiscences and this movement should be indicated with caution.
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Efeitos periodontais da movimentação dentária de molares inferiores para área de rebordo alveolar atrófico / Periodontal effects of lower molar movement to atrophic areas

Santos, Patrícia Bittencourt Dutra dos 12 September 2014 (has links)
Objetivos: Avaliar a espessura da tábua óssea e nível de crista vestibular e lingual de segundos pré-molares e molares após o tratamento ortodôntico em pacientes com perda do primeiro molar inferior. Além de investigar presença de fenestrações e o comportamento dos parâmetros clínicos periodontais. Métodos: A amostra foi composta de 36 hemiarcos os quais foram divididos em 3 grupos: Grupo Abertura (GA - 15 molares verticalizados), Grupo Fechamento (GF - 12 molares mesializados para área de rebordo atrófico) e Grupo Controle (GC 9 hemiarcos sem perdas dentárias). Após a movimentação, os pacientes foram submetidos a exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) seguindo protocolos de 0,2 mm de voxel a 6 cm de FOV, no aparelho i-CAT Cone-Beam 3-D Dental Imaging System. Todas as medições foram realizadas no Dolphin em cortes parassagitais e avaliadas nas faces vestibular e lingual. Presença de fenestrações, posição do ápice radicular e recobrimento radicular também foram avaliados. Além disso, profundidade de sondagem, índice de sangramento gengival, recessão e índice de placa foram mensurados antes e depois do tratamento. A comparação intergrupos do nível da crista e espessura óssea foi realizado com o ANOVA seguido do teste de Tukey. A comparação intergrupos para a presença de fenestração e a posição do ápice radicular foi avaliada usando o Qui-quadrado enquanto o recobrimento radicular foi comparado pelo teste de Kruskal-wallis e Mann-Whitney. Os parâmetros clínicos periodontais foram comparados por meio do teste t pareado (intragrupos) e ANOVA e Tukey (intergrupos). Resultados: Não houve diferença significante entre os grupos para nenhuma medição realizada no segundo pré-molar. Houve um menor nível da crista óssea vestibular e lingual para o grupo fechamento. Não houve diferença para a espessura da tábua óssea e para a presença de fenestrações entre os grupos. GF apresentou ápices radiculares mais centralizados, enquanto os demais grupos mostraram raízes ligeiramente deslocadas para vestibular. Na avaliação dos parâmetros clínicos periodontais, não houve diferença para a avaliação intragrupos, mas em uma avaliação intergrupos, o índice de sangramento gengival no GA foi o dobro dos demais grupos. Conclusões: Dentes mesializados apresentam crista óssea suavemente deslocada para apical em relação aos molares verticalizados e somente alinhados e nivelados. A pequena diferença não compromete essa indicação terapêutica. / Objective: The aim of this study was to evaluate the buccal and lingual bone plate thickness measurements and dehiscences of mandibular second premolars and molars after orthodontic treatment in patients with loss of first permanent molar and to investigate periodontal parameters behavior. Methods: The sample comprised 36 hemiarchs which were divided into 3 groups: GA (15 uprighted molars), GF (12 molars that were moved to atrophic areas) and GC (control grup 9 molars aligned and leveled). Posttreatment CBCT exams of the mandible were taken with voxel dimensions of 0.2 mm using the i-CAT Cone-Beam 3-D Dental Imaging System. Linear measurements were performed using the Dolphin software on cross section slices. Dehiscences and bone plate thickness measurements at middle of root were taken in buccal and lingual surfaces. Fenestrations, root apex position e root coverage were evaluated. Besides, the probing depth, plaque index, recession level and gingival bleeding index were evaluated before and after molar movement. The comparison between groups regarding dehiscence and bone thickness was performed by ANOVA followed by Tukey test. Presence of fenestration and root apex position were investigated by chi-square test. Root coverage measurements were performed by kruskal-wallis and Mann-Whitney. Periodontal parameters investigation were performed by Student t test (intergroup) and ANOVA and Tukey test (intergroup). Results: There were no significant differences for premolars measurements. Other than that, the distance between the CEJ and the alveolar crest was significant higher for molars that were moved to atrophic areas without differences on bone thickness. There was no difference for presence of fenestration between groups. GF showed centralized root apex, while others groups showed a small buccal root displacement. GF showed lower root coverage than GA and GC. Regarding periodontal parameters, there was no differences for intragroup comparison, but bleeding gingival index was higher on GA at end of treatment. Conclusions: It was concluded that molar movement to atrophic areas increased buccal and lingual dehiscences and this movement should be indicated with caution.
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Avaliação longitudinal da reabertura de espaços de extração após o tratamento ortodôntico da má oclusão de Classe I / Long term evaluation of extraction space reopening in Class I malocclusion

Bressane, Larissa Borges 04 February 2013 (has links)
Com o objetivo de contribuir com a literatura acerca da prevalência e etiologia da reabertura de espaços de extrações após o tratamento ortodôntico, o presente trabalho se propôs a: verificar a prevalência em casos de má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares; identificar o arco de maior ocorrência; avaliar o comportamento desses espaços no período de 1 e 5 anos póstratamento; verificar a associação com fatores como a quantidade de apinhamento anteroinferior, quantidade de retração dos incisivos inferiores e angulação entre coroas de caninos e segundos pré-molares ao final do tratamento. A amostra deste estudo longitudinal foi composta por documentações ortodônticas de 54 indivíduos tratados na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo 1, composto por casos em que houve a reabertura de espaços de extração no período pós-tratamento; e Grupo 2, composto por casos em que não houve a reabertura de espaços. Os modelos foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S,Copenhagen, Dinamarca), e mensurados através do software OrthoAnalyzerTM 3D. A mensuração da quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento foi realizada através das telerradiografias inicias e finais, utilizando o programa Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, EUA). As alterações interfases dos espaços foram avaliadas por meio do teste de Friedman e o teste de McNemar. O teste t independente foi utilizado para a comparação intergrupos. Todos os testes estatísticos utilizaram o nível de significância de p<0,05. Os resultados mostraram que 33,33% da amostra apresentou reabertura de espaços de extração, com prevalência maior no arco superior. Houve tendência de fechamento dos espaços no período de 5 anos pós-tratamento. O grupo com reabertura apresentou menor apinhamento inicial e maior quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento. Não houve diferença entre os grupos quanto à angulação final de caninos e segundos pré-molares. / In order to contribute with orthodontic literature upon extraction space reopening prevalence and etiology, this studys aim is: to verify the prevalence of extraction space reopening after orthodontic treatment of Class I malocclusion with four first premolar extractions; to identify the arch with higher occurrence; to evaluate the space changes in 1 and 5 years after treatment; to seek for associations with other clinical aspects such as initial mandibular crowding, amount of mandibular incisors retraction during treatment and angulation between canines and second premolars crowns. The sample of this long-term study comprised orthodontic records of 54 patients, who were treated in the clinic of Orthodontics of Bauru Dental School University of Sao Paulo. This sample was divided into two groups: Group 1, consisted of at least one extraction space reopening and group 2, without space reopening. The casts were digitalized by a 3D 3Shape R700 scanner (3Shape A/S,Copenhagen, Denmark) and measured on OrthoAnalyzerTM 3D software. Initial and final cephalometric radiographs were analyzed using Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, USA) to measure the amount of mandibular incisors retraction during treatment. Quantitative changes of extraction sites over time were compared by Friedmans test and qualitative changes by McNemars test. T tests were used to compare the groups. The significance level for all statistics tests was p <0.05. Results showed that 33.33% of the complete sample demonstrated space reopening in the posttreatment period, with higher prevalence in the maxillary arch. The amount and frequency of the spaces tended to decrease 5 years after the end of treatment. Patients with space reopening had less initial anterior crowding and an increased amount of mandibular incisor retraction during treatment. Final neighboring tooth angulations were similar in both groups.
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Avaliação das alterações nos tecidos moles, do tempo de retração e da movimentação de incisivos, caninos e molares em casos de extrações de pré-molares /

Schneider, Patricia Pigato. January 2019 (has links)
Orientador: Luis Gonzaga Gandini Junior / Resumo: Os fechamentos dos espaços das extrações pode ser realizados utilizando duas técnicas principais: retração em massa (RM) ou retração em duas etapas (RDE). Os objetivos principais destes estudos foram avaliar a retração dos incisivos, as mudanças nos tecidos moles e o tempo de retração entre RM e RDE; bem como as taxas de movimentação dos caninos e molares superiores durante a primeira etapa de fechamentos dos espaços utilizando a RDE. A amostra foi composta por modelos, telerradiografias cefalométricas em norma lateral e oblíqua de 45º obtidos antes e durante o tratamento ortodôntico de 48 pacientes biprotrusos cujo os tratamentos foram realizados com extrações de quatro primeiros pré-molares. Todos os pacientes da amostra haviam sido alocados aleatoriamente para o grupo de tratamento utilizando RM (n = 24) ou RDE (n = 24). A retração dos incisivos e as alterações nos tecidos moles foram avaliadas por meio de radiografias cefalométricas em norma lateral do pré-tratamento (T1) e pós-tratamento (T2). Para análise do tempo de retração, o tamanho dos pré-molares foram medidos nos modelos e os dados, referentes ao atendimento clínico, foram coletados dos prontuários nos seguintes tempos: data do início da retração (T1) e data do término do fechamento de espaço (T2). Os movimentos dos caninos e molares superiores foram analisados através das radiografias cefalométricas oblíquas em 45º obtidas antes da retração (T0) e durante o tempo de fechamento dos espaços das extrações: 1º (T1),... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The extraction space closing can be performed using two main retraction techniques: en masse retraction (ER) or two-step retraction (TSR). The main objectives of these studies were to evaluate incisor retraction, soft tissue changes and retraction time between ER and TSR; as well as the movement rates of the maxillary canines and molars during the first step of space closing using the TSR. The sample consisted of models, lateral and oblique cephalometric radiographs at 45º obtained before and during the orthodontic treatment of 48 adult patients with bimaxillary protrusion whose treatments were performed with extractions of four first premolars. All patients had been randomly allocated to either ER (n=24) group or TSR (n=24) group. Both incisor retraction and soft tissue changes were evaluated using pretreatment (T1) and posttreatment (T2) lateral cephalometric radiographs. To analyze the retraction time, the size of the premolars were measured in the models and data were collected from the clinical records in the following times: retraction start date (T1) and space closure completion date (T2). Both maxillary canine and molar movements were analyzed by oblique cephalometric radiographs at 45º taken before the retraction (T0) and during the follow-up of extraction space closing time: on the 1st (T1), 3rd (T3), 5th (T5) and 7th (T7) month. The principal investigator traced, superimposed and digitized all cephalograms from the lateral and oblique cephalometric radiographs at 4... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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The congenitally missing maxillary lateral incisor. A systematic review on patient satisfaction and clinical outcomes of different treatment methods

Henriksson, Jasmine January 2013 (has links)
No description available.
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"Estudo dos efeitos dos lacebacks ativos e passivos na biomecânica da fase de nivelamento utilizando-se a técnica MBT" / Study of the effects of active and passive lacebacks in the biomechanics of the leveling phase using the MBT technique

Moresca, Ricardo Cesar 09 June 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos dos lacebacks ativos e passivos na biomecânica da fase de nivelamento, utilizando-se a técnica MBT. A amostra foi constituída de 29 sujeitos de pesquisa (22 do gênero feminino e 7 do gênero masculino), brasileiros, leucodermas e pardos, portadores de má oclusão de Classe I e com idade média de 15 anos e 5 meses. O tratamento ortodôntico foi planejado com as extrações dos primeiros pré-molares e, durante a fase estudada, foram empregados apenas fios de aço inoxidável (0.014", 0.016", 0.018", 0.020" e 0.019" x 0.025"). Os recursos de ancoragem utilizados para os arcos dentários superior e inferior foram, respectivamente, o aparelho extrabucal tipo IHG e o arco lingual fixo. De acordo com a indicação dos lacebacks, a amostra foi dividida em quatro grupos: grupo I – 14 sujeitos que utilizaram lacebacks ativos no arco dentário superior; grupo II – 9 sujeitos que utilizaram lacebacks passivos no arco dentário superior; grupo III – 19 sujeitos que utilizaram lacebacks ativos no arco dentário inferior e grupo IV – 10 sujeitos que utilizaram lacebacks passivos no arco dentário inferior. Para cada indivíduo da amostra foram tomadas duas telerradiografias laterais, uma ao início e outra ao término da fase de nivelamento, com um intervalo médio de 21 meses. Os dados foram coletados utilizando-se o método cefalométrico computadorizado. Para a análise de erros, o método cefalométrico foi repetido em todos os sujeitos da amostra, pelo mesmo operador, com um intervalo mínimo de 15 dias entre as medidas. Os resultados indicaram que as variações observadas foram compatíveis com as estimativas de erros operacionais em estudos cefalométricos. Após a análise estatística e a interpretação dos resultados, verificou-se que, no grupo I, apenas a coroa do primeiro molar superior sofreu um movimento mesial e que tanto a coroa como a raiz do incisivo central superior apresentaram um movimento em direção lingual. No entanto, as inclinações destes dentes não foram alteradas. No grupo II, o primeiro molar superior se manteve estável e somente a coroa do incisivo central superior se movimentou em direção lingual, produzindo uma rotação horária deste dente. No grupo III, observou-se uma mesialização, tanto da coroa como da raiz, e extrusão do primeiro molar inferior, enquanto a posição do incisivo central inferior permaneceu inalterada. As inclinações destes dentes também não foram alteradas. No grupo IV, verificou-se que nem o primeiro molar inferior nem o incisivo central inferior apresentaram variações no sentido ântero-posterior. Verticalmente, houve extrusão apenas do primeiro molar inferior. / The purpose of this study was to evaluate the effects of active and passive lacebacks in the biomechanics of the leveling phase, using the MBT technique. The sample was composed of 29 Brazilian subjects (22 female and 7 male), Caucasian, with Class I malocclusion and mean age of 15 years and 5 months. The orthodontic treatment was planned with the extraction of the first premolars, and the leveling phase was performed with stainless steel wire only (0.014", 0.016", 0.018", 0.020" e 0.019" x 0.025"). The anchorage control devices used in the upper and lower arches were, respectively, the IHG extraoral appliance and the fixed lingual arch. According to the type of laceback prescription, the sample was divided into four groups: group I – 14 subjects in which active lacebacks were used in the upper arch; group II – 9 subjects in which passive lacebacks were used in the upper arch; group III – 19 subjects in which active lacebacks were used in the lower arch; group IV – 10 subjects in which passive lacebacks were used in the lower arch. For each subject of the sample two lateral cephalometric radiographs were taken: one at the beginning and another at the end of the leveling phase, with a mean interval of 21 months. The data were collected using the resources of computerized cephalometry. To perform the analysis of errors, the cephalometric method was repeated in all subjects of the sample, by the same operator, with a minimum interval of 15 days between the measurements. The results revealed that the observed variations were compatible with the estimates of operational errors in cephalometric studies. After statistical analysis and interpretation of the results, it was observed that in group I, only the crown of the upper first molar presented a mesial movement. As to the upper central incisor, both the crown and the root presented a lingual movement. However, the inclination of these teeth was not affected. In group II, the upper first molar remained stable and only the crown of the upper central incisor moved lingually, leading to a clockwise rotation of this tooth. In group III, a mesial movement of both the crown and the root of the lower first molar was observed, along with its extrusion, whereas the position of the lower central incisor remained unchanged. The inclination of these teeth was not affected either. In group IV, it was observed that neither the lower first molar nor the lower central incisor experienced variations in the anteroposterior sense. Vertically, there only was extrusion of the lower first molar.
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Reabertura dos espaços de extrações nos diferentes protocolos de tratamento ortodôntico / Extraction space reopening in different orthodontic treatment protocols

Valarelli, Danilo Pinelli 03 September 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar a frequência e a quantidade da reabertura dos espaços das extrações de primeiros pré-molares em longo prazo nas más oclusões de Classe II tratadas com o protocolo de extração de dois pré-molares superiores, com aquelas tratadas com extrações de quatro pré-molares e com casos de Classe I tratados com extrações de quatro pré-molares. Para isso foi selecionada do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru USP, uma amostra composta pelas documentações ortodônticas de 105 pacientes com más oclusões de Classe I e Classe II completa. Em seguida a amostra foi dividida em 3 grupos proporcionais entre os gêneros e as idades ao início do tratamento: grupo 1- constituído por 33 pacientes com má oclusão de Classe II completa tratados com extrações de dois primeiros pré-molares superiores; grupo 2- constituído por 34 pacientes com má oclusão de Classe II completa tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares e grupo 3- constituído por 38 pacientes com má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares. As fichas cadastrais e clínicas dos pacientes foram utilizadas para obtenção do gênero e das idades ao início e fim do tratamento, assim como para obtenção dos tempos de tratamento e pós-tratamento. O índice oclusal PAR foi utilizado para avaliar a severidade inicial da má oclusão e a qualidade oclusal ao final do tratamento mensurado nos modelos de gesso das fases correspondentes. A frequência e a quantidade de reabertura dos espaços das extrações dos primeiros pré-molares foram mensuradas com paquímetro digital nos modelos finais e de pós-tratamento, com média de 9,79 anos após o término do tratamento. A comparação entre os grupos das variáveis estudadas foi feita por meio dos testes qui-quadrado e ANOVA. Os grupos foram proporcionais entre os gêneros e à quantidade de locais das extrações que não possuíam pontos de contato ao final do tratamento. Foram compatíveis quanto às idades ao início e fim do tratamento, PAR inicial e PAR final, assim como quanto aos tempos de tratamento e de pós-tratamento. A frequência e a quantidade de reabertura dos espaços das extrações de primeiros pré-molares não apresentaram diferença estatisticamente significante entre os três grupos estudados, concluindo que os protocolos de tratamento estudados apresentam semelhança em relação à recidiva dos espaços das extrações. / The aim of this retrospective study was to compare the frequency and quantity of reopening extraction spaces in long term of Class II malocclusion treated with two premolar extraction protocol, with those treated with four premolar extractions and Class I malocclusion cases treated with extractions of four premolars. The sample, from files of the Department of Orthodontics, School of Dentistry of Bauru - USP, comprised 105 subjects presenting complete Class I and Class II malocclusion. This sample was divided into three groups in proportion between genders and ages: group 1 - comprising 33 patients presenting complete Class II malocclusion treated with two premolar extraction protocol, group 2 - consisting 34 patients presenting complete Class II malocclusion treated with extraction of four first premolars and group 3 - comprising 38 patients presenting Class I malocclusion treated with extraction of four first premolars. The registration and clinical forms were used to obtain the gender and age at beginning and end of treatment, so as to obtain the time of treatment and post-treatment. The PAR occlusal index was used to assess the initial malocclusion severity and occlusal quality at the end of treatment measured on dental casts. The frequency and amount of extraction spaces were measured with a digital caliper rule in the final and post-treatment dental casts, with an average of 9.79 years after treatment. Comparison of variables between groups was performed by chi-square and ANOVA tests. There were no significant differences between groups variables considered in this study and it was concluded that these treatment protocols show similarity in recurrence of extraction spaces in long term.

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